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Análise Avançada das Demonstrações Financeiras

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Paulo Henrique Lopes
BDMG
25 e 26 de Julho
Análise Avançada das 
 Demonstrações Financeiras
Local e Data2
Roteiro  Programático
1.
 
Abertura ‐
 
Apresentação;
2.
 
Cultura Brasileira;
3.
 
Linguagem Contábil;
4.
 
1º
 
contato com os DEF’s
 
identificando as 
 informações suas origens e para que servem;
Local e Data3
INVESTIMENTO = Desembolso realizado na expectativa 
de GERAÇÃO
 
de RECEITA ou GANHO futuro. 
CUSTO = Desembolso realizado no ESFORÇO
 
na geração 
de RECEITA ou GANHO futuro.
DESPESA = Desembolso realizado na MANUTENÇÃO
 
da 
atividade econômica.
Local e Data4
1)
 
*Segundo 
 
o 
 
dicionário 
 
“Aurélio”
 
a 
 
expressão 
 
GASTO 
 
= 
 
significa 
 
ato 
 
ou 
 efeito 
 
de 
 
desembolsar; 
 
desembolso; 
 
Aquilo 
 
que 
 
se 
 
gastou 
 
ou 
 
pagou; 
 Pagar ato de desembolsar dinheiro. [Desembolso realizado... (Profº
 
Paulo 
 H. Lopes)]
2)
 
*Investimento 
 
= 
 
Ato 
 
ou 
 
efeito 
 
de 
 
investir 
 
em 
 
recursos 
 
FINANCEIROS, 
 MATERIAIS 
 
e 
 
HUMANOS, 
 
visando 
 
obter 
 
RECEITA 
 
FUTURA 
 
(Formação 
 
de 
 Capital). 
 
[Desembolso 
 
realizado 
 
na 
 
obtenção 
 
de 
 
receita 
 
futura 
 
(Profº
 Paulo H. Lopes)]
3)
 
*Desembolso 
 
realizado 
 
à Manutenção 
 
da 
 
Atividade 
 
Econômica 
 
da 
 Empresa 
 
(Dispêndio, 
 
Despesa, 
 
Gasto, 
 
Consumo). 
 
[Desembolso 
 
realizado 
 à manutenção da atividade econômica (Profº
 
Paulo H. Lopes)]
4)
 
*O que deve ser dispendio, desembolsado 
 
em 
 
dinheiro, 
 
tempo, 
 
esforço, 
 trabalho, 
 
dificuldade, 
 
para 
 
se 
 
obter 
 
algo. 
 
[Desembolso 
 
realizado 
 
no 
 esforço para obtenção de receita futura (Profº
 
Paulo H. Lopes)]
5)
 
*Perda 
 
= 
 
Prejuízo 
 
sofrido 
 
em 
 
conseqüência 
 
de 
 
concreta 
 
diminuição 
 
do 
 seu 
 
Patrimônio 
 
e 
 
também 
 
pela 
 
cessação 
 
de 
 
Lucros 
 
que 
 
normalmente 
 deveriam ter percebido.
(*) Dicionário Aurélio Século XXI
Local e Data5
Atividade Industrial
MATÉRIA
PRIMA
PRODUÇÃO
MOD + GGF + ES
PRODUTO
PRONTO
ATIVO  INVESTIMENTOS CIRCULANTE  ESTOQUES
CUSTO PRODUTOS 
VENDIDOS ‐
 
C P V 
+ =
D R Ex
VENDA
1ª
 
SITUAÇÃO
2ª
 
SITUAÇÃO
3ª
 
SITUAÇÃO
INVESTIMENTOS
MOMENTO
ESTÁTICO  DA
VENDA
AFERIÇÃO  DO 
RESULTADO
Local e Data6
Atividade Comercial
ATIVO INVESTIMENTOS
CIRCULANTE ESTOQUES
MERCADORIAS
VENDAS
DREx
CUSTO MERCADORIAS
VENDIDAS
C M V 
INVESTIMENTOS
MOMENTO
ESTÁTICO DA
VENDA
AFERIÇÃO DO 
RESULTADO
1º SITUAÇÃO
2º SITUAÇÂO
3º SITUAÇÃO
ATIVO INVESTIMENTOS
CIRCULANTE ESTOQUES
MERCADORIAS
VENDAS
DREx
CUSTO MERCADORIAS
VENDIDAS
C M V 
INVESTIMENTOS
MOMENTO
ESTÁTICO DA
VENDA
AFERIÇÃO DO 
RESULTADO
1º SITUAÇÃO
2º SITUAÇÂO
3º SITUAÇÃO
Local e Data7
Atividade Serviços
( + ) Material Aplicado na Produção do Serviço
( + ) Remuneração de Dirigente de Produção dos Serviços
( + ) Custo Pessoal c/ Vinculo Empregatício Aplicado Produção Serviços
( + ) Serviços Prestados por PF s/ Vinculo Empregatício
( + ) Serviços Prestados por PJ na Produção s/ Vinculo Empregatício
( + ) Encargos Sociais Inerentes Itens Anteriores
( + ) Depreciação e Amortização
( + ) Arrendamento Mercantil (Leasing)
( + ) Royalties e Assistência Técnica ( País e Exterior)
ATIVO  INVESTIMENTOS 
CIRCULANTES “ESTOQUES”
VENDAS DE
SERVIÇOS
D R Ex
CUSTO SERVIÇOS
PRESTADOS C S P 
1ª SITUAÇÃO
2ª SITUAÇÃO
3ª SITUAÇÃO
INVESTIMENTOS
MOMENTO
ESTÁTICO DA
VENDA
AFERIÇÃO DO 
RESULTADO
( APROPRIAÇÃO
PROPORCIONAL  VENDAS )
*
( + ) Material Aplicado na Produção do Serviço
( + ) Remuneração de Dirigente de Produção dos Serviços
( + ) Custo Pessoal c/ Vinculo Empregatício Aplicado Produção Serviços
( + ) Serviços Prestados por PF s/ Vinculo Empregatício
( + ) Serviços Prestados por PJ na Produção s/ Vinculo Empregatício
( + ) Encargos Sociais Inerentes Itens Anteriores
( + ) Depreciação e Amortização
( + ) Arrendamento Mercantil (Leasing)
( + ) Royalties e Assistência Técnica ( País e Exterior)
ATIVO  INVESTIMENTOS 
CIRCULANTES “ESTOQUES”
VENDAS DE
SERVIÇOS
D R Ex
CUSTO SERVIÇOS
PRESTADOS C S P 
1ª SITUAÇÃO
2ª SITUAÇÃO
3ª SITUAÇÃO
INVESTIMENTOS
MOMENTO
ESTÁTICO DA
VENDA
AFERIÇÃO DO 
RESULTADO
( APROPRIAÇÃO
PROPORCIONAL  VENDAS )
*
Local e Data8
Planilha para identificação do Custo Serviços 
 Prestados ou Vendidos

 
Saldo Inicial de Serviços em Andamento
( + ) Material Aplicado na Produção do Serviço
( + ) Remuneração de Dirigente de Produção dos Serviços
( + ) Custo Pessoal c/ Vinculo Empregatício Aplicado Produção Serviços
( + ) Serviços Prestados por PF s/ Vinculo Empregatício
( + ) Serviços Prestados por PJ na Produção s/ Vinculo Empregatício
( + ) Encargos Sociais
( + ) Depreciação e Amortização
( + ) Arrendamento Mercantil (Leasing)
( + ) Royalties e Assistência Técnica ( País e Exterior)
(  ‐
 
