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Propedêutica IIPropedêutica II Ítalo Carvalho Mascarenhas CÁRIE DENTÁRIACÁRIE DENTÁRIACÁRIE DENTÁRIA Introdução Fóssulas: pequenas depressões na superfície oclusal dos dentes posteriores. Fissuras: sulcos profundos e estreitos nas superfícies mastigatórias dos dentes. Superfícies lisas: áreas lisas e planas dos dentes, como as superfícies interproximais e vestibulares. Cárie primária: ocorre em superfícies dentárias naturais intactas. Cárie recorrente: surge em áreas adjacentes a restaurações dentárias. Lesões cavitadas: apresentam cavidades visíveis no esmalte e/ou na dentina. Lesões não cavitadas: não possuem cavidades visíveis, mas podem ser detectadas por alterações na estrutura dentária. A cárie dentária é uma doença causada pela dissolução química da superfície dentária devido a eventos metabólicos no biofilme bacteriano. Ela pode afetar o esmalte, a dentina e o cemento. O biofilme bacteriano desempenha um papel fundamental no desenvolvimento da cárie, sendo influenciado por fatores como nutrição, pH e composição química. A perda mineral ocorre na interface entre o biofilme e a superfície dentária. O diagnóstico e a progressão da cárie envolvem estágios específicos. Um desequilíbrio no biofilme pode levar à perda total do conteúdo mineral e ao desenvolvimento da lesão de cárie. A cárie dentária é considerada tanto uma lesão quanto uma doença. Classificação com base na localização anatômica: Classificação com base na ocorrência: Classificação com base na presença de cavidade: Lesões ativas: apresentam progressão e deterioração contínuas. Lesões inativas ou paralisadas: não estão mais progredindo e podem estar em processo de remineralização. Lesão remineralizada: uma lesão de cárie que experimentou um processo de remineralização, no qual os minerais são restaurados na estrutura dentária. Lesão crônica: uma lesão de cárie de longa duração, que geralmente ocorre em superfícies lisas e mostra um progresso lento. Lesão rampante: uma forma grave de cárie que progride rapidamente e afeta múltiplos dentes. Lesões de cárie dentária são o desenvolvimento ou os sintomas de eventos metabólicos inumeráveis nos biofilmes que recobrem uma superfície dentária. O estágio inicial da lesão de cárie é uma lesão opaca branca, indicativa de maior porosidade do esmalte. Classificação com base na atividade: Outras terminologias: Fatores primários: dieta (consumo frequente de açúcares fermentáveis), hospedeiro (dentes suscetíveis à cárie e saliva), microorganismos (principalmente bactérias cariogênicas) e tempo. Fatores secundários: condições socioeconômicas, falta de acesso ao dentista e falta de educação em saúde bucal. Etiologia da cár ie: TERMINOLOGIATERMINOLOGIATERMINOLOGIA CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS DASCARACTERÍSTICAS CLÍNICAS DASCARACTERÍSTICAS CLÍNICAS DAS LESÕES DE CÁRIELESÕES DE CÁRIELESÕES DE CÁRIE Aparência clínica das lesões de cárie: Ítalo Carvalho Mascarenhas Com o tempo, uma lesão de mancha branca pode mudar de cor para marrom ou quase preto. O formato da lesão reflete o lugar em que o biofilme pode crescer e permanecer. A extensão das lesões é determinada pelo formato específico da área de estagnação. O espectro de manifestações das lesões de cárie varia em crianças, adultos e idosos. A dentição decídua é apresentada nas Figuras abaixo. Lesões cavitadas ativas e inativas podem ser observadas. Lesões de cárie em dentes decíduos são frequentes nas superfícies vestibulares e proximais. Dentição decídua: A dentição permanente possui superfícies lisas livres e livres proximais. Lesões de cárie podem ocorrer nas superfícies oclusais ou na superfície radicular. Exemplos de lesões de cárie em dentes permanentes são mostrados nas figuras. As lesões podem ser cavitadas ou não cavitadas. É importante considerar