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MICROESTRUTURA DO CONCRETO PROPRIEDADES DO CONCRETO: FRESCO E ENDURECIDO Definição O tipo, a quantidade, o tamanho, a forma e a distribuição das fases presentes em um sólido constituem a sua microestrutura. Refere-se quando é necessário usar um equipamento de microscopia para poder observar a textura e morfologia desejada de um material. Quando não é necessário o uso do referido equipamento, podemos mencionar que estamos frente a uma macroestrutura. Importância As propriedades de um material podem ser modificadas alterando sua microestrutura. O concreto tem uma microestrutura heterogênea e complexa, a relação entre propriedade e microestrutura ainda não esta totalmente estudada, mais temos um avanço significativo de algumas interações que serão abordadas nesta aula. Complexidade O concreto na sua definição é um material poroso, heterogêneo e complexo. As matérias primas do concreto apresentam comportamentos distinto em uma mesma unidade de teste: Agregados de composição química e mineralógica diferente, fissuras, vazios etc; Graus de hidratação distintos do aglomerantes; Maior o menor absorção de água; Zona de transição de interface, região de 10 a 50 µm entre o agregado graúdo e pasta; (exerce um papel importante na resistência mecânica do concreto); A zona de transição de interface esta sujeita a alterações como tempo, umidade e temperatura ambiente. Microestrutura da fase agregado A fase agregado é a principal responsável pela massa unitária, pelo modulo de elasticidade e pela estabilidade dimensional do concreto; Essas propriedade do concreto dependem, principalmente, da densidade e resistência do agregado, que, por sua vez, são determinadas mais por suas propriedades físicas (volume, tamanho e distribuição de poros) e químicas (composição química e mineralógica); Microestrutura da fase agregado Além da porosidade, a forma e textura do agregado graúdo também afetam as propriedades do concreto; De maneira geral, rochas naturais são de forma esférica e textura lisa, agora, as rochas britadas, apresentam um forma angular e textura rugosa. Em uma proporção elevada de rochas achatadas e alongadas, afetam negativamente as propriedades mecânicas do concreto; Os agregados mesmo sendo mais resistentes que outras fases do concreto , a fase agregado normalmente não tem influencia direta na resistência do concreto normal, exceto no caso de alguns agregados altamente porosos ou quebradiços, como a pedra-pomes. Microestrutura da fase agregado A dimensão e a forma do agregado graúdo podem, entretanto, afetar a resistência do concreto de forma indireta. Quanto maior o tamanho do agregado no concreto e quanto mais alongada e achatadas, maior será a tendência de acumulo de filme de agua junto a superfície do agregado, enfraquecendo a zona de transição na interfase pasta- agregado. Esse fenômeno é conhecido como Exsudação. Microestrutura da pasta de cimento hidratada Quando o cimento quando é disperso na água, o sulfato de cálcio e os compostos de cálcio de alta temperatura começam a entrar em solução, e a fase liquida se torna rapidamente saturada com varias espécies de íons. Como resultado da interação entre cálcio, sulfato, aluminato e íons hidroxila, após poucos minutos da hidratação do cimento começa aparecer cristais aciculares de trissulfoaluminato de cálcio hidratado, conhecido como ETRINGITA. Poucas horas depois, grandes cristais prismáticos de hidróxido de cálcio e pequenos hidratos de silicato de cálcio fibrosos começam a preencher os espaços vazios antes ocupadas por água e partículas de cimento em dissolução. Microestrutura da pasta de cimento hidratada Depois de alguns dias, dependendo da relação de alumina-sulfato do cimento Portland, a etringita pode se tornar instável e se decompor para formar monossulfoaluminato hidratado, que tem a forma de placa hexagonal. SOLIDOS NA PASTA DE CIMENTO HIDRATADA São quatro principais fases solidas: Silicato de cálcio hidratado C-S-H Hidroxido de cálcio Sulfoaluminato de cálcio Grãos