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ANATOMIA RADIOGRÁFICA • Radiologia • Odonto lóg ica • Princípios de interpretação 24 INTERPRETAÇÃO RADIOGRÁFICA ODONTOLÓGICA X DIAGNÓSTICO. A interpretação radiográfica odontológica nada mais é do que a explicação do que é exposto em uma radiografia dental. Já o diagnóstico diz respeito à identificação de uma doença ou um agravo por meio do exame ou análise. CONCEITOS INICIAIS Os objetivos dos exames complementares, especialmente do exame radiográfico, são: v Identificar a presença ou ausência de doença ou agravo; v Fornecer informações da natureza e da extensão da doença; v Possibilitar a formação de diagnósticos diferenciais. A prevalência e incidência de doenças na cavidade oral variam com a idade, no entanto a maioria dos processos patológicos em Odontologia localiza-se em tecidos mineralizados, sendo que 20,5% da população brasileira apresenta alguma fratura dentária e somente 0,2% dos idosos possuem CPO-P = 0 (BRASIL, 2011). De uma maneira geral o diagnóstico diferencial dessas patologias apenas com o exame clínico é difícil, por isso os exames radiográficos se tornam elementos essenciais para a decisão clínica em odontologia. As cáries proximais incipientes e lesões periapicais são passíveis de serem detectadas e definidas pelo exame radiográfico. Elementos químicos com baixo número atômico aparecem mais radiolúcidos que aqueles com número atômico mais alto. RADIOPACO RADIOLA variação de tonalidades das SOMBRAS RADIOGRÁFICAS permite a classificação das imagens em duas categorias: radiolúcido e radiopaco; Radiolúcidas: são imagens de estruturas que absorvem pouco os raios X. Radiopacas: são imagens de estruturas que possuem maior poder de absorção dos raios X. ÚCIDO É importante ter em mente que as radiografias são PROJEÇÕES DE SOMBRAS em áreas que variam de tonalidade entre o preto e o branco, com nuances intermediárias de cinza. Além disso, radiografias são imagens ou PROJEÇÕES BIDIMENSIONAIS e, portanto, não expressam profundidade. RADIOLÚCIDO ASPECTOS INICIAIS Por exemplo: Se compararmos a DENTINA com a POLPA, a dentina é mais RADIOPACA que a polpa. No entanto, se compararmos a DENTINA com o ESMALTE, a dentina é classificada como RADIOLÚCIDA. Portanto, essa definição depende do parâmetro de análise. FIQUE ATENTO! A aparência de uma estrutura radiográfica em radiolúcida ou radiopaca depende do número atômico, da densidade e da espessura do objeto. Quanto maior o número atômico, mais denso e mais espesso for o objeto, mais radiopaco aparecerá na imagem radiográfica; e quanto menor o número atômico, menos denso e menos espesso for o objeto, mais radiolúcido aparecerá na imagem radiográfica. Portanto, além do parâmetro de comparação, devemos considerar a existência de variações anatômicas (como massa corporal) no indivíduo. Ar Tecido mole Polpa Dentina Esmalte Amálgama Radiopaco: Porção de uma radiografia processada que aparece clara ou branca – estruturas radiolúcidas são densas e absorvem ou resistem a passagem do feixe de raios X. Ex.: restauração metálica. Outra característica radiográfica é a projeção bidimensional em que a AUSÊNCIA DE PROFUNDIDADE na radiografia provoca visualização dos diferentes planos radiográficos em um único plano, no qual estruturas anteriores se superpõem às posteriores. Dessa forma, a recomendação é que sempre se avalie a área a ser estudada por meio de incidências perpendiculares