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Metodologia do Ensino Religioso(2)

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Título:
Curso:
Disciplina:
Módulo:
Tipo:
Atividade Avaliativa-Psicologia da Educação-ProfªSimone Micos dos Santos.
Metodologia do Ensino Religioso(2)
Psicologia da Educação
Módulo 1
AA
   1)  A educação pública, gratuita e obrigatória foi criada no século XVIII, através dos lideres de qual movimento?
Absolutismo.
 Totalitarismo.
 Capitalismo.
Despotismo esclarecido.
   2)  Qual concepção de homem o enxerga como um ser social, marcado pela singularidade e em constante processo de mudança?
Concepção histórico-social.
Concepção naturalista.
Concepção metafísica.
 Concepção metanatural.
   3)  Segundo a concepção, brevemente abordada, por Foucault, qual é motivo para permanecermos otimistas em relação à educação?
Porque a sociedade capitalista vem formando indivíduos mais reflexivos e aptos ao pensamento crítico.
Porque os grupos dominantes podem até achar que controlam o povo, mas não podem controlar o que cada um pensa no seu íntimo.
 Porque os professores têm recebido cada vez mais instruções sobre como lidar com o aluno e isto deve bastar para promover uma educação suficientemente boa.
Porque não há grupos dominantes que controlem o povo.
   4)  Na época da sociedade antiga, a educação infantil surgiu como uma demanda da sociedade já que esta foi se tornando cada vez mais complexa. É correto afirmar que:
O ensino acontecia em grandes escolas sob a mediação do professor.
O ensino acontecia em casa e somente algum tempo mais tarde passou a acontecer em salas improvisadas.
Por se tornar obrigatório, houve a necessidade de criar novos ambientes escolares, para que todos os alunos pudessem frequentar a escola.
O ensino acontecia em salas improvisadas, compostas por meninos e meninas, e o conteúdo apresentado era homogêneo para todos.
   5)  Qual era a intenção do grupo dominante quando foi estabelecido o ensino obrigatório, público e gratuito?
  Formar cidadãos reflexivos e críticos.
Mudar a opinião dos franceses.
Formar soldados que não questionassem ordens e fizessem imediatamente o que lhes fosse exigido.
Estabelecer uma escola para todos, promovendo igualdade social.
   6)   O papel da escola começa a ser discutido com mais fervor na Idade Moderna, que mudanças educacionais ocorreram nesta época?
 Meninos e meninas passaram a ser ensinados com base no mesmo currículo, sem divisões de gênero.
Houve melhorias nos espaços escolares e discussões centradas no currículo e fases de ensino.
Foi criada a escola obrigatória para os filhos dos burgueses.
Foram criadas escolas que proporcionavam espaços de reflexão, baseadas nas Escolas de Platão.
   7)  A educação é também determinada pela lógica capitalista. De que forma esta determinação acontece?
A lógica capitalista promove a educação de seres reflexivos, porque isto será muito importante para a atuação profissional de cada um.
O capitalismo age promovendo uma escola pautada na singularidade e subjetividade.
O capitalismo forma indivíduos aptos a consumir e trabalhar, mas sem se deixar contaminar pela lógica de acúmulo de capital.
A lógica capitalista produz sujeitos homogêneos e procura gerar mão de obra para o mercado de trabalho.
   8)  Qual era a principal forma presente de educação no período medieval?
Haviam professores contratados pelo estado que deveriam ensinar crianças de todas as classes sociais.
Professores contratados pelo estado ensinavam somente a elite da época.
A educação acontecia, em quase todos os casos, em casa, com a ajuda da família.
Os principais educadores da época eram os lideres cristãos.
   9)  Sobre a natureza infantil é correto afirmar que:
A criança teve sua função social revista na idade moderna. Antigamente, ela convivia diretamente com os adultos e participava até mesmo das festas e jogos na companhia deles.
Poucas mudanças podem ser vistas na função social das crianças ao longo dos anos, pois elas sempre estiveram afastadas da socialização com os adultos.