de clínquer não hidratados Silicato de cálcio hidratado (C-S-H) correspondo de 50% a 60% do volumen de sólidos em uma pasta de cimento, e favorece a maioria da resistência e durabilidade a longo prazo. O C-S-H, não é um composto bem definido; a relação de C/S varia de 1,2 a 2,3, o conteúdo de agua estrutural varia ainda mais. A morfologia também varia desde fibras pouco cristalinas até redes reticulares. Devido ao pequeno tamanho de partícula, os C-S-H somente puderam ser analisados com o advento do microscópio eletrônico. Na literatura antiga o material era citado como gel de C-S-H. A estrutura cristalina é indefinida, confundida com o mineral natural tobermorita. Silicato de cálcio hidratado (C-S-H) Ainda que a estrutura do C-S-H não seja definida, vários modelos tem sido propostos para explicar as propriedades dos materiais. De acordo com o modelo de Power-Brunawer, essa fase tem uma estrutura em camadas com uma elevada área superficial. O modelo de Feldman–Sereda representa a estrutura do C-S-H como um arranjo irregular ou dobrado de camada, criando espaços interlamelares de diferentes formas e tamanhos (5 a 25 A°) Hidróxido de cálcio Também chamado de portlandita, constituem de 20 a 25% do volume de sólidos na pasta de cimento hidratada. O Ca(OH)2 apresenta uma estequiometria definida. Na hidratação é formado grandes cristais com uma morfologia prismática hexagonal distinta. A morfologia costuma variar de indefinível a pilhas de grandes placas e é afetada pela disponibilidade de espaços, temperatura de hidratação e impurezas presentes no sistema. A contribuição na resistência mecânica é menor a C-S-H devido ao ter uma menor área superficial. Sulfoaluminatos de cálcio Ocupam de 15 a 20% do volume solido as pasta de cimento hidratada possuem, portanto, um papel secundário na relação microestrutura- propriedades. No estagio de hidratação inicial, a relação iônica sulfato/alumina da solução geralmente favorece a formação de trissulfato hidratado, C6AS3H32, também chamado de etringita, que forma cristais de forma acicular. Nas pastas de cimento puro, a etringita eventualmente se transforma em monosulfato hidratado, C4ASH18, que forma cristais de placas hexagonais. A presença de C4ASH18, torna o concreto de cimento Portland vulnerável ao ataque por sulfatos. Grãos de clínquer não hidratados Dependendo da distribuição do tamanho das partículas do cimento anidro e do grau de hidratação, alguns grãos de clínquer não hidratados podem ser encontrados, na microestrutura da pasta de cimento hidratada, mesmo muito tempo após a hidratação. Como os tamanhos de partícula do clínquer oscila entre 1 a 50 µm, as partículas de menor tamanho se dissolvem primeiro. A não hidratação do clínquer pode estar associado a precipitação de partículas saturadas na solução, que são depositadas na forma de um filme na superfície das partículas de clínquer, impossibilitando dessa forma, sua dissolução. VAZIOS NA PASTA DE CIMENTO HIDRATADA Os diferentes tipos de vazios são descritos a seguir: Espaço interlamelar no C-S-H Vazios capilares Ar incorporado Espaço interlamelar no C-S-H: Powers assumiu que a largura do espaço interlamelar na estrutura do C-S-H é de 18 A°, e estabeleceu que esse espaço é responsável por 28% da porosidade no C-S-H sólido. Feldman e Sereda sugerem que esse espaço varia de 5 a 25 A°, indicando que esse tamanho de vazio é muito pequeno para que tenha efeitos adversos na resistência e permeabilidade na pasta de cimento hidratada. Entretanto, as pontes de hidrogênio podemreter agua nesses pequenos vazios, e sua remoção, sob certas condições, pode contribuir para a retração por secagem e fluência. Vazios capilares representa os espaços vazios não preenchidos pelos componentes sólidos da pasta de cimento hidratada. O volume total característicos de uma mistura de cimento- agua permanece essencialmente inalterada durante o processo de hidratação. Um método de calculo de volume total de vazios capilares, conhecido como porosidade, nas pastas de cimento contendo diferentes relações de