) Saldo Final de Serviços Prestados
( = ) Custos dos Serviços Prestados ou Vendidos
Local e Data9
Estrutura Contábil Atividade Econômica Serviço
ATIVO PASSIVO
Bancos Ctas. Movimento (5)
Contratos de Serviços a Receber (1)
* Custos Contratos Serviços a Apropriar (4)
Provisões Custos Contratos a Apropriar (5)
Impostos Incidentes s/ Vendas Serviços (3)
Provisões Despesas Operacionais (6)
COMPENSAÇÃO ATIVA COMPENSAÇÃO PASSIVA
4ª Fase: Contratos Serviços a Realizar (1)
3ª Fase: Contratos Serviços Contratados
2ª Fase: Contratos Serviços Revisados 
1ª Fase: Serviços Solicitados Clientes
4ª Fase: Realização Contratos Serviços (2)
3ª Fase: Contratos Serviços Autenticados
2ª Fase: Contratos Serviços Apreciados
1ª Fase: Serviços Solicitados Apresentação
DEMONSTRATIVO RESULTADO EXERCÍCIO
Receita Operacional Bruta Serviço (2)
( ‐ )   Deduções de Vendas (3)
( = )  Receita Operacional Líquida Serviços 
( ‐ )   Custo Serviço Prestado (4)
( = )  Lucro Operacional Bruto
( ‐ )   Despesas Operacionais (6) 
ATIVO PASSIVO
Bancos Ctas. Movimento (5)
Contratos de Serviços a Receber (1)
* Custos Contratos Serviços a Apropriar (4)
Provisões Custos Contratos a Apropriar (5)
Impostos Incidentes s/ Vendas Serviços (3)
Provisões Despesas Operacionais (6)
COMPENSAÇÃO ATIVA COMPENSAÇÃO PASSIVA
4ª Fase: Contratos Serviços a Realizar (1)
3ª Fase: Contratos Serviços Contratados
2ª Fase: Contratos Serviços Revisados 
1ª Fase: Serviços Solicitados Clientes
4ª Fase: Realização Contratos Serviços (2)
3ª Fase: Contratos Serviços Autenticados
2ª Fase: Contratos Serviços Apreciados
1ª Fase: Serviços Solicitados Apresentação
DEMONSTRATIVO RESULTADO EXERCÍCIO
Receita Operacional Bruta Serviço (2)
( ‐ )   Deduções de Vendas (3)
( = )  Receita Operacional Líquida Serviços 
( ‐ )   Custo Serviço Prestado (4)
( = )  Lucro Operacional Bruto
( ‐ )   Despesas Operacionais (6) 
Receita Operacional Bruta Serviço (2)
( ‐ )   Deduções de Vendas (3)
( = )  Receita Operacional Líquida Serviços 
( ‐ )   Custo Serviço Prestado (4)
( = )  Lucro Operacional Bruto
( ‐ )   Despesas Operacionais (6) 
Local e Data10
Nova Estrutura Patrimonial (Lei 11.638/07)
•Ativo Circulante
Caixa e Equivalentes de Caixa (Disponibilidades)
Duplicatas a Receber (Créditos Líquidos)
Estoques
Tributos a Recuperar
Despesas Pagas Antecipadamente
Outros Créditos• Ativo Não Circulante  
Contas a Receber
Tributos a Recuperar
IR e CSSL Diferidos
Empréstimos a Receber
Depósitos Judiciais
Outros Direitos a Receber
Investimentos Participa. Soc.(Controladas e Coligadas)
Imobilizados
Intangível        
•Passivo Circulante
Empréstimos e Financiamentos
Fornecedores
IR e CSSL a Recolher
Tributos sobre Vendas a Recolher
Salários e Encargos Sociais a Recolher
Remuneração  Acionistas (Divid. e Juros s/ Capital Próprio)
Adiantamentos de Clientes
Provisões Para Contingências e Operacionais
Outras Contas a Pagar
•Passivo Não Circulante
Sociedade Ligadas (Mútuo Passivo)
Provisões Para Contingências e Operacionais
Tributos a Recolher
Incentivos Fiscais
• Patrimônio Líquido
Capital Social Realizado
Reservas de Capital
Reservas de Lucros
Ajustes  de Avaliação Patrimonial
Lucros ou (Prejuízos) Acumulados
•Ativo Circulante
Caixa e Equivalentes de Caixa (Disponibilidades)
Duplicatas a Receber (Créditos Líquidos)
Estoques
Tributos a Recuperar
Despesas Pagas Antecipadamente
Outros Créditos
• Ativo Não Circulante  
Contas a Receber
Tributos a Recuperar
IR e CSSL Diferidos
Empréstimos a Receber
Depósitos Judiciais
Outros Direitos a Receber
Investimentos Participa. Soc.(Controladas e Coligadas)
Imobilizados
Intangível        
•Passivo Circulante
Empréstimos e Financiamentos
Fornecedores
IR e CSSL a Recolher
Tributos sobre Vendas a Recolher
Salários e Encargos Sociais a Recolher
Remuneração  Acionistas (Divid. e Juros s/ Capital Próprio)
Adiantamentos de Clientes
Provisões Para Contingências e Operacionais
Outras Contas a Pagar
•Passivo Não Circulante
Sociedade Ligadas (Mútuo Passivo)
Provisões Para Contingências e Operacionais
Tributos a Recolher
Incentivos Fiscais
• Patrimônio Líquido
Capital Social Realizado
Reservas de Capital
Reservas de Lucros
Ajustes  de Avaliação Patrimonial
Lucros ou (Prejuízos) Acumulados
Local e Data11
Demonstrativo do Resultado do Exercício
R O B
(D V)
R O L
(C V)
L O B 
(D O P’s)
L O L
R N O P’s
(D N O P’s)
LLAnIR/CSSL
(IR/CSSL)
LLEx
Impostos Faturados
Devoluções Descontos
Impostos Faturados
Devoluções Descontos
Faturamento
Líquido
Faturamento
Líquido C P V
C M V
C S P 
C P V
C M V
C S P 
Despesas c/ Vendas
Despesas Administrativas
Despesas Financeiras Líquidas
Outras Despesas (Receitas) Op’s
Despesas c/ Vendas
Despesas Administrativas
Despesas Financeiras Líquidas
Outras Despesas (Receitas) Op’s
Faturamento 
Total
Faturamento 
Total
Resultado Econômico
ou Contábil
Resultado Econômico
ou Contábil
Margem BrutaMargem Bruta
Margem LíquidaMargem Líquida
Valores não inerentes a principal
atividade econômica. 
Valores não inerentes a principal
atividade econômica. 
R O B
(D V)
R O L
(C V)
L O B 
(D O P’s)
L O L
R N O P’s
(D N O P’s)
LLAnIR/CSSL
(IR/CSSL)
LLEx
Impostos Faturados
Devoluções Descontos
Impostos Faturados
Devoluções Descontos
Faturamento
Líquido
Faturamento
Líquido C P V
C M V
C S P 
C P V
C M V
C S P 
Despesas c/ Vendas
Despesas Administrativas
Despesas Financeiras Líquidas
Outras Despesas (Receitas) Op’s
Despesas c/ Vendas
Despesas Administrativas
Despesas Financeiras Líquidas
Outras Despesas (Receitas) Op’s
Faturamento 
Total
Faturamento 
Total
Resultado Econômico
ou Contábil
Resultado Econômico
ou Contábil
Margem BrutaMargem Bruta
Margem LíquidaMargem Líquida
Valores não inerentes a principal
atividade econômica. 
Valores não inerentes a principal
atividade econômica. 
Local e Data12
Estrutura da Demonstração dos Resultados do Exercício
Receita Operacional Bruta
( ‐
 
)  Deduções de Vendas
( = ) Receita Operacional Líquida
( ‐
 
)  Custo das Vendas
( = ) Lucro Operacional Bruto
( ‐
 
) Despesas Operacionais
Com Vendas ou Comerciais
Administrativas
Gerais
( = ) Lucro Atividade Operacional 
( +/‐
 
) Resultado Financeiro
Receitas Financeiras
Despesas Financeiras
Ganhos c/ Variação Cambial
Perdas c/ Variação Cambial 
Resultado c/ Equivalência Patrimonial
( = )  Lucro Operacional Líquido
( +/‐) Resultado Não Operacional
Receitas Não Operacionais
Despesas Não Operacionais
( = ) Lucro Líquido Antes do IR e CSSL
( ‐
 
)  IR e CSSL Corrente e Diferido
( = ) Lucro Líquido do Exercício
Local e Data13
DFC – Demonstração Fluxo de Caixa INDIRETO

 
Lucro Líquido do Exercício

 
Ajustes ao Lucro Líquido que não transitaram pelo CCL
( + )  Depreciação, Amortização e Exaustão
( + )  Juros Incorridos
(  ‐
 
)  Baixa Alienação do Imobilizado

 
Ajustes Variações Contas de Ativo e Passivo OPERACIONAIS
( + )  Redução Ativo Operacional
( + )  Aumento Passivo Operacional
( ‐
 
)   Aumento Ativo Operacional
( ‐
 
)   Redução Passivo Operacional
1.
 
Caixa Líquido Proveniente das Atividades OPERACIONAIS

 
Fluxo de Caixa Atividades de INVESTIMENTOS
( + )  Recebimento de Venda Imobilizado
(  ‐
 
)  Pagamento Compra Imobilizado
2.
 
Caixa Líquido Provenientes das Atividades INVESTIMENTOS

 
Fluxo de Caixa Atividades de FINANCIAMENTO
( + ) Empréstimos Obtidos
( + ) Integralização (Aporte) de Capital
( ‐
 
)  Pagamento de Dividendos
3.
 
Caixa Líquido Proveniente das Atividades de FINANCIAMENTO    
4.
 
Aumento ou Redução Líquido de Caixa e Equivalente de Caixa (1+2+3)

 
Variação das Contas Caixa/Bancos/Aplicação Financeiras (Disponibilidades)

 
Caixa e Equivalente de Caixa no início do Período (Disponibilidades Iniciais)

 
Caixa e Equivalente de Caixa no fim do Período (Disponibilidades Finais)
Local e Data14
DFC – Demonstração Fluxo de Caixa DIRETO Regime de Caixa

 
Atividades Operacionais 

 
( + ) Todos recebimentos (entradas) inerentes;

 
(  ‐
 
) Todos pagamentos (saídas) inerentes 
1.
 
Caixa Líquido Proveniente Atividades Operacionais

 
Atividades Investimento

 
( + ) Todos recebimentos (entradas) inerentes;

 
( ‐
 
) Todos pagamentos (saídas) inerentes;
2.
 
Caixa Líquido Proveniente Atividades Investimentos

 
Atividades Financiamentos

 
( + ) Todos recebimentos (entradas) inerentes;

 
( ‐
 
) Todos pagamentos (saídas) inerentes;
3.
 
Caixa Líquido Proveniente Atividades Financiamentos
4.
 
Aumento ou Redução Líquido de Caixa e Equivalente de Caixa (1+2+3)

 
Variação das Contas Caixa/Bancos/Aplicação Financeiras (Disponibilidades)

 
Caixa e Equivalente de Caixa no início do Período (Disponibilidades Iniciais)

 
Caixa e Equivalente de Caixa no fim do Período (Disponibilidades Finais)
Local e Data15
Fluxo Informações Contábeis
Fatos
1
Balancete 
Verificação
5
D.R.E.
6
Demonstração dos
Fluxos de Caixa
9
Diário
3
Balanço 
Patrimonial
7
Demonstração do 
Valor Adicionado
10
Razão
4
DMPL
8
NE/PAI
11
Documentos 
Comprobatórios
2
Lei 11.638 –
 
28/12/2007
Art. 176 – Lei 6.404 – 15/12/76
Local e Data16
Análise de Balanço –
 
PHLF
MICROEMPRESA  
PEQUENO  PORTE
PRESUMIDO
REAL
Receita
Bruta até
R$ 360 mil
Receita
Bruta até
R$ 3,6 milhões
Receita
Bruta até
R$ 48,0 milhões
“SIMPLES”
Receita bruta
Acima de 
R$ 48,0 milhões
Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e 
Contribuições das Microempresas e das Empresas 
de Pequeno Porte.
MICROEMPRESA  
PEQUENO  PORTE
PRESUMIDO
REAL
Receita
Bruta até
R$ 360 mil
Receita
Bruta até
R$ 3,6 milhões
Receita
Bruta até
R$ 48,0 milhões
“SIMPLES”
Receitabruta
Acima de 
R$ 48,0 milhões
Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e 
Contribuições das Microempresas e das Empresas 
de Pequeno Porte.
Local e Data17
Procedimentos Base Tributária – IR e CSSL

