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PR O PR I E D A D E S F Í S I C A D O S F L U Í D O S F lu id o sS ó l id o s e f lu id o s s e d is t in g u e m e m fu n ç ã o d e s e u c o m p o r t a m e n t o q u a n d o s u b m e t id o s a u m a c a r g a e x t e r n a . S ó l id o s s e f r a g m e n ta m o u s e d e f o rm a m p e rm a n e n te m e n te q u a n d o s u b m e t id o s a e s f o r ç o s e x t e r n o s . F lu id o s s ã o s u b s t â n c ia s q u e s e d e fo rm a m s e m d e s in t e g r a ç ã o d e s u a m a s s a (e s c o a m ) e s e a d a p ta m à fo rm a d o r e c ip ie n t e q u e o s c o n té m . 28/03/19 Prof. Me. Dias Graça - Hidrálica - aula1 2 D IF E R E N Ç A E N T R E S Ó L ID O E F L U ID O :A d if e r e n ç a fu n d a m e n t a l e n t r e s ó l id o e f lu id o e s t á r e la c io n a d a c o m a e s t r u t u r a m o le c u la r , já q u e p a r a o s ó l id o a s m o lé c u la s s o f r e m fo r t e fo r ç a d e a t r a ç ã o , is t o m o s t r a o q u ã o p r ó x im a s s e e n c o n t r a m e é is t o ta m b é m q u e g a r a n t e q u e o s ó l id o te m u m fo rm a to p r ó p r io , is t o já n ã o o c o r r e c o m o f lu id o q u e a p r e s e n t a a s m o lé c u la s c o m u m c e r t o g r a u d e l ib e r d a d e d e m o v im e n to , e is t o g a r a n t e q u e a p r e s e n t a m u m a fo r ç a d e a t r a ç ã o p e q u e n a e q u e n ã o a p r e s e n t a m u m fo rm a to p r ó p r io . 28/03/19 Prof. Me. Dias Graça - Hidrálica - aula1 3 C O N C E IT O D E F L U ÍD OÉ u m a s u b s t â n c ia q u e s e d e fo rm a c o n t in u a m e n te q u a n d o s u b m e t id a a u m a te n s ã o d e c is a lh a m e n to , n ã o im p o r t a n d o o q u a n to p e q u e n o p o s s a s e r e s s a te n s ã o . É o m a te r ia l c o n t í n u o ,d e f o rm á v e l, d e s p r o v id o d e r ig id e z , s e m fo rm a p r ó p r ia e q u e p o d e e s c o a r p e la a ç ã o d e fo r ç a s ta n t o m a is f r a c a s q u a n to m a is le n t a s fo r e m a s m u d a n ç a s d e fo rm a o c o r r id a s . 28/03/19 Prof. Me. Dias Graça - Hidrálica - aula1 4 C L A S S IF IC A Ç Ã O D O S F L U ÍD O S IN C O M P R E S S ÍV E L : (L IQ U ÍD O S ) N ã o s o f r e a l t e r a ç ã o d o v o lu m e c o m a a p l ic a ç ã o d a te n s ã o C O M P R E S S ÍV E L : (A R , G Á S E V A P O R ) S o f r e a l t e r a ç ã o d o v o lu m e c o m a p l ic a ç ã o d a te n s ã o 28/03/19 Prof. Me. Dias Graça - Hidrálica - aula1 5 C L A S S IF IC A Ç Ã O D O S F L U ID O S :F lu id o s n e w to n ia n o s – s ã o a q u e le s q u e o b e d e c e m a le i d e N e w to n d a v is c o s id a d e ; F lu id o s n ã o n e w to n ia n o s – s ã o a q u e le s q u e n ã o o b e d e c e m a le i d e N e w to n d a v is c o s id a d e . Obs ervaç ão: s ó es tudaremos os fluidos new tonianos 28/03/19 Prof. Me. Dias Graça - Hidrálica - aula1 6 A P L IC A Ç Õ E S D O E S T U D O D O S F L U ÍD O S :A rm a z e n a g e m d e f lu í d o s e m r e s e r v a t ó r io s ; S is t e m a d e r e c a lq u e d e f lu í d o s ; S is t e m a h id r á u l ic o e p n e u m á t ic o ; T r a n s p o r t e d e s ó l id o s e m f lu í d o s M e d iç ã o e c o n t r o le d e f lu í d o s S is t e m a s d e a b a s t e c im e n to d e á g u a . 28/03/19 Prof. Me. Dias Graça - Hidrálica - aula1 7 P R O P R IE D A D E S F ÍS IC A S D O S F L U ÍD O S :São c ar ac t er í st i c as d o c om p o r t am en to d e um f l u í d o em p ar t i c u l ar e n ão d a f o rm a d e esc o am en to 28/03/19 Prof. Me. Dias Graça - Hidrálica - aula1 8 P R O P R IE D A D E S F ÍS IC A S D O S F L U ÍD O S :M assa esp ec í f i c a (ρ) D en si d ad e r e l a t i v a (d ) Peso esp ec í f i c o (φ) V o l u m e esp ec í f i c o (ν) V i sc o si d ad e d i n âm i c a (μ) V i sc o si d ad e c i n em át i c a 28/03/19 Prof. Me. Dias Graça - Hidrálica - aula1 9 M as s a es pec ífic a ou dens idade abs oluta (ρ) É a q u an t i d ad e d e m assa d e um a su b st ân c i a ex i st en t e em um d eterm i n ad o v o l um e, o u se j a, a m assa q u e o c u p a um a u n i d ad e d e v o l u m e. U n i d ad es d e m ed i d a: k g m -3, k g L -1 , t o n m -3, g cm -3, l b m f t -3. 