 A criança mudou sua função social no sentido de que deixou de receber um cuidado tão zeloso como acontecia antigamente e passou a conviver socialmente com os adultos mais cedo.
Não houve mudanças significativas na função social da criança.
   10)  Leia o trecho: “[...] a ideia de infância que chega até nós não se fundamenta em sua história real, ela aparece como se esta forma de pensar a criança fosse eterna, natural e universal, o que mostra uma dimensão social dissimulada em relação à criança [...]”. O que o trecho em negrito pretende explicitar?
Explicita que a criança atual é dissimulada.
 Expressa que a criança viveu durante muitos anos esquecida pela família, só recebendo os cuidados extremamente necessários.
O trecho aponta de que nossa atual concepção da infância não leva em conta a função social que a criança exercia antes da idade moderna.
 (Esta errada ) Pretende explicar que a criança mudou muito sua função social com o passar do tempo.
Título:
Curso:
Disciplina:
Módulo:
Tipo:
Atividade Avaliativa-Projetos e Planejamento Político PedagógicoProjetos e Planejamento Político Pedagógico-Profª Gillian Cristina.
Metodologia do Ensino Religioso(2)
Projeto Político Pedagógico
Módulo 1
AA
   1)  Relativo ao que estudamos sobre projetos sabe-se que:
O projeto vislumbra uma perspectiva futura, mas não tem relação com o presente vivido e o passado experimentado.
O projeto vislumbra uma perspectiva futura, mas tem relação com o presente vivido e o passado experimentado.
O projeto vislumbra uma perspectiva passada, mas tem relação com o futuro vivido e o presente experimentado.
O projeto vislumbra uma perspectiva presente, mas tem relação com o passado vivido e o futuro experimentado.
   2)  Os três elementos do ciclo vital apresentados por Ubiratan D`Ambrósio são:
Realidade, coletivo e ação.
Realidade, indivíduo e ação.
Realidade, indivíduo e desempenho.
Relatividade, indivíduo e ação.
   3)  O PPP só se concretiza como um instrumento democrático, de gestão democrática da escola se estiver garantida a participação:
Somente dos professores e alunos na sua construção.
Somente dos professores e alunos na sua construção.
Somente moradores vizinhos da sua construção.
Da comunidade escolar na sua construção.
   4)  Para a elaboração do Projeto Político-Pedagógico são consideradas:
Duas etapas: discussão da proposta curricular e avaliação.
Quatro etapas: diagnóstico da realidade; discussão da proposta curricular; desenvolvimento e reavaliação.
Três etapas: diagnóstico da realidade; discussão da proposta curricular e desenvolvimento e avaliação.
Cinco etapas: diagnóstico da realidade; discussão da proposta curricular; desenvolvimento; pesquisa e avaliação.
   5)  Participação, pensar o cenário futuro e a continuidade do processo são elementos do Planejamento Participativo que se encontram em Gandin, 2001. Referem-se a continuidade do processo:
Monitoria e verificação.
Reflexão e monitoramento.
Avaliação e reavaliação.
Monitoramento e avaliação.
   6)  O Planejamento do Sistema Educacional é realizado em âmbito:
Federal, estadual e escolar.
Federal, estadual e municipal.
Estadual, municipal e local.
Estadual, escolar e local.
   7)  Os planos de ensino são também considerados ferramentas de avaliação que podem reorientar o trabalho:
Do professor e do gestor.
Do professor e do secretário da escola.
Do secretário da escola e da comunidade escolar.
Do gestor e do secretário da escola
   8)  A comunidade escolar é composta por professores, alunos, técnicos educacionais, comunidade e família. Pode-se afirmar que os profissionais a seguir representam os técnicos educacionais:
Somente a comunidade.
Somente os Pedagogos.
Pedagogos, secretários, profissionais de serviços gerais, monitores.
Somente os secretários.