 
Direcionador de Qualidade das Informações
–
 
SIMPLES (Microempresas ME e 
Pequeno Porte –
 
EPP)
–
 
PRESUMIDO
–
 
REAL
% conforme 
Atividade econômica
s/ Faturamento
% s/ Lucro
Local e Data18
Lucro Econômico 
Contábil
Demonstração de Resultado
Situação Econômica
Lucro Financeiro
Fluxo de Caixa
Situação Financeira
Balanço Patrimonial
Riqueza Liquidez
Linguagem Contábil
Local e Data20
Estrutura Patrimonial

 
Ativo
–
 
Direitos e Bens

 
Passivo
–
 
Obrigações e 
 Responsabilidades
Local e Data21
Estrutura Patrimonial

 
Ativo
–
 
Investimentos ou 
 Aplicações

 
Passivo
–
 
Recursos Fontes ou 
 Origens
Local e Data22
Estrutura Patrimonial

 
Ativo
–
 
Direitos e Bens

 
Passivo
–
 
Obrigações

 
Patrimônio Líquido
Positivo 
 
Bom Negativo
 
Ruim
Paradigmas
Local e Data24
Paradigmas

 
Desempenho
–
 
1º
 
Capacidade de Gerar Lucro
–
 
2º
 
Crescimento Sustentável

 
Gestão
–
 
3º
 
Compatibilização
–
 
4º
 
Dinâmica de Valores Circulantes
Local e Data25
1º
 
Paradigma: Desempenho

 
Taxa interna Retorno maior que o CMKP

 
Capacidade de gerar lucro
Local e Data26
2º
 
Paradigma: Crescimento Sustentável

 
“A empresa deverá
 
praticar política de reinvestir 
 maior parte possível do lucro gerado em crescimento 
 ou expansão”.
Local e Data27
Paradigma Gestão

 
Contabilização
Prazos
Recusos
Prazos
Investimentos
Igual
Local e Data28
Paradigma Gestão

 
“Quanto maior a rotação de valores circulantes 
 maior o retorno dos recursos neles investidos.”

 
Dinâmica Valores Circulantes
Local e Data29
Capacidade 
Efetiva
Investimentos 
Capital de Giro
Capacidade 
Instalada
Investimento 
de Capital
Equação Patrimonial
Liquidez
Clientes
Estoques
Recursos 3ºs
Curto / Longo
Prazo
Imobilizado Recursos Próprios
Local e Data30
Roteiro Processual de Análise

 
Definir Objetivos e Interesses

 
Objetivo:
 
Avaliar Capacidade Gerar Lucro com principal 
 atividade econômica.

 
Interesses: 
–
 
Conselho de Administração
–
 
Controladores;
–
 
Investidores;
–
 
Instituições de Crédito;
–
 
Acompanhamento; 
Local e Data31
Roteiro Processual De Análise

 
Informações Retrospectivas

 
Obtenção dos 3 (três) últimos Demonstrativos Econômicos e 
 Financeiros;

 
Ativo / Passivo

 
Demonstrativo de Resultados

 
Dem.Orig.Aplic.Rec
 
e/ou DFC.

 
Dem.Mut.Patrimoniais

 
Notas Explicativas

 
Relatórios Acessórios
Local e Data32
Roteiro Processual De Análise

 
Leitura detalhada destacando‐se:
–
 
Forma Jurídica
–
 
Ramo de Atividade
–
 
Situação Setorial
–
 
Conceitos e Tradições (1)           
Local e Data33
Roteiro Processual De Análise

 
(1) Conceitos e Tradições
–
 
Ambiente: situação geográfica, economica
 
e social;
–
 
Qualidade na gestão de pessoal;
–
 
Direitos: produção, marcas e patentes; concessões e P&D;
–
 
Qualidade dos produtos e serviços;
–
 
História e imagem da empresa;
–
 
Qualidade e dos demonstrativos contábeis publicados;
–
 
Tecnologia com baixo nível de obsolescência; e 
Local e Data34
Roteiro Processual De Análise

 
Criar Relatório de Análise (RA).

 
O RA deve ter modelo semelhante a Estrutura 
 Patrimonial, Demonstrativo de Resultado, Doar e 
 Dmp. para após Saneamento Básico, receber de 
 forma sintética as informações retrospectiva 
 publicadas pela empresa.

 
Modelar o DREx
 
de forma que se identifique o “Lucro 
 da Atividade”
 
ou LAJI (EBIT).
Local e Data35
Roteiro Processual De Análise

 
Transformar Valores Absolutos (R$) Relativos (%)
–
 
Análise Estrutural (Vertical)
–
 
Representação Gráfica
–
 
Análise Evolutiva Nominal e Real
Local e Data36
Roteiro Processual De Análise

 
Análise Econômica: Capacidade Geração Lucro
–
 
Comparar, através da análise evolutiva, o desempenho dos 
 itens do DREx.Participação dos itens custos das vendas e 
 Despesas Operacionais nas Vendas Líquidas.
–
 
Identificar crescimento através de Alavancagem 
 Operacional.

 
Elaboração dos Quocientes Econômicos:
–
 
Rentabilidade/Lucratividade/Taxa Interna Retorno
Local e Data37
Roteiro Processual De Análise

 
Identificar Origem e Aplicação de Recursos

 
Fluxo de Fundos: Como a empresa obteve os 
 recursos e os aplicou e que fontes financiam essas 
 Aplicações. 

 
Identificação do Capital Circulante Líquido (CCL) 
 conforme e respectivas fontes. Influência na 
 Liquidez, Endividamento Curto Prazo e Risco da 
 Atividade. 
Local e Data38
Roteiro Processual De Análise

 
Elaboração dos Quocientes

 
Financeiro: 
–
 
Liquidez / Endividamento
–
 
Solvência / Imobilização etc..  
Local e Data39
Roteiro Processual De Análise

 
Desempenho Operacional/Financeiro
–
 
Analisar através do estudo do ciclo operacional e 
 financeiro o nível de Risco da Atividade.
–
 
Prazo Médio, Estoques, Recebimento e Pagamento 
 Necessidade do Capital de Giro Operacional e Financeiro. 
Local e Data40
Roteiro Processual De Análise

 
Parecer Conclusivo
1º
 
§
 
‐
 
Introdução ‐
 
Reduzido Histórico
2º
 
§
 
‐
 
Descrição Principais Pontos Relevantes
3º
 
§
 
‐
 
Conclusão ‐
 
Opinião Perspectiva
Indicadores Econômicos
Local e Data42
Quocientes  Econômicos (*)

 
Rentabilidade :   (LLEx
 
:   PL)  x   100  =  %

 
Lucratividade:   (LLEx
 
:   ROL)  x  100  =  %

 
Taxa Interna Retorno (TIR):   (LLEx
 
:  AT) x  100  =  %
(*)  =  Baseados no Lucro Contábil ou Econômico;
LLEx
 
=  Lucro Líquido do Exercício;
PL  =  Patrimônio Líquido;
ROL  =  Receita Operacional Líquida (Vendas Líquidas);
AT  =  Ativo Total ou Investimentos Totais;
Alavancagem: 
 Operacional e Financeira
Local e Data44
Desempenho Financeiro

 
RENTABILIDADE  CAPITAL  PRÓPRIO (RETORNO s/ PL (RsPL) ou 
RETORN ON EQUITY  ‐
 
ROE)

 
GRCP  =  (LLE  ÷ PL) x 100  =  %

 
RENTABILIDADE  CAPITAL  INVESTIDO  (RETORNO s/ ATIVO (RsA) ou 
RETORN  ON  INVESTIMENT  ‐
 
ROI)

 
GRCI  =  (LLE  ÷ AT) x 100  =  %

 
Nota:  Ativo Total (AT) pode ser considerado mais preciso o Ativo 
 Operacional (AO) Ativo Circulante (AC)  +  Ativo Não Circulante 
 
(ANC) = 
 Imobilizado + Intangível se for o caso.
Local e Data45
Riscos que afetam a volatilidade do lucro 

 
RECEITA  OPERACIONAL  LÍQUIDO  (ROL)   
(  ‐
 
)  CUSTO  DE  VENDAS
(  ‐
 
)  DESPESAS  OPERACIONAIS
Despesas c/ Vendas ou Comerciais
Despesas Administrativas
Outras Despesas Operacionais
(  =  )  LUCRO  DA  ATIVIDADE OU LAJI  OU  EBIT    
(  +  )  RECEITA  FINANCEIRA
(   ‐
 
)  DESPESA  FINANCEIRA
(  +  )  RECEITA  NÃO  OPERACIONAL
(  ‐
 
)  DESPESAS  NÃO  OPERACIONAL
(  ‐
 
)  IR e CSSL
(  =  )  LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO     
Local e Data46
MERCADO R O L
L A
LAJI
EBIT
L L E
Risco Macroeconômico Risco Operacional Risco Financeiro ou Econômico
Risco do NegócioRISCO  DO  NEGÓCIO
MERCADO R O L
L A
LAJI
EBIT
L L E
Risco Macroeconômico Risco Operacional Risco Financeiro ou Econômico
Risco do Negócio
RISCO  DO  NEGÓCIO

 
ROL  =  Receita Operacional Líquida;

 
LA  =  Lucro c/ Principal Atividade Economica;

 
LAJI  =  Lucro Antes dos Juros (Resultado Financeiro = DF ‐
 
RF e Impostos (IR e CSSL);

 
EBIT  =  Earning
 
Before
 
Income
 
Taxes;

 
LLE  =  Lucro Líquido do Exercício;
Local e Data47
Alavancagem 1º
 
Grau
Atividade Operacional:
 GAO  =  ▲ % LAJIR  :  ▲
 
%  ROL

 
O 
 
GAO 
 
mede 
 
o 
 
efeito 
 
da 
 
variação 
 
monetária 
 
sobre 
 
o 
 
Lucro 
 
da 
 
Atividade 
 (LA) 
 
ou 
 
Lucro 
 
Antes 
 
dos 
 
Juros 
 
(Despesas 
 
Financeiras) 
 
e 
 
Impostos 
 
(IR 
 
e 
 CSSL) 
 
(LAJIR) 
 
ou 
 
Earnings
 
Before
 
Interest
 
and
 
Taxes 
 
(EBIT). 
 