28/03/19 Prof. Me. Dias Graça - Hidrálica - aula1 10 V mρ = Dens idade (d) É a r az ão en t r e a m assa esp ec í f i c a d e um a su b st ân c i a e a m assa esp ec í f i c a d e um a su b st ân c i a d e r ef er ên c i a em c o n d i ç õ es- p ad r ão . C o r r esp o n d e ao n úm er o d e v ez es q u e um m ater i a l é “m ai s p esad o ” q u e o u t r o . U n i d ad es d e m ed i d a: é ad i m en si o n a l . 28/03/19 Prof. Me. Dias Graça - Hidrálica - aula1 11 padrãoρ ρd = DENSIDADE OU M ASSA ESPECÍFICA ?DENSIDADE OU M ASSA ESPECÍFICA ? A diferenç a entre DE N S IDADE e M AS S A E S PE C ÍFIC A fica bem clara quando falamos de objetos OCOS . N e s t e c a s o a DE N S IDADE le v a e m c o n s id e r a ç ã o o v o lu m e c o m p le t o e a M AS S A E S PE C ÍFIC A a p e n a s a p a r t e q u e c o n tê m s u b s t â n c ia LkgcmgmkgxdÁGUA /1/1/101** 333 === ***Para líquidos e corpos maciços não há distinção entre densidade e massa específica. 28/03/19 Prof. Me. Dias Graça - Hidrálica - aula1 12 Densidade de um Corpo →d CORPOV md = m massa do corpo(kg, g,...)→ VC Volume do corpo(m→ 3, cm3, L, ...) Massa Específica de uma Substância Massa Específica de uma Substância →→μμ .SUBSTV m =µ m massa de subst.(kg, g,...)→ VS Volume de substância(m→ 3, cm3, L) 28/03/19 Prof. Me. Dias Graça - Hidrálica - aula1 13 RELAÇÃO ENTRE UNIDADESRELAÇÃO ENTRE UNIDADES As unidades mais usadas para a densidade são kg / m3 e g / cm3. Vamos então verificar qual é a relação entre elas. Sabemos que: 1 m = 102 cm ou 1 cm = 10-2 m Assim: 1 m3 = 106 cm3 ou 1 cm3 = 10-6 m3 Portanto: 1 kg / m3 = 10-3 g / cm3 ou 1 g / cm3 = 103 kg/m3 Substância Massa específica (g/cm3) Água 1,0 Ar 0,0013 Mercúrio 13,6 Corpo Humano 1,07 28/03/19 Prof. Me. Dias Graça - Hidrálica - aula1 14 V olume es pec ífic o (υs) É o v o l u m e o c u p ad o p o r um a d eterm i n ad a m assa d e um a su b st ân c i a, o u sej a, o v o l u m e o c u p ad o p o r u n i d ad e d e m assa. C o r r esp o n d e ao i n v er so d a m assa esp ec í f i c a: U n i d ad es d e m ed i d a: m3 kg-1, L kg-1, m3 ton-1, cm3 g-1. 28/03/19 Prof. Me. Dias Graça - Hidrálica - aula1 15 ρ ==υ 1 m V s Pes o es pec ífic o - γ V G volume peso ==γ 28/03/19 Prof. Me. Dias Graça - Hidrálica - aula1 16 Equação dimensional possibilita a definição qualitativa do peso específico: [γ] = M *L -2*T-2 = F*L -3 P R O P R IE D A D E S F ÍS IC A S g V gm V G ×ρ=×==γ 28/03/19 Prof. Me. Dias Graça - Hidrálica - aula1 17 Relação entre peso específico e massa específica P R O P R IE D A D E S F ÍS IC A S :P E S O E S P E C ÍF IC O R E L A T IV O - γR ³m kgf1000 líquidos Para Cº42OHpadrão padrão r =γ=γ γ γ =γ 28/03/19 Prof. Me. Dias Graça - Hidrálica - aula1 18 V is c os idade abs oluta ou dinâmic a (µ)Po d e ser en c ar ad a c om o a r esi st ên c i a d o f l u i d o ao esc o am en to , o u se j a, é a r esi st ên c i a q u e to d o f l u i d oo f er ec e ao m o v i m en to r e l a t i v o d e su as p ar t es. F u n c i o n a c om o um a esp éc i e d e “at r i t o i n t er n o ”, d esc r ev en d o a "f l u i d ez " d a su b st ân c i a. P o r ex em p l o , o m el ap r esen t a um a resistência maior à deformação (ao escoamento) q u e a ág u a, d i z em o s , en tão , q u e el e é mais viscoso q u e ág u a. 28/03/19 Prof. Me. Dias Graça - Hidrálica - aula1 19 E N T E N D E N D O A V IS C O S ID A D E 28/03/19 Prof. Me. Dias Graça - Hidrálica - aula1 20 Forças tangenciais (forças de cisalhamento) arrastam o