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Questões AOCP - Engenheiro Civil(2)

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Sumário 
MAPAS ESTATÍSTICOS DE QUESTÕES BANCA AOCP ........................................................................................................................................................................ 6 
ACESSIBILIDADE .............................................................................................................................................................................................................................. 11 
AÇO PARA CONCRETO .................................................................................................................................................................................................................... 13 
ADITIVOS ......................................................................................................................................................................................................................................... 20 
AGLOMERANTES ............................................................................................................................................................................................................................. 21 
AGREGADOS .................................................................................................................................................................................................................................... 27 
ALVENARIA E BLOCOS CERÂMICOS ................................................................................................................................................................................................ 32 
ANÁLISE ESTRUTURAL .................................................................................................................................................................................................................... 35 
ARGAMASSAS ................................................................................................................................................................................................................................. 44 
AutoCAD .......................................................................................................................................................................................................................................... 46 
AVALIAÇÃO DE BENS ...................................................................................................................................................................................................................... 49 
BARRAGENS .................................................................................................................................................................................................................................... 52 
CANTEIRO DE OBRAS ...................................................................................................................................................................................................................... 53 
COBERTURAS E TELHAS CERÂMICAS .............................................................................................................................................................................................. 56 
CONCRETO ...................................................................................................................................................................................................................................... 60 
CONSERVAÇÃO DE RODOVIAS ....................................................................................................................................................................................................... 74 
DRENAGEM ..................................................................................................................................................................................................................................... 75 
ESQUADRIAS ................................................................................................................................................................................................................................... 76 
ENSAIOS E MATERIAIS .................................................................................................................................................................................................................... 77 
ESTRUTURAS DE MADEIRA ............................................................................................................................................................................................................. 79 
 
 
 
 
ESTRUTURAS METÁLICAS ............................................................................................................................................................................................................... 80 
FISCALIZAÇÃO ................................................................................................................................................................................................................................. 81 
FORMAS .......................................................................................................................................................................................................................................... 82 
FUNDAÇÕES .................................................................................................................................................................................................................................... 85 
GEOLOGIA ..................................................................................................................................................................................................................................... 100 
HIDROLOGIA ................................................................................................................................................................................................................................. 101 
IMPERMEABILIZAÇÃO................................................................................................................................................................................................................... 103 
INSTALAÇÕES DE ÁGUAS PLUVIAIS .............................................................................................................................................................................................. 109 
INSTALAÇÕES DE ÁGUA QUENTE ................................................................................................................................................................................................. 113 
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS .............................................................................................................................................................................................................. 114 
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS ......................................................................................................................................................................................................... 122 
INSTALAÇÕES SANITÁRIAS ........................................................................................................................................................................................................... 131 
INSTALAÇÕES TELEFÔNICAS ......................................................................................................................................................................................................... 141 
ISOLANTES TÉRMICOS ..................................................................................................................................................................................................................142 
LAJES .............................................................................................................................................................................................................................................. 143 
LICITAÇÕES E CONTRATOS............................................................................................................................................................................................................ 146 
LOCAÇÃO DE OBRAS ..................................................................................................................................................................................................................... 155 
LUMINOTÉCNICA .......................................................................................................................................................................................................................... 157 
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO E PROPRIEDADES ......................................................................................................................................................................... 158 
MECÂNICA DOS FLUIDOS ............................................................................................................................................................................................................. 161 
MEIO AMBIENTE ........................................................................................................................................................................................................................... 163 
MUROS DE ARRIMO...................................................................................................................................................................................................................... 165 
 
 
 
 
OBRAS HÍDRICAS ........................................................................................................................................................................................................................... 166 
PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES .................................................................................................................................................................................................. 167 
PAVIMENTAÇÃO ........................................................................................................................................................................................................................... 170 
PERÍCIAS DE ENGENHARIA ........................................................................................................................................................................................................... 174 
PINTURAS ...................................................................................................................................................................................................................................... 176 
PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO .................................................................................................................................................................................................. 177 
POLÍMEROS ................................................................................................................................................................................................................................... 186 
PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA ................................................................................................................................................................................................... 187 
PROJETOS DE OBRAS CIVIS ........................................................................................................................................................................................................... 190 
PROJETO E EXECUÇÃO DE OBRAS RODOVIÁRIAS ........................................................................................................................................................................ 194 
RESISTÊNCIA DOS MATERIIAS ...................................................................................................................................................................................................... 197 
RESPONSABILIDADE PROFISSIONAL ............................................................................................................................................................................................ 199 
REVESTIMENTOS ........................................................................................................................................................................................................................... 200 
SEGURANÇA DO TRABALHO ......................................................................................................................................................................................................... 202 
SISTEMAS CONSTRUTIVOS ........................................................................................................................................................................................................... 203 
SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA ..................................................................................................................................................................................... 204 
SISTEMA DE COMBATE À INCÊNDIO ............................................................................................................................................................................................ 211 
SISTEMA DE CUSTOS RODOVIÁRIOS - Sicro ................................................................................................................................................................................. 213 
SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO ................................................................................................................................................................... 214 
SOLOS ............................................................................................................................................................................................................................................ 218 
SOFTWARES DO PACOTE OFFICE .................................................................................................................................................................................................. 222 
SPDA .............................................................................................................................................................................................................................................. 223 
 
 
 
 
TERRAPLENAGEM ......................................................................................................................................................................................................................... 224 
TOPOGRAFIA ................................................................................................................................................................................................................................. 226 
URBANISMO .................................................................................................................................................................................................................................. 231 
VIDROS ..........................................................................................................................................................................................................................................233 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6 
 
 
 
MAPAS ESTATÍSTICOS DE QUESTÕES BANCA AOCP 
 
1.0 Distribuição das Questões por Temas de Engenharia Civil neste Caderno de Questões. 
 
7 
 
 
 
2.0 Frequência de Questões por Temas de Engenharia Civil para Concursos Prefeituras - Banca AOCP* 
*Considera o Universo de 20 provas. 
8 
 
 
 
3.0 Frequência de Questões por Temas de Engenharia Civil para Concursos Hospitais Universitários da Rede Ebserh - Banca AOCP* 
 
 
*Considera o Universo de 16 provas. 
9 
 
 
 
4.0 Frequência de Questões por Temas de Engenharia Civil para Concursos Tribunais e Bancos - Banca AOCP* 
 
*Considera o Universo de 2 provas. Pela quantidade pequena da amostragem não é possível obter conclusões efetivas. 
 
10 
 
 
 
 
5.0 Frequência de Questões por Temas de Engenharia Civil para Concursos Companhias de Água e Saneamento - Banca AOCP* 
 
*Considera o Universo de 6 provas 
11 
 
 
 
ACESSIBILIDADE 
 
01. (Juazeiro/BA/2016) Segundo a ABNT NBR 9050/2015 - Acessibilidade a 
edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos, no que tange às bacias 
e assentos em sanitários acessíveis com abertura frontal, essa norma é explícita 
em 
 
(A) proibir esse modelo de assento. 
(B) permitir esse modelo de assento para todos os banheiros acessíveis. 
(C) permitir apenas para banheiros destinados a pessoas obesas. 
(D) permitir apenas para banheiros que não possuem área de transferência. 
(E) permitir apenas para banheiros que não possuem ducha higiênica. 
 
02. (Juazeiro/BA/2016) A figura a seguir, retirada da ABNT NBR 9050/2015 – 
Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos, (com 
alterações), traz cinco situações, (1 – Chuveiro; 2 – Banheira; 3 – Porta de acesso; 
4 – Lavatório; 5 – Bacia Sanitária), onde são instalados equipamentos para apoio 
às pessoas com mobilidade reduzida. Porém, em uma das situações, foi realizada 
uma alteração que não atende à Norma Técnica, sendo essa situação 
apresentada em qual alternativa? 
 
(A) 1. 
(B) 2. 
(C) 3. 
(D) 4. 
(E) 5. 
03.(Fundão-T/ES/2014) O símbolo mostrado na figura a seguir faz parte 
integrante da NBR 9050 - Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e 
equipamentos urbanos - e representa o 
 
 
 
(A) símbolo internacional de pessoas com deficiência intelectual. 
(B) símbolo internacional de pessoas com deficiência visual. 
(C) símbolo internacional de acesso. 
(D) símbolo internacional de pessoas cadeirantes. 
(E) símbolo internacional de pessoas com deficiência auditiva. 
 
04.(Fundão-T/ES/2014) O espaço necessário para que uma pessoa utilizando 
cadeira de rodas possa se posicionar próximo ao mobiliário para o qual necessita 
transferir-se é denominado 
 
(A) área de resgate. 
(B) área de transferência. 
(C) área de aproximação. 
(D) área de transbordo. 
(E) área de rebaixamento. 
 
12 
 
 
 
05.(Camaçari-T/BA/2014) Segundo a ABNT NBR 9050 de 2004 - Acessibilidade a 
edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos, com apoio da figura 
abaixo e considerando o deslocamento consecutivo de 90° com percurso 
intermediário para as áreas de manobras de cadeirantes, o valor de “Y” deve ser 
de 
 
 
 
(A) 1,00 metro. 
(B) 0,90 metros. 
(C) 1,30 metros. 
(D) 0,70 metros. 
(E) 1,50 metros. 
 
 
 
 
 
 
GABARITO - ACESSIBILIDADE 
01 02 03 04 05 
A B E B B 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
13 
 
 
 
AÇO PARA CONCRETO 
 
01. (HUJB/PB/2017) Para aços destinados a armaduras para estruturas de 
concreto armado, qual categoria de barras deve ser obrigatoriamente provida de 
nervuras transversais oblíquas? 
 
(A) CA-20. 
(B) CA-25. 
(C) CA-40. 
(D) CA-50. 
(E) CA-60. 
 