A 
 
variação 
 percentual 
 
no 
 
volume 
 
de 
 
unidades 
 
vendidas 
 
pode 
 
alterar 
 
o 
 
Lucro  
 Atividade. 

 
Podemos 
 
concluir 
 
que 
 
determinada 
 
variação 
 
percentual 
 
no 
 
volume 
 
de 
 vendas 
 
ocorrerá
 
uma 
 
variação 
 
percentual   mais 
 
que 
 
desproporcional 
 
ou 
 exponencial 
 
no 
 
Lucro 
 
da 
 
Atividade 
 
(LAJIR). 
 
Aumento 
 
da 
 
ROL 
 
significa 
 aumento 
 
de 
 
custos 
 
e 
 
despesas 
 
variavéis
 
e 
 
manutenção 
 
dos 
 
custos 
 
e 
 despesas fixas, promovendo a alavancagem.

 
Ou em quantas vezes o LA aumentou em função do aumento da ROL.
Local e Data48
Alavancagem de 2º
 
Grau
Operacional Após  Resultado Financeiro:
GAO  =  ▲ % LOL  :  ▲
 
%  ROL

 
Da  mesma  forma  como  foi  visto  para  o  grau  de 
 alavancagem    da 
 
atividade 
 
,    o 
 
grau    de  
 alavancagem 
 
operacional    é um 
 
fator    de  
 multiplicação 
 
do 
 
LOL 
 
para 
 
cada 
 
percentual 
 
de 
 acréscimo 
 
da 
 
ROL 
 
(Receita 
 
Operacional 
 
Líquida), 
 considerando 
 
o 
 
efeito 
 
do 
 
Resultado 
 
Financeiro 
 (Despesas Financeiras – Receitas Financeiras).
Local e Data49
Grau de Alavancagem Operacional

 
Mede a relação, exponencial, da Quantidade Produzida e Vendida (QPV) com o 

 
Lucro Líquido do Exercício.
Variação do Lucro Líquido do Exercício (LLE)
Variação da Quantidade Produzida e Vendida (QPV)

 
Adequando essa ferramenta no DRE, nos permite identificar, exponencialmente, a 
 diluição dos custos e despesas fixas nos resultados auferidos.

 
ALAVANCAGEM  DE  
1º
 
Grau = Lucro da Atividade = (Variação LA ÷ ROL); 
2º
 
Grau = Lucro Operacional Líquido = (Variação LOL  ÷ ROL);
3º
 
Grau = Lucro Líquido Antes do IR e CSSL = (Variação LLANIRCSSL ÷ ROL); 
4º
 
Grau = Lucro Líquido do Exercício = (Variação LLE  ÷ ROL).
Local e Data50
Grau De Alavancagem Financeira (GAF)

 
Mede o quanto recursos de 3ºs a Longo Prazo (R3ºsLP) contribui para o retorno de  Recursos 
 
Próprios (RP). Quanto maior a participação de R3ºLP maior será
 
o risco financeiro.
GRAU  DE  RENTABILIDADE   DO  CAPITAL  PRÓPRIO
(LUCRO LÍQUIDO EXERCÍCIO  +  DESPESAS FINANCEIRAS)  ÷ AT

 
Mensuração:
–
 
Se  superior (>) a unidade, indica alavancagem positiva. Sinalizando que a captação de recursos de 
 
3ºs agrega valor aos recursos próprios. 
–
 
Se  inferior (<) a unidade, indica alavancagem negativa. Sinalizando que a captação de recursos de 
 
3ºs é nociva a estrutura de capital. Não trazendo o retorno desejado.

 
A expressão alavancagem financeira significa o que a empresa consegue alavancar, ou seja, 
 
aumentar o Lucro Líquido através da estrutura de financiamento, ao passo que alavancagem 
 
operacional significa o quanto a empresa consegue aumentar o lucro Líquido através da 
 
atividade operacional.
Local e Data51
Alavancagem Financeira

 
Tem  por  finalidade  mensurar  a  eficácia  dos  investimentos  realizados  com 
 recursos  obtidos  de  terceiros e reflexos  na melhoria  do  Lucro  Líquido  do 
 Exercício gerado pela principal atividade econômica  desenvolvida pela
 
entidade.

 
O que determina a vantagem ou desvantagem na utilização dos recursos de 
 terceiros são os encargos financeiros por eles gerados, reconhecidos no 
 Demonstrativo do Resultado do Exercício (DRE) como Despesas Financeiras, que 
 acabam por refletir no resultado auferido. 

 
Se as taxas de juros, na captação desses recursos,  são muito elevadas as despesas 
 financeiras geradas  podem eliminar possíveis GANHOS obtidos à
 
utilização dos 
 capitais de terceiros e até
 
provocar PERDAS. 

 
O uso dos capitais de terceiros deve gerar GANHOS suficiente para cobrir os 
 encargos por eles originados, viabilizando as alternativas de investimentos 
 realizadas  com esses recursos e remunerar os acionistas. Caso contrário 
 inviabilizam os investimentos. Devendo a empresa buscar outras fontes, 
 FUNDING, de recursos.
Local e Data52
Fórmula

 
( LLE  ÷ PL )  =  Grau de Rentabilidade do Capital Próprio I
–
 
(considerando uso Capital de Terceiros e Despesas Financeiras oriundas dessa utilização 
 
já
 
no cômputo do LLE);

 
¤ ( LLE  +  DF )*  ÷ ( PE  +  PL )**  =  Grau de Rentabilidade do Capital Próprio II
–
 
(considerando que todo Capital utilizado fosse Próprio); 
(*) A soma das Despesas Financeiras ao Lucro Líquido do Exercício tem a função de eliminá‐la  do Lucro Líquido  
 
considerando que não  houve Despesas Financeiras se os recursos utilizados fossem, exclusivamente, 
 
próprios. 
(**) Na consistência dos procedimentos adotados, a soma do Passivo Exigível, empréstimos no curto prazo  
 
mais (+)  financiamentos no longo prazo  com Patrimônio Líquido está
 
se considerando como totalidade 
 
de recursos próprios.

 
Logo: GRCP I  ÷ GRCP II  =  Grau de Alavancagem Financeira  (GAF)

 
Mensura a eficácia dos investimentos realizados com recursos obtidos de  
 terceiros e reflexos na melhoria do Lucro Líquido do Exercício gerado pela 
 principal atividade econômica desenvolvida pela entidade.
Local e Data53
Exemplos:
 Determinada empresa mantém em sua estrutura 
 passiva apenas recursos próprios
LLE ÷ PL = GRCP I
($250 ÷
 
$1.000) = $0,25 × 100 = 25%
(LLE + DF) ÷ (PE + PL)  =  GRCP II
($250  +  $ 0 )  ÷ ($ 0  +  $ 1.000)  =  R 0,25 ×
 
100 = 25%

 
Logo:  A não utilização de recursos de terceiros 
(EF=0%) e sim exclusivamente  recursos próprios 
(GRCP=25%) alavancaram  o  Lucro  obtido beneficiando 
(TIR=25%) os acionistas.  (Referencia Custo de 
Oportunidade ou Atratividade).
Ativo 
(Investimentos)
Passivo (Recursos)
Circulante Terceiros
Não Circulante Próprios $ 
1.000
Total $ 
1.000
Total $ 
1.000
Ativo 
(Investimentos)
Passivo (Recursos)
Circulante Terceiros
Não Circulante Próprios $ 
1.000
Total $ 
1.000
Total $ 
1.000
Demonstrativo de Resultado do Exercício 
(DRE)
$
Vendas 1.000
( - ) Custo Mercadorias Vendidas (CMV) 600
( = ) Lucro Operacional Bruto (LOB) 400
( - ) Despesas 150
( = ) Lucro Líquido Exercício 250
Demonstrativo de Resultado do Exercício 
(DRE)
$
Vendas 1.000
( - ) Custo Mercadorias Vendidas (CMV) 600( = ) Lucro Operacional Bruto (LOB) 400
( - ) Despesas 150
( = ) Lucro Líquido Exercício 250
Local e Data54
Exemplos:
 II. Determinada empresa mantém em estrutura passiva 
 meio (50%) de recursos de terceiros e meio (50%) de 
 recursos próprios
LLE  ÷ PL  =  GRCP I 
($150 ÷
 
$500) = $0,30 × 100 = 30%
(LLE + DF) ÷ (PE + PL) = GRCP II
($150 + $100) ÷
 
($500 + $ 500) = R0,25 ×
 
100 = 25% 
GRCP I  ÷ GRCP II = GAF
$0,30 ÷ $0,25 = $ 1,20

 
Logo:  A utilização de recursos de terceiros 
(EF=20%) na mesma proporção da de recursos 
próprios (GRCP=30%) alavancaram o Lucro obtido 
beneficiando (TIR=15%) os acionistas.
Ativo 
(Investimentos)
Passivo (Recursos)
Circulante Terceiros $ 
500
Não Circulante Próprios $ 
500
Total $ 
1.000
Total $ 
1.000
Ativo 
(Investimentos)
Passivo (Recursos)
Circulante Terceiros $ 
500
Não Circulante Próprios $ 
500
Total $ 
1.000
Total $ 
1.000
Demonstrativo de Resultado do Exercício 
(DRE)
$
Vendas 1.000
( - ) Custo Mercadorias Vendidas (CMV) 600
( = ) Lucro Operacional Bruto (LOB) 400
( - ) Despesas 150
( - ) Despesas Financeiras 100
( = ) Lucro Líquido Exercício 150
Demonstrativo de Resultado do Exercício 
(DRE)
$
Vendas 1.000
( - ) Custo Mercadorias Vendidas (CMV) 600
( = ) Lucro Operacional Bruto (LOB) 400
( - ) Despesas 150
( - ) Despesas Financeiras 100
( = ) Lucro Líquido Exercício 150
Local e Data55
Exemplos:
 III. Determinada empresa mantém em estrutura 
 passiva meio (50%) de recursos de terceiros e meio 
 (50%) de recursos próprios
LLE ÷ PL = GRCP I 
($100 ÷
 