   9)  Planejamento em Educação pode ser de três naturezas, a saber:
Planejamento do Sistema de Aprendizagem, Planejamento Escolar e Planejamento do Ensino.
Planejamento do Sistema Educacional, Planejamento Escolar e Planejamentodo Ensino.
Planejamento do Sistema Educacional, Planejamento Escolar e Planejamento Educacional.
Planejamento do Sistema de Aprendizagem, Planejamento Escolar e Planejamento Educacional.
   10)  O plano de aula desenvolvido segundo Nérici (1986), apresentado na aula 4, é pautado em uma perspectiva:
Histórico crítica
Tecnicista.
Moderna.
Crítico reflexiva.
Título:
Curso:
Disciplina:
Módulo:
Tipo:
Atividade Avaliativa-Língua Brasileira de Sinais-Profª Letícia Ribeiro Guebur.
Metodologia do Ensino Religioso(2)
Língua Brasileira de Sinais
Módulo 1
AA
   1)  A Língua Brasileira de Sinais – Libras foi legitimada por meio da Lei:
Nº 24.436, de 01 de abril de 1998.
Nº 12.820, de 25 de dezembro de 2000.
Nº 10.436, de 24 de abril de 2002.
Nº 5.676, de 07 de setembro de 2018.
   2)  A oficialização da Língua brasileira de sinais fez com que a comunidade que já a utilizava para se comunicar, mesmo antes do decreto, ganhasse notoriedade e reconhecimento jurídico e assim visibilidade para exigir:
Direitos quanto a sua especificidade e em especial, sobre as práticas educacionais em atendimento ao sujeito Surdo.
Um manual ilustrado.
Atendimento preferencial em ambientes públicos.
Aposentadoria independentemente do tempo de contribuição junto a Previdência Social, porque o sujeito Surdo é incapaz de estar inserido na sociedade.
   3)  A Libras é uma língua gestual-visual e tem como canal de comunicação:
A fala.
Os olhos, transmitindo códigos pelo piscar.
O sujeito, que sinaliza e faz uso de expressões faciais.
A escrita.
   4)  Ao introduzir a Libras, não se deve perder de vista as relações entre imagem, significado e:
Espiritualidade.
Contexto.
Economia.
Sonoridade.
   5)  As primeiras intenções de pesquisa em línguas de sinais traziam a errônea concepção de que a língua sinalizada teria como única referência:
O processo auditivo.
O uso de Braile.
As placas sinalizadoras.
A forma oralizada de um idioma.
   6)  Sabe-se que a leitura das mãos não é realizada de maneira fragmentada, letra por letra, mas sim de acordo com:
A inteligência emocional.
A experiência de vida.
Os movimentos integrais.
Os movimentos revolucionários.
   7)  A Libras é estruturada linguisticamente, possuindo todos os níveis linguísticos – fonológicos, morfológicos, semânticos e pragmáticos, como qualquer outro idioma.  Sendo assim, ela supre as lacunas para:
O desenvolvimento físico do sujeito.
O desenvolvimento linguístico e cognitivo do indivíduo Surdo.
O desenvolvimento e adaptação da lateralidade do indivíduo.
O desenvolvimento na capacitação de locomoção.
   8)  As línguas de sinais são dinâmicas, podendo mudar e se atualizar ao longo do tempo, impossibilitando assim:
Editar materiais como mecanismo de aprendizagem.
Fazer planejamentos pedagógicos, tendo em vista o número de alterações.
Uma homogeneidade linguística em toda extensão territorial.
Reproduzir o material em Braile.
   9)  Por que em Libras não se utilizam artigos, preposições e conjunções?
Pelo fato de que esses conectivos se apresentam incorporados ao sinal.
Por ser uma língua simples e de desenvolvimento limitado.
Por ser uma língua falada por uma pequena parcela da população.
Por ser uma língua de desenvolvimento tardio.
   10)  Por definição legislativa – Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, considera-se deficiência auditiva a perda bilateral, parcial ou total de:
Quarenta e um decibéis (dB) ou mais.