02. (HUJB/PB/2017) As barras e os fios de aço destinados a armaduras de 
concreto armado devem ser isentas de defeitos prejudiciais. Qual característica 
pode ser considerada como um defeito de barras ou fios de aço? 
 
(A) Entalhes. 
(B) Oxidação superficial, sem comprometimento da conformação geométrica e 
sem evidências de corrosão. 
(C) Brilho. 
(D) Falta de retilinearidade. 
(E) Esfoliação (escamas). 
 
03. (HRL/SE/2017) Conforme a ABNT NBR 6118:2014, a capacidade de aderência 
entre o aço e o concreto está relacionada com o tipo de superfície da barra de 
aço. Assinale a alternativa que apresenta na ordem correta a superfície de barra 
de aço menos aderente para a mais aderente. 
 
(A) Nervurada, entalhada e lisa. 
(B) Lisa, entalhada e nervurada. 
(C) Nervurada, lisa e entalhada. 
(D) Entalhada, nervurada e lisa. 
(E) Lisa, nervurada e entalhada. 
 
04. (HRL/SE/2017) Nas estruturas de concreto, existe um procedimento 
conhecido por protensão, que consiste basicamente em aplicar um pré-
alongamento inicial em armaduras constituídas por barras, fios isolados ou 
cordoalhas, para cumprir uma dada finalidade estrutural. Assinale a alternativa 
que apresenta um termo técnico que se refere à armadura de protensão 
mencionada no enunciado. 
 
(A) Armadura de traspasse. 
(B) Armadura de punção. 
(C) Armadura neutra. 
(D) Armadura passiva. 
(E) Armadura ativa. 
 
05. (CH/PA/2016) Preencha as lacunas e assinale a alternativa correta. 
O comprimento de fornecimento de barras e fios retos deve ser de ______ 
e a tolerância de ________. 
 
(A) 6 metros / ± 2% 
(B) 12 metros / ± 0,5% 
(C) 12 metros / ± 1% 
(D) 12 metros / ± 2% 
(E) 10 metros / ± 0,5% 
06. (Juiz de Fora/MG/2016) De acordo com a ABNT NBR 7480:2007 – Aço 
destinado a armaduras para estruturas de concreto armado – Especificação, as 
barras e os fios de aço são classificados de acordo com o valor característico da 
resistência de escoamento. A respeito destas categorias, é correto afirmar que 
 
(A) as barras da categoria CA-60 são, obrigatoriamente, providas de nervuras 
transversais oblíquas. 
(B) as barras da categoria CA-25 devem ter, obrigatoriamente, a superfície lisa, 
desprovida de quaisquer tipos de nervuras ou entalhes. 
(C) os fios de aço pertencem à categoria CA- 25, enquanto as barras de aço 
pertencem às categorias CA-50 ou CA-60. 
14 
 
 
 
(D) nas barras da categoria CA-25 os eixos das nervuras transversais oblíquas 
devem formar, com a direção do eixo da barra, um ângulo entre 45º e 75º. 
(E) na categoria CA-50 os fios de diâmetro nominal igual a 10,00 mm devem ter, 
obrigatoriamente, entalhes ou nervuras. 
07.(UFT/TO/2015) As barras de aço devem ser dobradas respeitando-se os 
diâmetros internos da curvatura. Quanto ao diâmetro dos pinos de dobramento, 
assinale a alternativa correta. 
 
(A) Para uma barra de aço CA-50, com diâmetro da bitola entre 10mm e 20mm 
(10mm<ϕ<20mm), o diâmetro do pino de dobramento deve ser de (3ϕ). 
(B) Para uma barra de aço CA-50, com diâmetro da bitola entre 10mm e 20mm 
(10mm<ϕ<20mm), o diâmetro do pino de dobramento deve ser de 4ϕ. 
(C) Para uma barra de aço CA-50, com diâmetro da bitola entre 10mm e 20mm 
(10mm<ϕ<20mm), o diâmetro do pino de dobramento deve ser de 5ϕ. 
(D) Para uma barra de aço CA-50, com diâmetro da bitola entre 10mm e 20mm 
(10mm<ϕ<20mm), o diâmetro do pino de dobramento deve ser de 8ϕ. 
(E) Para uma barra de aço CA-25, com diâmetro da bitola entre 10mm e 20mm 
(10mm<ϕ<20mm), o diâmetro do pino de dobramento deve ser de 6ϕ. 
 
08.(HE/UFPEL/2015) Preencha a lacuna e assinale a alternativa correta. 
“As barras de aço usadas na construção civil da categoria ______ são 
obrigatoriamente providas de nervuras transversais oblíquas.” 
 
(A) CA-10 
(B) CA-15 
(C) CA-25 
(D) CA-50 
(E) CA-60 
 
09.(HE/UFPEL/2015) Uma barra de aço de diâmetro nominal de 6,3 mm possui, 
respectivamente, a área da seção emmm² e perímetro em mm nos valores de 
Obs: Considere π igual a 3,14. 
 
(A) 9,9 e 6,3. 
(B) 124,6 e 39,6. 
(C) 15,6 e 9,9. 
(D) 15,6 e 6,3. 
(E) 31,2 e 19,8. 
 
10.(HE/UFPEL/2015) A resistência característica de escoamento do aço categoria 
CA-60 é de 600 Mpa que equivale em Kgf/ mm² à 
 
(A) 60. 
(B) 6. 
(C) 0,60. 
(D) 6.000. 
(E) 0,06. 
 
11. (UFG/GO/2015) O aço utilizado no concreto armado é classificado conforme 
sua categoria, por exemplo aço CA 50 e CA 60. Os números 50 e 60 significam 
(A) forças de tração. 
(B) tensões de escoamento. 
(C) forças de compressão. 
(D) tipos de nervura. 
(E) resistências aos esforços. 
 
12. (HU/UFJF/2015) O que é uma armadura ativa para estruturas de concreto? 
 
(A) Qualquer armadura que não seja usada para produzir forças de protensão. 
(B) É a armadura colocada na região tracionada do elemento de concreto armado. 
(C) É a armadura colocada na região comprimida do elemento de concreto armado. 
(D) É a armadura que impede a flambagem dos pilares. 
(E) É a armadura constituída por barras, fios isolados ou cordoalhas, destinada à 
produção de forças de protensão. 
 
13.(HE/UFSCAR/2015) As especificações de aço destinado a armaduras para 
estruturas de concreto armado estão descritas na ABNT NBR 7480:2007. Segundo 
15 
 
 
 
essa norma, as barras de aço são classificadas nas categorias CA-25 e CA-50, de 
acordo com 
 
(A) o valor característico da resistência de escoamento. 
(B) o valor da força cisalhante de escoamento. 
(C) o resultado do ensaio à compressão. 
(D) o valor determinado em campo pelo fornecedor do material, após submeter o 
aço ao ensaio de compressão. 
(E) o valor característico da resistência à compressão. 
 
14.(HE/UFSCAR/2015) Assinale a alternativa que define o que é protensão em 
concreto. 
 
(A) O artifício de introduzir, em uma estrutura, um estado prévio de tensões, de 
modo a diminuir sua resistência ou seu comportamento, sob ação de diversas 
solicitações. 
(B) Elementos estruturais nos quais não se aplicam alongamentos iniciais das 
armaduras antes da materialização dessa aderência. 
(C) Qualquer interrupção do concreto com a finalidade de reduzir tensões internas 
que possam resultar em impedimentos a qualquer tipo de movimentação da 
estrutura, principalmente em decorrência de retração ou abaixamento da 
temperatura. 
(D) Estado limite relacionado ao colapso, ou a qualquer outra forma de ruína 
estrutural, que determina a paralisação do uso da estrutura. 
(E) O artifício de introduzir, em uma estrutura, um estado prévio de tensões, capaz 
de melhorar sua resistência ou seu comportamento, sob diversas condições de 
carga. 
 
15.(HFSM/SM/2014) Quais as principais propriedades do aço para estruturas de 
concreto cuja nomenclatura é CP 160 RB? 
 
(A) Aço para concreto armado com resistência máxima à tração de 160 kN/cm2 e 
sem ranhuras. 
(B) Aço para concreto protendido com resistência máxima à tração de 160 kN/cm2 
e relaxação normal. 
(C) Aço para concreto armado com resistência mínima à tração de 1600 MPa e com 
ranhuras. 
(D) Aço para concreto protendido com resistência mínima à tração de 160 MPa e 
relaxação normal. 
(E) Aço para concreto protendido com resistência mínima à tração de 1600 MPa e 
relaxação baixa. 
 
16.(HFSM/SM/2014) Com relação às cordoalhas de aço para concreto 
protendido, conforme o número de fios, estas classificam-se em 
 
(A) cordoalha com quatro fios e cordoalha com oito fios. 
(B) cordoalha com cinco fios e cordoalha com dez fios. 
(C) cordoalha com três fios e cordoalha com sete fios. 
(D) cordoalha com seis fios e cordoalha com doze fios. 
(E) cordoalha com quatro fios e cordoalha com nove fios. 
17.(HFSM/SM/2014) Com relação às cordoalhas de aço para concreto 
protendido, conforme a resistência à tração, estas classificam-se em 
 
(A) CP-190 e CP-210. 
(B) CP-500 e CP-600. 
(C) CP-150 e CP-200. 
(D) CP-170 e CP-250. 
(E) CP-400 e CP-550. 
 
18.(HFSM/SM/2014) De acordo com a ABNT NBR 7480, consideram-se barras 
para estruturas de concreto armado os produtos que: 
 
(A) apresentam diâmetro nominal de 10,0mm ou inferior, obtidos por trefilação ou 
processo equivalente. 
(B) apresentam diâmetro nominal de 10,0mm ou superior, obtidos por trefilação 
ou processo equivalente. 
16 
 
 
 
(C) apresentam diâmetro nominal de 5,0mm ou inferior, obtidos exclusivamente 
por laminação a quente. 
(D) apresentam diâmetro nominal de 5,0mm ou superior, obtidos exclusivamente 
por laminação a quente. 
(E) apresentam diâmetro nominal de 5,0mm ou superior, obtidos por trefilação ou 
processo equivalente. 
 