$500) = $0,20 × 100 = 20%
(LLE + DF) ÷ (PE + PL) = GRCP II
($100 + $150) ÷
 
($500 + $500) = R0,25 × 100 = 25%
GRCP I  ÷ GRCP II  =  GAF
$ 0,20  ÷ $ 0,25  =  $ 0,80

 
Logo:    A 
 
utilização 
 
de 
 
recursos 
 
de 
 
terceiros 
 (EF=30%) 
 
na 
 
mesma 
 
proporção 
 
da 
 
de 
 
recursos 
 Próprios 
 
(GRCP=20%) 
 
reduziu 
 
o 
 
lucro 
 
obtido 
 prejudicando (TIR=10%) os acionistas.
Ativo 
(Investimentos)
Passivo (Recursos)
Circulante Terceiros $ 
500
Não Circulante Próprios $ 
500
Total $ 
1.000
Total $ 
1.000
Ativo 
(Investimentos)
Passivo (Recursos)
Circulante Terceiros $ 
500
Não Circulante Próprios $ 
500
Total $ 
1.000
Total $ 
1.000
Demonstrativo de Resultado do Exercício 
(DRE)
$
Vendas 1.000
( - ) Custo Mercadorias Vendidas (CMV) 600
( = ) Lucro Operacional Bruto (LOB) 400
( - ) Despesas 150
( - ) Despesas Financeiras 150
( = ) Lucro Líquido Exercício 100
Demonstrativo de Resultado do Exercício 
(DRE)
$
Vendas 1.000
( - ) Custo Mercadorias Vendidas (CMV) 600
( = ) Lucro Operacional Bruto (LOB) 400
( - ) Despesas 150
( - ) Despesas Financeiras 150
( = ) Lucro Líquido Exercício 100
Local e Data56
Exemplos:
 IV.   Determinada empresa mantém em estrutura 
 passiva desproporcional: 60% de recursos de terceiros 
 e 40% de recursos próprios
LLE ÷ PL = GRCP I
($100 ÷
 
$400) = $0,25 ×
 
100 = 25%
(LLE + DF) ÷
 
(PE + PL) = GRCP II
($100 + $150) ÷
 
($600 + $400) = R0,25×100 = 25%
GRCP I  ÷ GRCP II  =  GAF
$0,25 ÷
 
$0,25 = $1,00

 
Logo:  A utilização de recursos de terceiros 
 (EF=25%) desproporcional da de recursos 
 próprios (GRCP=25%) inalterou
 
o Lucro obtido 
 mantendo a TIR=10%
Ativo 
(Investimentos)
Passivo (Recursos)
Circulante Terceiros $ 
600
Não Circulante Próprios $ 
400
Total $ 
1.000
Total $ 
1.000
Ativo 
(Investimentos)
Passivo (Recursos)
Circulante Terceiros $ 
600
Não Circulante Próprios $ 
400
Total $ 
1.000
Total $ 
1.000
Demonstrativo de Resultado do Exercício 
(DRE)
$
Vendas 1.000
( - ) Custo Mercadorias Vendidas (CMV) 600
( = ) Lucro Operacional Bruto (LOB) 400
( - ) Despesas 150
( - ) Despesas Financeiras 150
( = ) Lucro Líquido Exercício 100
Demonstrativo de Resultado do Exercício 
(DRE)
$
Vendas 1.000
( - ) Custo Mercadorias Vendidas (CMV) 600
( = ) Lucro Operacional Bruto (LOB) 400
( - ) Despesas 150
( - ) Despesas Financeiras 150
( = ) Lucro Líquido Exercício 100
Local e Data57
Lucro Líquido do Exercício (LLE)
 Distribuídos a 3ºs:
Empregados;
Governo (IR+CSSL
 Distribuídos a Acionistas:
Dividendos;
Participações;
 Reinvestidos:
Reservas de Lucros;
Lucro Líquido do Exercício (LLE)
 Distribuídos a 3ºs:
Empregados;
Governo (IR+CSSL
 Distribuídos a Acionistas:
Dividendos;
Participações;
 Reinvestidos:
Reservas de Lucros;
Local e Data58

 
Fatores que contribuem para formação da Rentabilidade do Capital Próprio:
–
 
Maior retorno em relação ao Capital Investido (Ativo Total ou Ativo Total Líquido);
–
 
Maior retorno em relação ao Capital Próprio (Patrimônio Líquido); 

 
GRCP ou ROE = (Lucro Líquido Exercício ÷ Patrimônio Líquido) x 100

 
GRCI ou ROI = (Lucro Líquido do Exercício ÷ Ativo Total) x 100

 
Taxa Interna de Retorno (TIR) = (Lucro Líquido do Exercício ÷ Ativo Total) x 100

 
Payback
 
= Tempo Médio de Retorno ou Recuperação: 
–
 
Capital Próprio = 100  ÷ GRCP
–
 
Capital Investido = 100  ÷ GRCI 

 
OBS:  
–
 
Para maior precisão, considerar Ativo Total Líquido = Ativo Circulante (AC)  +  Ativo Não 
 
Circulante (API + INTANGÍVEIS);
–
 
TIR  =  Lucratividade (LLE ÷ ROL) x Rotação do Ativo Total  (ROL ÷ AT)  simplificando = 
 
(LLE ÷ AT) x 100
Local e Data59
Visão de Produtividade (lucro x QPV = Lucro em 
 função da quantidade) ou Rotação (giro)

 
GIRO RECURSOS PRÓPRIOS (PL) = ROL ÷ PL

 
GIRO ATIVO TOTAL = ROL ÷ AT ou

 
GIRO ATIVO TOTAL LÍQUIDO = ROL ÷ ATL
–
 
OBS:  Eficiência na utilização dos recursos utilizados na 
 geração de vendas. Gira ou recupera os investimentos.
Local e Data60
Visão De Margem (lucro x preço = Lucro em 
 função do preço)

 
MARGEM OPERACIONAL BRUTA = LOB ÷ ROL;

 
MARGEM OPERACIONAL LÍQUIDA = LOL ÷ ROL;

 
MARGEM LÍQUIDA FINAL = LLE ÷ ROL; 
–
 
OBS: Método DUPONT: Verifica e identifica a participação 
 da LUCRATIVIDADE (MARGEM) e da PRODUTIVIDADE 
 (GIRO) na Taxa Interna de Retorno (TIR).
Local e Data61
Segmentação dos quocientes econômicos pelas 
 fases
1.
 
Lucro de Atividade; LAJI; ou EBIT (Resultado Pós Custos de 
 Vendas e Despesas Operacionais) – 1º Grau;
2.
 
Lucro Operacional Líquido (Resultado pós Resultado 
 Financeiro Líquido: Despesas Financeiras menos Receitas 
 Financeiras) ‐
 
2º
 
Grau;
3.
 
Resultado Não Operacional: Receitas Não Operacionais 
 menos Despesas Não Operacionais – 3º Grau;
4.
 
LLEx
 
(Resultado Contábil ou Econômico pós Resultado Não 
 Operacionais Líquido) – 4º Grau.
Local e Data62
Corbetura
 
Para Despesas Financeiras
DF: LA ou LAJI ou EBIT

 
Medida na avaliação da capacidade de pagamentos 
 Lquidez. Quanto menor melhor liquidez e maior 
 capacidade de pagamento. 

 
Giro do CCL:
ROL: Variação do CCL
Local e Data63
A.
 
Lucro da Atividade (LAJIR ou EBIT)=  Produtividade
B.
 
Lucro Líquido do Exercício (LLEx)  =  Contábil
C.
 
LAJIDA ou EBITDA  =  Geração Caixa (Conservador)
D.
 
Recursos Proveniente Operações Empresa (RPOE) 
=  Geração Caixa (Otimista).
LA = Lucro de Atividade;  LAJIR = Lucro Antes Resultado Financeiro e IR e CSSL;
EBIT = Earning
 
Before
 
Interest
 
Taxes;  LAJIDA = Lucro Antes Resultado Financeiro, IR/CSSL
Depreciação e Amortização (Diferido);
Local e Data64
A.
 
ÍNDICE DE RETENÇÃO DE LUCROS:
LUCRO RETIDO: LLEx.
B.
 
LUCROS RETIDOS  
LLEx. ‐
 
DIVIDENDOS
C.
 
TAXA CRESCIMENTO SUSTENTÁVEL:
(LUCROS RETIDOS: PL)*100
Indicadores Financeiros
Local e Data66
Capital  Circulante  Líquido –
 
CCL:
AC  ‐
 
PC 

 
Interpreta‐se o CCL em função de sua variação entre 
 dois períodos:
–
 
CCL2  ‐
 
CCL1. Essa variação deve ser crescente e 
 promovida pela reinversão
 
de “Lucros Financeiros”
 gerados pela atividade da analisada. È o termômetro da 
 situação financeira ligada ao nível de Liquidez, 
 Endividamento no Curto Prazo e Risco da Atividade 
 Operacional (RAO).
Local e Data67
Liquidez Corrente: 
AC  :  PC
AC = Ativo Circulante; PC = Passivo Circulante;

 
Maior que 1,0. Significando que para R$ 1,00 de “Dívidas de 
 Curto Prazo”
 
a analisada apresentou x R$ para liquidá‐la, 
 considerando todo Ativo Circulante: Disponibilidades + 
 Estoques + Duplicatas a Receber + Outros Créditos de Curto 
 Prazo. 

 
Esse quociente evolui em função da reinversão
 
de “Lucros 
 Financeiros”
 
gerados nas operações da empresa. Resultando 
 no aumento do Capital Circulante Líquido – CCL. 
Local e Data68
Liquidez Sêca
 
ou R A O: 
(AC  ‐
 
E)  :  PC
E = Estoques;  R A O= Risco da Atividade Operacional

 
Torna‐se oportuno mencionar que maior que 1,0 estabelece que para R$ 
 1,00 de “Dívidas de Curto Prazo”
 
a analisada apresentou x R$ para liquidá‐
 la sem efetivar maior esforço na realização dos “Estoques”
 
para pagar 
 suas dívidas de curto prazo. Esse quociente pode ser também considerado 
 como sendo o avaliador do “Risco da Atividade Operacional”. Logo quanto 
 maior, menor será
 
o risco.