Sessenta e cinco decibéis (dB) ou mais.
Quinze decibéis (dB) ou mais.
Vinte e um decibéis (db) ou mais.
   11)  O primeiro contato com a pessoa Surda causa estranhamento, não pela pessoa em si, mas pelas suas especificidades:
Físicas.
Visuais.
Motoras.
Linguísticas.
   12)  A partir da década de 90, com o início das pesquisas formais sobre a língua de sinais, intensificou-se a compreensão da condição da surdez como:
Deficiência total sem condições do portador fazer parte da sociedade.
Especificidade, e não mais enaltecida como uma característica patológica depreciadora da pessoa.
Caso único e exclusivo hospitalar.
Desvio de conduta.
   13)  A terminologia “Surdo” por vezes traz estranhamento por parte de pessoas que não tem contato com essa comunidade específica. Chamar o Surdo de Surdo é a forma principal de:
Reconhecimento de sua diferença, desfocando estereótipos negativos e de cunho preconceituoso.
Se isentar de qualquer compromisso com o sujeito.
Poder rotular e de preferência deixar o sujeito aos cuidados do Estado.
Criar uma barreira entre os ditos normais com essa comunidade específica.
   14)  Em relação à Libras, pode-se afirmar que:
Não pode ser considerada como uma língua.
É a repetição de palavra por palavra da língua portuguesa.
Não se utiliza de marcadores não-manuais.
Não é a repetição de palavra por palavra da língua portuguesa.
   15)  McCLEARY (2003) deixa extremamente claro sua compreensão de surdez, alegando que o orgulho do Surdo é ter uma identidade Surda, que é:
Capaz de ouvir e não processar.
Um ato político.
Uma Portaria Municipal.
Uma protelação do laudo patológica.
   16)  O Surdo, dentro de sua comunidade é representado pela forma de percepção do mundo de:
Maneira visual.
Maneira auditiva.
Maneira motora.
Maneira excludente.
   17)  Segundo Gesser (2009), culturalmente, a nomenclatura “Surdo” é a de identificação da comunidade, em uma perspectiva de fortalecimento e orgulho de sua condição. A surdez então:
Incapacita o sujeito.
Jamais será reconhecida socialmente.
É a sua especificidade, e sua língua é a de sinais.
Busca tirar vantagens sobre outras deficiências.
   18)  No Brasil, o Alfabeto Manual é composto por:
Por 7 configurações de mãos, correspondendo elas por cada letra do alfabeto.
Por 37 configurações de mãos, correspondendo elas por cada letra do alfabeto.
Por 17 configurações de mãos, correspondendo elas por cada letra do alfabeto.
Por 27 configurações de mãos, correspondendo elas por cada letra do alfabeto.
   19)  A soletração é um recurso, e não um objetivo final, considerando importante que tanto o emissor soletrante quanto o receptor da sinalização:
Sejam letrados.
Sejam surdos.
Tenham o mesmo grau de instrução.
Façam cursos relacionados à Libras.
   20)  Segundo Gesser (2009) argumenta que, ao pressupor que não se consegue expressar ideias ou conceitos abstratos em sinais, é o mesmo que acreditar que esta é:
Burocrática e complicada.
Uma farsa e que a comunicação só acontece de forma escrita.
Limitada, simplificada e que não passaria de mímica.
Autossuficiente, não precisando de entendimentos anteriores.
Título:
Curso:
Disciplina:
Módulo:
Tipo:
Atividade Avaliativa - A Ética no Ensino Religioso
Metodologia do Ensino Religioso(2)
A Ética no Ensino Religioso
Módulo 2
AA
   1)  A disciplina de ética pode ser dividida em filosofia moral e ética prática, também chamada de ética aplicada. Sabendo que a filosofia moral trata dos aspectos mais conceituais da ética e de acordo com nossa primeira aula, qual o papel da ética prática?
Subordinação da atividade empírica a atividade teórica.
Aplicações da ética em áreas empíricas e profissões.