o tratamento e o prognóstico da dentição como um todo, não apenas de um dente isolado. Dentição permanente Ítalo Carvalho Mascarenhas Ítalo Carvalho Mascarenhas O ácido proveniente da metabolização de carboidratos pelas bactérias causa desmineralização do esmalte, resultando em cárie. Clinicamente, a cárie inicial no esmalte é uma mancha branca opaca, que pode ser inativada com o uso de flúor. A progressão da lesão cariosa no esmalte ocorre em forma de cone, com a base voltada para o lado externo (superfícies lisas) e o ápice para a junção amelo-dentinária (JAD) em superfícies lisas. No entanto, em superfícies de cicatrículas e fissuras, ocorre o contrário. A histopatologia da cárie de esmalte envolve diferentes zonas, incluindo a (1) camada superficial, (2) o corpo da lesão, (3) a zona escura (4) e a zona translúcida. É a camada mais externa em contato com o biofilme (bactérias na superfície dos dentes). Largura de 20 a 50 micrômetros. Permite a entrada e acumulação de ácidos bacterianos. Possui espaços intercristalinos (entre os cristais do dente) de cerca de 1% do volume. Camada superficial: Características clínicas da cárie de esmalte revisando v l l A junção amelo-dentinária é onde o esmalte e a dentina se encontram em um dente. Essa é uma área importante na superfície externa do dente, logo abaixo da gengiva. Área com desmineralização acentuada do dente. Espaços intercristalinos maiores, de 5% a 25%. Pode apresentar camadas laminadas. Desmineralização menor que no corpo da lesão. Espaços intercristalinos menores, de 2% a 4%. Ocorre reprecipitação de minerais. Resquícios de desmineralização, com perda de minerais em menor quantidade. Espaços intercristalinos de cerca de 1% do volume. Largura entre 5 a 100 micrômetros. Organização dos cristais semelhante ao esmalte natural. Corpo da lesão: Zona escura: Zona translúcida: Ítalo Carvalho Mascarenhas Ítalo Carvalho Mascarenhas Características clínicas da cárie de dentina revisando A cárie de dentina envolve a cavitação do dente, permitindo a entrada de bactérias. Clinicamente, a lesão de cárie de dentina apresenta uma cavidade com coloração castanho a castanho-escuro, indicando tecido amolecido. A progressão da lesão de cárie de dentina segue um padrão de cone, com a base na junção esmalte-dentina (JADE) e o ápice voltado para a polpa. A histopatologia da cárie de dentina envolve diferentes zonas, incluindo a zona da dentina necrótica, a zona da invasão bacteriana, a zona da dentina esclerótica e a zona de dentina reacional. Área em que a dentina foi decomposta devido à cárie. Tecido dentinário morto. Camada com crescimento intenso de bactérias. Presença de ácidos produzidos pelas bactérias. Zona da dentina necrótica: Zona da invasão bacteriana: Dentina reacional ao ataque bacteriano. Barreira que impede o avanço das bactérias pelos túbulos dentinários. Pode apresentar túbulos obliterados ou fechados. A broca de tratamento alcança até essa zona. Encontrada na polpa do dente. Também chamada de dentina terciária ou reacional. Formada como uma resposta do dente à cárie. Tem a função de proteger a polpa contra a progressão da cárie. Zona da dentina esclerótica (transparente): Zona de dentina reacional: Ítalo Carvalho Mascarenhas Ítalo Carvalho Mascarenhas Características clínicas da cárie de cimento A cárie de cimento apresenta uma progressão rápida devido à porosidade do cemento. Clinicamente, são observadas múltiplas e pequenas lesões acastanhadas junto à junção cemento-esmalte (JCE). A superfície do cimento afetada é amolecida à sondagem e as lesões têm pouca profundidade. A cárie de cimento é mais comum em idosos e pode ser causada pela exposição do cemento devido à recessão gengival. A evolução da cárie de cimento é lenta, mas apresenta maior concentração da bactéria Actinomyces. PATOLOGIA PULPARPATOLOGIA PULPARPATOLOGIA