19.(HFSM/SM/2014) De acordo com a ABNT NBR 7480, pode-se afirmar que 
 
(A) as barras de aço são classificadas nas categorias CA- 50 e CA-60 e os fios de aço 
na categoria CA-25. 
(B) as barras de aço são classificadas na categoria CA-60 e os fios de aço nas 
categorias CA-25 e CA-50. 
(C) as barras de aço são classificadas nas categorias CA- 25 e CA-50 e os fios de aço 
na categoria CA-60. 
(D) as barras de aço são classificadas nas categorias CA- 25 e CA-60 e os fios de aço 
na categoria CA-50. 
(E) as barras de aço são classificadas na categoria CA-60 e os fios de aço nas 
categorias CA-20 e CA-40. 
 
20.(HULW/PB/2014) Qual é o valor que pode ser adotado para a massa específica 
do aço de armadura passiva para concreto armado? 
 
(A) 5000 kg/m3. 
(B) 4000 kg/m3. 
(C) 7850 kg/m3. 
(D) 8000 kg/m3. 
(E) 10000 kg/m3. 
 
21. (Vitória/BA/2013) Quando necessário, as barras de aço para estruturas de 
concreto armado podem ser emendadas por 
 
(A) traspasse; luva; solda. 
(B) cola epóxi; amarra com arame; luva. 
(C) cola acrílica; cola epóxi; solda. 
(D) cola branca; cola acrílica; traspasse. 
(E) não são permitidas emendas nesse caso. 
 
22. (Vitória/BA/2013) Qual o valor estimado para a massa específica do aço 
utilizado na armadura para concreto armado? 
 
(A) 5.800kg/m3. 
(B) 8.500kg/m3. 
(C) 7.850kg/m3. 
(D) 6.000kg/m3. 
(E) 9.500kg/m3. 
 
23. (Vitória-T/BA/2013) Os aços para concreto armado podem ser classificados 
de acordo com as características mecânicas em: 
 
(A) C20; C30; C40. 
(B) CA-25; CA-50; CA-60. 
(C) CA-20; CA-30; CA-45. 
(D) A-25; A-50; A-60. 
(E) C15; C25; C50. 
 
24. (Vitória-T/BA/2013) Em função da tensão de escoamento, os aços utilizados 
em armaduras para o concreto armado podem ser classificados em 
 
(A) C 25; C 30; C 50. 
(B) CA-20; CA-30; CA-45. 
(C) C 35; C 45; C 50. 
(D) CA-25; C 30; CA-50; C 60. 
(E) CA-25; CA-50; CA-60. 
 
25. (HU-UFGD /MS/2014) Nos projetos de estruturas de concreto armado, quais 
são as categorias de aço que podem ser utilizadas? 
 
17 
 
 
 
(A) CA-20, CA-30 e CA-50. 
(B) CA-50, CA-70 e CA-80. 
(C) CA-20, CA-50 e CA-70. 
(D) CA-32, CA-40 e CA-70. 
(E) CA-25, CA-50 e CA-60. 
 
26. (HU-UFGD /MS/2014) Qual categoria de aço para estruturas de concreto 
armado apresenta difícil solda? 
 
(A) CA-50. 
(B) CA-60. 
(C) CA-25. 
(D) CA-40. 
(E) CA-70. 
 
27. (HU-UFGD /MS/2014) Na falta de ensaios ou valores fornecidos pelo 
fabricante, o módulo de elasticidade do aço de armadura ativa para concreto 
protendido pode ser considerado como: 
 
(A) 220 GPa. 
(B) 250 GPa. 
(C) 200 GPa. 
(D) 150 GPa. 
(E) 100 GPa. 
 
28.(HUWC-UFC/CE/2014) A resistência de escoamento de barras e fios de aço 
destinados à armadura para concreto armado pode ser caracterizada por 
 
(A) um patamar no diagrama tensão-deformação ou calculada pelo valor da tensão 
sob carga correspondente à deformação permanente de 0,6%. 
(B) um patamar no diagrama tensão-deformação ou calculada pelo valor da tensão 
sob carga correspondente à deformação permanente de 1%. 
(C) um patamar no diagrama força-deslocamento transversal ou calculada pelo 
valor da tensão sob carga transversal correspondenteà deformação permanente 
de 0,6%. 
(D) um patamar no diagrama força-deslocamento transversal ou calculada pelo 
valor da tensão sob carga transversal correspondente à deformação permanente 
de 1%. 
(E) um patamar no diagrama tensão-deformação ou calculada pelo valor da tensão 
sob carga correspondente à deformação permanente de 0,2%. 
 
29.(HUWC-UFC/CE/2014) Com relação às propriedades de aderência das barras 
e fios de aço destinados à armadura para concreto armado, pode-se afirmar que 
 
(A) as barras da categoria CA-50 são obrigatoriamente providas de entalhes. 
(B) os fios com diâmetro nominal inferiores a 10mm são obrigatoriamente 
providos de nervuras transversais ou oblíquas. 
(C) os fios da categoria CA-60 são dispensados de mecanismos que aumentem o 
coeficiente de conformação superficial. 
(D) as barras da categoria CA-50 são obrigatoriamente providas de nervuras 
transversais ou oblíquas. 
(E) os fios da categoria CA-60 são obrigatoriamente providos de nervuras 
transversais ou oblíquas, independente do diâmetro nominal. 
 
30.(HUWC-UFC/CE/2014) Os fios de aço para concreto protendido classificam-se 
conforme o comportamento na relaxação em 
 
(A) relaxação alta (RA) e Relaxação baixa (RB). 
(B) relaxação média (RM) e Relaxação baixa (RB). 
(C) relaxação alta (RA) e Relaxação média (RM). 
(D) relaxação alta (RA) e Relaxação normal (RN). 
(E) relaxação normal (RN) e Relaxação baixa (RB). 
 
31.(HUWC-UFC/CE/2014) Para fios de aço destinados a concreto protendido, o 
que significa a designação CP-170 RB 4? 
 
(A) Resistência máxima à tração de 170 kN/cm2 e nervuras espaçadas em 4 mm. 
(B) Resistência mínima à tração de 1700 MPa, relaxação baixa e diâmetro nominal 
de 4 mm. 
18 
 
 
 
(C) Resistência máxima à tração de 170 kN/cm2, relaxação normal e diâmetro 
nominal de 4 mm. 
(D) Resistência mínima à tração de 1700 MPa e entalhes de profundidade de 4mm. 
(E) Resistência mínima à tração de 170 MPa, relaxação baixa e diâmetro nominal 
de 4 mm. 
 
32. (Fundão/ES/2014) Considerando os aços utilizados na construção civil, 
analise as assertivas e assinale a alternativa que aponta as corretas. 
 
I. Os aços do tipo “A” não devem ser cortados a fogo, pois isso poderia levar à 
perda parcial de sua resistência. 
 
II. Os aços do tipo “B” são laminados a quente. 
 
III. Para os mesmos diâmetros, é mais fácil dobrar o aço CA 25 do que o aço CA 
50. 
 
IV. O aço CA 60 B é produzido por trefilação, o que gera uma superfície muito 
lisa. 
 
(A) Apenas I, II e IV. 
(B) Apenas I, II e III. 
(C) Apenas I, III e IV. 
(D) Apenas III e IV. 
(E) I, II, III e IV. 
 
33. (HC-UFMG/MG/2014) De acordo com a ABNT NBR 7480, qual é o processo de 
tratamento do aço utilizado para fabricação das barras destinadas a armaduras 
para concreto armado? 
 
(A) Trefilação. 
(B) Estiramento. 
(C) Recozimento. 
(D) Laminação à quente. 
(E) Esferoidização. 
 
34. (HC-UFMG/MG/2014) Quanto ao requisito de propriedade mecânica de 
dobramento, qual é a capacidade de dobramento, em graus, das amostras das 
barras e fios de aço destinado à armadura para concreto armado, sem que ocorra 
a ruptura ou fissuração na zona tracionada? 
 
(A) 30⁰. 
(B) 45⁰. 
(C) 60⁰. 
(D) 90⁰. 
(E) 180⁰. 
 
35. (HC-UFMG/MG/2014) Com relação a fios de aço para concreto protendido, o 
que significa a designação CP-150 RN 7? 
 
(A) Fio para concreto armado com resistência máxima à tração de 150 kN/cm2 e 
nervuras espaçadas em 7mm. 
(B) Fio para concreto protendido com resistência máxima à tração de 150 kN/cm2, 
relaxação baixa e diâmetro nominal de 7mm. 
(C) Fio para concreto protendido com resistência mínima à tração de 1500 MPa, 
relaxação normal e diâmetro nominal de 7 mm. 
(D) Fio para concreto armado com resistência mínima à tração de 1500 MPa e com 
entalhe de profundidade de 7mm. 
(E) Fio para concreto protendido com resistência mínima à tração de 150 MPa, 
relaxação normal e diâmetro nominal de 7mm. 
 
36. (HC-UFMG/MG/2014) Ao encomendar fios de aço para concreto protendido, 
o comprador deve especificar a quantidade em 
 
(A) metros. 
(B) rolos. 
(C) feixes. 
(D) metros cúbicos. 
(E) quilos. 
 
19 
 
 
 
 
GABARITO - AÇO PARA CONCRETO 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 
D E B E C B C D E A B E A E E 
16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 
C A D C C A C B E E B C E D E 
31 32 33 34 35 36 
B D D E C E 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
20 
 
 
 
ADITIVOS 
 
01. (HRL/SE/2017) No meio técnico, existe um produto que diminui os tempos 
de início e fim de pega do concreto. Assinale a alternativa que apresenta o 
produto a que o enunciado se refere. 
 