 (Esta errada ) Estabelecer a filosofia moral como aplicação prática.
Definir normas e princípios para análise e discussão.
   2)  A ética está implicada em todas as áreas da vida humana, desde as profissões até a religião. Alguns países oferecem classes de ética em lugar das classes de Ensino Religioso para estudantes que não professam qualquer religião. De acordo com nosso material, o que essa opção evidencia?
A importância da história da religião.
A importância da ética na religião.
O caráter formador do Ensino Religioso.
Os fundamentos religiosos na ordem da vida.
   3)  Existem diferenças importantes na maneira como vemos o mundo e nos relacionamos com as outras pessoas, especialmente quando essas vem de uma cultura diferente da nossa. De acordo com nossa aula, qual o conceito da ética que descreve estasvariações?
Pluralismo moral.
Ética prática.
Filosofia moral.
Relativismo ético.
   4)  O Ensino Religioso no Brasil é atualmente regido pela LDB/1996, com redação dada pela lei 9475/1997, essa lei estabelece em seu Artigo 33, que o Ensino Religioso é uma parte integrante da formação do cidadão e que a diversidade cultural religiosa deve ser respeitada. Qual a prática proibida pela legislação ao se ministrar aulas de Ensino Religioso?
Pluralismo moral.
Proselitismo.
Relativismo moral.
Discriminação.
   5)  Devido a lei 9475/1997 ser demasiadamente genérica, a responsabilidade de desenvolver orientações específicas sobre o plano de ensino e a condução das aulas de Ensino Religioso fica a cargo dos Conselhos Estaduais de Ensino. Qual a razão da necessidade dessa medida?
Homogeneidade cultural brasileira.
Diversidade cultural e necessidades de cada região. 
Presença de poucas denominações religiosas.
A importância do proselitismo na educação.
   6)  Além das abordagens específicas do Ensino Religioso, o professor precisa conhecer o conteúdo específico da denominação com a qual vai trabalhar, em termos metodológicos. Nesse contexto, por que o professor de Ensino Religioso deve conhecer a história dos movimentos religiosos no Brasil?
Para escolher a denominação que mais se adequa aos seus objetivos como professor.
Devido à proximidade entre a chegada de movimento religiosos ao Brasil e o desenvolvimento da educação. 
Devido às decisões legislativas que afetam os rumos das religiões no Brasil e no mundo.
 (Esta errada ) Devido a necessidade de trabalhar sempre com mais de uma denominação ao mesmo tempo em sala de aula.
   7)  O conjunto de eventos do qual o descobrimento do Brasil faz parte dá início a Era Moderna, uma das eras mais interessantes em termos de transformações religiosas para o Ocidente. Nesta época ocorreram reformas e a fundação de ordens, entre elas a Companhia de Jesus. De acordo com nossa aula, qual o papel dos jesuítas no Brasil?
Angariar influência sobre o governo de Portugal.
Milícia religiosa atuando a favor da Reforma Católica.
Evangelizar os indígenas e educar os filhos de imigrantes. 
Reforçar o papel do catolicismo como religião oficial.
   8)  Embora os luteranos já estivessem presentes no Brasil desde o início de 1500, os jesuítas dominaram a educação por três séculos, construindo colégios e expandindo a evangelização. Com base em nossos estudos, assinale a alternativa que identifica o fator que restringiu a atuação dos jesuítas no Brasil.
Reforma Protestante. (Esta errada)
Fundação da igreja luterana do Brasil.
Reformas promovidas pelo Marques de Pombal. 
Reformas Católicas.
   9)  A ética trata, em especial, de definir o modo de vida pelo qual nos guiaremos, quais serão nossos valores, princípios e as diretrizes para ação. Considerando os estudos da nossa aula, como a religião se relaciona com essa ideia de ética?
Define as crenças de um indivíduo.
A religião define ações específicas.
A religião denota um modo de vida.
Evita a escolha de princípios específicos.