 
Esse quociente evolui em função da reinversão
 
de “Lucros Financeiros”
 gerados nas operações da empresa. Resultando no aumento do Capital 
 Circulante Líquido – CCL.
Local e Data69
Liquidez Geral:  
(AC  +  RLP)  :  (PC  +  ELP)
RLP = Realizável Longo Prazo; ELP = Exigível Longo Prazo

 
Esse quociente tem que ser > R$ 1,00 significando que para 
 cada R$ 1,00 de “Dívidas de Curto e Longo Prazo”
 
a analisada 
 apresentou x R$ para liquidá‐la contando com: 
 Disponibilidades + Estoques + Duplicatas a Receber + Créditos 
 de Curto + Outros Créditos de Longo Prazo.  

 
Esse quociente apresenta duas características: 1ª
 
em função 
 da reinversão
 
de “Lucros Financeiros”
 
gerados nas operações 
 da empresa; e 2º
 
Outros Créditos de Longo Prazo quase 
 sempre valores não inerentes a atividade operacional.
Local e Data70
Endividamento:

 
De Curto Prazo: (PC : AT)*100

 
De Longo Prazo: (ELP : AT)*100

 
Total: {(PC + ELP) : AT}*100 

 
Esse quociente deve, por convenção, ser apresentado em %. 

 
Logo deve ser inferior a 100%. Quanto menor, em uma série 
 histórica,  menor  será
 
o  endividamento  da  analisada. 

 
A interferência da variação do CCL se faz presente neste 
 indicador, livrando a analisada das altas taxas de juros 
 praticadas pelo mercado financeiro. 
Local e Data71

 
Grau de Participação de Capital de 3ºs: (PR : PT)*100

 
Grau de Garantia de Capital de 3ºs: (PL : PR)*100 

 
Grau de Imobilização Capital Próprio: (AP : PL)*100

 
Grau Imobilização Capital Próprio Suplementado: 
((AP – ELP): PL)*100 

 
Grau de Obsolescência (Depreciação Acumulada : 
 Imobilizado)*100
Desempenho
Local e Data73
Fundamentos Capital do Giro

 
Capital de Giro
–
 
Desembolso necessário, à
 
manutenção da liquidez, compreendido entre o 
 período de pagamento e o de recebimento;

 
Necessidade de Capital de Giro Operacional:
–
 
Essa necessidade é
 
identificada quando da aproximação da capacidade efetiva 
 à
 
capacidade instalada. Necessidade natural provocada pelo crescimento do 
 negócio.

 
Necessidade de Capital de Giro Financeira:
–
 
Essa necessidade é
 
identificada pelo descasamento entre o período de 
 pagamento e o de recebimento. Isto é 1º paga para depois receber. Muitas 
 vezes mesmo 1º
 
recebendo para depois pagar pode haver essa necessidade. 
 Basta que o volume de dinheiro recebido seja insuficiente em relação ao 
 volume de dinheiro a ser pago e a liquidez, saldo de disponibilidades, for 
 insuficiente para cobrir essa necessidade.
Local e Data74
Fontes de Recursos Financeiros que poderão financiar 
 a Necessidade do Capital de Giro

 
Recursos Próprios:  Saldos pré‐existentes em 
 disponibilidades:
–
 
Bancos Conta Movimento
–
 
Aplicações Financeiras de liquidez Imediata
–
 
Realização rápida de Estoques (Vendas a Vista)
–
 
Antecipação de Liquidez (Promoções de Vendas)

 
Recursos de 3ºs de Curto Prazo:
–
 
Fornecedores
–
 
Bancos: Rotativo; NP; Descontos de Títulos; Repasses
–
 
(Programas destinados a esse fim: Revitaliza; Procomp; PEC)     
Local e Data75

 
Capital de giro estático:
–
 
É
 
aquele  mensurado  com  base  nas  informações obtidas    em    
 determinado    momento    estático.  Quase  sempre  31 de  
 Dezembro,  data  representativa  do   fechamento    de    Balanço.    
 Considera‐se periodicidade equivalente  a  um  intervalo  de tempo 
 correspondente a 360 dias para realizar investimentos e igual período 
 para liquidar obrigações. Muito utilizado à pratica de Análise das 
 Demonstrações Financeiras.

 
Capital de giro dinâmico:
–
 
É
 
aquele mensurado, mais preciso, com base na  volatilidade dos  
 prazos  médios,  em  dias  e  valores  monetários,  dos  componentes  
 participativos  do  Ciclo  Operacional  e  Financeiro: Período de 
 Estocagem, Recebimento e Pagamento. Muito utilizado à pratica de 
 Gestão Financeira.
Local e Data76
Conceitos  Fundamentais

 
Capital de Giro Operacional: 
–
 
Investimentos (Desembolsos) necessários à reposição dos 
 ESTOQUES na colocação de bens e serviços a disposição de 
 3ºs (mercado).   

 
Capital de Giro Financeiro:
–
 
Investimentos (Desembolso) necessários à
 
manutenção da 
 LIQUIDEZ, compreendido entre o período de pagamento e 
 o de recebimento.
Local e Data77

 
Necessidade de Capital de Giro Operacional N C G op.:  
–
 
Necessidade promovida pela volatilidade de mercado. Se expansivo,  
 haverá
 
necessidade de novos investimentos em CAPITAL DE GIRO para 
 atender a essa demanda.  Se recessivo, haverá
 
necessidade de novos  
 investimentos  para  atender  à
 
manutenção  da  atividade econômica 
 (Rescisão no Contrato de Trabalho, Falta de Liquidez e Saneamento 
 Financeiro). 

 
Necessidade de Capital de Giro Financeiro N C G fi.: 
–
 
Necessidade promovida em função da relação entre FORNECEDORES 
 (Compras) e CLIENTES (Vendas), priorizando à
 
manutenção da 
 liquidez. Essa necessidade se agrava quando primeiro ocorre o 
 pagamento para depois o recebimento fruto dessa relação.
Local e Data78
Fontes que poderão financiar a necessidade do 
 capital de giro

 
Recursos Próprios:
1.
 
Saldos em disponibilidades: Caixa, Bancos Conta Movimento 
 e AplicaçõesFinanceiras de Liquidez Imediata;
2.
 
Realização rápida dos Estoques (vendas à Vista);
3.
 
Antecipação de Liquidez oferecendo descontos atrativos 
 para  liquidação de duplicatas antes do vencimento.

 
Recursos de 3ºs de Curto Prazo:
1.
 
Bancos (Rotativo, Nota Promissória, Descontos de Títulos, 
 Hot Money e operações de Repasses);  
2.
 
Renegociação c/ Fornecedores, e
3.
 
Mútuo c/ Pessoas Ligadas.
Local e Data79
Administração do Capital de Giro Estático
☺ A C (1) ‐
 
PC (2) = C C L ou C G P
☺ A C fi. (11) ‐
 
P C fi. (21 + 22) = Saldo em Tesouraria ou N C G fi.
☺ A C op. (12 + 13 + 14) ‐
 
P C op. (23 + 24 + 25) = N C G op. 
☺ N C G op. ‐
 
N C G fi. = N C G L

 
Se: N C G L (+ Positiva
 
= NCG op. MAIOR que
 
ST ou
 
NCG fi.) precisando
 financiar
 
com recursos
 
de 3º
 
sua
 
necessidade
 
de LIQUIDEZ.

 
Se: N C G L (‐
 
Negativa
 
= NCG op. MENOR que
 
ST ou
 
NCG fi.) financiando
 com recursos
 
próprios
 
a sua
 
necessidade
 
de LIQUIDEZ.
Balanço Patrimonial
1.  Ativo  Circulante
11.  Disponibilidade
12.  Duplicatas a Receber
13.  Estoques
14.  Outros Créditos Operacionais
2.  Passivo  Circulante
21.  Financiamentos Bancários
22.  Duplicatas Descontadas
23.  Fornecedores
24.  Provisões a Pagar
25.  Outros Débitos a Pagar
Balanço Patrimonial
1.  Ativo  Circulante
11.  Disponibilidade
12.  Duplicatas a Receber
13.  Estoques
14.  Outros Créditos Operacionais
2.  Passivo  Circulante
21.  Financiamentos Bancários
22.  Duplicatas Descontadas
23.  Fornecedores
24.  Provisões a Pagar
25.  Outros Débitos a Pagar
Local e Data80
Administração do Capital de Giro Estático

 
Ativo Circulante
–
 
Disponível
–
 
Duplicatas a Receber
–
 
Estoques
–
 
Outros Créditos

 
Ativo  Não  Circulante
–
 
Realizável a Longo Prazo
–
 
Investimento
–
 
Imobilizado
–
 
Intangível

 
Passivo  Circulante

 
Passivo  Não  Circulante
–
 
Exigível a Longo Prazo

 
Patrimônio  Líquido
–
 
Capital Social
–
 
Reservas de Capital
–
 
Reservas de Lucros
–
 
Ajustes  de  Avaliação  
 Patrimonial
–
 
(Prejuízos  Acumulados)
NOVA ESTRUTURA PATRIMONIAL
Ativo Passivo
Local e Data81
Indicadores Financeiros de Desempenho

 
Ciclo Operacional (CO) = PE  +  PR

 
Necessidade Capital de Giro  Operacional (NCGOp.)  =  CO  ‐
 
PP

 
Necessidade Capital de Giro  Financeiro (NCGFi)  =  PR  ‐
 
PP

 
Giro de Caixa Operacional (GCxOp.) = 360 : NCGop.

 
Giro de Caixa Financeiro (GCxFi) = 360 : NCGFi.

 
Necessidade Capital de Giro Operacional (NCGop. = Liquidez Principal (LP) : 
 GCxOp.
 
Necessidade Capital de Giro Financeiro (NCGFi.)  =  Liquidez Principal (LP) :  GCxFi.
Vendas 
(Momento Estático)
PE PR
PP
PE
 
= Período de Estocagem;    PR
 
= Período de Recebimento;  PP
 
= Período de Pagamento;
Local e Data82
CO < PP = NCGOp. ( ‐
 
) Negativa

 
Bom. 
 
Primeiro 
 
a 
 
empresa 
 
PRODUZ, 
 
VENDE 
 
e 
 
RECEBE, 
 
para 
 depois  PAGAR.  Assim,  caracteriza‐se  uma  NCG Operacional 
 Negativa. Não havendo Necessidade de Financiar o Capital de 
 Giro. 
 