fluido no sentido do movimento. No fluido, a lâmina de líquido vizinha à placa adere a esta e acompanha a mesma em seu movimento. A lâmina seguinte desliza sobre a primeira, apresentando velocidade menor que a da placa. Quanto mais distante da placa estiver a lâmina líquida, menor é sua velocidade. V is c os idade abs oluta (µ) M atem at i c am en te, τ - é a tensão cisalhante; µ - é a viscosidade absoluta; ∆v/∆x - é o gradiente de velocidade, chamado taxa de cisalhamento, ou ainda, de taxa de deformação. P r i n c i p a i s u n i d ad es d e m ed i d a: - Pa ⋅ s (N m -2⋅ s), l b f f t -2 ⋅ s, c en t i p o i se = 1 0-2 d i n a cm -2⋅ s. 28/03/19 Prof. Me. Dias Graça - Hidrálica - aula1 21 x v ∆ ∆µ=τ V A R IA Ç Ã O D A V IS C O S ID A D E D E F L U ID O S N E W T O N IA N O S C O M A T E M P E R A T U R A E P R E S S Ã O Par a g ases: A um en to n a tem p er a t u r a, aum en ta a v i sc o si d ad e; A p r essão som en te i n f l u en c i a a p ar t i r d e 1 000 k Pa, o n d e aum en to s n a p r essão c au sam aum en to s n a v i sc o si d ad e. E x em p l o : a v i sc o si d ad e d o N 2 a 25ºC d o b r a seu v al o r q u an d o a p r essão v ar i a d e 1 00 k Pa p ar a 50000 k Pa. Par a l í q u i d o s: A um en to n a tem p er a t u r a, d i m i n u i a v i sc o si d ad e; A p r essão g er a l m en te n ão ex er c e ef e i t o , p o r ém g r an d es aum en to s j á f o r am com p r o v ad o s a p r essõ es m u i t o a l t as. µ H 2O (1 0000 atm ) = 2 ⋅ µH 2O (1 atm ). 28/03/19 Prof. Me. Dias Graça - Hidrálica - aula1 22 V is c os idade c inemátic a (ν) É a r az ão en t r e a v i sc o si d ad e ab so l u t a e a m assa esp ec í f i c a. P r i n c i p a i s u n i d ad es d e m ed i d a: - m2 s-1, ft2 s-1, centistokes (cSt) = 10-2 cm2 s-1. 28/03/19 Prof. Me. Dias Graça - Hidrálica - aula1 23 ρ µ =ν C o m p r e s s ib i l id a d e : O v o lu m e o c u p a d o p o r u m a d a d a m a s s a f lu id a r e d u z -s e q u a n d o d e d á u m a u m e n to d e p r e s s ã o , fa t o q u e s e e x p r im e d iz e n d o q u e o s f lu id o s s ã o c o m p r e s s í v e is . A c o m p r e s s ib i l id a d e e o s e u e fe i t o n a v a r ia ç ã o d a m a s s a v o lu m é t r ic a s ã o m u i t o p e q u e n o s n o c a s o d o s l í q u id o s , a o c o n t r á r io d o q u e s e p a s s a c o m o s g a s e s . 28/03/19 Prof. Me. Dias Graça - Hidrálica - aula1 24 E la s tic idade: O s l í q u id o s a u m e n ta s e u v o lu m e q u a n d o lh e s d im in u i a p r e s s ã o ; A c o m p r e s s ib i l id a d e d a á g u a é in v e r s a m e n te p r o p o r c io n a l a o s e u m o d u lo v o lu m é t r ic o d e e la s t ic id a d e . 28/03/19 Prof. Me. Dias Graça - Hidrálica - aula1 25 Tens ão s uperfic ia l É a p r o p r ie d a d e a t r a t iv a (a t r a ç ã o in t e rm o le c u la r ) d a s u p e r f í c ie , s e ja l iq u id a o u s o l id a . É a te n s ã o p o r u n id a d e d e c o m p r im e n to n u m a l in h a q u a lq u e r d a s u p e r f í c ie d e s e p a r a ç ã o (c o m p o r t a -s e c o m o u m a m e m b r a n a te n d id a ). 28/03/19 Prof. Me. Dias Graça - Hidrálica - aula1 26 Tens ão s uperfic ia l e c apila ridade de líquidos : A te n s ã o s u p e r f ic ia l d o s l í q u id o s r e s u l t a d a c o e s ã o (e n t r e m o lé c u la s l iq u id a s ) e a c a p i la r id a d e d a a ç ã o c o n ju n t a d a c o e s ã o e d a a d e s ã o (e n t r e l í q u id o s e s ó l id o s ) ades ão > c oes ão : a s u p e r f í c ie d o s l í q u id o s s e e le v a n o s tu b o s ades ão < c oes ão : a s u p e r f í c ie d o s l í q u id o s d e c r e s c e q u a n d o n ã o m o lh a a s u p e r f í c ie d o s l í q u id o s (b o lh a ) 28/03/19 Prof. Me. Dias Graça - Hidrálica - aula1 27 C oes ão x Ades ão :C oes ão: F o rm a ç ã o d e g o ta s d e á g u a . Ades ão: A a t r a ç ã o e x e r c id a p e la s m o lé c u la s d o s o l id o p o d e s e r m a io r q u e a a t r a ç ã o e x is t e n t e e n t r e a s m o lé c u la s d o p r ó p r io l iq u id o . 