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Resumo do Filme: 13 Dias que Abalaram o Mundo

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UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS
Faculdade de Direito e Relações Internacionais
Curso de Relações Internacionais – FADIR
Katiane Costa de Oliveira
RESUMO DO FILME: “13 DIAS QUE ABALARAM O MUNDO”.
Dourados - MS
2019
O filme se passa em outubro de 1962, o presidente dos Estados Unidos é John F. Kennedy. Soviéticos instalam mísseis balísticos de alcance médio em Cuba, sendo os mesmos com a potência de uma arma nuclear, podendo alcançar as cidades do sudoeste dos Estados Unidos até o norte de Washington e que em cinco minutos poderiam destruir bases militares e matariam 80 milhões de americanos. 
O presidente da nação americana se reúne com militares e secretários de segurança para encontrar uma solução, porém, grupos se diferem em seu ponto de vista, há aqueles que defendem uma política mais ofensiva, querendo o ataque para destruição dos mísseis antes que seja tarde, já o secretário de Estado, acredita que permitir que um país vizinho dos Estados Unidos que esteja submisso à Rússia e que tenha armas nucleares, poderá provocar problemas diplomáticos. O secretário de defesa, conserva a necessidade de ataque antes que os mísseis estejam operacionais e ainda afirma que os russos só entendem uma língua, ação e só respeitam uma palavra, força. Sugere ataques aéreos seguidos de invasão e exigência para que sejam retirados o armamento em questão.
O presidente John F. Kennedy, junto com seu irmão Bob Kennedy (secretário de justiça) e Ken O’ Donnel (assessor especial) formam uma ala, no comitê de segurança, mais disposta a resolver a situação politicamente, temendo que ações drásticas ocasionassem guerra. Eles sabiam que uma possível Terceira Guerra Mundial acabaria com a humanidade, com o advento das armas nucleares. O outro lado era a ala militar disposta a invadir a ilha e promover um ataque à base cubana.
Houve uma reunião entre os lideres de governo, os EUA enviou o Adlai Stevenson, que mostrou ao mundo que URSS realmente estava preparando mísseis em Cuba (Kenny ligou antes para Adlai e o influenciou, motivando para essa reunião).
O clímax da crise de Cuba foi o Sábado Negro, onde no dia 2 de Outubro dois aviões-espiões americanos foram derrubados por misseis instalados em Cuba e era o pretexto certo para os Estados Unidos declarar guerra definitiva contra a URSS.
Devido ao impacto da crise dos mísseis de Cuba, os Estados Unidos, a União Soviética e a Grã- Bretanha assinaram, em 1963, um acordo que proibia testes nucleares na atmosfera, em alto-mar e no espaço (assim, apenas testes subterrâneos poderiam ser legalmente realizados).
Em 1968, as duas superpotências e outros 58 países aprovaram o Tratado de Não-Proliferação de Armas Nucleares, com o objetivo de tentar conter a corrida aos armamentos nucleares; os países que não continham esses armamentos ficavam proibidos de desenvolvê-los, mas poderiam requisitar a partir daqueles que continham tecnologia nuclear para fins pacíficos.
Por fim, Fidel Castro, presidente Cubano, aproximou-se do bloco socialista promovendo um intenso diálogo com o secretário-geral Nikita Kruschev. Fidel Castro e Kruschev. O Brasil participou secretamente nas negociações durante a crise, ajudando a conter "o momento mais perigoso da história da Humanidade", chegando a enviar um representante a Havana em 19 de outubro de 1962.

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