PULPAR Esclerose Dentinária: contração ou obliteração dos prolongamentos dos odontoblastos. Dentina Reparadora: impede a entrada de bactérias na polpa. Inflamação Pulpar: leva à esclerose dentinária e formação de dentina reparadora, causando dor. Danos nos vasos sanguíneos que suprem a polpa dentária. Podem resultar em doenças degenerativasda polpa. Causados por traumas, infecções ou doenças sistêmicas. Resposta inflamatória da polpa a estímulos agressivos. Causada por cárie dentária avançada, trauma ou infecção bacteriana. Morte do tecido pulpar devido a falta de suprimento sanguíneo ou agentes agressivos. Pode ser resultado de pulpites irreversíveis não tratadas, traumatismo ou obstrução dos vasos sanguíneos. Patologias pulpar: Quando a cárie não é tratada, ela progride e atinge a polpa. A polpa dentária é composta por odontoblastos, fibroblastos, células indiferenciadas, células de defesa e matriz extracelular rica. Reações do Complexo Dentino-Pulpar: Quando ocorre uma lesão no tecido dentário, há uma reação do complexo dentino-pulpar para combater essa ameaça, como no caso da cárie. Essas reações incluem: Etiologia da inflamação pulpar e dor: A inflamação e a dor na polpa podem ser causadas por diferentes fatores, incluindo bacterianos (bactérias), físicos (mecânicos e térmicos) e químicos. Patogenia da polpa: Danos vasculares → doenças degenerativas da polpa: Inflamação pulpar (pulpites): Necrose pulpar: Ítalo Carvalho Mascarenhas Ítalo Carvalho Mascarenhas Extravasamento vascular Ítalo Carvalho Mascarenhas Classificação clínica. Ausência de necrose pulpar. Relacionada com cárie em dentina. Leve alteração inflamatória na polpa. Dor provocada de curta duração. Sensibilidade espontânea ausente. Ausência de imagem radiolúcida apical. Características histopatológicas: hiperemia, vasodilatação, infiltrado inflamatório subjacente aos túbulos dentinários, polpa organizada. Classificação clínica. Incapacidade da polpa de se recuperar, resultando em necrose. Inflamação severa. Dor espontânea e intensa, sem alívio com analgésicos. Radiograficamente: espessamento apical do ligamento periodontal. Características histopatológicas: necrose focal com neutrófilos e macrófagos, fibrose e edema no tecido pulpar, formação de microbiabscessos. Classificação histopatológica. Serosa e purulenta. Causa intensa dor. Presença rápida de neutrófilos. Também conhecida como pólipo pulpar. Resultado da cárie destruindo o teto da câmara pulpar. Crescimento do tecido pulpar, levando à necrose. Comum em crianças e jovens. Geralmente assintomática. Requer tratamento endodôntico. Características histopatológicas: tecido de granulação com infiltrado inflamatório crônico, presença de macrófagos, linfócitos e plasmócitos, possível revestimento da superfície por epitélio pavimentoso estratificado. Pulpites Reversíveis: . Pulpites Irreversíveis: Pulpite Aguda: Pulpite Crônica Hiperplásica: Causada pela formação de dentina terciária. Resulta na diminuição do tamanho da polpa. Processo de reparo caracterizado pela substituição do tecido pulpar por tecido fibroso. Ocorre em conjunto com a atrofia. Distrófica: Comum em idosos, dentes expostos a traumatismos e cáries. Podem ser encontradas como corpos livres ou aderidos na polpa. Tipos: dentículos, cálculos pulpares e calcificações lineares difusas. Rara, ocorre principalmente na zona cervical do dente. Substituição da dentina por tecido de granulação inflamatória. Apresenta coloração rosa. Pode ser causada por invasão bacteriana. Pode resultar no dente rosa de Mummery. Pode ser progressiva ou transitória. Mais comum do que a reabsorção interna. Causada por fatores externos, como o uso de aparelho ortodôntico ou compressão. Pulpopatias Degenerativas: Atrofia: Fibrose: Calcificações pulpares: Reabsorções pulpares: Reabsorção interna inflamatória: Reabsorção