entre si. Filme RADIOPACO RADIOLÚCIDO Feixe de RX Radiolúcido: Porção de uma radiografia processada que é escura ou negra – estruturas radiolúcidas são pouco densas e permitem a passagem do feixe com pouca ou nenhuma resistência. Ex.: cárie dentária. Podemos definir então que: ATENÇÃO! A SUPERPOSIÇÃO DE IMAGENS DIFICULTA A AVALIAÇÃO DA REAL LOCALIZAÇÃO E DA FORMA DAS ESTRUTURAS NO INTERIOR DO OBJETO. Dessa forma, podemos afirmar que as limitações impostas pela imagem bidimensional ocasionam superposição de imagens, dificultando a avaliação da forma do objeto e de sua real localização. Cada uma das imagens vai nos dar uma informação adicional, podendo ser decisiva para o diagnóstico final. Na figura a seguir, as três imagens expressam que o objeto pode modificar radiograficamente de TAMANHO E FORMA a depender da incidência utilizada para aquisição da imagem. O mesmo objeto pode determinar diferentes formas radiográficas, dependendo da relação entre ele e a película radiográfica sob o mesmo ângulo de incidência. Existem quatro princípios considerados fundamentais para interpretação radiográfica. Primeiro princípio “A região a ser interpretada deve aparecer totalmente na radiografia e na incidência que melhor reproduza a região radiografada.” Segundo princípio “A radiografia a ser interpretada deve abranger não somente os limites de uma região suspeita, mas também mostrar o tecido ósseo normal que circunda esta região.” Terceiro princípio “Para se interpretar uma radiografia há necessidade do conhecimento das estruturas anatômicas e de suas variações, bem como das entidades patológicas que devem provocar o aparecimento de imagens radiográficas.” Quarto princípio “Sempre que se inicia um tratamento odontológico, há necessidade de um levantamento completo dos arcos dentais e/ou das regiões edêntulas, se existentes, mesmo que não ocorra suspeita clínica.” PRINCÍPIOS GERAIS PARA INTERPRETAÇÃO RADIOGRÁFICA A IMPORTÂNCIA DO RECONHECIMENTO DO NORMAL Anatomia radiográfica Normal X a n o r m a l Introdução Importância do conhecimento da anatomia do complexo dento-maxilo-facial; Estruturas podem apresentar variações morfológicas (normal x patológico); Algumas estruturas nem sempre aparecem em todas as radiografias; Algumas estruturas variam com a idade. Objetivos Salientar os princípios necessários para a visualização e descrição das imagens radiográficas normais; Mostrar os aspectos radiográficos das partes constituintes do órgão dentário; Mostrar o aspecto radiográfico dos acidentes anatômicos que podem aparecer nas radiografias periapicais. ANATOMIA RADIOGRÁFICA INTRABUCAL Aspectos radiográficos da anatomia do órgão dentário e do periodonto ÓRGÃO DENTÁRIO ESMALTE DENTINA CAMARA PULPAR OSSO ALVEOLAR CANAL RADICULAR LINHA CEMENTO ESMALTE 1 3 6 5 2 4 7 2 ORDEM DECRESCENTE DE RADIOPACIDADE 1. Esmalte 2. Lâmina dura ou cortical alveolar 3. Dentina e cemento 4. Osso alveolar 5. Câmara pulpar 6. Conduto radicular 7. Espaço do ligamento periodontal ÓRGÃO DENTÁRIO ESMALTE DENTINA CAMARA PULPAR OSSO ALVEOLAR CANAL RADICULAR LINHA CEMENTO ESMALTE TECIDO DE SUSTENTAÇÃO GENGIVA INSERIDA CRISTA OSSEA ALVEOLAR ESPAÇO PERICEMENTÁRIO LIGAMANETO PERIODONTAL FORAME APICAL TECIDO DE SUSTENTAÇÃO GENGIVA INSERIDA CRISTA OSSEA ALVEOLAR ESPAÇO PERICEMENTÁRIO LIGAMANETO PERIODONTAL FORAME APICAL ESMALTE ( RP) É o tecido mais mineralizado do dente e, portanto, o mais radiopaco. DENTINA ( RP) A