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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ ENGENHARIA DE PRODUÇÃO PROJETO DE ENGENHARIA DE MÉTODOS: FÁBRICA DE PICOLÉ ALUNOS: LARISSA MEDEIROS DE LUCENA RAFAELA SANTOS GONÇALVES ROGÉRIO BRITO DE OLIVEIRA MARIANE CRISTINA DOS S. F. MEDEIROS NOVA IGUAÇU - RJ 2019 SUMÁRIO Introdução.................................................................................................3 Descrição dos postos de trabalho.............................................................4 Fluxograma de Processo........................................................................15 Gráfico Homem-Máquina........................................................................16 Tempo padrão.........................................................................................17 5.1 Observação e registro do tempo.................................................17 5.2 Fator de Ritmo e cálculo no Tempo Normal................................18 5.3 Fator de Tolerância......................................................................19 5.4 Cálculo do Tempo Padrão...........................................................20 Capacidade Produtiva.............................................................................20 Balanceamento do processo...................................................................21 Layout do processo.................................................................................22 Mapofluxograma.....................................................................................23 Sugestões de melhorias..........................................................................24 Conclusão...............................................................................................25 Bibliografia..............................................................................................25 INTRODUÇÃO “O estudo de métodos foi desenvolvido pelo casal Gilbreths e procura observar e desenvolver a maneira a qual o trabalho é executado” (GILBRETHS, 1917). A preocupação principal deste estudo é a definição de sistemas e métodos de trabalho, a fim de determinar o método ideal ou o que mais se aproxima do ideal para ser usado na prática. Ao se iniciar um estudo de tempos e métodos é importante que se conheça a forma pela qual o trabalho é realizado. “Definindo a operação como um todo, pode-se chegar à subdivisão do processo obtendo tarefas básicas” (RIGGS, 1987). O campo da engenharia dos métodos estuda a concepção e a seleção da melhor organização da atividade, ainda avalia o melhor método de produção, dos processos, do uso das ferramentas e equipamentos e das competências operacionais para produzir um produto. Com o objetivo de reduzir o tempo de produção para o mercado, garantir maior qualidade e padronização, e ainda facilidade e economia de meios na fase de industrialização e de produção. O objetivo deste trabalho foi observar a rotina de uma fábrica e compreender seu processo, para que fosse possível modificá-lo de maneira a simplificar as operações e aumentar a produtividade. Nesse sentido, realizou-se um estudo em uma fábrica de picolé, aplicando ferramentas da Engenharia de Métodos na busca de possíveis melhorias nas operações, bem como um estudo de tempos de algumas tarefas, de modo a realizar uma padronização dos tempos dos operadores. DESCRIÇÃO DOS POSTOS DE TRABALHO Fabrica de Picolé Descrição dos postos de trabalho Descrição: Posto de trabalho 01 Recepção e estocagem das matérias-primas Operação:1 Tempo: 10 minutos Local da Operação: Sala de Estoque Elaborado por: Engenheiro José Aprovado por: Gerente de Engenharia Data: 26/11/2018 Revisão: 00 Folha:1/1 Descrição do elemento da operação: 1- O operador de empilhadeira deverá se deslocar para o local de descarga 2- O operador de empilhadeira irá retirar os palhetes com os insumos 3- O operador de empilhadeira transportará os insumos para a sala de estoque. 