(A) Aditivo superplastificante. 
(B) Aditivo incorporador de ar. 
(C) Aditivo plastificante. 
(D) Aditivo retardador. 
(E) Aditivo acelerador. 
02. (Juazeiro/BA/2016) Como é conhecido o aditivo utilizado no concreto, sendo 
uma pozolana de alta reatividade que acelera o processo de hidratação do 
cimento Portland, conferindo à mistura propriedades especiais relacionadas à 
durabilidade e ao desempenho mecânico, quando comparadas às propriedades 
desses compósitos sem a sua presença, como aumento da resistência à 
compressão e a flexão; redução da porosidade e permeabilidade e aumento da 
resistência a sulfatos? 
 
(A) Sílica Ativa. 
(B) Metacaulim. 
(C) Cinza de casca de arroz. 
(D) Escórias de alto-forno. 
(E) Clínquer. 
03.(HULW/PB/2014) Como é definido o material adicionado durante o processo 
de mistura do concreto em pequenas quantidades (geralmente inferior a 5%), 
proporcionais à massa de cimento, para modificar as propriedades do concreto 
fresco ou endurecido? 
 
(A) Agregado miúdo. 
(B) Cimento. 
(C) Agregado graúdo. 
(D) Água. 
(E) Aditivo. 
 
04.(HUWC-UFC/CE/2014) Como é denominado o produto que diminui os tempos 
de início e fim de pega do concreto, bem como acelera o desenvolvimento das 
suas resistências iniciais? 
 
(A) Aditivo retardador. 
(B) Aditivo incorporador de ar. 
(C) Aditivo plastificante. 
(D) Aditivo superplastificante. 
(E) Aditivo acelerador. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
GABARITO - ADITIVOS 
01 02 03 04 
E B E E 
21 
 
 
 
AGLOMERANTES 
 
01. (HUJB/PB/2017) Qual tipo de cimento apresenta em sua composição escória 
granular de alto-forno em quantidade superior a 35% da massa total de 
aglomerante? 
 
(A) CP I. 
(B) CP II. 
(C) CP III. 
(D) CP IV. 
(E) CP V. 
 
02. (HUJB/PB/2017) Para produção de concretos com qualidade, deve-se ter 
atenção quanto ao armazenamento adequado dos seus componentes na obra ou 
na central de dosagem. O cimento fornecido em sacos deve ser guardado em 
pilhas separadas por corredor e ficar apoiados sobre estrado ou paletes de 
madeira. Para o caso de armazenamento superior a 15 dias, qual é a altura 
máxima recomendada para a pilha de sacos de cimento? 
 
(A) 5 sacos. 
(B) 10 sacos. 
(C) 15 sacos. 
(D) 20 sacos. 
(E) 25 sacos. 
03. (Juiz de Fora/MG/2016) Sobre os aglomerantes de origem mineral, é correto 
afirmar que 
 
(A) aglomerantes hidráulicos são aqueles cujas reações químicas com a água de 
amassamento provocam o endurecimento, formando um produto resistente à 
água. São exemplos desse tipo de aglomerante o cimento Portland, a cal hidráulica 
e o gesso. 
(B) materiais pozolânicos são produtos granulados resultante da queima até fusão 
parcial ou completa de constituintes minerais e que, após sua moagem, 
constituem-se em um produto com propriedades hidráulicas. 
(C) o cimento Portland de alta resistência inicial é obtido pela mistura homogênea 
de clínquer Portland e escóriagranulada básica de alto-forno, moídos em conjunto 
ou separados, com adição eventual de uma ou mais formas de sulfato e carbonato 
de cálcio. 
(D) a cal hidratada é um aglomerante aéreo obtido usualmente pela calcinação 
moderada da gipsita (sulfato de ácido diidratado) resultando em sulfatos de cálcio 
hemi-hidratados (hemidratos). 
(E) o cimento aluminoso é um aglomerante hidráulico constituído em sua maior 
parte de aluminato de cálcio. 
 
04.(UFT/TO/2015) Assinale a alternativa correta quanto à sigla que designa o 
cimento Portland Pozolânico e seu respectivo teor de adição pozolânica. 
 
(A) Cimento CP IV – Teor de pozolana que varia entre 15% e 50% em massa. 
(B) Cimento CP IV – Teor de pozolana que varia entre 50% e 80% em massa. 
(C) Cimento CP V – Teor de pozolana que varia entre 15% e 50% em massa. 
(D) Cimento CP V – Teor de pozolana que varia dentre 50% e 80% em massa. 
(E) Cimento CP III – Teor de pozolana que varia entre 35% e 70% em massa. 
 
05. (UFG/GO/2015) Qual dos aglomerantes a seguir é definido como 
aglomerante hidráulico simples? 
 
(A) Gesso resultante da calcinação da gipsita que é encontrada em depósitos 
artificiais. 
(B) Cimento Portland Comum constituído de sulfato de cálcio e silicatos. 
(C) Cimento Portland Comum constituído de silicatos e aluminatos de cálcio. 
(D) Cal aérea obtida do calcário com teor desprezível de argila. 
(E) Gesso resultante da calcinação da gipsita que é encontrada em depósitos 
naturais. 
 
22 
 
 
 
06.(HE/UFSCAR/2015) Os aglomerantes podem ser classificados, quanto à sua 
forma de endurecer, em aéreos e hidráulicos. Assinale a alternativa que 
especifica as características dos aglomerantes hidráulicos. 
 
(A) Necessitam da presença do ar para endurecer. 
(B) Não necessitam da presença do ar para endurecer, porém, após endurecidos, 
não resistem à água. 
(C) Endurecem quando misturados com água e, após endurecidos, resistem 
satisfatoriamente quando submetidos à ação dissolvente da água. 
(D) O endurecimento dos aglomerantes hidráulicos se dá por ação exclusiva do ar. 
(E) O endurecimento dos aglomerantes hidráulicos se dá por ação exclusiva da 
água, porém, após endurecidos, não resistem à água. 
 
07.(HULW/PB/2014) Qual é o aglomerante hidráulico obtido pela mistura 
homogênea de clínquer Portland e escória granulada de alto-forno, sendo o 
conteúdo de escória granulada de alto-forno compreendido entre 35% e 70% da 
massa total de aglomerante? 
 
(A) Cimento Portland CP I. 
(B) Cimento Portland CP II. 
(C) Cimento Portland CP III. 
(D) Cimento Portland CP IV. 
(E) Cimento Portland CP V-ARI. 
 
08.(HULW/PB/2014) O armazenamento do cimento deve ser feito em locais bem 
secos e bem protegidos para preservação da qualidade. Para a situação dos sacos 
ficarem armazenados por período superior a 15 dias, estes podem ser 
empilhados sobre estrados secos em número máximo de quantos sacos na 
altura? 
 
(A) 5. 
(B) 10. 
(C) 15. 
(D) 20. 
(E) 25. 
 
09. (DESO/SE/2013) Quanto às definições de aglomerantes dos materiais de 
construção, analise as assertivas e assinale a alternativa correta. 
 
I. Os cimentos asfálticos são materiais termoplásticos, variando a consistência de 
firme para duro, em temperaturas normais, e que devem ser aquecidos até 
atingir a condição de fluidos, conveniente ao seu emprego. 
II. O gesso é o nome genérico de um aglomerante simples, resultante da 
calcinação de rochas calcárias que se apresentam sob diversas variedades. 
III. A cal é o termo genérico de uma família de aglomerantes simples, constituídos 
de sulfatos mais ou menos hidratados e anidros de cálcio; são obtidos pela 
calcinação da gipsita natural. 
 
(A) Apenas I está correta. 
(B) Apenas II está correta. 
(C) Apenas III está incorreta. 
(D) I, II e III estão corretas. 
(E) I, II e III estão incorretas. 
 
10. (Vitória/BA/2013) A cal hidratada é classificada como Especial, Comum e com 
Carbonatos. Esses tipos de cal hidratada são denominados, respectivamente, de 
 
(A) CP – I; CP – II; CP – III. 
(B) Ca – I; Ca – II; Ca – III. 
(C) CH – II; CH – I; CH – III. 
(D) CH – III; CH – II; CH – I. 
(E) CH – I; CH – II; CH – III. 
 
11. (Vitória/BA/2013) Os cimentos Portland tipo CPII – Z, CPIII e CP V – ARI, 
correspondem respectivamente a 
 
(A) Cimento composto com escória de alto forno; Cimento pozolânico; Cimento de 
alta resistência inicial. 
23 
 
 
 
(B) Cimento composto com fíler; Cimento pozolânico; Cimento de alta resistência 
inicial. 
(C) Cimento composto com material pozolânico; Cimento de alto forno; Cimento 
de alta resistência inicial. 
(D) Cimento composto com material pozolânico; Cimento de alto forno; Cimento 
pozolânico. 
(E) Cimento composto com escória de alto forno; Cimento de alto forno; Cimento 
composto com fíler. 
 
12. (Vitória-T/BA/2013) Quais as principais matérias primas para a produção do 
cimento Portland? 
 
(A) Calcário e Argila. 
(B) Argila e Gipsita. 
(C) Calcário e Enxofre. 
(D) Sílica e Enxofre. 
(E) Gipsita e Calcário. 
 
13. (TCE/PA/2012) Quais os tipos de cimento asfáltico de petróleo recomendados 
pelo DNIT? 
 
(A) CAP-20/10; CAP-40/30; CAP-70/40. 
(B) CAP-20/35; CAP-40/55; CAP-70/85. 
(C) CAP-00/20; CAP-20/70; CAP-85/100. 
(D) CAP-30/45; CAP-45/85; CAP-85/95. 
(E) CAP-30/45; CAP-50/70; CAP-85/100. 
 