dentina representa a maior porção dos tecidos duros dos dentes, sendo menos radiopaca que o esmalte CEMENTO ( RP) Tecido mineralizado que cobre as raízes dos dentes, com composição e radiopacidades semelhantes à dentina, não permitindo assim, a diferenciação de ambos radiograficamente ESPAÇO PERIODONTAL ( RL) LÂMINA DURA (RO) Representa a porção da parede do alvéolo onde se inserem as extremidades externas das fibras periodontais. Apresenta- se radiograficamente como uma linha radiopaca fina que se continua com as cristas ósseas alveolares. LÂMINA DURA (RO) CRISTA ÓSSEA ALVEOLAR (RO) A crista alveolar apresenta-se como uma linha radiopaca contínua, delgada e lisa, cobrindo, sem solução de continuidade, o osso esponjoso contido nas cristas e passando de um dente ao outro, sem interrupção. CRISTA ÓSSEA ALVEOLAR (RO) CRISTA ÓSSEA ALVEOLAR (RO) OSSO ALVEOLAR (RO) Chamado também de osso trabecular ou osso esponjoso. Apresenta-se como uma estrutura trabecular radiopaca, limitada por espaços medulares radiolúcidos OSSO ALVEOLAR (RO) CANAIS NUTRENTES ( RL) Por meio do seu trajeto, o canal dentário mandibular inferior dá origem a canalículos que, radiograficamente, são vistos como linhas RL dispostas verticalmente. Região anterior de mandíbula Canais Nutritivos CANAIS NUTRIENTES ( RL) Velamento cervical “Burn out” Aspectos radiográficos dos Acidentes anatômicos na maxila Região de Incisivos Centrais Superiores SUTURA INTERMAXILAR ( RO) •Sutura entre os dois processos maxilares. •Aparece radiograficamente como uma linha radiolúcida na linha média, estendendo- se desde a crista alveolar entre os incisivos centrais superiores até a porção posterior do palato duro Sutura Intermaxilar Linha RL em região entre os incisivos centrais Sutura Intermaxilar FOSSAS NASAIS ( RL) SEPTO NASAL ( RO) CONCHAS NASAIS ( RO) Apresentam-se nas radiografias periapicais da região de incisivos superiores. Em alguns casos, observam-se, nas paredes laterias das fossas nasais, estruturas menos radiolúcidas que representam as conchas nasais inferiores (CNI). Região de incisivos superiores. São representadas por duas imagens RL, simétricas, separadas por uma espessa faixa radiopaca, que se estende do teto até o assoalho da mesma, correspondendo ao registro radiográfico do Vômer (septo nasal) Fossa nasal e Septo nasal Fossas Nasais Septo Nasal FOSSAS NASAIS ( RL) SEPTO NASAL ( RO) CONCHAS NASAIS ( RO) Septo nasal FOSSA SUB-NASAL OU FOSSA INCISIVA ( RL) É uma depressão óssea existente ao nível do ápice dos incisivos laterais e caninos, limitada posteriormente pela eminência canina. Pode ser visualizada como uma área radiolúcida Fosseta Mirtiforme Situada entre o canino e o incisivo lateral superiores. Área RL alongada, que corresponde ao registro da fóvea ou depressão óssea supra-incisal. Pode ser confundida com o cisto glóbulo-maxilar. Fosseta Mirtiforme Conchas Nasais Inferiores ESPINHA NASAL ANTERIOR ( RO) Localizada na linha média, é observada na porção inferior do septo nasal. Aparece radiograficamente com uma área radiopaca em forma de “V” Espinha nasal anterior Região de incisivos superiores. Pequena área RO em forma de “V”, abaixo do septo nasal, correspondente à superposição da maxila na borda inferior da fossa nasal Espinha nasal anterior CANAL INCISIVO ( RL) Duas linhas radiolúcidas de forma ovalada, de largura e longitude variáveis, externamente delimitadas por duas outras linhas radiopacas, que