4- O operador de empilhadeira descarregará os insumos nos lugares marcados 5- Verificar se os ingredientes estão estocados em temperatura ambiente, em local fresco e ventilado, sem a incidência de raios solares Para esta operação utilizar EPI´s: Óculos de proteção e/ou protetor facial, Capacete de proteção e Bota de segurança. Fabrica de Picolé Descrição dos postos de trabalho Descrição: Posto de trabalho 02 Pesagem Operação:2 Tempo:10 minutos Local da Operação:Sala de Pesagem Elaborado por: Engenheiro José Aprovado por: Gerente de Engenharia Data: 26/11/2018 Revisão: 00 Folha:1/1 Descrição do elemento da operação: 1-Retirar os ingredientes do estoque 2-Levar até a sala de pesagem 3- Inserir os ingredientes em suas respectivas balanças 4-O operador adiciona água para pesagem totalizando 94,5 kg 5-O operador adiciona açúcar para pesagem totalizando 19,5 kg. 6- O operador adiciona leite em pó integral para pesagem totalizando 18,75 kg. 7- O operador adiciona leite em pó desnatado para pesagem totalizando 2,25 kg. 8- O operador adiciona creme de leite para pesagem totalizando 5,25 kg. 9- O operador adiciona gordura vegetal para pesagem totalizando 4,5 kg. 10- O operador adiciona estabilizante para pesagem totalizando 960 g. 11- O operador adiciona glutamato monossódico para pesagem totalizando 112,5 kg. Para esta operação utilizar EPI´s: Touca Higiênica descartável, Luva descartável, Jaleco. Fabrica de Picolé Descrição dos postos de trabalho Descrição: Posto de trabalho 03 Mistura e Pasteurização Operação:3 Tempo: 33 minutos Local da Operação: Tanque de Pasteurização Elaborado por: Engenheiro José Aprovado por: Gerente de Engenharia Data: 26/11/2018 Revisão: 00 Folha:1/1 Descrição do elemento da operação: 1- O operador liga o tanque para agitação. 2- O operador adiciona os ingredientes líquidos com o tanque atingindo 50 °C. 3- O operador adiciona os ingredientes em pó (Com exceção da polpa do fruto). 4- O operador fecha a tampa e agitando por 25 segundos a 80 °C. Para esta operação utilizar EPI´s:Touca Higiênica descartável, Luva descartável, Jaleco e Botas de proteção Fabrica de Picolé Descrição dos postos de trabalho Descrição: Posto de trabalho 04 Homogeneização Operação:4 Tempo: 3 minutos Local da Operação: Homogeneizador Elaborado por: Engenheiro José Aprovado por: Gerente de Engenharia Data: 26/11/2018 Revisão: 00 Folha:1/1 Descrição do elemento da operação: 1-O operador retira a calda do tanque de pasteurização 2- O operador adiciona a calda no homogeneizador e em torno de 60 - 80°C. Para esta operação utilizar EPI´s: Touca Higiênica descartável, Luva descartável, Jaleco e Botas de proteção Fabrica de Picolé Descrição dos postos de trabalho Descrição: Posto de trabalho 05 Resfriamento Operação:5 Tempo: 4 minutos Local da Operação: Torre de resfriamento Elaborado por: Engenheiro José Aprovado por: Gerente de Engenharia Data: 26/11/2018 Revisão: 00 Folha:1/1 Descrição do elemento da operação: 1-O operador retira a calda do homogeneizador 2-As placas com temperatura de saída deverão estar com temperatura de 4°C. Para esta operação utilizar EPI´s: Óculos de proteção, Touca Higiênica descartável, Luva descartável, Jaleco e Botas de proteção Fabrica de Picolé Descrição dos postos de trabalho Descrição: Posto de trabalho 06 Maturação(Processo automático) e adição de aromatizante Operação:6 Tempo: 2 minutos Local da Operação: Tanque de Maturação Elaborado por: Engenheiro José Aprovado por: Gerente de Engenharia Data: 26/11/2018 Revisão: 00 Folha:1/1 Descrição do elemento da operação: 1- Levar o produto para o tanque de maturação 2-Verificar se a temperatura está em 4°C 3- O produto deverá ser mantido no tanque de maturação por 12hs 4- Adicionar a polpa. 