   10)  Por termos a capacidade de adaptação e de aprender com as experiências, o nosso modo de vida pode sofrer variações ao longo da vida quando em sociedade. Isso acontece pois:
as comunidades humanas são homogêneas.
a ética é totalmente individual.
a religião atua sozinha na definição do modo de vida.
há variações nas comunidades humanas.
Título:
Curso:
Disciplina:
Módulo:
Tipo:
Atividade Avaliativa - Fundamentos Pedagógicos do Ensino Religioso
Metodologia do Ensino Religioso(2)
Fundamentos Pedagógicos do Ensino Religioso
Módulo 2
AA
   1)  É correto afirmar que o Ensino Religioso no Brasil teve seu início com a:
a chegada dos frades Dominicanos em 1881.
a Proclamação da República em 1889.
vinda dos padres Jesuítas para o Brasil.
a implementação da LDB 9394/96.
   2)  Ao se contemplar a unidade temática Manifestações religiosas, deverá ser compreendido de modo geral, que:
o conhecimento, a valorização e o respeito às distintas experiências e manifestações religiosas, e a compreensão das relações estabelecidas entre as lideranças e denominações religiosas e as distintas esferas sociais.
As crenças fornecem respostas teológicas aos enigmas da vida e da morte.
Os dogmas e tradições que procuram atribuir sentidos e finalidades à existência.
As ideias de ancestralidade, reencarnação, ressurreição, transmigração, entre outras, que são norteadoras do sentido da vida dos seus seguidores.
   3)  A legislação que torna o Ensino Religioso confessional cristão, subdividido em Ensino Religioso ecumênico, interconfessional e inter-religioso.
a Constituição de 1934. 
a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n. 5.692/71.
a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n. 9394/96.
a Constituição Federal de 1988.
   4)  No que tange a elaboração do planejamento das aulas de Ensino Religioso é INCORRETO afirmar que:
O Projeto Político Pedagógico (PPP) das Escolas representa um elemento fundamental.
É preciso ter claro os conteúdos e objetivos que se quer para as aulas de Ensino Religioso.
Basta seguir o material didático para dar conta dos conteúdos.
Faz-se necessário utilizar metodologias diversificadas e inovadoras.
   5)  Os dois fatores que contribuíram para a estrutura do Ensino Religioso hoje, de acordo com o que observamos em nossa aula, são respectivamente:
A configuração de uma sociedade singularista, garantindo pela carta Magna os direitos fundamentais de liberdade religiosa e de expressão e o advento da globalização, fenômeno que atinge todas as esferas da vida humana, leva a conceber o multiculturalismo religioso.
A busca pela equidade na educação e a configuração de uma sociedade pluralista, que o estado a ser concebido como laico, garantindo pela carta Magna os direitos fundamentais de liberdade religiosa e de expressão.
A configuração de uma sociedade pluralista, que o estado a ser concebido como laico, garantindo pela carta Magna os direitos fundamentais de liberdade religiosa e de expressão e o advento da globalização, fenômeno que atinge todas as esferas da vida humana, leva a conceber o multiculturalismo religioso.
(Esta errada ) A configuração de uma sociedade pluralista, que o estado a ser concebido como laico, garantindo pela carta Magna os direitos fundamentais de liberdade religiosa e de expressão e a busca por uma sociedade homogenia religiosa e culturalmente. (Esta errada )
   6)  A partir da década de 1980, as transformações socioculturais que provocaram mudanças paradigmáticas no campo educacional também impactaram no Ensino Religioso. Em função dos promulgados ideais de democracia, inclusão social e educação integral, vários setores da sociedade civil passaram a reivindicar a abordagem do conhecimento religioso e o reconhecimento da diversidade religiosa no âmbito dos currículos escolares. Sobre essa questão é CORRETO afirmar que:
Para a educação contemporânea o Ensino Religioso deixa de ser considerado importante, pois o importante é preparar o aluno para o vestibular.
O Ensino Religioso é considerado uma obrigação das Igrejas.