28/03/19 Prof. Me. Dias Graça - Hidrálica - aula1 28 Tens ão de vapor Q u a n d o a p r e s s ã o n a s u p e r f í c ie l iv r e d e u m l í q u id o d e s c e á r e s p e c t iv a te n s ã o d e v a p o r , o l iq u id o e n t r a e m e b u l iç ã o . A te n s ã o d e s a tu r a ç ã o d o v a p o r d o l iq u id o , v a r ia c o m a te m p e r a t u r a . 28/03/19 Prof. Me. Dias Graça - Hidrálica - aula1 29 C eleridade C eleridade de ondas elás tic as (c ): é a v e lo c id a d e c o m q u e s e p r o p a g a n o in t e r io r d e u m l iq u id o u m a v a r ia ç ã o d e p r e s s ã o . C eleridade infinita : l iq u id o a b s o lu t a m e n te in c o m p r e s s í v e l C eleridade finita : g o lp e d e a r í e t e . 28/03/19 Prof. Me. Dias Graça - Hidrálica - aula1 30 PR E SSÃ O E M A N O M E T R I A HIDROS TÁTICHIDROS TÁTIC AAÉ a parte da É a parte da HidráulicaHidráulica que estuda os líquidos que estuda os líquidos em repouso, bem como as forças que podem em repouso, bem como as forças que podem ser aplicadas em corpos neles submersos.ser aplicadas em corpos neles submersos. FLUIDO É qualquer coisa que pode fluir, escoar. Isto inclui líquidos e gases. 28/03/19 Prof. Me. Dias Graça - Hidráulica 32 PRESSÃO A PR E SSÃ O é a f o r ç a a q u e um o b j e t o est á su j e i t o d i v i d i d a p e l a ár ea d a su p er f í c i e so b r e a q u a l a f o r ç a ag e. D ef i n i m o s a f o r ç a aq u i c om o sen d o um a f o r ç a ag i n d o p er p en d i c u l a rm en te à su p er f í c i e. ² )( - .. m NPapunidIS == A Fp Y= PESO = (FORÇA) ÁREA A cmHgatm cm kgf m N ;;; 22 28/03/19 Prof. Me. Dias Graça - Hidráulica 33 E QU AÇ ÃO FU N DAM EN TAL DA H IDR OS TÁTIC A A s su p er f í c i es i so b ár i c as, i st o é, d e i g u a l p r essão , são p l an o s h o r i z o n ta i s. C om ef e i t o , p ar a p /γ = co n stan te. logo: z= constante. A d i f er en ç a d e p r essão , pA – pB, en t r e d o i s p o n to s q u a i sq u er d e um l i q u i d o em r ep o u so ap en as d ep en d e d a d i f e r en ç a d e c o tas en t r e o s p o n to s e d o p eso esp ec í f i c o d o l í q u i d o , sen d o : pA – pB = γ (zB – zA) = γ∆zA.B 28/03/19 Prof. Me. Dias Graça - Hidráulica 34 E QU AÇ ÃO FU N DAM EN TAL DA H IDR OS TÁTIC A (c ontinuaç ão)A s su p er f í c i es d e sep ar aç ão d e l í q u i d o s n ão m i sc í v e i s são p l an o s h o r i z o n ta i s, u ma v ez q u e as su p er f í c i es i so b ár i c as são su p er f í c i es d e i g u al d en si d ad e. N um l i q u i d o em eq u i l í b r i o , as v ar i aç õ es d e p r essão t r an sm i t em -se i n t eg r a l m en te em to d o s o s p o n to s d a m assa l i q u i d a. (p r i n c í p i o d e Pasc a l ) (p A + p A ) – (p B + p B ) = ∆ ∆ γ(zB – zA ) co n si d er an d o : p A = p B∆ ∆ to m an d o a su p er f í c i e l i v r e: p = 0, en tão : p = γh 28/03/19 Prof. Me. Dias Graça - Hidráulica 35 E QU AÇ ÃO FU N DAM EN TAL DA H IDR OS TÁTIC A z + (p/γ) = constante N o c aso d e f l u i d o s i n c om p r essí v e i s, a eq u aç ão c ar ac ter í st i c a é: p = constante 28/03/19 Prof. Me. Dias Graça - Hidráulica 36 LE I DE S TE V INA p r essão n um p o n to d ep en d e d o p eso esp ec i f i c o d o f l u i d o e a d a “h” q u e o p o n to en c o n t r a-se d a su p er f í c i e l i v r e d o f l u i d o , o u se j a, a d i f er en ç a d e p r essão en t r e d o i s p o n to s d a m assa d e um l i q u i d o é i g u al à d i f er en ç a d e p r o f u n d i d ad e d esses m u l t i p l i c ad a p e l o p eso esp ec i f i c o d o l i q u i d o . 