5- Os aromatizantes que não resistem ao processo de pasteurização são adicionados novamente nessa etapa. Para esta operação utilizar EPI´s:Touca Higiênica descartável, Luva descartável, Jaleco e Botas de proteção Fabrica de Picolé Descrição dos postos de trabalho Descrição: Posto de trabalho 07 Enchimento Operação:7 Tempo: 2 minutos Local da Operação: Picoleteira automática Elaborado por: Engenheiro José Aprovado por: Gerente de Engenharia Data: 26/11/2018 Revisão: 00 Folha:1/1 Descrição do elemento da operação: 1- 1- Recolher a calda do tanque de maturação. 2- Levar o produto até a Picoleteira automática. 3-Despejar a calda em formas vazias. 4- Verificar se as formas suspensas em álcool estão à -25°C. Para esta operação utilizar EPI´s:Touca Higiênica descartável, Luva descartável, Jaleco e Botas de proteção Fabrica de Picolé Descrição dos postos de trabalho Descrição: Posto de trabalho 08 Inserção do palito Operação:8 Tempo: 2 minutos Local da Operação: Picoleteira automática Elaborado por: Engenheiro José Aprovado por: Gerente de Engenharia Data: 26/11/2018 Revisão: 00 Folha:1/1 Descrição do elemento da operação: 1- O operador adiciona os palitos nas formas, na região central do picolé. 2- Inserir a tampa com os palitos em cada bandeja após o enchimento Para esta operação utilizar EPI´s:Touca Higiênica descartável, Luva descartável, Jaleco e Botas de proteção Fabrica de Picolé Descrição dos postos de trabalho Descrição: Posto de trabalho 09 Congelamento Operação:9 Tempo: 15 minutos Local da Operação: Picoleteira automática Elaborado por: Engenheiro José Aprovado por: Gerente de Engenharia Data: 26/11/2018 Revisão: 00 Folha:1/1 Descrição do elemento da operação: 1-Observar se os picolés permanecem imersos em álcool para completar o seu congelamento 2-O tempo deste processo é de aproximadamente 15 minutos Para esta operação utilizar EPI´s:Touca Higiênica descartável, Luva descartável, Jaleco e Botas de proteção Fabrica de Picolé Descrição dos postos de trabalho Descrição: Posto de trabalho 10 Extração Operação: 10 Tempo: 3 minutos Local da Operação: Picoleteira automática Elaborado por: Engenheiro José Aprovado por: Gerente de Engenharia Data: 26/11/2018 Revisão: 00 Folha:1/1 Descrição do elemento da operação: 1-Após a etapa de congelamento, a picoleteira passará os picolés automaticamente por uma zona de descongelamento 2- As formas deverão passar por água quente à 50°C 3- Os picolés deverão soltar da forma. Para esta operação utilizar EPI´s:Touca Higiênica descartável, Luva descartável, Jaleco e Botas de proteção Fabrica de Picolé Descrição dos postos de trabalho Descrição: Posto de trabalho 11 Embalagem Operação: 11 Tempo: 2 minutos Local da Operação: Embaladora Elaborado por: Engenheiro José Aprovado por: Gerente de Engenharia Data: 26/11/2018 Revisão: 00 Folha:1/1 Descrição do elemento da operação: 1- O Operador deverá soltar os picolés da forma 2- Inserir os picolés na embaladora Para esta operação utilizar EPI´s:Touca Higiênica descartável, Luva descartável, Jaleco e Botas de proteção FLUXOGRAMA DE PROCESSOS GRÁFICO HOMEM-MÁQUINA É uma representação gráfica que envolve um ou mais operadores trabalhando em uma ou mais máquinas. No diagrama é mostrada tanto a atividade isolada do homem e da máquina como as atividades combinadas ou as esperas de um ou de outro. Segundo Moreira (2004), o diagrama homem-máquina é uma representação gráfica que envolve um ou mais operadores, trabalhando em uma ou mais máquinas. A partir do gráfico homem-máquina elaborou-se a tabela resumo abaixo: Homem Máquina