A abordagem do Ensino Religioso nas escolas a partir dos anos 1980 acompanha as transformações socioculturais e passa a reconhecer a diversidade religiosa.
O Ensino Religioso não dialoga com as outras áreas do conhecimento e a partir dos anos 80 em função dos ideais da democracia deixa de fazer parte do currículo escolar.
   7)  A Base Nacional Curricular Comum (BNCC), homologada em 20 de dezembro de 2017, apresenta à escola e à sociedade, os conteúdos a serem trabalhados em todo o território nacional e nela o Ensino Religioso, passa a fazer parte oficialmente do currículo, colaborando estruturalmente para a área de ciências humanas. No que se refere à BNCC é CORRETO afirmar que:
A BNCC é um documento pensado apenas com o objetivo de preparar o aluno para o mercado de trabalho.
A BNCC soma-se aos propósitos que direcionam a educação brasileira para a formaçãohumana integral e para a construção de uma equidade no que se refere ao currículo nacional.
É um documento previsto pelo Plano Nacional de Educação para apenas auxiliar os jovens a superar a desigualdade social de nosso país.
A BNCC suspendeu o Ensino Religioso nas escolas públicas brasileiras, concedendo o direito apenas para as escolas particulares confessionais a ministrar as aulas nessa área do conhecimento.
   8)  Os objetivos propostos pela Base Nacional Curricular Comum devem ser alcançados:
Em toda Educação Básica.
Apenas no Ensino Fundamental.
No Ensino Médio.
Não são importantes e devem ser alcançados com as futuras gerações.
   9)  Sobre a Base Nacional Curricular Comum é CORRETO afirmar que:
Ela orienta as escolas na elaboração de suas avaliações de modo a garantir a unificação dessas em todo o Território Nacional. 
É um documento de caráter normativo que define o conjunto orgânico e progressivo de aprendizagens essenciais que todos os alunos devem desenvolver ao longo das etapas e modalidades da Educação Básica
Orientada pelos princípios científicos, políticos e estéticos traçados pelas Diretrizes Organizacionais da Educação Básica, a Base soma-se aos propósitos que direcionam a educação brasileira para a formação humana integral e para a construção de uma igualdade no que se refere ao currículo.
A BNCC torna o Ensino Religioso obrigatório tanto para a escola tanto para o aluno.
   10)  
Quando o texto da BNCC ao referir-se sobre aprendizagem e desenvolvimento infere que ambos são contínuos e que integram aspectos físicos, emocionais, afetivos, sociais e cognitivos, quer dizer que:
É imprescindível que a escola promova o desenvolvimento integral do aluno e, portanto, o Ensino Religioso colabora com as demais áreas do conhecimento para a formação integral do aluno.
O Ensino religioso é tranquilamente dispensável, pois as disciplinas de exatas promovem maior desenvolvimento.
É importante que a escola prepare o aluno para trabalhar em equipe e suprir as necessidades do mercado de trabalho.
Esteja bem preparado pois a vida é competitiva e requer que o indivíduo desenvolva múltiplas potencialidades.
Título:
Curso:
Disciplina:
Módulo:
Tipo:
Atividade Avaliativa - O Ensino Religioso e a Interdisciplinaridade
Metodologia do Ensino Religioso(2)
O Ensino Religioso e a interdisciplinaridade
Módulo 2
AA
   1)  A ciência moderna concomitante à Revolução Francesa, foram responsáveis por permear diversas esferas da vida humana, no contexto do século XVIII e XIX. No campo técnico houve uma grande revolução tecnológica que alterou profundamente a relação do homem com a natureza. Com base em nosso texto, podemos afirmar que a relação da ciência com a técnica, é tratada como:
Ciência Inovista.
Tecnociência.
Tecnicismo sub-moderno.
Técnica positiva.
   2)  Sobre a relação do homem com a tecnociência e de acordo com o texto é correto afirmar que:
O homem tornou-se cada vez mais amante da inovação tecnológica que propusesse alguma espécie de avanço em sua relação com a natureza. 