14. (TCE/PA/2012) Quais as nomenclaturas adotadas para os seguintes tipos de 
cimento: 
 
1. Cimento Portland Composto com adição de Pozolana. 
2. Cimento Portland de Alta Resistência Inicial. 
3. Cimento Portland Pozolânico. 
 
Resposta na seguinte ordem: Cimento 1; Cimento 2; Cimento 3. 
 
(A) CP IV; CP V – ARI; CP II – F. 
(B) CP III; CP II – E; CP IV. 
(C) CP II – E; CP V – ARI; CP III. 
(D) CP II – Z; CP V – ARI; CP IV. 
(E) CP II – Z; CP II – E; CP IV. 
 
15. (Ortigueira/PR/2012) Assinale a alternativa que corresponda às 
características do cimento listado abaixo: 
“Esse cimento dá pega em tempo inferior a 24 horas, dependendo das 
proporções dos elementos constituintes, e endurece completamente antes de 
quatro meses. O material resultante é especialmente duro resiste muito bem à 
abrasão. Sofre, entretanto, a ação da água, deteriorando-se 
quando repetidamente molhado.” 
 
(A) Cimento Pozolânica. 
(B) Cimento Sorel. 
(C) Cimento Asfáltico. 
(D) Cimento Hidráulico. 
(E) Cimento Portland. 
 
16. (Paranavaí/PR/2012) O aglomerante aéreo obtido usualmente pela 
calcinação moderada da gipsita (sulfato de ácido diidratado) resultando em 
sulfatos de cálcio hemiidratados (hemidratos), é 
 
(A) cal virgem. 
(B) cal extinta. 
(C) cal hidratada. 
(D) cal hidráulica. 
(E) gesso. 
 
24 
 
 
 
17. (Desenbahia/BA/2009) Assinale a alternativa correta. A definição: 
“aglomerante aéreo obtido usualmente pela calcinação moderada da gipsita 
resultando em sulfatos de cálcio hemiidratados” refere-se a 
 
(A) cal. 
(B) cimento. 
(C) gesso. 
(D) argila. 
(E) areia. 
 
18. (HU-UFGD /MS/2014) Qual é aglomerante pode ser considerado como não-
hidráulico (aéreo)? 
 
(A) Cimento Portland. 
(B) Cimento Aluminoso. 
(C) Epóxi. 
(D) Gesso. 
(E) Cimento Polimérico. 
 
19. (HU-UFGD /MS/2014) Quais principais componentes para a produção do 
cimento Portland? 
 
(A) Escória e Gesso. 
(B) Pozolana e Escória. 
(C) Calcário e Argila. 
(D) Gesso e Pozolana. 
(E) Pó calcário e Gesso. 
 
20. (HU-UFGD /MS/2014) Qual é a principal característica do aglomerante 
hidráulico? 
 
(A) Depois de endurecidos, não apresentam boa resistência à água. 
(B) Apresentam baixa resistência a umidades elevadas. 
(C) Reagem com o ar para endurecer. 
(D) Endurecem apenas quando em contato com a água e alta pressão. 
(E) Depois de endurecidos, apresentam boa resistência à água. 
 
21. (HU-UFMS/MS/2014) Como é denominado o subproduto do tratamentode 
minério de ferro em alto-forno, obtido sob forma granulada por resfriamento 
brusco, constituído em sua maior parte de silicatos e aluminossilicatos de cálcio, 
que moído pode ser misturado ao clínquer Portland na produção de cimentos? 
 
(A) Materiais carbonáticos. 
(B) Fíler calcário. 
(C) Escória granulada de alto forno. 
(D) Materiais inertes. 
(E) Materiais sulfáticos. 
 
22. (HU-UFMS/MS/2014) Para os cimentos designados pela sigla CP IV-32, qual é 
a resistência à compressão aos 28 dias de idade que esse cimento deve ter? 
 
(A) ≥ 32 MPa. 
(B) ≤ 32 MPa. 
(C) ≥ 25 MPa. 
(D) ≤ 25 MPa. 
(E) ≥ 40 MPa. 
 
23.(HUWC-UFC/CE/2014) Qual é a nomenclatura usada para o Cimento Portland 
de Alto Forno? 
 
(A) CP II-Z. 
(B) CP II-E. 
(C) CP II-F. 
(D) CP III. 
(E) CP IV. 
 
24.(HU-UFS/SE/2014) Para os cimentos I, II e III listados a seguir, responda quais 
as nomenclaturas adotadas para eles, na respectiva ordem. 
25 
 
 
 
I. Cimento Portland Composto com adição de Escória. 
II. Cimento Portland Composto com adição de Pozolana. 
III. Cimento Portland Pozolânico. 
 
(A) CP III; CP II – E; CP IV. 
(B) CP II – E; CPII – Z; CP IV. 
(C) CP II – E; CP V– ARI; CP III. 
(D) CP IV; CP V – ARI; CP II – Z. 
(E) CP II – Z; CP II – E; CP IV. 
 
25.(HU-UFS/SE/2014) Para os aglomerantes I, II e III listados a seguir, qual (quais) 
é (são) considerado(s) aglomerante(s) hidráulico(s)? 
I. Cimento Portland. 
II. Cimento aluminoso. 
III. Gesso. 
 
(A) Apenas I. 
(B) Apenas II. 
(C) Apenas III. 
(D) Apenas I e II. 
(E) I, II e III. 
 
26. (Fundão/ES/2014) O aglomerante especial que possui excepcionais 
propriedades de adesão, sendo utilizado para reparações de concreto danificado, 
por permitir perfeita ligação entre o concreto novo e o concreto velho, é 
 
(A) o Cimento Sorel. 
(B) o Gesso. 
(C) a Resina Epóxi. 
(D) a Cal Dolomítica. 
(E) o Cimento Asfáltico. 
 
27. (HUCAM-UFES /ES/2014) Para uma situação em que a obra exija rapidez na 
execução das estruturas de concreto, qual tipo de cimento seria o mais adequado 
nessa situação? 
 
(A) CP II - F. 
(B) CP III. 
(C) CP V – ARI. 
(D) CP IV. 
(E) CP II - Z. 
 
28. (HUCAM-UFES /ES/2014) A escolha do cimento, a ser utilizado em uma 
fábrica de tubos de concreto para esgoto, deve proporcionar a rapidez de 
produção e atender aos requisitos de qualidade exigidos para os tubos de 
concreto para esgoto. Com base nos dois critérios citados, qual o cimento mais 
adequado? 
 
(A) CP II – F. 
(B) CP III. 
(C) CP IV. 
(D) CP V – ARI. 
(E) CP V – ARI – RS. 
 
29. (HC-UFMG/MG/2014) Qual é o aglomerante hidráulico obtido pela mistura 
homogênea de clínquer Portland e materiais pozolânicos, sendo o teor de 
materiais pozolânicos secos compreendido entre 15% e 50% da massa total de 
aglomerante? 
 
(A) Cimento Portland CP I. 
(B) Cimento Portland CP II. 
(C) Cimento Portland CP III. 
(D) Cimento Portland CP IV. 
(E) Cimento Portland CP V-ARI. 
 
26 
 
 
 
30. (HC-UFMG/MG/2014) Como são denominados os materiais silicosos ou 
silicoaluminosos que, por si só, possuem pouca ou nenhuma atividade 
aglomerante, mas que, quando finamente divididos e na presença de água, 
reagem com o hidróxido de cálcio, à temperatura ambiente, para formar 
compostos com propriedades cimentícias? 
 
(A) Clínquer. 
(B) Materiais inertes. 
(C) Materiais carbonáticos. 
(D) Agregados miúdos. 
(E) Materiais pozolânicos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
GABARITO - AGLOMERANTES 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 
C B E A C C C B E E C A E D B 
16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 
E C D C E C A D B D C C E D E 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
27 
 
 
 
AGREGADOS 
 
01. (HUJB/PB/2017) Para agregados graúdos a serem utilizados em concreto, o 
índice de desgaste por abrasão “Los Angeles” deve ser inferior a 
 
(A) 50%. 
(B) 55%. 
(C) 60%. 
(D) 65%. 
(E) 70%. 
 
02. (HUJB/PB/2017) Para a distribuição granulométrica do agregado miúdo para 
concreto apresentada na Tabela, quais são a dimensão máxima característica e o 
módulo de finura desse agregado? 
 
Peneiras com abertura 
de malha 
Massa de material 
retido 
Porcentagem, em massa, 
retida acumulada 
4,75 mm 1,14 g 0,2 
2,36 mm 3,53 g 0,9 
1,18 mm 10,50 g 3,0 
0,6 mm 21,01 g 7,2 
0,3 mm 250,71 g 57,4 
0,15 mm 208,12 g 99,1 
FUNDOS 4,49 g 100,0 
 
(A) Dimensão máxima característica = 1,18mm; Módulo de finura = 2,678. 
(B) Dimensão máxima característica = 0,6mm; Módulo de finura = 1,678. 
(C) Dimensão máxima característica = 0,6mm; Módulo de finura = 2,678. 
(D) Dimensão máxima característica = 1,18mm; Módulo de finura = 1,678. 
(E) Dimensão máxima característica = 4,75mm; Módulo de finura = 2,678. 
 
03. (HRL/SE/2017) Na construção civil, é usual classificar os agregados em função 
de sua dimensão máxima característica, grandeza essa que é associada à 
distribuição granulométrica. Assinale a alternativa que descreve corretamente o 
significado da dimensão máxima característica do agregado. 
 