são o registro de suas paredes laterais. FORAME INCISIVO ( RL) Situado à altura do rebordo alveolar, entre as raízes dos incisivos centrais superiores ou acima de seus ápices. Estes podem variar muito no tamanho e no formato, aparecendo como áreas radiolúcidas ovais, em forma de coração ou em forma de diamante Forame Incisivo Tecido mole Projeção da cartilagem nasal Em alguns casos observa-se a superposição da sombra das narinas sobre o osso alveolar, aumentando o seu grau de radiopacidade. Tecido mole Projeção da cartilagem nasal Região de incisivos laterais e caninos superiores Y INVERTIDO DE ENNIS (RO) . Na região de caninos, a parede anterior do seio maxilar assume uma direção ascendente e para posterior, havendo um cruzamento com o assoalho da cavidade nasal, resultando em imagem radiopaca, com forma de “ y invertido”. Consiste em uma estrutura meramente radiográfica em decorrência de efeito de projeção “Y invertido de Ennis” Fossa Nasal Seio Maxilar “Y invertido de Ennis” Soalho da fossa nasal Parede anterior do seio maxilar Parede anterior do seio maxilar Soalho da fossa nasal Fosseta Mirtiforme “Y” invertido de Ennis Região de Pré-molares superiores Soalho da fossa nasal Seio Maxilar Septo do seio maxilar Soalho da fossa nasal Seio maxilar ”W sinusal” septos do seio maxilar Soalho da fossa Nasal Região de Molares superiores Túber da maxila Limite posterior do processo alveolar. Delimitado por uma linha RO (cortical alveolar) e internamente um trabeculado com espaços medulares mais evidentes de menor radiopacidade (região de menor resistência) Túber da maxila Seio maxilar O maior dos seios paranasais, com íntima relação de proximidade com as raízes de molares e pré-molares. Área radiolúcida de formas arredondadas e ovóides, delimitada por uma linha radiopaca bem definida (cortical sinusal). Variável em forma e tamanho. Seio maxilar anterior alveolar túber palatina Extensões do seio maxilar Seio maxilar extensão alveolar Seio maxilar extensão para o túber da maxila Seio maxilar extensão palatina Seio maxilar extensão anterior Seio maxilar Linhas RO, simulando divisões do seio maxilar em lojas distintas, sendo apenas uma divisão parcial, com comunicação entre as lojas. Alturas e formas variáveis, apresentando , às vezes, o aspecto conhecido como W sinusal, resultante da união da cortical sinusal com o septo divisório. Processo zigomático da maxila Zona de união da maxila com o osso zigomático. Imagem radiopaca, em forma de “U” ou “V”, sobrepondo-se à cavidade sinusal e relacionada às raízes dos 1° e 2° molares. Processo zigomático da maxila Osso zigomático Processo zigomático da maxila Osso zigomático da maxila Hâmulo pterigóideo Encontrado na porção inferior da lâmina lateral do processo pterigóide Imagem radiopaca em forma de gancho, posteriormente à tuberosidade, variando em forma e tamanho, podendo estar ausente. Hâmulo pterigóideo Lâmina lateral do processo pterigóideo Processo coronóide da mandíbula Região posterior da maxila. Imagem radiopaca de contornos nítidos, forma triangular com base inferior, podendo estar sobreposta à tuberosidade. Processo coronóide da mandíbula Processo coronóide da mandíbula Aspectos radiográficos dos Acidentes anatômicos na mandíbula Região de Incisivos Centrais Inferiores Foramina lingual Imagem RL localizada no centro da imagem radiopaca das espinhas genianas, abaixo dos ápices dos dentes incisivos inferiores Corresponde