água/cimento, ou diferentes graus de hidratação.; Vazios capilares Em pastas de cimento bem hidratadas com baixa relação água/cimento, os vazios capilares podem varias entre 10 a 50 nm. Em pastas com alta relação água/cimento, nas primeiras idades de hidratação, os espaços vazios podem ser maiores, entre 3 e 5 µm. Pode se afirmas que tamanhos de poros menores a 50 nm é considerado de microporos e quando o tamanho dos poros são maiores a 50 nm é denominado como macroporos. Ar incorporado Devido a presença de poros na pasta de cimento, uma pequena parte de ar fica normalmente aprisionada na pasta de cimento durante a mistura do concreto. Aditivos podem ser adicionados ao concreto para introduzir propositalmente, minúsculos vazios de ar. Vazios de ar podem chegar até 3mm; os vazios de ar incorporados normalmente variam entre 50 e 200 µm. Quando os vazios e ar aprisionados são maiores do que os vazios capilares, podem afetar negativamente a resistência. Intervalo dimensional de sólidos e poros na pasta de cimento hidratada Volume de penetração (cm3/g) vs diâmetro do poro, A° Volume de penetração (cm3/g) vs diâmetro do poro, A° AGUA NA PASTA DE CIMENTO HIDRATADA Os poros na pasta de cimento hidratada parecem estar vazios quando observados por microscópio eletrônico, por que técnica de preparação da amostra propicia a secagem a alto vácuo. Dependendo da umidade do ambiente de sua porosidade, a pasta de cimento não tratada é capaz de reter uma grande quantidade de água. AGUA NA PASTA DE CIMENTO HIDRATADA A água pode ser classificada segundo o grau de dificuldade ou facilidade que se tem para ser removida das pasta, na seguinte forma: Água capilar: é a água presente em vazios maiores que cerca de 50 A°. Pode ser subdividida em: agua livre; água em grandes vazios, da ordem maior 50 nm, e água retida por tensão capilar em pequenos capilares (5 a 50 nm), cuja remoção pode causar retração do sistema. Água adsorvida: é a água que se encontra próxima a superfície solida dos produtos de hidratação. Sob influencia das forças de atração, as moléculas de água são fisicamente adsorvidas na superfície dos sólidos na pasta de cimento hidratada. A captura da agua acontece pelas pontes de hidrogênio. A perda de agua adsorvida é responsável pela retração da pasta de cimento hidratada. AGUA NA PASTA DE CIMENTO HIDRATADA Água interlamelar: é a água associada com a estrutura do C-S-H. a água é fortemente retida pelas ligações de ponte hidrogênio. Água interlamelar é perdida só por forte secagem. A estrutura C-S-H retrai consideravelmente quando a água interlamelar é perdida. Água quimicamente combinada: é a água que integra parte da microestrutura de vários produtos de hidratação do cimento. Essa água não se perde na secagem. Modelo esquemático dos tipos de água associados aos silicatos de cálcio hidratados Relação de microestrutura e propriedades na pasta de cimento hidratada As características de engenharia desejáveis no concreto endurecido, tais como: resistência, estabilidade dimensional e durabilidade, são influenciadas não apenas pelas proporções, mas também pelas propriedades da pasta de cimento hidratada, que , por sua vez, dependem das características microestruturais. Na sequencia serão mencionadas algumas dessas propriedades. Microestrutura vs resistência a principal fonte de resistência nos produtos sólidos da pasta de cimento hidratada é a existência das forças de atração de van der Waals. A aderência entre duas superfícies solidas pode ser atribuída a essas forças físicas, sendo o grau da ação aderente dependente da extensão e da natureza das superfícies envolvidas. Os pequenos cristais de C-S-H, sulfoaluminatos de cálcio hidratado, aluminato de cálcio hidratado hexagonais possuem grandes áreas superficiais e capacidade de aderência. Esses produtos hidratados do cimento tendem a se aderir fortemente, não apenas entre si, como também aos sólidos de áreas superficiais reduzidas, como hidróxido de cálcio, grão de clínquer anidro e partículas de agregado miúdo e graúdo. Sabe-se que há uma relação