(A) Corresponde à abertura nominal, em milímetros, da malha da peneira da série 
normal ou intermediária na qual o agregado apresenta uma porcentagem retida 
acumulada igual ou imediatamente inferior a 95% em massa. 
(B) Corresponde à abertura nominal, em milímetros, da malha da peneira da série 
normal ou intermediária na qual o agregado apresenta uma porcentagem retida 
acumulada igual ou imediatamente superior a 95% em massa. 
(C) Corresponde à abertura nominal, em milímetros, da malha da peneira da série 
normal ou intermediária na qual o agregado apresenta uma porcentagem retida 
acumulada igual ou imediatamente inferior a 5% em massa. 
(D) Corresponde à abertura nominal, em milímetros, da malha da peneira da série 
normal ou intermediária na qual o agregado apresenta uma porcentagem retida 
acumulada igual ou imediatamente superior a 5% em massa. 
(E) Corresponde à abertura nominal, em milímetros, da malha da peneira da série 
normal ou intermediária na qual o agregado apresenta uma porcentagem retida 
acumulada igual ou imediatamente inferior a 10% em massa. 
 
04. (HRL/SE/2017) Em um ensaio de laboratório, para a determinação da massa 
específica do agregado seco, obtiveram-se os seguintes dados: 
 
m = massa ao ar da amostra seca = 630,00 g. 
ms = massa ao ar da amostra na condição saturada superfície seca = 640,00 g. 
ma = massa em água (submersa) da amostra = 420,00 g. 
Para esses dados, a massa específica do agregado seco é 
 
(A) 1,50 g/cm³. 
(B) 1,85 g/cm³. 
28 
 
 
 
(C) 2,13 g/cm³. 
(D) 2,86 g/cm³. 
(E) 3,54 g/cm³. 
 
05. (CH/PA/2016) Qual é o módulo de finura do material a seguir? 
PENEIRA %RETIDA 
4,75 mm 0 
2,36 mm 2 
1,18 mm 8 
600 µm 45 
300 µm 30 
150 µm 10 
(A) 2,27 
(B) 2,37 
(C) 2,47 
(D) 2,57 
(E) 0,95 
 
06. (Juazeiro/BA/2016) Os agregados, como escória siderúrgica, vermiculita, 
agregados expandidos de argila, são classificados, segundo as Normas técnicas 
vigentes, como agregados 
 
(A) densos. 
(B) leves. 
(C) pesados. 
(D) médios. 
(E) friáveis. 
07. (Juiz de Fora/MG/2016) Foi selecionado um agregado para concreto com a 
seguinte característica granulométrica: 
 
O módulo de finura desse agregado é 
(A) 2,32. 
(B) 2,70. 
(C) 3,70. 
(D) 1,95. 
(E) 3,52. 
 
08.(HE/UFPEL/2015) Tendo como base a NBR 7211/2009: Agregados para 
concreto – Especificação, assinale a alternativa que apresenta a definição correta 
do módulo de finura. 
 
(A) É o conjunto de peneiras sucessivas, que atendem à ABNT NBR NM ISO 3310-
1. 
(B) É o índice de desgaste por abrasão “Los Angeles”. Deve ser inferiora 50%, em 
massa, do material. 
(C) É a soma das porcentagens retidas acumuladas em massa de um agregado, nas 
peneiras da série normal, dividida por 100. 
29 
 
 
 
(D) É a especificação aos requisitos exigíveis para recepção e produção dos 
agregados miúdos e graúdos destinados à produção de concretos de cimento 
Portland. 
(E) É a grandeza associada à distribuição granulométrica do agregado, 
correspondente à abertura nominal, em milímetros, da malha da peneira da série 
normal ou intermediária, na qual o agregado apresenta uma porcentagem retida 
acumulada igual ou imediatamente inferior a 5% em massa. 
 
09.(HULW/PB/2014) Em agregados para concreto, como é denominada a 
grandeza definida pela soma das porcentagens retidas acumuladas em massa de 
um agregado, nas peneiras da série normal, dividida por 100? 
 
(A) Dimensão máxima característica. 
(B) Agregado total. 
(C) Massa específica. 
(D) Módulo de finura. 
(E) Massa unitária. 
 
10. (DESO/SE/2013) Denomina-se coeficiente de inchamento das areias 
a relação dos volumes 
 
(A) da Areia úmida e seca. 
(B) de ar pelo volume de água contido em uma amostra. 
(C) de água pelo volume de sólidos contido em uma amostra. 
(D) de ar pelo volume de sólidos contido em uma amostra. 
(E) de sólidos pelo volume total contido em uma amostra. 
 
11. (Vitória-T/BA/2013) Quanto ao tamanho, a NBR 7211 classifica os agregados 
graúdos como 
 
(A) materiais cuja maioria dos grãos passa pela peneira de malha 4,75 mm e ficam 
retidos na peneira de malha 150 μm. 
(B) materiais cuja maioria dos grãos passa pela peneira de malha 150 μm e ficam 
retidos na peneira de malha 75 μm. 
(C) materiais cuja maioria dos grãos passa pela peneira de malha 75 mm e ficam 
retidos na peneira de malha 4,75 mm. 
(D) materiais cuja maioria dos grãos passa pela peneira de malha 50 mm e ficam 
retidos na peneira de malha 10 mm. 
(E) materiais cuja maioria dos grãos passa pela peneira de malha 18 mm e ficam 
retidos na peneira de malha 75 μm. 
 
12. (TCE/PA/2012) Pode-se definir como agregado graúdo para concreto de 
cimento Portland destinado a obras rodoviárias os materiais granulares 
provenientes de rochas cujos diâmetros dos grãos estão classificados segundo as 
peneiras de malha quadrada como aqueles que 
 
(A) passam na peneira de 4,8 mm e ficam retidos na peneira de 0,3 mm. 
(B) passam na peneira de 300 mm e ficam retidos na peneira de 152 mm. 
(C) passam na peneira de 152 mm e ficam retidos na peneira de 4,8 mm. 
(D) passam na peneira de 19 mm e ficam retidos na peneira de 0,6 mm. 
(E) passam na peneira de 300 mm e ficam retidos na peneira de 75 mm. 
 
13. (TCE/PA/2012) De acordo com as recomendações do DNIT e DNER, qual o 
limite de desgaste por abrasão que o agregado graúdo para concreto de cimento 
Portland, destinado a obras rodoviárias, deve ter, conforme o ensaio de Abrasão 
Los Angeles? 
 
(A) Deve ser igual ou inferior a 70%. 
(B) Deve ser igual ou inferior a 50%. 
(C) Deve ser superior a 50%. 
(D) Deve ser superior a 70%. 
(E) Deve ser inferior a 100%. 
 
14. (GOVERNO/TO/2012-R) O propósito básico da exploração de uma pedreira é 
o desmonte da rocha sã por meio de explosivos e, utilizando uma série de 
britadores e outras unidades, reduzir o material de modo a produzir os agregados 
utilizáveis na execução de um pavimento. Considerando a figura apresentada, 
assinale a alternativa que corresponda ao tipo de britador. 
30 
 
 
 
 
(A) Redução mecânica por impacto. 
(B) Redução mecânica combinando impacto e desgaste por atrito. 
(C) Redução mecânica combinando impacto, cisalhamento e compressão. 
(D) Redução mecânica por compressão e impacto em um britador de mandíbula 
que brita sem atrito. 
(E) Redução mecânica por esmagamento. 
 
15. (HU-UFMS/MS/2014) Em relação a agregados para concreto, como são 
classificados os limites de distribuição granulométrica do agregado miúdo, em 
função da sua porcentagem em massa retida acumulada? 
 
(A) Módulo de Finura e Módulo de Grossura. 
(B) Zona Ótima e Zona Utilizável. 
(C) Granulometria Fina e Granulometria Grossa. 
(D) Agregado fino e Agregado Grosso. 
(E) Zona Boa e Zona Ruim. 
 
16. (HU-UFMS/MS/2014) Os agregados graúdos para concreto devem apresentar 
índice de desgaste por abrasão “Los Angeles”, medido em massa do material 
 
(A) inferior a 50%. 
(B) superior a 50%. 
(C) inferior a 40%. 
(D) superior a 40%. 
(E) igual a 100%. 
 
17. (HUWC-UFC/CE/2014) Como pode ser definida a massa específica (real) do 
agregado para concreto? 
 
(A) É a relação entre a massa e o volume do agregado, incluindo os poros 
permeáveis. 
(B) É a relação entre a massa de água contida no agregado e o seu volume, 
considerando os vazios. 
(C) É a relação entre a massa de água contida no agregado e a massa do agregado 
totalmente seca. 
(D) É a relação que mede a capacidade das partículas de agregado absorver água e 
manter a superfície seca. 
(E) É a relação entre a massa e o volume do agregado, excluindo os poros 
permeáveis. 
 
18.(HUWC-UFC/CE/2014) Qual é a grandeza associada à distribuição 
granulométrica do agregado para concreto, correspondente à abertura nominal, 
em milímetros, da malha da peneira da série normal ou intermediária, na qual o 
agregado apresenta uma porcentagem retida acumulada igual ou 
imediatamente inferior a 5% em massa? 
 
(A) Módulo de finura. 
(B) Dimensão máxima característica. 
(C) Diâmetro efetivo (d10). 
(D) Diâmetro médio (d50). 
(E) Índice de grupo. 
 
19. (HUCAM-UFES /ES/2014) A dimensão máxima característica ou diâmetro 
máximo do agregado correspondente à abertura nominal, em milímetros, da 
malha da peneira da série normal ou intermediária, na qual o agregado 
apresenta uma porcentagem retida acumulada igual ou imediatamente inferior 
a uma porcentagem da massa de 
 
(A) 10%. 
31 
 
 
 
(B) 3%. 
(C) 15%. 
(D) 20%. 
(E) 5%. 
 
20. (HUCAM-UFES /ES/2014) No dia anterior a uma concretagem choveu muito e 
a areia molhou. O engenheiro da obra decidiu corrigir a quantidade de água 
necessária para a produção do concreto descontando a água contida na areia. 
Como existia apenas balança e fogão na obra, foi determinado o teor de umidade 
de uma amostra de areia pelo método expedito da frigideira. A amostra úmida 
foi colocada dentro de uma frigideira que pesava 150g e com a amostra passou 
a pesar 315g. Após a secagem no fogareiro, a frigideira com a amostra passou a 
pesar 300g. Qual o teor de umidade presente na amostra? 
 