ao forame lingual que dá passagem ao ramo lingual da artéria incisiva Espinhas genianas Ou Tubérculo Geni Região de incisivos inferiores. Situados na face lingual, entre as bordas superior e inferior da mandíbula. Pontos de inserção dos músculos genihióideo e genioglosso. Radiograficamente visíveis como um anel radiopaco. Foramina lingual Espinhas genianas Protuberância Mentual Área de condensação óssea da mandíbula, representada por dois traços RO abaixo dos ápices dos incisivos, com forma de pirâmide triangular. Protuberância Mentual Base mandibular Pode ser observada em radiografias periapicais e oclusais como uma imagem RO em razão do maior aprofundamento do filme ou do excesso de angulação empregada Borda ou base da mandíbula Região de Caninos Inferiores Canais nutritivos Região de Pré-molares Inferiores Forame Mentual Imagem RL arredondada ou oval à altura dos ápices dos dentes pré – molares ou superpostas aos mesmos, podendo ser confundidas com lesões periapicais Forame Mentual Forame Mentual Canal mandibular Canal mentual Canal incisivo Forame Mentual Região de Molares Inferiores Linha oblíqua Representada por uma linha RO que cruza transversalmente o corpo da mandíbula à altura de 1/3 médio das raízes dos molares Continuação da borda anterior do ramo ascendente da mandíbula, cruzando a superfície externa do corpo da mandíbula Linha oblíqüa Linha Miloioídea Dá inserção ao músculo miloióideo Origem na porção média do ramo, cruzando-o diagonalmente até atingir borda anterior da sínfise mentoniana Linha RO abaixo da linha oblíqua, altura dos ápices dos molares ou abaixo, podendo coincidir com limite superior do canal mandibular Linha oblíqüa Linha milo-hióidea Canal mandibular Radiografias periapicais de dentes posteriores Espessa linha radiolúcida delimitada por duas bordas radiopacas bem definidas (superior e inferior) Canal mandibular Canal mandibular Traz em seu interior o feixe vásculo nervoso dentário inferior (n. alveolar inferior) Canal mandibular Base da mandíbula Fóvea submandibular Área côncava, em face lingual de mandíbula, abaixo dos dentes molares, indo posteriormente até ângulo mandibular e aloja glândula submandibular Radiograficamente é representada por uma área de maior radioluscência Fóvea submandibular An ato mi a R ad iog ráf ica em oc lus al 1- Espinha nasal Anterior 2 - Limite da cavidade nasal 3a - Sutura palatina mediana 3b - Septo Nasal e Vômer 4 - Cornetos inferiores 5 - Osso nasal 6 - Seio Maxilar 7 - Margem infra-orbital 8 - Canal nasolacrimal 9 - Cortical V e L 10 – Protuberância mentual 11 - Forame Mentual 12 - Tecidos Moles 1 2 2 3b 4 4 5 5 6 6 6 6 7 7 8 8 3a 12 12 9 9 10 9 9 11 11 12 12 SEIO MAXILAR - EXTENSÃO PALATINA Caracterizada por uma área radiolúcida localizada entre as corticais do processo palatino, podendo estender-se até a linha mediana SEIO MAXILAR - EXTENSÃO PALATINA SEIO MAXILAR - EXTENSÃO ZIGOMÁTICA observa-se uma área radiolúcida que invade parcialmente o processo zigomático da maxila DENTE DECIDUO E EM FORMAÇÃO DENTES DECÍDUOS E EM FORMAÇÃO RIZOGÊNESE INCOMPLETA CAPUZ PERICORONÁRIO CRIPTA ALVEOLAR DICAS !!! JOVEM ADULTO 1-Câmara Pulpar MAIOR MENOR 2-Ligamento periodontal MAIS ESPESSO MAIS FINO 3-Bordas incisais PONTIAGUDAS DESGASTADAS 4-Tecido ósseo esponjoso + RADIOPACO - RADIOPACO CÂMARA PULPAR ESPAÇO PERICEMENTÁRIO BORDAS INCISAIS TECIDO ÓSSEO ESPONJOSO
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