inversa entre resistência e porosidade, sendo assim os vazios prejudicais à resistência. A quantidade de vazios depende da quantidade de água adicionada no inicio da hidratação e do grau de hidratação do cimento. Variação na porosidade capilar com diferentes relações de a/c e grau de hidratação Variação na porosidade capilar com diferentes relações de a/c e grau de hidratação ESTABILIDADE DIMENSIONAL (Resistência vs porosidade) ESTABILIDADE DIMENSIONAL (Resistência vs porosidade) a) Perda de água em função da umidade relativa, e b) Retração de uma argamassa em função da perda de água DURABILIDADE DA PASTA DE CIMENTO HIDRATADA A pasta de cimento hidratado é alcalina, assim, a exposição às águas ácidas pode ser prejudicial ao material. Nesse sentido o teste de impermeabilidade ou estanqueidade torna-se um fator preponderante na durabilidade. A impermeabilidade da pasta de cimento hidratada é uma característica altamente desejável, devido a que se considera que uma pasta impermeável se tornaria um concreto impermeável. O tamanho e quantidade de poros também determinam o grau de impermeabilidade. A resistência e impermeabilidade estão diretamente relacionadas, ao mesmo tempo a porosidade à relação sólido/espaço. DURABILIDADE DA PASTA DE CIMENTO HIDRATADA Curvas de pequenos poros em pastas de cimento com diferentes relações água /cimento. Observa-se que uma única curva poderia se ajustar para diferentes relações de a/c com pequenos poros em pastas com 28 dias. Isso indica que o aumento da agua incremento os poros maiores e não significativamente os maiores. Os poros maiores são os responsáveis da resistência mecânica e permeabilidade. Você já se perguntou por que? O concreto é frágil na tração e relativamente dúctil na compressão? Os componentes do concreto, quando ensaiados separadamente sob compressão uniaxial permanecem elásticos até a ruptura, enquanto o concreto apresenta um comportamento inelástico? Á resistência à compressão de um concreto é de uma ordem de grandeza maior do que a sua resistência a tração? Você já se perguntou por que? Para um determinado consumo de cimento, relação água/cimento e idade de hidratação, a argamassa de cimento será sempre mais resistente do que seu concreto correspondente? E a resistência do concreto cairá com o aumento da dimensão do agregado graúdo? A permeabilidade do concreto, mesmo contendo um agregado miúdo denso, será maior em um ordem de grandeza do que pasta de cimento correspondente? Na exposição ao fogo, o módulo de elasticidade de um concreto cai mais rapidamente do que a sua resistência à compressão. ZONAS DE TRANSIÇÃO NO CONCRETO Microestrutura na zona de transição para um melhor estudo podemos seguir a seguinte sequencia: Inicialmente, no concreto fresco recém-compactado , filmes de água se formam em torno das grandes partículas de agregado. Isso contribuirá para uma melhor relação água/cimento na região próxima ao maior agregado do que longedeles. Microestrutura: na zona de transição Na sequencia, como na matriz da pasta, ions de cálcio, sulfato, hidroxila e aluminatos, combinam-se para formar etringita e hidróxido de cálcio. Devido a relação água/cimento, esses produtos cristalinos, na proximidade do agregado graúdo, apresentam cristais relativamente maiores e formam, por tanto, uma estrutura mais porosa do que a matriz de pasta de cimento ou da argamassa. Os cristais de hidróxido de cálcio tendem a formar placas orientadas, como eixo c, perpendicular a superfície do agregado. Microestrutura: na zona de transição Finalmente, com o desenvolvimento da hidratação, C-S-H pouco cristalino e uma segunda geração de cristais menores de etringita e hidróxido de cálcio começam a preencher o espaço vazio que existe entre a estrutura criada pelos grandes cristais de etringita e de hidróxido de cálcio. RESISTÊNCIA No caso da pasta de cimento hidratada, as forças de atração de van der Waals são as responsáveis pela aderência entre os produtos de hidratação e as partículas de agregado. Portanto, a resistência na zona de transição na