28/03/19 Prof. Me. Dias Graça - Hidráulica 37 TEOREMA DE STEVIN Os pontos 1 e 2 estão no interior de um fluido de densidade d. pA = µ . g . hA pB = µ . g . hB F az en d o p B – p A , tem o s: p B – p A = µ . g . h B – µ . g . h A p B – p A = µ . g (h B – h A ) p B – p A = µ . g . ∆h pA = pB + µ . g . ∆h Δp = μ.g.Δh 28/03/19 Prof. Me. Dias Graça - Hidráulica 38 LE I DE PAS C ALA p r essão em p o n to s d e m esm o n í v e l é a m esm a, o u sej a, a p r essão ex er c i d a n um p o n to d e um l i q u i d o se t r an sm i t e em i g u a l i n t en si d ad e em to d as as d i r eç õ es. 28/03/19 Prof. Me. Dias Graça - Hidráulica 39 PRESSÃO ATMOSFÉRICA É a p r essão q u e a atm o sf er a ex er c e so b r e a su p er f í c i e d a T er r a.V ar i a d e ac o r d o c om a al t i t u d e e é p o ssí v e l m ed i r o seu v a l o r . A o n í v e l d o m ar , el a é m áx i m a e eq u i v a l e a um a c o l u n a d e 76 cm H g (= 1 atm ). cmHg m Nxatm 7610013,11 2 5 == 28/03/19 Prof. Me. Dias Graça - Hidráulica 40 P R E S S Ã O A B S O L U T A E E F E T IV APres s ão abs oluta : m e d id a e m r e f e r ê n c ia a o v á c u o a b s o lu t o e é s e m p r e p o s i t iv a . Pres s ão efetiva : m e d id a e m r e f e r e n c ia a p r e s s ã o a tm o s fe r a lo c a l, p o d e s e r p o s i t iv a o u n e g a t iv a Pabs . = Patm ± Pmanométric a 28/03/19 Prof. Me. Dias Graça - Hidráulica 41 VARIAÇÃO DA PRESSÃO EXERCIDA POR UM LÍQUIDOVARIAÇÃO DA PRESSÃO EXERCIDA POR UM LÍQUIDO Po d e-se d em o n st r a r ,d e um a f o rm a m u i t o si m p l es, a v ar i aç ão d e p r essão c om a al t u r a.B ast a, p ar a i sso , f az erm o s p er f u r aç õ es n um r ec i p i en t e c h e i o d e l í q u i d o em p o si ç õ es d i f e r en t es.O j o r r o sa i r á c ad a v ez m ai s f o r t e à m ed i d a q u e aum en tarm o s a al t u r a d a c o l u n a d e l í q u i d o (i st o é, n o s p o n to s m ai s b a i x o s). Para dois líquidos temos: pH = μ1.g.h1 + μ2.g.h2 28/03/19 Prof. Me. Dias Graça - Hidráulica 42 VALOR DA PRESSÃO ATM OSFÉRICAVALOR DA PRESSÃO ATM OSFÉRICA Pascal repetiu a experiência no alto de uma montanha e verificou que o valor da pressão atmosférica era menor do que ao nível do mar.Concluiu que quanto maior for a altitude do local, mais rarefeito será o ar e menor será a altura da camada de ar que atuando na superfície de mercúrio. V A R I A Ç Ã O D A PR E SSÃ O A T M O SF É R I C A C O M A A L T I T U D EV A R I A Ç Ã O D A PR E SSÃ O A T M O SF É R I C A C O M A A L T I T U D E ALTITUDE (m)ALTITUDE (m) PRESSÃO ATMOSFÉRICA (cm Hg)PRESSÃO ATMOSFÉRICA (cm Hg) 00 76 (10,33 mH2O)76 (10,33 mH2O) 500500 7272 1.0001.000 6767 2.0002.000 6060 3.0003.000 53 (7,21 mH2O)53 (7,21 mH2O) 28/03/19 Prof. Me. Dias Graça - Hidráulica 43 PRESSÃO TOTAL OU ABSOLUTA A p r essão n o i n t er i o r d e um l í q u i d o em eq u i l í b r i o é a som a d a p r essão atm o sf ér i c a e d a p r essão d a c o l u n a d e l í q u i d o . Patm 1 h 2 p = patm + µ · g · h (PRESSÃO ABSOLUTA) 28/03/19 Prof. Me. Dias Graça - Hidráulica 44 PRESSÕES ABSOLUTASPRESSÕES ABSOLUTAS PRESSÕES RELATIVASPRESSÕES RELATIVAS (Vácuo absoluto) 1 atm = 10,33 mH2O µ.g.h p p = patm + µ · g · h 0 patm PRESSÕES POSITIVAS PRESSÕES NEGATIVAS -10,33 mH2O µ.g.h p patm p = µ · g · h 0 (Vácuo absoluto) 28/03/19 Prof. Me. Dias Graça - Hidráulica 45 A pressão nas linhas marcadas na figura será a mesma, se estiverem em um mesmo plano horizontal N um f l u i d o q u al q u er , a p r essão n ão é a m esm a em to d o s o s p o n to s.P o r ém , se N um f l u i d o q u al q u er , a p r essão n ão é a m esm a em to d o s o s p o n to s.P o r ém , se um f l u i d o h om o g ên eo est i v er em r ep o u so , en t ão t o d o s o s p o n t o s n um a um f l u i d o h om o g ên eo est i v er em r ep o u so , en t ão t o d o s o s p o n t o s n um a su p er f í c i e p l an a h o r i z o n ta l est ar ão à m esm a p r essão .su p