O homem não se relacionou bem com a inovação técnica, preferindo uma relação primitiva com a natureza.
O homem sempre cuidou minunciosamente dos efeitos da ciência sobre a natureza.
O homem sempre viu a tecnociência como um pressuposto necessário para dominar os animais.
   3)  Segundo estudado nas aulas, ficamos afoitos pelo que a ciência tem sido capaz de fazer, sem indagar sobre o resultado desse processo tecnológico e sobre as fontes naturais necessárias para a existência de vida na terra. Nesse sentido é correto afirmar que:
Os avanços tecnológicos não oferecem quaisquer implicações para o nosso planeta, pois se tratam de transformações com especificação para a vida humana.
Os avanços tecnológicos somente foram e são possíveis, porque desde os tempos mais primitivos o homem se preocupou com o bem estar do planeta.
Não precisamos nos preocupar com os avanços tecnológicos haja vista que sempre ocorrem em harmonia com as necessidades naturais.
Devemos nos preocupar com a relação dos avanços tecnológicos, com o bem-estar do nosso planeta, enquanto habitat natural.
   4)  Segundo a nossa aula, a ciência moderna é para seus adeptos o único caminho para:
( Esta errada )O desenvolvimento técnico.
O desenvolvimento capitalista.
O conhecimento da verdade.
O desenvolvimento da teoria.
   5)  
Segundo o texto sobre a interdisciplinaridade, é correto afirmar que: 
A interdisciplinaridade vai se desenvolver enquanto alternativa ao modelo de ciência positivista e fragmentado.
A interdisciplinaridade não se preocupa em se relacionar com os resultados da ciência positivista.
A interdisciplinaridade aprofunda a fragmentação dos cientistas da era medieval.
A interdisciplinaridade provoca a dissolução da religião com os demais saberes.
   6)  Segundo nosso texto, a emergência da interdisciplinaridade está correlacionada com a emergência de:
Sofistas sociais.
 Problemas globais e complexos.
Limites animais.
Problemas locais.
   7)  O Ensino Religioso no interior dos parâmetros curriculares estaduais é entendido enquanto o “espaço que a escola pública abre para que estudantes, facultativamente, se iniciem ou se aperfeiçoem em uma determinada religião”. Esse processo de aperfeiçoamento acerca do ensino religioso está vinculado a:
Confissão de cada aluno.
Convenção de Guatemala.
Perspectiva de cada gestor da instituição.
Obrigatoriedade do ensino do cristianismo em sala de aula.
   8)  O que importa para a compreensão do Ensino Religioso de uma maneira geral é entender que a educação da dimensão religiosa do ser humano, como parte integrante do seu processo de socialização é o único modo viável de compreender o esforço da humanidade na busca de sua autossuperação. Essa afirmação está pautada na ideia de que o Ensino Religioso não se trata de uma questão puramente religião, mas sim de:
Parte excludente do processo de socialização do indivíduo.
Parte integrante do processo de socialização do indivíduo.
Parte excluída do processo de socialização do indivíduo.
Parte duvidosa enquanto composição do processo de socialização do indivíduo.
   9)  O pluralismo está vinculado ao processo de racionalidade científica que permeou a cultura, no curso do século XVIII. Nesse sentido, de acordo com o estudado e segundo Sanches (2010), o pluralismo ampliou suas possibilidades após a ruptura interpretativa entre: 
Interpretação e a igreja católica romana.
Interpretação e a igreja anglicana.
Interpretação e a igreja protestante.
Interpretação e a igreja batista
   10)  Os estados nacionais começaram a se formar na época medieval, e tinham por tradição uma religiosidade oficializada. Essa religiosidade impedia a coexistência de outras religiosidades a não ser a do próprio estado. Nesse sentido o processo de ruptura entre estado e religião fez surgir o:
Estado Racional.
Estado Laico. 
Estado Científico.
Estado Humano.

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