Como 
 
recebe 
 
primeiro, 
 
poderá
 
haver 
 
aplicações 
 financeiras 
 
gerando 
 
recursos 
 
adicionais. 
 
Observa‐se 
 
que 
 
a 
 força 
 
de 
 
demanda 
 
do 
 
mercado 
 
está
 
presente, 
 
influenciando 
 significativamente na Manutenção do Capital de Giro.
Vendas 
(Momento Estático)
PE PR
PP
NCG  ( ‐ )
Vendas 
(Momento Estático)
PE PR
PP
NCG  ( ‐ )
Local e Data83
CO > PP = NCGOp. ( + ) Positiva

 
Ruim.  Primeiro  a  empresa  terá
 
que  PAGAR,  para  depois 
 RECEBER. 
 
Assim, 
 
caracteriza‐se 
 
uma 
 
NCG 
 
Operacional 
 Positiva.  Havendo necessidade de financiar o Capital de Giro. 
 Como Paga primeiro,  poderá
 
haver     necessidade     de     ser   
 financiada   por   Bancos, 
 
Fornecedores 
 
ou 
 
Recursos 
 
Próprios, 
 incorrendo 
 
em 
 
custo 
 
financeiro. 
 
Observa‐se 
 
que 
 
a 
 
influência 
 da 
 
força 
 
de 
 
demanda 
 
do 
 
mercado 
 
é fator 
 
de 
 
desequilíbrio 
 financeiro.
Vendas 
(Momento Estático)
PE PR
PP
NCG  ( + )
Vendas 
(Momento Estático)
PE PR
PP
NCG  ( + )
Local e Data84
PR > PP = NCGFin
 
( + ) Positiva

 
Ruim.  Primeiro  a  empresa  terá
 
que  PAGAR,  para  depois 
 RECEBER. 
 
Assim, 
 
caracteriza‐se 
 
uma 
 
NCG 
 
Financeira 
 
Positiva.  
 Havendo 
 
necessidade 
 
de 
 
financiar 
 
o 
 
Capital 
 
de 
 
Giro. 
 
Como 
 Paga primeiro, poderá
 
haver  necessidade  de  ser  financiada  
 por   Bancos, 
 
Fornecedores 
 
ou 
 
Recursos 
 
Próprios, 
 
incorrendo 
 em custo financeiro.  O risco perante os credores é maior pois 
 não 
 
se 
 
está
 
levando 
 
em 
 
consideração 
 
a 
 
força 
 
de 
 
demanda 
 (rotação dos  estoques).
Vendas 
(Momento Estático)
PR
PP NCG  ( + )
Vendas 
(Momento Estático)
PR
PP NCG  ( + )
Local e Data85
PR < PP = NCGFin
 
( ‐
 
) Negativa

 
Bom. 
 
Primeiro 
 
a 
 
empresa 
 
PRODUZ, 
 
VENDE 
 
e 
 
RECEBE, 
 
para  
 depois   PAGAR.   Assim,   caracteriza‐se   uma   NCG 
 
Financeira  
 Negativa. Não havendo Necessidade de Financiar o Capital de  
 Giro. 
 
Como 
 
recebe 
 
primeiro, 
 
poderá
 
haver 
 
aplicações 
 financeiras 
 
gerando 
 
recursos 
 
adicionais. 
 
O 
 
risco 
 
perante 
 
os 
 credores é menor  pois não se está
 
levando em consideração 
 a força de demanda  (rotação dos  estoques).
PP
Vendas 
(Momento Estático)
PR
NCG  ( ‐ )PP
Vendas 
(Momento Estático)
PR
NCG  ( ‐ )
Local e Data86

 
Giro de Caixa:

 
Operacional: 30 ou 360 dias: NCGOp.

 
Financeiro: 30 ou 360 dias : NCGFi.
Local e Data87
Necessidade de Capital de Giro

 
Operacional:
–
 
Liquidez Principal (*) : GCxOp.

 
Financeiro:
–
 
Liquidez Principal (*) : GCxFi.
(*) Excluindo‐se os investimentos de Capital. Identifica‐se na 2ª
 
fase do Fluxo 
 de Caixa (Total das Saídas ou Desembolsos). 
Local e Data88
Indicadores Financeiros de Desempenho

 
Prazo Médio dos Estoques:   
–
 
PME  =  (SME  :  CV) * 360
SME = Saldo Médio dos Estoques (Ei
 
+ Ef) : 2
CV = Custo das Vendas

 
Prazo Médio dos Recebimentos:
–
 
PMR  =  (SMDR  :  VTP) * 360
SMDR = Saldo Médio de Duplicatas a Receber (SiDR
 
+ SfDR) : 2
VTP = Vendas Totais a Prazo ou Receitas Operacionais Brutas

 
Prazo Médio de Pagamentos:
–
 
PMP  =  (SMF  :  CTP) * 360
SMF = Saldo Médio de Fornecedores ou Contas a Pagar (SiF
 
+ SfF) : 2
CTP = Compras Totais a Prazo ou CV  
Local e Data89
Desequilíbrio
Financeiro
•Sintomas
•Causas
•Consequências
Aliviar
Eliminar
Evitar
Gestão
Desequilíbrio
Financeiro
•Sintomas
•Causas
•Consequências
Aliviar
Eliminar
Evitar
Gestão
Local e Data90
Desequilíbrio Financeiro

 
Sintomas
–
 
Captação sistemática de recursos através de empréstimos
–
 
Sensação de esforço desmedido
–
 
Sensação de quebra repentina
–
 
Insuficiência crônica de caixaLocal e Data91
Desequilíbrio Financeiro

 
Causas
–
 
Excesso de investimentos em estoques
–
 
Má
 
gestão da liquidez principal ‐
 
KG 
–
 
Prazo médio de recebimento é maior que prazo médio de 
 pagamento
–
 
Excesso de imobilizações
–
 
Elevado nível de inadimplência
Local e Data92
Desequilíbrio Financeiro

 
Consequências
–
 
Vulnerabilidades ante as flutuações de mercado
–
 
Atrasos nos pagamentos de dívidas
–
 
Tensões internas
–
 
Concordata
–
 
Falência
Informações Adicionais
Local e Data94
Lei 11.638 –
 
28/12/2007
(Esta Lei entra em vigor no 1º
 
dia do exercício seguinte ao de sua publicação).
–
 
Altera e revoga dispositivos da Lei 6.404 –
 
15/12/1976 e 
 da Lei 6.385 de 07/12/1976 e estende às sociedades de 
 grande porte disposições relativas à
 
elaboração e 
 divulgação de demonstrações financeiras.
OBS:  Sociedades de Grande Porte = ATIVO TOTAL SUPERIOR a 
R$ 240.000.000,00 ou RECEITA BRUTA ANUAL SUPERIOR a R$ 300.000.000,00 
(Critério exclusivos da Lei 6.404 –
 
15/12/1976).
Local e Data95

 
A Lei 11.638 de 28/12/2007, alterou uma série de dispositivos 
 contábeis 
 
previstos 
 
na 
 
Lei 
 
6.404 
 
de 
 
15/12/1976 
 
conhecida 
 como 
 
a 
 
Lei 
 
das 
 
S.A.s, 
 
modernizando    práticas    contábeis    e 
 acelerando 
 
convergência 
 
ao 
 
IFRS 
 
(International
 
Financial  
 Reporting
 
Standards), 
 
padrão 
 
internacional 
 
para 
 
as  
 demonstrações econômicas e financeiras.

 
Simbologia:
–
 
IFRS:  International
 
Financial Reporting
 
Standards;
–
 
FASB:  Financial Accounting
 
Standards Board;
–
 
IASB:  International
 
Accounting
 
Standards Board;
–
 
USGAAP:  United
 
States of
 
America Generally
 
Accepted
 
Accounting
 Principles;
–
 
PCGAS:  Principios
 
Contábeis Geralmente Aceitos; 
Local e Data96
Impactos da nova Lei: o que as empresas e o 
 Brasil têm a ganhar com Lei 11.638

 
Maior transparência e credibilidade perante os investidores e o mercado 
 em geral, eqüidade e facilidade de comparação entre empresas 
 concorrentes;

 
Modernização das práticas contábeis e qualificação das informações e 
 estímulo aos profissionais de contabilidade e empresas de auditoria,
 
para 
 atender às demandas do mercado;

 
Redução de custos e maior facilidade na captação de recursos nacionais e 
 internacionais, aprimoramento da governança e dos controles internos e 
 facilitação dos processos de fusão, incorporação e aquisição de Cias;

 
Melhor preparação da empresa para a hipótese de ser vendida;
Local e Data97
O que muda a partir de agora
1.
 
Substituição da Demonstração das Origens e Aplicações de 
 Recursos (DOAR) pela Demonstração dos Fluxos de Caixa 
 (DFC);
2.
 
Inclusão da Demonstração do Valor Adicionado (DVA);
3.
 
Possibilidade de escrituração das transações para atender à
 legislação tributária e, na seqüência, aos ajustes necessários 
 para adaptação às práticas contábeis;
Local e Data98
4.
 
Criação de novos subgrupos de contas:
a.
 
Intangível, que já
 
está
 
regulado pela Deliberação CVM 488/05;
b.
 
Ajustes de avaliação patrimonial, no patrimônio líquido, para 
 permitir: o registro de determinadas avaliações de ativos a preços de 
 mercado (principalmente instrumentos financeiros) e de variação 
 cambial sobre investimentos societários no exterior;
c.
 
e os ajuste dos ativos e passivos a valor de mercado, em razão de 
 fusão e incorporação ocorrida entre partes não relacionadas, e que 
 estejam vinculados à efetiva transferência de controle, para alinhar 
 as práticas contábeis do Brasil ao IFRS 3;
5.
 
Obrigatoriedade de a companhia analisar, periodicamente, a 
 capacidade de recuperação dos valores registrados no ativo 
 imobilizado, intangível e diferido;
6.
 
Introdução do conceito de “ajuste a valor presente”
 
para as 
 operações ativas e passivas de longo prazo e para as 
 relevantes de curto prazo;
Local e Data99
7.
 