Tempo parado Tempo de trabalho Tempo total do Ciclo Utilização em porcentagem CÁLCULO DO TEMPO-PADRÃO OBSERVAÇÃO E REGISTRO DO TEMPO Diante da divisão da operação em elementos e o registro da descrição completa do método, foram realizadas cinco cronometragens de cada operação. É utilizado cronômetro, prancheta e filmadora para se obter o tempo preciso na realização de cada elemento, para assim determinar o tempo padrão da operação por completo. O termo cronoanálise é usado para designar o processo de estudo, mensuração e determinação dos tempos padrão em uma operação. É através desse estudo, que é determinado o método mais rápido e eficiente para execução da operação, podendo observar possíveis falhas no processo produtivo. Logo, realizou também o tempo médio de cada operação, concluindo, um tempo total de toda operação, bem como, o cálculo do tempo médio alcançado pelo operador. CICLOS OPERAÇÕES 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 1 9,7 3 30 2,8 4 1,8 1,9 2,2 15 2,9 2 2 10,1 3,1 30 3,1 3,9 1,9 2,2 2,1 15 3,1 1,9 3 9,8 2,9 30 2,9 3,8 2,2 2 1,9 15 3 2,1 4 10,3 3 30 3,2 4,1 2,1 2 1,8 15 2,8 1,8 5 10,1 3 30 3 4,2 2 1,9 2 15 3,2 2,2 TEMPO MÉDIO 10 3 30 3 4 2 2 2 15 3 2 TEMPO TOTAL CRONOMETRADO = 76 MIN Após somar os valores médios dos elementos, podemos concluir que o funcionário estudado levou, em média 76 minutos para realizar a operação. FATOR DE RITMO (FR) E O CÁLCULO DO TEMPO NORMAL (TN) A determinação do fator de ritmo é uma das fases mais importantes e difíceis do estudo de tempos, pois o cronoanalista precisa julgar a velocidade do operador enquanto estiver fazendo o estudo. Barnes (1977) define a avaliação de ritmo como sendo o processo durante o qual o analista de estudo de tempos compara o ritmo do operador em observação com o seu próprio conceito de ritmo normal. A velocidade do operador foi classificada como normal, trabalhando com exatidão e o ritmo se manteve razoavelmente constante sendo avaliado em 85%. A avaliação de ritmo deve ser usada para determinar o Tempo Normal (TN) da operação. O cálculo do tempo normal é definido como o produto entre o tempo cronometrado (TC) e a velocidade do operador (FR), sendo o TC igual ao tempo total de cada cronometragem. A tabela abaixo apresenta os dados: Operação Tempo (min.) FR TN=TM.FR 1 10 0,85 8,5 2 3 0,85 2,55 3 30 0,85 25,5 4 3 0,85 2,55 5 4 0,85 3,4 6 2 0,85 1,7 7 2 0,85 1,7 8 2 0,85 1,7 9 15 0,85 12,75 10 3 0,85 2,55 11 2 0,85 1,7 TN = 64,6 MIN FATOR DE TOLERÂNCIA Para Martins & Laugeni (2005), o fator de tolerância é de suma importância, pois não é possível que um trabalhador opere sem interrupções em suas atividades nem que o mesmo desconsidere suas necessidades fisiológicas e efeitos do cansaço, tendo em vista a diferença entre o homem e a máquina. Há dois tipos de tolerância: para atendimento a necessidades pessoais e para alívio de fadiga. Assim, por meio de entrevistas com o operador do setor, foram definidas as seguintes concessões de tolerâncias a serem acrescidos no tempo normalizado: Necessidades pessoais: o trabalhador atende suas necessidades especiais como ir ao banheiro e beber água, algumas vezes durante suas operações. Nesse sentido, foi estabelecido um tempo de 20 minutos para seus atendimentos pessoais; Alívio da fadiga: Até hoje não existe uma forma satisfatória de se medir a fadiga. Dessa forma, foram analisadas e discutidas com o operador, as condições favoráveis de tolerância para fadiga, que são: o trabalho realizado em pé, a limpeza constantemente da mesa de trabalho, ambiente ruidoso e a exposição constante ao frio e calor artificiais emitidos pelas máquinas. Sendo assim, foi atribuído um descanso de 30 minutos. Assim, a soma das tolerâncias para execução da operação é de 50 