er f í c i e p l an a h o r i z o n ta l est ar ão à m esm a p r essão . PARADOXO HIDROSTÁTICO PARADOXO HIDROSTÁTICO 28/03/19 Prof. Me. Dias Graça - Hidráulica 46 Se c o l o c arm o s d o i s l í q u i d o s n ão m i sc í v e i s n um tu b o em f o rm a d e U , as al t u r as al c an ç ad as p e l o s l í q u i d o s, c o n tad as a p ar t i r d a su p er f í c i e d e sep ar aç ão , são i n v er sam en te p r o p o r c i o n a i s as m assas esp ec í f i c as d o s l í q u i d o s. 1 2 2 1 µ µ = H H Q u an d o l í q u i d o s n ão m i sc í v e i s são c o l o c ad o s em um r ec i p i en t e, e l es se d i sp õ em d o f u n d o p ar a a b o c a d o r ec i p i en t e, seg u n d o a o r d em d ec r esc en t e d as su as d en si d ad es: a su p er f í c i e d e sep ar aç ão en t r e d o i s l í q u i d o s n ão m i sc í v e i s é p l an a e h o r i z o n t a l . 28/03/19 Prof. Me. Dias Graça - Hidráulica 47 M AN OM E TR OS S ã o in s t r u m e n to s u t i l iz a d o s p a r a m e d ir a p r e s s ã o e fe t iv a . Tipos : p ie z o m e t r o , tu b o e m U , d i f e r e n c ia l e m e tá l ic o . 28/03/19 Prof. Me. Dias Graça - Hidráulica 48 P IE Z OM E TR O TU B O E M U patm pa pb ρ ∆ h pa=pb+ ρ g∆ h manômetro de c oluna líquida M an ôm et r o d e B et z (ár eas d i f e r en t es) TU B O E M U C o n si st e em um tu b o d e v i d r o em f o rm a d e U , o n d e o f u n d o é p ar c i a l m en te p r een c h i d o c om um f l u i d o d e d en si d ad e ρm . A c i m a d este l i q u i d o , o u t r o f l u i d o (g er a l m en te ar) d e d en si d ad e ρ. A s d u as c o l u n as, em g er a l , são d e c om p r i m en to s d i f er en tes. Se (P 1 > P 2 ) aum en ta n a c o l u n a G D d o f l u i d o d e d en si d ad e ρm e estab i l i z a n a p o si ç ão H . A p l i c an d o a f o rm a i n t eg r ad a d a E q u aç ão d e E u l er p ar a f l u i d o s estac i o n ár i o s, o b tem o s M E TALIC O M A N Ô M E T R O D IF E R E N C IA L D E B O U R D O N H I D R O D I N Â M I C A H ID R O D INÂ M IC A A H i d r o d i n âm i c a é a p ar t e d a F í si c a q u e estu d a as p r o p r i ed ad es d o s f l u i d o s em m o v i m en to . O n o sso est u d o d a H i d r o d i n âm i c a, d eterm i n a al g u m as c o n d i ç õ es i n i c i a i s: o f l u i d o t r a t ad o aq u i ser á sem p r e i d ea l , o u sej a, n ão -v i sc o so , h om o g ên eo e v el o c i d ad e d e esc o am en to c o n st an t e em um d eterm i n ad o p o n to em r el aç ão ao tem p o(r eg i m e estac i o n ár i o ). 28/03/19 Prof. Me. Dias Graça - Hidráulica 57 N U M E R O D E R A Y N O L D S (R e ) O n um er o d e R ay n o l d s (R e) é f u n ç ão d a v el o c i d ad e (v ), d o d i âm et r o d a tu b u l aç ão (D ) e d a v i sc o si d ad e d o f l u i d o (ν) Re = D.v/ν 28/03/19 Prof. Me. Dias Graça - Hidráulica 58 N U M E R O D E R A Y N O L D S D e f in e o r e g im e d e e s c o a m e n to d o l iq u id o ; O R e p e rm i t e d i f e r e n c ia r q u a n t i t a t iv a m e n te o s e s c o a m e n to s , c a r a c t e r iz a n d o c o m v a lo r e s n u m é r ic o s a s o b s e r v a ç õ e s s e n s í v e is f r u t o d e e x p e r im e n to s . O N u m e r o d e R a y n o ld s r e p r e s e n t a a r a z ã o e n t r e a fo r ç a d e in é r c ia e a fo r ç a v is c o s a 28/03/19 Prof. Me. Dias Graça - Hidráulica 59 C L A S S IF IC A Ç Ã O D O S M O V IM E N T O S LAM IN AR (R e ≤ 2000) A s p a r t í c u la s e m m o v im e n to s ã o b e m d e f in id a s e n ã o c r u z a m , o u s e ja , e s c o a o r d e n a d a m e n te e m c a m a d a . P o d e o c o r r e r q u a n d o o l iq u id o é m u i t o v is c o s o o u a v e lo c id a d e d e e s c o a m e n to é m u i t o p e q u e n a . N o e s c o a m e n to la m in a r , p o r t a n t o , a v e lo c id a d e d o f lu id o , e m c a d a p o n to ,p e rm a n e c e c o n s t a n t e c o m o te m p o 28/03/19 Prof. Me. Dias Graça - Hidráulica 60 E S C O A M E N T O L A M IN A R 28/03/19 Prof. Me. Dias Graça - Hidráulica 61 C L A S S IF IC A Ç Ã O D O S M O V IM E N T O S TU R B U LEN TOS (R e ≥ 4.000) A s p a r t í c u la s p o s s u e m m o v im e n to d e s o r d e n a d o , fa z e n d o c o m q u e a s p a r t í c u la s l iq u id a s m a is le n t a s , a d ja c e n t e s à p a r e d e s d o tu b o s e m is t u r e m c o n t in u a m e n te c o m a s p a r t í c u la s d e m a io r v e lo c id a d e d o s f i le t e s c e n t r a is . O e s c o a m e n to tu r b u le n t o é u m e s c o a m e n to ir r e g u la r , c a r a c t e r iz a d o p o r r e g iõ e s d e p e q u e n o s v ó r t ic e s . Z ON A C R ÍTIC A OU DE TR AN S IÇ ÃO (2.000< R e < 4.000)28/03/19 Prof. Me. Dias Graça - Hidráulica 62 C L A S S IF IC A Ç Ã O D O S E S C O A M E N T O S Quanto a pres s ão reinante no c onduto : f o r ç a d o o u l iv r e . Quanto a variaç ão no tempo: p e rm a n e n te o u n ã o p e rm a n e n te . Quanto a tra jetória : u n i f o rm e o u v a r ia d a 28/03/19 Prof. Me. Dias Graça - Hidráulica 63 PR O F. D I A S G R A Ç A E Q U A Ç Ã O D A C O N T IN U ID A D E A1v1 = A2v2 28/03/19 Prof. Me. Dias Graça - Hidráulica 65 C O N C E IT O S B Á S IC O S : . V azão e V eloc idade média na s eç ão: 28/03/19 Prof. Me. Dias Graça - Hidráulica 66 P R IN C ÍP IO D A C O N S E R V A Ç Ã O D A M A S S A E Q U A Ç Ã O D A C O N T IN U ID A D E A m assa n ão p o d e ser c r i ad a n em d est r u í d a. A m assa d e ág u a q u e en t r a em um c o n d u to (f o r ç ad o o u l i v r e) é a m esm a q u e sa i d o c o n d u to , se n ão h o u v er c o n t r i b u i ç ão o u r e t i r ad a d o f l u i d o , ao l o n g o d o esc o am en to . Q A = Q B m as: Q = U .S L o g o : U A . S A = U B . S B S A > S B U A < U B 28/03/19 Prof. Me. Dias Graça - Hidráulica 67 • E Q U A Ç Ã O D A C O N T IN U ID A D E P A R A R E G IM E P E R M A N E N T E : F l u i d o q u al q u er em R eg i m e Perm an en t e. Q m 1 = Q m 2 ρ1Q1 = ρ2Q2 ρ1v1A1 = ρ2v2A2 28/03/19 Prof. Me. Dias Graça - Hidráulica 68 • E Q U A Ç Ã O D A C O N T IN U ID A D E P A R A R E G IM E P E R M A N E N T E : Fluido incompressível - (Os Líquidos - Água ) A m a s s a e s p e c í f ic a ρ n a e n t r a d a e n a s a í d a d o v o lu m e d e v e r á s e r a m e s m a (ρ1 = ρ2). D e s s a fo rm a a e q u a ç ã o d a c o n t in u id a d e f ic a : A v a z ã o e m v o lu m e (Q ) d e u m f lu id o in c o m p r e s s í v e l é a m e s m a e m q u a lq u e r s e ç ã o d o e s c o a m e n to . 28/03/19 Prof. Me. Dias Graça - Hidráulica 69 28/03/19 Prof. Me. Dias Graça - Hidráulica 70 • E Q U A Ç Ã O D A C O N T IN U ID A D E P A R A R E G IM E P E R M A N E N T E : D1 = D2 D1 > D2 E Q U A Ç Ã O D A Q U A N T ID A D E D E M O V IM E N T O E s t a b e le c e u m a r e la ç ã o e n t r e a s v e lo c id a d e s m é d ia s e a r e s u l t a n t e F d a s fo r ç a s d e m a s s a . F = ρ Q (β2U 2 – β1U 1) P a r a a á g u a β1 = β2 = 1 , e n tã o : F = ρ Q ( U 2 – U 1) 28/03/19 Prof. Me. Dias Graça - Hidráulica 71 E Q U A Ç Ã O D E B E R N O U L L I 28/03/19 Prof. Me. Dias Graça - Hidráulica 73 Linha de energia E Q U A Ç Ã O D E B E R N O U L L I 28/03/19 Prof. Me. Dias Graça - Hidráulica 74 A equação pode ser escrita em termos de cotas: eixoL21 HHHH −+= E n er g i a em 1 E n er g i a em 2 E n er g i a P er d i d a p o r at r i t o e c al o r E n er g i a f o r n ec i d a (+) o u r et i r ad a (-) p o r u m ei x o Equação de Bernoulli modificada cinética aargc 2g v pressão de aargcp potencial aargcz 2 → → → γ 28/03/19 Prof. Me. Dias Graça - Hidráulica 75 E Q U A Ç Ã O D E B E R N O U L L I 28/03/19 Prof. Me. Dias Graça - Hidráulica 76 E Q U A Ç Ã O D E B E R N O U L L I 28/03/19 Prof. Me. Dias