(A) 10,00%. 
(B) 3,14%. 
(C) 4,76%. 
(D) 9,10%. 
(E) 5,00%. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
GABARITO - AGREGADOS 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 
A D C D C B C C D A C C B A B 
16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 
A E B E A 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
32 
 
 
 
ALVENARIA E BLOCOS CERÂMICOS 
 
01. (CH/PA/2016) De acordo com seus conhecimentos em blocos cerâmicos para 
a alvenaria de vedação, assinale a alternativa correta. 
 
(A) As tolerâncias dimensionais individuais relacionadas à dimensão efetiva 
possuem uma tolerância de ± 10 mm. 
(B) As tolerâncias dimensionais individuais relacionadas à dimensão efetiva 
possuem uma tolerância de ± 5 mm. 
(C) As tolerâncias dimensionais individuais relacionadas à dimensão efetiva 
possuem uma tolerância de ± 20 mm. 
(D) As tolerâncias dimensionais individuais relacionadas à dimensão efetiva 
possuem uma tolerância de ± 30 mm. 
(E) As tolerâncias dimensionais individuais relacionadas à dimensão efetiva 
possuem uma tolerância de ± 40 mm. 
 
02. (Juiz de Fora/MG/2016) Os tijolos maciços cerâmicos comuns são de uso 
corrente na construção civil e podem ser classificados em A, B, e C conforme sua 
resistência à compressão. A categoria A tem resistência mínimaà compressão 
igual a 
 
(A) 1,5 MPa. 
(B) 2,5 MPa. 
(C) 3,5 MPa. 
(D) 4,0 MPa. 
(E) 5,0 MPa. 
 
03.(HE/UFPEL/2015) Segundo as normas vigentes da ABNT – Associação 
Brasileira de Normas Técnicas –, o bloco cerâmico estrutural é o componente da 
alvenaria estrutural que possui furos prismáticos perpendiculares às faces que os 
contêm. Assim, o tipo de bloco cerâmico ilustrado na figura a seguir é o 
 
 
 
(A) bloco cerâmico estrutural com paredes maciças. 
(B) bloco cerâmico estrutural de paredes vazadas. 
(C) bloco cerâmico estrutural perfurado. 
(D) bloco cerâmico de vedação com furos na horizontal. 
(E) bloco cerâmico de vedação com furos na vertical. 
 
04.(HE/UFPEL/2015) O material remanescente da operação de corte de um bloco 
cerâmico, facilmente removível, é denominado 
 
(A) rebarba. 
(B) rachura. 
(C) septo. 
(D) planeza. 
(E) linha. 
 
05.(HULW/PB/2014) Para blocos cerâmicos estruturais, qual é a menor 
resistência característica à compressão, referida à área bruta? 
 
(A) 3,0 MPa. 
(B) 4,0 MPa. 
(C) 5,0 MPa. 
(D) 8,0 MPa. 
(E) 10,0 MPa. 
 
33 
 
 
 
06. (Paranavaí/PR/2012) Assinale a alternativa INCORRETA. 
 
(A) A verga é o componente estrutural, localizado sobre os vãos da alvenaria. 
(B) As juntas de amarração são um sistema de assentamento dos componentes da 
alvenaria no qual as juntas verticais são descontínuas. 
(C) Escantilhão é uma régua de madeira com comprimento do pé-direito e 
graduada com distâncias iguais à altura nominal do componente da alvenaria, mais 
um centímetro (espessura da junta entre fiadas). 
(D) A contraverga é o componente estrutural localizado sob os vãos de janela da 
alvenaria. 
(E) Os blocos estruturais são projetados para suportar outras cargas horizontais 
além do seu peso próprio, compondo o arcabouço estrutural da edificação. 
 
07. (Ortigueira/PR/2011) As movimentações higrotérmicas da parede e da 
estrutura, as acomodações do solo e as deflexões dos componentes estruturais 
introduzirão tensões nas paredes de fechamento que, em função da natureza do 
seu material constituinte e da própria intensidade da movimentação, poderão 
ser absorvidas. Para evitar o destacamento do componente estrutural e da 
parede, devem ser tomados alguns cuidados no fechamento, EXCETO o exposto 
na alternativa. 
 
(A) Retardando-se o máximo a montagem das paredes. 
(B) A montagem das paredes de um prédio deverá ser feita do topo para a base do 
prédio. 
(C) Os fechamentos poderão ser efetuados inicialmente em pavimentos 
alternados. 
(D) No caso de estruturas muito flexível e/ou de paredes muito rígidas, o CSTC 
recomenda a introdução de material deformável na base da parede. 
(E) O encunhamento deve ser feito com materiais com alto módulo de 
deformação, como tijolos maciços de barro e argamassa de cal e areia, podendo 
adicionar pequena quantidade de areia. 
 
08. (HU-UFGD /MS/2014) Qual é a diferença aparente entre o tijolo e o bloco 
cerâmico? 
 
(A) O bloco é maciço podendo apresentar rebaixos na maior área. O tijolo é vazado 
com furos. 
(B) O tijolo é maior, porém mais leve que o bloco. 
(C) O tijolo é mais resistente que o bloco por não possuir furos. 
(D) O bloco apresenta faces lisas e menor permeabilidade comparada ao tijolo. 
(E) O tijolo é maciço, podendo apresentar rebaixos na maior área. O bloco é vazado 
com furos. 
 
09. (HU-UFGD /MS/2014) Qual é a unidade de compra de blocos para obras de 
alvenaria? 
 
(A) Milheiro. 
(B) Cento. 
(C) Unidade. 
(D) Galão. 
(E) Metro cúbico. 
 
10. (HU-UFMS/MS/2014) Qual componente da alvenaria estrutural que possui 
furos prismáticos perpendiculares às faces que os contêm? 
 
(A) Graute. 
(B) Tijolo maciço. 
(C) Argamassa de assentamento. 
(D) Verga. 
(E) Bloco cerâmico estrutural. 
 
11.(HUWC-UFC/CE/2014) Quais são as dimensões nominais recomendadas para 
blocos cerâmicos do tipo 10 x 20 x 25? 
 
(A) Largura = 50 mm; Altura = 150 mm; Comprimento = 200 mm. 
(B) Largura = 80 mm; Altura = 150 mm; Comprimento = 200 mm. 
(C) Largura = 90 mm; Altura = 190 mm; Comprimento = 240 mm. 
(D) Largura = 100 mm; Altura = 200 mm; Comprimento = 250 mm. 
(E) Largura = 110 mm; Altura = 210 mm; Comprimento = 260 mm. 
34 
 
 
 
 
12.(HUWC-UFC/CE/2014) Qual é a resistência à compressão mínima dos tijolos 
maciços cerâmicos para alvenaria da categoria C, segundo a ABNT NBR 7170? 
 
(A) 1,5 MPa. 
(B) 2,5 MPa. 
(C) 4 MPa. 
(D) 5 MPa. 
(E) 6 MPa. 
 
13.(Paranavaí-F/PR/2012) As juntas de amarração são: 
 
(A) componente estrutural, localizado sobre os vãos da alvenaria. 
(B) sistema de assentamento dos componentes da alvenaria no qual as juntas 
verticais são descontínuas. 
(C) união entre a alvenaria e o componente estrutural. 
(D) são pequenas peças feitas de sarrafo, geralmente empregadas como suporte 
de pregação das peças de escoramento. 
(E) peças prismativas, usada em pares para reforçar o contato íntimo entre os 
escoramentos. 
 
14. (HC-UFMG/MG/2014) Os blocos projetados para suportarem outras cargas 
verticais além do seu peso próprio, compondo o arcabouço estrutural da 
edificação, são denominados 
 
(A) blocos de vedação. 
(B) Titjolos maciços. 
(C) blocos estruturais. 
(D) tijolos especiais. 
(E) tijolos furados. 
 
15. (HC-UFMG/MG/2014) Qual é a espessura mínima das paredes externas do 
bloco cerâmico para alvenaria, conforme a ABNT NBR 7171? 
 
(A) 5 milímetros. 
(B) 7 milímetros. 
(C) 10 milímetros. 
(D) 12 milímetros. 
(E) 15 milímetros. 
 
16. (HC-UFMG/MG/2014) Qual é a resistência à compressão mínima dos tijolos 
classificados na categoria A, segundo a ABNT NBR 7170? 
 
(A) 1,5 MPa. 
(B) 2,5 MPa. 
(C) 4 MPa. 
(D) 5 MPa. 
(E) 6 MPa. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
GABARITO - ALVENARIA E BLOCOS CERÂMICOS 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 
B A B A A E E E A E C C B C B 
16 
A 
35 
 
 
 
ANÁLISE ESTRUTURAL 
 
01. (Juazeiro/BA/2016) A figura a seguir representa uma viga em concreto 
armado biapoiada sofrendo um carregamento uniforme. Verifica-se que 
surgiram fissuras inclinadas perto dos dois apoios, assim pode-se concluir que 
 
(A) essa patologia é devido a movimentações higroscópicas. 
(B) a fundação sofreu recalque diferenciado. 
(C) houve um desbalanceamento no dimensionamento na capacidade de carga dos 
apoios. 
(D) houve movimentação térmica na estrutura apresentada. 
(E) houve cisalhamento em virtude da solicitação à flexão. 
 
02.(CASAN/SC/2016) Considerando uma viga pré-moldada, simplesmente 
apoiada nas extremidades por meio de consolos, com comprimento efetivo de 8 
metros e carga uniformemente distribuída em todo seu comprimento de 4kN/m, 
determine o momento fletor máximo que atua nessa viga. 
 