minutos. Logo, calcula-se o fator de tolerância: Tol = 50/480 Tol = 0,1041 FT = 1+ 0,1041 FT = 1,1041 CÁLCULO DO TEMPO PADRÃO (TP) Após o cálculo do tempo normalizado, e o fator de tolerâncias, obtém-se o tempo padrão da operação, que é dado a seguir: TP = TN x FT Elemento FT TN TP 1 1,1041 8,5 9,3849 2 1,1041 2,55 2,8155 3 1,1041 25,5 28,155 4 1,1041 2,55 2,8155 5 1,1041 3,4 3,7539 6 1,1041 1,7 1,877 7 1,1041 1,7 1,877 8 1,1041 1,7 1,877 9 1,1041 12,75 14,077 10 1,1041 2,55 2,8155 11 1,1041 1,7 1,877 TP = 71,3 MIN Desta forma, pode-se concluir que através da ferramenta cronoanálise, o tempo padrão para operação é de 71,3 minutos. CAPACIDADE PRODUDIVA A determinação do tempo padrão da operação possibilitou a definição da capacidade produtiva da empresa. A fábrica funcionará 8 horas por dia em apenas 1 turno, durante 6 dias na semana. CP = 480/71,3 CP = 6,73 CP = 6 bateladas/dia BALANCEAMENTO DO PROCESSO A produção diária da fábrica é de 3.750 picolés por batelada, sendo que são realizadas 6 bateladas por dia, totalizando 22.500 picolés por dia. Sendo assim, a produção no mês é de 540.000 picolés. TEMPO DO CICLO TC = 480/6 TC = 80 min/batelada NÚMERO DE OPERADORES NMIN = 71,3/80 NMIN = 0,89125 NR = 1 EFICIENCIA EF = 0,89125/1 = 0,89125 ou 89,125% LAYOUT DO PROCESSO MAPOFLUXOGRAMA SUGESTÕES DE MELHORIAS Foi verificado durante o processo que a posição dos objetos e máquinas utilizados pelo operador, acarreta movimentos desnecessários. Assim, a proposta fornece um melhor posicionamento dos objetos mais utilizados, com isso, fornecerá ao operador a capacidade da realização de menores deslocamentos, proporcionando ganhos de tempo em suas tarefas. Além disso, observou-se no posto de pesagem que a organização das matérias-primas é crítica, uma vez que no local de trabalho há apenas uma bancada, para dispor todos os itens utilizados na fabricação. Assim, estes produtos ficam dispostos de forma desorganizada, o que acarreta às vezes, ao operador uma necessidade de procura pelos produtos que serão levados à balança e, com isso, podendo ocasionar em uma perda de tempo. Para solucionar o problema sugere-se a instalação de prateleiras no local para melhor organização dos produtos. A altura da bancada com a balança também estava dificultando a execução das pesagens, pois estava muito alta, fazendo o operador executar movimentos inadequados para esta execução. Assim, a mesma foi ajustada para a altura ideal. Notou-se também que a velocidade do operador poderia ter melhores resultados. Desta forma, foram feitos investimentos para oferecer treinamentos e, assim, alinhar todos movimentos realizados em seu trabalho, gerando também mais segurança em todas as fases da operação. Melhorias de iluminação e ventilação foram realizadas nos postos de trabalho. Logo, com as proposta de mudança do local de trabalho e melhoria na questão da iluminação e ventilação, espera-se que o tempo padrão de produção, calculado após as mudanças seja menor, pois haverá a redução do tempo de deslocamento dos materiais, assim como a melhoria e redução dos movimentos do operário na área produtiva. CONCLUSÃO BIBLIOGRAFIA GILBRETH, F. W. & GILBRETH L. M. Applied Motion Study. New York: Sturgis and Walton. p. 27, 29. 1917 RIGGS, James L. Production Systems: planning, analysis, and control. 4 a ed. New York: John Wiley. P. 19, 21. 1987. MOREIRA, Daniel A. Administração da Produção e Operações. São Paulo: Pioneira, 2004 BARNES, R. M. Estudo de movimentos e de tempos: projeto e medida do trabalho. 6. ed. americana. São Paulo: Edgar Blücher, 1977. MARTINS, Petrônio Garcia; LAUGENI, Fernando Piero. Administração da produção. 2. ed., rev. aum. e atual. São Paulo: Saraiva, 2005.
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