interface em qualquer região depende do volume e tamanho dos vazios existentes. Mesmo para baixas relações de a/c, nas primeiras idades, o volume e tamanho dos vazios na zona de transição serão maiores do que na matriz de argamassa; consequentemente, a zona de transição possui menor resistência. No entanto, com o aumento da idade a resistência da interface na zona de transição pode ser tornar igual o maior a da argamassa. o resultados de cristais novos a maiores idades, pode diminuir a presença de cristais de hidróxido de cálcio na zona de interface. RESISTÊNCIA Outro fator importante é a presença de fissuras, que dependem de muitos parâmetros, incluindo o tamanho do agregado e sua distribuição granulométrica, consumo de cimento, relação água/cimento, grau de adensamento do concreto no estado fresco, condições de cura, umidade ambiente e histórico térmico do concreto. Cargas de impacto de curta duração, retração por secagem e cargas em altos níveis de tensão propiciaram aumento em numero e tamanho das microfissuras INFLUÊNCIA DA ZONA DE TRANSIÇAÕ NAS PROPRIEDADES DO CONCRETO A zona de transição, geralmente, é a fase limitante da resistência do concreto. É devido a zona de transição que a ruptura do concreto acontece a níveis de tensão menor ao de seus componentes individualmente. É por isso que o concreto apresenta um comportamento inelástico na ruptura e a argamassa e pasta não. INFLUÊNCIA DA ZONA DE TRANSIÇAÕ NAS PROPRIEDADES DO CONCRETO É necessária maior energia para que as fissuras se propagem no eixo axial de compressão em comparação aos esforços por tração. A microestrutura da zona de transição na interface, especialmente o volume de vazios e microfissuras presentes, exerce grande influencia na rigidez ou no modulo de elasticidade do concreto. A rigidez do compósito é reduzida em função aos vazios e microfissuras na região de transição de interface, permitindo dessa forma a transferência de tensão. INFLUÊNCIA DA ZONA DE TRANSIÇAÕ NAS PROPRIEDADES DO CONCRETO Assim, devido a micro fissuração por exposição ao fogo, o modulo de elasticidade do concreto cai mais rapidamente do que a resistência a compressão. A zona de transição também influencia a durabilidade do concreto, isso devido principalmente, aos processos de corrosão nos elementos de concreto pretendido o armado, devido a falta de permeabilidade. Em geral, mantendo-se os demais fatores constantes, quanto maior o tamanho de agregado , mais alta será a relação água/cimento localizada na zona de transição de interface, e consequentemente menor será a resistência e mais permeável será o concreto. Slide 1 Definição Importância Complexidade Microestrutura da fase agregado Microestrutura da fase agregado Microestrutura da fase agregado Microestrutura da pasta de cimento hidratada Microestrutura da pasta de cimento hidratada SOLIDOS NA PASTA DE CIMENTO HIDRATADA Silicato de cálcio hidratado (C-S-H) Silicato de cálcio hidratado (C-S-H) Hidróxido de cálcio Sulfoaluminatos de cálcio Grãos de clínquer não hidratados VAZIOS NA PASTA DE CIMENTO HIDRATADA Espaço interlamelar no C-S-H: Vazios capilares Vazios capilares Ar incorporado Slide 21 Volume de penetração (cm3/g) vs diâmetro do poro, A° Volume de penetração (cm3/g) vs diâmetro do poro, A° AGUA NA PASTA DE CIMENTO HIDRATADA AGUA NA PASTA DE CIMENTO HIDRATADA AGUA NA PASTA DE CIMENTO HIDRATADA Slide 27 Slide 28 Microestrutura vs resistência Slide 30 Slide 31 ESTABILIDADE DIMENSIONAL (Resistência vs porosidade) ESTABILIDADE DIMENSIONAL (Resistência vs porosidade) Slide 34 DURABILIDADE DA PASTA DE CIMENTO HIDRATADA DURABILIDADE DA PASTA DE CIMENTO HIDRATADA Você já se perguntou por que? Você já se perguntou por que? ZONAS DE TRANSIÇÃO NO CONCRETO Microestrutura: na zona de transição Microestrutura: na zona de transição RESISTÊNCIA RESISTÊNCIA INFLUÊNCIA DA ZONA DE TRANSIÇAÕ NAS PROPRIEDADES DO CONCRETO INFLUÊNCIA DA ZONA DE TRANSIÇAÕ NAS PROPRIEDADES DO CONCRETO INFLUÊNCIA DA ZONA DE TRANSIÇAÕ NAS PROPRIEDADES DO CONCRETO
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