externa: Estímulo nocivo Degranulação de mastócios Liberação de mediadores inflamatórios Vasodilatação (⬆ fluxo sanguíneo) EDEMA ⬆Pressão pulpar Estrangulação do fluxo arterial Acúmulo de mediadores Dano vascular Inflamação pulpar Necrose tecidual Inflamação Pulpar – Pulpites: Ítalo Carvalho MascarenhasÍtalo Carvalho Mascarenhas Morte do tecido pulpar. Possível histórico de dor prévia. Ausência de sensibilidade espontânea, imagem radiolúcida apical e respostas a testes (frio e calor). Necrose: Resumo: Estímulo nocivo → vasodilatação e aumento da permeabilidade vascular → exsudato inflamatório/edema vascular → recrutamento de neutrófilos → pode levar a inflamação pulpar, dano vascular ou necrose tecidual. Em resumo, existem pulpites reversíveis e irreversíveis, cada uma com suas características clínicas e histopatológicas distintas. A pulpite aguda é caracterizada por inflamação serosa ou purulenta e dor intensa. A pulpite crônica hiperplásica, também conhecida como pólipo pulpar, ocorre devido à cárie e apresenta crescimento de tecido pulpar. A necrose é a morte do tecido pulpar, resultando em ausência de sensibilidade e possivelmente precedida por dor. Ítalo Carvalho MascarenhasÍtalo Carvalho Mascarenhas QUESTÕES PARA FIXAÇÃOQUESTÕES PARA FIXAÇÃOQUESTÕES PARA FIXAÇÃO 1- A cárie dentária é causada por: a) Inflamação crônica na polpa dentária. b) Aumento da produção de saliva. c) Dissolução química da superfície dentária devido a eventos metabólicos no biofilme bacteriano. d) Desgaste mecânico do esmalte dentário. 2- O biofilme bacteriano desempenha um papel fundamental no desenvolvimento da cárie dentária. Quais fatores podem influenciar o biofilme? a) Nutrição, pH e composição química. b) Temperatura e umidade ambiente. c) Altitude e exposição solar. d) Níveis de atividade física. 3-A cárie primária ocorre em: a) Áreas adjacentes a restaurações dentárias. b) Superfícies lisas dos dentes. c) Superfícies oclusais dos dentes posteriores. d) Dentes com dentina exposta. 4- O que caracteriza uma lesão cavitada? a) Possui cavidades visíveis no esmalte e/ou na dentina. b) Não possui cavidades visíveis, mas pode ser detectada por alterações na estrutura dentária. c) Apresenta coloração branca opaca indicativa de maior porosidade do esmalte. d) É uma lesão de longa duração que progride lentamente. 5-O processo de remineralização é característico de: a) Lesões cavitadas. b) Lesões não cavitadas. c) Lesões crônicas. d) Lesões rampantes. 6-Quais são os fatores primários envolvidos na etiologia da cárie dentária? a) Dieta, hospedeiro, microorganismos e tempo. b) Condições socioeconômicas e falta de acesso ao dentista. c) Idade e gênero. d) Higiene bucal adequada. 7- A aparência clínica inicial de uma lesão de cárie é: a) Lesão opaca branca. b) Lesão cavitada com cavidades visíveis. c) Lesão marrom ou quase preta. d) Lesão remineralizada. 8- Nas crianças, as lesões de cárie são frequentes em quais superfícies dentárias? a) Superfícies oclusais. b) Superfícies vestibulares e proximais. c) Superfícies radiculares. d) Superfícies lisas. 9- Quais superfícies dentárias podem ser afetadas pelas lesões de cárie na dentição permanente? a) Superfícies oclusais ou radiculares. b) Superfícies lisas livres e livres proximais. c) Superfícies vestibulares e proximais. d) Superfícies incisais. 10- É importante considerar o tratamento e o prognóstico da cárie dentária: a) Apenas em relação a um dente isolado. b) Apenas nas lesões cavitadas. c) Considerando a dentição como um todo. d) Apenas em casos de lesões ativas. 11- A cárie de esmalte é caracterizada clinicamente por: a) Mancha branca opaca. b) Cavidade com coloração castanho a castanho- escuro. c) Múltiplas lesões acastanhadas na junção cemento- esmalte. d) Cavidade com tecido amolecido. 