Graça - Hidráulica 77 C o n si d er an d o as seg u i n t es su p o si ç õ es: E sc o am en to p erm an en te e l am i n ar ; N ão h á p er d as p o r at r i t o ; N ão h á ei x o r eal i z an d o o u f o r n ec en d o t r ab a l h o ; N ão h á t r an sf o rm aç ão d e c al o r ; A en er g i a i n t er n a é c o n stan te em d o i s p o n t o s. Equação de Bernoulli “A energia ao longo de um tubo de corrente é constante” constz g2 Vpz g2 Vp 2 2 2 2 2 1 2 1 1 1 =++=++ γγ 12 2 2 2 2 2 1 1 1 ΔH 2g Vz γ p 2g Vz γ p +++=++ 21 αα Para o escoamento real atrito perda de energia ou perda de carga 28/03/19 Prof. Me. Dias Graça - Hidráulica 78 P R IN C ÍP IO D A C O N S E R V A Ç Ã O D A E N E R G IA : E Q . B E R N O U L L I A Equação de Bernoulli: Primeira Lei da Termodinâmica, que se define: “A energia não pode ser criada nem destruída apenas transformada”. Fluido Perfeito /Ideal: A b st r aç ão f í si c a Sem v i sc o si d ad e e i n c om p r essí v e l (ρ = c t e) 2 ... 22 222 2 2 2 2 2 11 1 g UP Z g UPZ g UPZ nnn ++==++=++ γγγ 28/03/19 Prof. Me. Dias Graça - Hidráulica 79 P R IN C ÍP IO D A C O N S E R V A Ç Ã O D A E N E R G IA (E Q U A Ç Ã O D E B E R N O U L L I) 28/03/19 Prof. Me. Dias Graça - Hidráulica 80 Conduto Forçado Conduto Livre γ γ γ h gUPZ g UPZ ∆+++=++ 22 2 2 2 2 2 11 1 γγ PCE = Plano de Carga Efetivo (Ideal)= Z + P/ + U12/2g + ∆h LCE = Linha de Carga Efetiva (Real) = Z + P/ + U12/2g LPE = Linha Piezométrica = Z + P/ ++− ++=∆ g UPZ g UPZh 22 2 2 2 2 2 11 1 γγ OBS: LCE não está paralela à LPE, por que? São paralelas Em Ej Per d a = E m - E j E X E R C ÍC IO 1 : U m tu b o c i r c u l ar d e 40 m m d e d i âm et r o t r an sp o r t a ág u a a 20°C . C al c u l e a v az ão n a q u al p o d e ser esp er ad o , f l u x o l am i n ar . 28/03/19 Prof. Me. Dias Graça - Hidrálica - aula1 81 E X E R C ÍC IO 2 : U m tu b o c i r c u l ar d e 25 cm t r an sp o r t a 0,1 6m 3/s d e ág u a so b p r essão d e 200 Pa o tu b o est á p o si c i o n ad o a um a el ev aç ão d e 1 0,7m ac i m a d o n í v el d o m ar . Q u al é a al t u r a to t a l m ed i d a c om r e l aç ão ao n í v e l m éd i o d o m ar? 28/03/19 Prof. Me. Dias Graça - Hidrálica - aula1 82 E X E R C ÍC IO 3 : U m a tu b u l aç ão so f r e um al ar g am en to en t r e a seç ão 1 em q u e o d i âm et r o é d 1= 480 m m e a sec ç ão 2 si t u ad a 2,0m m ai s al t o d o q u e 1 , o n d e o d i âm et r o d 2= 945m m . A v az ão esc o an d o é d e 1 80l /s. A p r essão n o p o n to 1 é d e 30N /cm 2, a m assa esp ec í f i c a d o l í q u i d o esc o ad o é 1 000 k g /m 3 Ped e-se: as v el o c i d ad es em 1 e 2; e a p r essão em 2, su p o n d o d esp r ez í v e l a p er d a d e en er g i a. 28/03/19 Prof. Me. Dias Graça - Hidrálica - aula1 83 E X E R C ÍC IO 4 : C o n si d er e ág u a esc o an d o com v az ão d e 1 2 l /h n um a tu b u l aç ão com d i âm et r o d e 25 m m . C al c u l e o n um er o d e R ey n o l d s d esse f l u x o e c l assi f i q u e. C aso a v az ão an ter i o r f o sse al t er ad a p ar a 1 2 l /m i n . Q u al ser i a o n um er o d e R ey n o l d s d esse f l u x o e c l assi f i q u e o esc o am en to 28/03/19 Prof. Me. Dias Graça - Hidrálica - aula1 84 E X E R C ÍC IO 5 : Sej a um tu b o V en tu r i , c om saí d a l i v r e p ar a a atm o sf er a, a j u san te, e l i g ad o , a m o n tan t e, a um a co n d u ta d e al i m en taç ão d e ág u a. S u p o n d o u n i f o rm es as d i st r i b u i ç õ es d e v el o c i d ad e n as sec ç õ es t r an sv er sa i s e q u e a p er d a d e car g a a j u san t e d o est r e i t am en to é i g u al a 0,1 v 2/2g , sen d o v 1 a v el o c i d ad e n a z o n a est r e i t a. D eterm i n ar a al t u r a p i ez o m ét r i c a n o ei x o d o est r an g u l am en to q u an d o a v az ão f o r d e 0,60 l /s. 28/03/19 Prof. Me. Dias Graça - Hidrálica - aula1 85