Eliminação 
 
do 
 
parâmetro 
 
de 
 
relevância 
 
para 
 
o 
 
ajuste 
 
do 
 investimento 
 
em 
 
coligadas 
 
e 
 
controladas 
 
pelo 
 
método 
 
de 
 equivalência patrimonial e introdução do pressuposto De que 
 existe 
 
influência 
 
significativa 
 
quando 
 
a 
 
participação 
 
for 
 
20%  
 ou mais do capital votante;
8.
 
Revogação 
 
dos 
 
itens 
 
“c”
 
e 
 
“d”
 
do 
 
parágrafo 
 
1º
 
do 
 
artigo 
 
182 
 da Lei 6.404/76, que permitiam o registro de:
a.
 
prêmio recebido na emissão de debêntures;
b.
 
doações 
 
e 
 
subvenções 
 
para 
 
investimento 
 
diretamente 
 
como 
 
reservas 
 de 
 
capital 
 
em 
 
conta 
 
de 
 
patrimônio 
 
líquido 
 
(isso 
 
significa 
 
que 
 
as 
 doações 
 
e 
 
subvenções 
 
para 
 
investimento 
 
passarão 
 
a 
 
ser 
 
registradas 
 no 
 
resultado 
 
do 
 
exercício; 
 
e 
 
para 
 
evitar 
 
a 
 
distribuição 
 
como 
 dividendos, 
 
o 
 
montante 
 
das 
 
doações 
 
e 
 
subvenções 
 
será
 
destinado, 
 após transitar pelo resultado, para a reserva de incentivos fiscais; 
Local e Data100
9.
 
Eliminação 
 
da 
 
reserva 
 
de 
 
reavaliação. 
 
Os 
 
saldos 
 
existentes 
 nas 
 
reservas 
 
de 
 
reavaliação 
 
deverão 
 
ser 
 
mantidos 
 
até
 
sua 
 efetiva 
 
realização 
 
ou 
 
estornados 
 
até
 
o 
 
final 
 
do 
 
exercício 
 social em que a lei entrar em vigor;
10.
 
Introdução 
 
do 
 
conceito 
 
de 
 
sociedades 
 
de 
 
“grande 
 
porte”
 
e    
 obrigatoriedade 
 
de 
 
que 
 
as 
 
entidades 
 
assim 
 
qualificadas 
 sejam 
 
auditadas 
 
por 
 
auditor 
 
independente 
 
registrado 
 
na 
 CVM;
11.
 
Registro, 
 
no 
 
ativo 
 
imobilizado, 
 
dos 
 
bens 
 
decorrentes 
 
de 
 operações 
 
que 
 
transfiram 
 
à
 
Companhia 
 
os 
 
benefícios, 
 
riscos 
 e controles desses bens.
Local e Data101

 
DREx
 
Convencional
Receita Operacional Bruta 
( ‐
 
) Deduções de Vendas
Receita Operacional Líquida 
( ‐
 
) Custo de Vendas
Custos Vendas Variáveis
Despesas Vendas Fixas (Rateio)
Lucro Operacional Bruto
( ‐
 
) Despesas Operacionais
Despesas Operacionais Variáveis
Despesas Operacionais Fixas
Lucro Operacional Líquido 
( + ) Receitas Não Operacionais
( ‐
 
)  Despesas Não Operacionais
Lucro Líquido Antes  IR/CSSL
( ‐
 
) IR/CSSL
= Lucro Líquido Exercício

 
DREx
 
Gerencial
Receita Operacional Bruta
( ‐
 
) Impostos Faturados Incidentes
( ‐
 
) Custos Variáveis
( ‐
 
) Despesas Operacionais Variáveis
Margem Contribuição Operacional Bruta
( ‐
 
) Custos Fixos
( ‐
 
) Despesas Operacionais Fixas
Margem Contribuição Operac. Líquida
( + ) Receita Financeira
( ‐
 
) Despesa Financeira)
Lucro Operacional Líquido
( + ) Receitas Não Operacionais
( ‐
 
) Despesas Não Operacionais
Lucro Líquido Antes IR/CSSL
( ‐
 
) IR/CSSL
Lucro Líquido Após IR/CSSL 
Local e Data102

 
Investir em Ativos Permanentes (aumento de 
 capacidade  instalada)Afeta a  relação  custo‐
 volume‐lucro, reduzindo a margem  de  segurança 
 (QPV – PE)  operacional, afetando  a  composição  da 
 estrutura  financeira da empresa, fato que é
 analisado pela  alavancagem.  

 
Exemplificando:  substituição  de   custos    variáveis    
 (Mão de Obra)    por   custos   fixos  (Depreciação   
 Investimentos   Permanentes   Imobilizados visando 
 ganho de produtividade). 
Local e Data103

 
Aumento 
 
de 
 
Custos 
 
Fixos 
 
promove 
 
Aumento 
 
no 
 
Ponto 
 
de 
 Equilíbrio de forma proporcional, refletindo na Diminuição da 
 Margem de Segurança e no Lucro. 

 
Aumento de Custos Variáveis promove Aumento no Ponto de 
 Equilíbrio de forma desproporcional, refletindo na Diminuição 
 mais acelerada da Margem de Segurança e no Lucro. 

 
Aumento 
 
de 
 
Custos 
 
Fixos 
 
aumenta 
 
capacidade 
 
instalada 
 aumentando a Quantidade Produzida. Este fato dependerá
 
da 
 força 
 
de 
 
demanda 
 
para 
 
absorver 
 
ou 
 
justificar 
 
os 
 investimentos 
 
fixos 
 
realizados. 
 
O 
 
GAO 
 
analisa 
 
essa 
 circunstância.
Local e Data104
Gráfico Ativo
Local e Data105
Gráfico: Passivo
Local e Data106
Demonstrativo de Resultado
Local e Data107
Local e Data108
Profº
 
Paulo Henrique Lopes da Fonseca
plopes@globo.com
	Análise Avançada das Demonstrações Financeiras
	Roteiro Programático
	Número do slide 3
	Número do slide 4
	Atividade Industrial�
	Atividade Comercial�
	Atividade Serviços�
	Planilha para identificação do Custo Serviços Prestados ou Vendidos
	Estrutura Contábil Atividade Econômica Serviço��
	Nova Estrutura Patrimonial (Lei 11.638/07)��
	Demonstrativo do Resultado do Exercício�
	Estrutura da Demonstração dos Resultados do Exercício�
	DFC – Demonstração Fluxo de Caixa INDIRETO�
	DFC – Demonstração Fluxo de Caixa DIRETO Regime de Caixa�
	Fluxo Informações Contábeis�
	Análise de Balanço – PHLF�
	Procedimentos Base Tributária – IR e CSSL
	Número do slide 18
	Linguagem Contábil
	Estrutura Patrimonial
	Estrutura Patrimonial
	Estrutura Patrimonial
	Paradigmas
	Paradigmas
	1º Paradigma: Desempenho
	2º Paradigma: Crescimento Sustentável
	Paradigma Gestão
	Paradigma Gestão
	Número do slide 29
	Roteiro Processual de Análise
	Roteiro Processual De Análise
	Roteiro Processual De Análise
	Roteiro Processual De Análise
	Roteiro Processual De Análise
	Roteiro Processual De Análise
	Roteiro Processual De Análise
	Roteiro Processual De Análise
	Roteiro Processual De Análise
	Roteiro Processual De Análise
	Roteiro Processual De Análise
	Indicadores Econômicos
	Quocientes Econômicos (*)
	Alavancagem: �Operacional e Financeira
	Desempenho Financeiro
	Riscos que afetam a volatilidade do lucro 
	Número do slide 46
	Alavancagem 1º Grau
	Alavancagem de 2º Grau
	Grau de Alavancagem Operacional
	Grau De Alavancagem Financeira (GAF)
	Alavancagem Financeira
	Fórmula�
	Exemplos:�Determinada empresa mantém em sua estrutura passiva apenas recursos próprios
	Exemplos:�II. Determinada empresa mantém em estrutura passiva meio (50%) de recursos de terceiros e meio (50%) de recursos próprios
	Exemplos:�III. Determinada empresa mantém em estrutura passiva meio (50%) de recursos de terceiros e meio (50%) de recursos próprios
	Exemplos:�IV. Determinada empresa mantém em estrutura passiva desproporcional: 60% de recursos de terceiros e 40% de recursos próprios
	Número do slide 57
	Número do slide 58
	Visão de Produtividade (lucro x QPV = Lucro em função da quantidade) ou Rotação (giro)
	Visão De Margem (lucro x preço = Lucro em função do preço)
	Segmentação dos quocientes econômicos pelas fases
	Corbetura Para Despesas Financeiras
	Número do slide 63
	Número do slide 64
	Indicadores Financeiros
	Capital Circulante Líquido – CCL:
	Liquidez Corrente: 
	Liquidez Sêca ou R A O: 
	Liquidez Geral: 
	Endividamento:
	Número do slide 71
	Desempenho
	Fundamentos Capital do Giro
	Fontes de Recursos Financeiros que poderão financiar �a Necessidade do Capital de Giro
	Número do slide 75
	Conceitos Fundamentais
	Número do slide 77
	Fontes que poderão financiar a necessidade do capital de giro
	Administração do Capital de Giro Estático�
	Administração do Capital de Giro Estático�
	Indicadores Financeiros de Desempenho�
	Número do slide 82
	Número do slide 83
	Número do slide 84
	Número do slide 85
	Número do slide 86
	Necessidade de Capital de Giro
	Indicadores Financeiros de Desempenho
	Número do slide 89
	Desequilíbrio Financeiro
	Desequilíbrio Financeiro
	Desequilíbrio Financeiro
	Informações Adicionais
	Lei 11.638 – 28/12/2007
	Número do slide 95
	Impactos da nova Lei: o que as empresas e o Brasil têm a ganhar com Lei 11.638
	O que muda a partir de agora
	Número do slide 98
	Número do slide 99
	Número do slide 100
	Número do slide 101
	Número do slide 102
	Número do slide 103
	Gráfico Ativo
	Gráfico: Passivo
	Demonstrativo de Resultado
	Número do slide 107
	Número do slide 108

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