12- A progressão da lesão de cárie de esmalte ocorre em forma de cone com o ápice em direção a: a) Junção esmalte-dentina. b) Junção amelo-dentinária. c) Junção cemento-esmalte. d) Junção cemento-dentina. 13- Qual zona da cárie de esmalte apresenta desmineralização acentuada do dente e espaços intercristalinos maiores? a) Camada superficial. b) Corpo da lesão. c) Zona escura. d) Zona translúcida. Ítalo Carvalho MascarenhasÍtalo Carvalho Mascarenhas 14- Na cárie de dentina, a cavidade com coloração castanho a castanho-escuro indica: a) Tecido amolecido. b) Tecido necrótico. c) Presença de bactérias. d) Dentina reacional. 15-Aprogressão da lesão de cárie de dentina segue um padrão de cone com o ápice voltado para: a) Polpa. b) Junção esmalte-dentina. c) Junção amelo-dentinária. d) Junção cemento-dentina. 16- Qual zona da cárie de dentina é caracterizada pela decomposição da dentina devido à cárie? a) Zona da dentina necrótica. b) Zona da invasão bacteriana. c) Zona da dentina esclerótica. d) Zona de dentina reacional. 17-A cárie de cimento é mais comum em qual faixa etária? a) Crianças. b) Adolescentes. c) Adultos jovens. d) Idosos. 18-Qual é a característica clínica das lesões de cárie de cimento? a) Múltiplas lesões acastanhadas. b) Cavidade com coloração castanho a castanho- escuro. c) Mancha branca opaca. d) Superfície amolecida à sondagem. 19-A cárie de cimento é causada principalmente pela exposição do cemento devido a: a) Cárie de esmalte. b) Cárie de dentina. c) Reabsorção óssea. d) Recessão gengival. 20- Qual é a zona da cárie de cimento que apresenta maior concentração da bactéria Actinomyces? a) Zona da dentina necrótica. b) Zona da invasão bacteriana. c) Zona da dentina esclerótica. d) Zona de dentina reacional. 21- A cárie dentária não tratada pode progredir e afetar qual parte do dente? a) Esmalte b) Dentina c) Cemento d) Polpa 22- A esclerose dentinária é caracterizada por: a) Contração dos prolongamentos dos odontoblastos b) Entrada de bactérias na polpa c) Dor pulsátil na polpa d) Formação de dentina reparadora 23- A inflamação pulpar pode ser causada por: a) Bactérias, estímulos mecânicos e térmicos b) Traumas e infecções sistêmicas c) Danos nos vasos sanguíneos d) Invasão bacteriana e formação de dentículos pulpares 24- Danos vasculares na polpa dentária podem resultar em: a) Atrofia da polpa b) Fibrose da polpa c) Calcificações pulpares d) Necrose pulpar 25- A reabsorção interna inflamatória é caracterizada por: a) Substituição da dentina por tecido de granulação inflamatória b) Coloração rosa na polpa c) Ocorrência principalmente na zona cervical do dente d) Progressão lenta e assintomática Ítalo Carvalho MascarenhasÍtalo Carvalho Mascarenhas C A B A B A A B A C A B B A A A D D D B D A A D A B A A A A 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21. 22. 23. 24. 25. 26. 27. 28. 29. 30. 26- A pulpite irreversível é caracterizada por: a) Capacidade da polpa de se recuperar b) Inflamação severa e dor intensa c) Espessamento apical do ligamento periodontal d) Necrose focal com neutrófilos e macrófagos 27-A pulpite aguda é classificada como: a) Serosa e purulenta b) Crônica hiperplásica c) Com formação de microbiabscessos d) Com resposta inflamatória leve 28-A necrose pulpar é caracterizada por: a) Falta de suprimento sanguíneo ou agentes agressivos b) Crescimento do tecido pulpar c) Presença de dentículos pulpares d) Tecido de granulação inflamatória na polpa 29-A atrofia da polpa está associada a: a) Formação de dentina terciária b) Substituição do tecido pulpar por tecido fibroso c) Calcificações pulpares difusas d) Coloração rosa na polpa 30-A pulpite reversível é caracterizada por: a) Ausência de necrose pulpar b) Espessamento apical do ligamento periodontal c) Dor espontânea e intensa d) Presença de infiltrado inflamatório crônico GABARITOGABARITOGABARITO
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