(A) 8 kN.m. 
(B) 16 kN.m. 
(C) 25,6 kN.m. 
(D) 32 kN.m. 
(E) 256 N.m. 
03.(CASAN/SC/2016) Para uma viga horizontal engastada de um lado e livre de 
apoio do outro, com 4 m de comprimento efetivo e solicitada por uma carga 
concentrada vertical de 5kN, na sua extremidade livre, qual seria o valor absoluto 
da força cortante em uma seção transversal da viga localizada no meio do seu 
comprimento? 
 
(A) 2 kN. 
(B) 4 kN. 
(C) 5 kN. 
(D) 10 kN. 
(E) 20 kN. 
04. (Juiz de Fora/MG/2016) Considere a estrutura isostática representada pela 
figura a seguir. 
Nela atuam uma força de 10 kN na extremidade em balanço, e uma força 
distribuída de 3 kN/m em toda sua extensão. O momento fletor máximo, em 
módulo, atuante na estrutura é 
 
(A) 26 kN.m. 
(B) 13,5 kN.m. 
(C) 6 kN.m. 
(D) 14 kN.m. 
(E) 20 kN.m. 
 
05.(GUARARAPES/PE/2015) Na Engenharia Civil, as causas que provocam 
esforços ou deformações nas estruturas são denominadas “Ações”. Assinale a 
alternativa que apresenta um tipo de Ação denominada Permanente.(A) Ações que ocorrem com valores constantes ou de pequena variação em torno 
de sua média, durante praticamente toda a vida da construção. 
36 
 
 
 
(B) Ações que ocorrem com valores que apresentam variações significativas em 
torno de sua média, durante a vida da construção. 
(C) São as ações que têm duração extremamente curta e muito baixa probabilidade 
de ocorrência durante a vida da construção, mas que devem ser consideradas nos 
projetos de determinadas estruturas. 
(D) São ações acidentais que atuam nas construções em função de seu uso. 
(E) São ações que, por sua simples ocorrência, determinam a paralisação, no todo 
ou em parte, do uso da construção. 
 
06. (DESO/SE/2013) O estado limite último (ELU) é o estado 
 
(A) no qual se inicia a formação de fissuras que se admite que este estado limite é 
atingido quando a tensão de tração máxima na seção transversal for igual à fct,f. 
(B) no qual em um ou mais pontos da seção transversal à tensão normal é nula, 
não havendo tração no restante da seção. 
(C) no qual se garante a compressão na seção transversal, na região onde existem 
armaduras ativas. 
(D) em que as tensões de compressão atingem o limite convencional estabelecido. 
(E) limite relacionado ao colapso, ou a qualquer outra forma de ruína estrutural, 
que determine a paralisação do uso da estrutura. 
 
07. (Vitória/BA/2013) Para uma viga biapoiada nas extremidades, de 4 metros 
de comprimento, submetida a um carregamento uniformemente distribuído de 
2kN/m. Pode-se afirmar que 
 
(A) a reação vertical nos apoios é 2kN e o momento máximo é 4kN.m. 
(B) a reação vertical nos apoios é 8kN e o momento máximo é 8kN.m. 
(C) a reação vertical nos apoios é 4kN e o momento máximo é 8kN.m 
(D) a reação vertical nos apoios é 2kN e o momento máximo é 2kN.m 
(E) a reação vertical nos apoios é 4kN e o momento máximo é 4kN.m. 
 
08. (Vitória/BA/2013) Considerando uma barra prismática com comprimento de 
700mm, seção transversal quadrada com lado de 10mm, feita de material cujo 
módulo de elasticidade longitudinal é de 200GPa, e está engastada em uma das 
extremidade, determine a variação de comprimento que esta barra pode sofrer 
se ela for tracionada na extremidade livre por uma carga axial com intensidade 
de 20kN. 
 
(A) 0,007 mm. 
(B) 1,4 mm. 
(C) 7,0 mm. 
(D) 0,2 mm. 
(E) 0,7 mm. 
 
09 (Vitória-T/BA/2013) Para uma viga biapoiada com carregamento agindo em 
um plano de simetria vertical e uniformemente distribuído ao longo do seu 
comprimento, pode-se afirmar que 
 
(A) o esforço normal é nulo em toda a viga; a força cortante varia linearmente ao 
longo do comprimento da viga; o momento fletor varia de forma parabólica ao 
longo do comprimento da viga. 
(B) o esforço normal é constante e diferente de zero ao longo da viga; a força 
cortante varia de forma parabólica ao longo do comprimento da viga; o momento 
fletor varia de forma linear ao longo do comprimento da viga. 
(C) o esforço normal é nulo em toda a viga; a força cortante é constante ao longo 
do comprimento da viga; o momento fletor varia de forma linear ao longo do 
comprimento da viga. 
(D) o esforço normal varia linearmente ao longo do comprimento da viga; a força 
cortante varia de forma parabólica ao longo do comprimento da viga; o momento 
fletor varia de forma linear ao longo do comprimento da viga. 
(E) o esforço normal é nulo em toda a viga; a força cortante é constante ao longo 
do comprimento da viga; o momento fletor varia de forma parabólica ao longo do 
comprimento da viga. 
 
 
 
 
37 
 
 
 
Para as questões 10, 11 e 12, considere a viga com o carregamento mostrado na 
figura a seguir. 
 
 
10. (TCE/PA/2012) Considerando que na viga da figura acima o carregamento 
concentrado P seja igual a 10 kN e desprezando o seu peso próprio, determine as 
reações em cada apoio, a força cortante máxima que age na viga e o momento 
fletor máximo que age na viga. 
 
(A) Reação no apoio da esquerda igual a 10kN, reação no apoio da direita igual a 
10kN, força cortante máxima igual a 10kN, momento fletor máximo igual a 5kN.m. 
(B) Reação no apoio da esquerda igual a 5kN, reação no apoio da direita igual a 
5kN, força cortante máxima igual a 10kN, momento fletor máximo igual a 10kN.m. 
(C) Reação no apoio da esquerda igual a 10kN, reação no apoio da direita igual a 
10kN, força cortante máxima igual a 5kN, momento fletor máximo igual a 5kN.m. 
(D) Reação no apoio da esquerda igual a 5kN, reação no apoio da direita igual a 
5kN, força cortante máxima igual a 5kN, momento fletor máximo igual 10kN.m. 
(E) Reação no apoio da esquerda igual a 10kN, reação no apoio da direita igual a 
10kN, força cortante máxima igual a 5kN, momento fletor máximo igual a 10kN.m. 
 
11. (TCE/PA/2012) Considerando que na viga da figura acima o carregamento 
concentrado P seja igual a 10 kN e desprezando o seu peso próprio, determine a 
tensão normal máxima e a tensão de cisalhamento máxima que age na viga. 
 
(A) Tensão normal máxima igual a 60.000MPa; Tensão de cisalhamento máxima 
igual a 3.000MPa. 
(B) Tensão normal máxima igual a 3.000MPa; Tensão de cisalhamento máxima 
igual a 1.500,0MPa. 
(C) Tensão normal máxima igual a 60MPa; Tensão de cisalhamento máxima igual a 
3MPa. 
(D) Tensão normal máxima igual a 30MPa; Tensão de cisalhamento máxima igual 
a 1,5MPa. 
(E) Tensão normal máxima igual a 60kPa; Tensão de cisalhamento máxima igual a 
3kPa. 
 
12. (TCE/PA/2012) De acordo com a viga mostrada na figura acima, determine o 
máximo valor para a carga concentrada P se a tensão normal admissível é αadm 
= 12Mpa para tração e compressão, e a tensão admissível para cisalhamento 
horizontal é adm = 1,5MPa. Obs.: Desconsidere o peso próprio da viga. 
 
(A) 4 kN. 
(B) 10 kN. 
(C) 25 kN. 
(D) 5 kN. 
(E) 12,5 kN. 
 
13. (TCE/PA/2012) Considere uma barra prismática com comprimento de 
500mm, seção transversal quadrada com lado de 10mm, feita de material cujo 
módulo de elasticidade longitudinal é de 200GPa, que está engastada em uma 
das extremidades. Determine a variação de comprimento que esta barra poder 
sofrer se ela for tracionada na extremidade livre por uma carga axial com 
intensidade de 20kN. 
 
(A) 0,2 mm. 
(B) 0,005 mm. 
(C) 1,0 mm. 
(D) 5,0 mm. 
(E) 0,5 mm. 
 
14. (TCE/PA/2012) Considerando que uma barra prismática de seção circular está 
submetida a torques de mesma intensidade e sentidos contrários nas suas 
extremidades. Qual alternativa a seguir pode ser considerada verdadeira? 
38 
 
 
 
 
(A) O momento torçor variam de forma parabólica ao longo do comprimento da 
barra e produz nas seções transversais tensões normais que variam linearmente 
da linha neutra para o topo e base da seção transversal. 
(B) O momento torçor é constante ao longo do comprimento da barra e produz 
nas seções transversais tensões de cisalhamento que variam linearmente do 
centro para a superfície. 
(C) O momento torçor variam de forma linear ao longo do comprimento da barra 
e produz nas seções transversais tensões de cisalhamento constantes e 
distribuídas uniformemente na seção transversal. 
(D) O momento torçor é constante ao longo do comprimento da barra e produz 
nas seções transversais tensões normais que variam linearmente da linha neutra 
para o topo e base da seção transversal. 
(E) O momento torçor variam de forma linear ao longo do comprimento da barra 
e produz nas seções transversais tensões normais constantes e distribuídas 
uniformemente na seção transversal. 
 
15. (TCE/PA/2012) Para uma viga biapoiada com carregamento agindo em um 
plano de simetria vertical e uniformemente distribuído ao longo do seu 
comprimento, pode-se afirmar que o esforço normal 
 
(A) varia linearmente ao longo do comprimento da viga; a força cortante forma 
parabólica ao longo do comprimento da viga; o momento fletor varia de forma 
linear ao longo do comprimento da

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