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22/05/2019 MINISTÉRIO DE EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS, GEOTECNIA E SANEAMENTO AMBIENTAL Compressibilidade e Adensamento Professor: Higo Tavares Barbosa 1 – COMPRESSIBILIDADE E ADENSAMENTO DOS SOLOS Todos os materiais sofrem uma variação de volume quando submetidos a um estado de tensão. Quando um solo é submetido a um estado de tensão ou a um carregamento, em condições adequadas, sofre uma redução de volume devido a 3 fatores: Deformação dos grãos individuais – Elástica Compressão da água presente nos vazios (solo saturado) – Adensamento Primário Variação do volume de vazios devido ao deslocamento relativo entre partículas – Adensamento Secundário 22/05/2019 1 – COMPRESSIBILIDADE E ADENSAMENTO DOS SOLOS Conceitos básicos Adensamento é um processo lento e gradual de redução do índice de vazios de um solo por expulsão do fluido intersticial e transferência da pressão do fluido (água) para o esqueleto sólido, devido a cargas aplicadas ou ao peso próprio das camadas sobrejacentes. Compressibilidade: redução de volume sem considerar o tempo Recalque é a deformação vertical da superfície do terreno, proveniente da aplicação de cargas ou devido ao peso próprio das camadas. OBS: o recalque é uma medida da deformação do solo enquanto que o adensamento é um fenômeno em função do tempo. Os termos compressibilidade e adensamento são “sinônimos”, embora a diferença fundamental seja feita pela consideração da variável tempo. 1 – COMPRESSIBILIDADE E ADENSAMENTO DOS SOLOS Solo Grosso Compressão: há diminuição de volume (solos grossos – fofo) Dilatação: há aumento de volume (solos grossos - compactados) Deformação: há só mudança de forma (solos com índices de vazios críticos) Solo Fino Compressão Inicial ou Elástica: devido à compressão elástica do esqueleto sólido face a carregamentos instantâneos elevados e não drenados Compressão primária ou Adensamento primário: devido à expulsão da água dos vazios do solo (redução do índice de vazios) Compressão secundária ou Adensamento Secundário: devido à compressão visco elástica do esqueleto sólido do solo 22/05/2019 2 – TIPOS DE RECALQUE Recalque Total (DHt) DHt = DHi + DHap + DHas DHi = Recalque Imediato à aplicação da tensão DHap = Recalque devido ao Adensamento Primário DHas = Recalque devido ao Adensamento Secundário 2 – TIPOS DE RECALQUE Recalque Imediato ou Elástico: é aquele ocorrido logo após a aplicação das cargas. Ocorrem nos solos granulares (areias). Nas argilas, no caso de carregamentos instantâneos (quando não há possibilidade de drenagem de água intersticial). Recalque por Escoamento Lateral: é devido ao deslocamento horizontal das partículas do solo das zonas mais carregadas para as menos solicitadas. Estes recalques são mais acentuados em solos não coesivos sob fundações rasas, podendo ocorrer também devido a escavações vizinhas (em solos argilosos). 22/05/2019 2 – TIPOS DE RECALQUE Recalque por Adensamento Primário: é aquele proveniente da redução dos vazios do solo face a expulsão de parte da água dos vazios do solos saturados, devido ao carregamento externo. É um recalque de solos argilosos, e depende do tempo. Recalque por Adensamento Secundário: é aquele proveniente da deformação visco-elástica do solo, face ao carregamento. É o fenômeno de “creep”. Segundo diversos pesquisadores, o rearranjo das partículas é acompanhado do fenômeno chamado fluência (creep) de partículas, que é a deformação lenta das partículas e um fluxo viscoso da camada de água absorvida pelos minerais (rearranjo produzido pelo escorregamento do líquido viscoso). 2 – TIPOS DE RECALQUE 22/05/2019 3 – Causas de Recalque Cargas Estáticas - Peso próprio, pressão transmitida ao solo pela fundação, aterros e barragens. Cargas Dinâmicas - Vibrações (tráfego, cravação de estacas, tremores de terras). Erosão do Subsolo - Ruptura de tubulações, formação de cavernas por animais, ação química (dissolução de calcário formando cavernas). Rebaixamento do Nível D’água - Por causa do carregamento de material. Por mudança do peso específico do solo. Obras Vizinhas Abertura de escavações, presença de novas estruturas. 4 – Exemplos de Recalque – Casos Ilustrativos Carregamento 22/05/2019 Recalque Uniforme 4 – Exemplos de Recalque – Casos Ilustrativos Recalque Diferencial 4 – Exemplos de Recalque – Casos Ilustrativos 22/05/2019 Recalque Diferencial 4 – Exemplos de Recalque – Casos Ilustrativos Recalque Diferencial 4 – Exemplos de Recalque – Casos Ilustrativos 22/05/2019 Recalque Diferencial 4 – Exemplos de Recalque – Casos Ilustrativos Recalque Diferencial 4 – Exemplos de Recalque – Casos Ilustrativos 22/05/2019 Prédios na orla de Santos-SP 4 – Exemplos de Recalque – Casos Ilustrativos Prédios na orla de Santos-SP 4 – Exemplos de Recalque – Casos Ilustrativos 22/05/2019 5 – TEORIA DO ADENSAMENTO UNIDIMENSIONAL Ao aplicar um carregamento em um solo saturado os recalques desenvolvem-se ao longo do tempo. A teoria do adensamento trata de como os recalques evoluem com o tempo. Para entender o fenômeno do adensamento será utilizada a analogia mecânica de Terzaghi. 5 – TEORIA DO ADENSAMENTO UNIDIMENSIONAL Suponha um cilindro com pistão, dentro dele uma mola e na parte superior uma torneira. Se o cilindro estiver cheio d’água e a torneira fechada, ao se aplicar uma carga sobre o pistão toda carga será transferida para a água. Isso ocorre porque a torneira está fechada, portanto, não há variação de volume e consequentemente a mola não se deforma. 22/05/2019 5 – TEORIA DO ADENSAMENTO UNIDIMENSIONAL Com a torneira aberta, em um instante qualquer (tqq), a medida em que o tempo passa a água vai sendo drenada e a carga suportada pela água sendo transferida para a mola. Ao final do processo, toda carga é suportada pela mola e a drenagem cessa. 5 – TEORIA DO ADENSAMENTO UNIDIMENSIONAL O desenvolvimento da Teoria do Adensamento de Terzaghi se baseia nas seguintes hipóteses: O solo é homogêneo; Solo saturado; A água e os grãos são incompressíveis; A compressão é vertical (unidirecional) e deve-se a saída de água dos espaços vazios; Fluxo de água unidimensional e se processa na direção vertical; O escoamento obedece a Lei de Darcy; As propriedades do solo permanecem constantes durante todo o processo; O índice de vazios varia linearmente com a tensão efetiva. 22/05/2019 6 – ENSAIO DE ADENSAMENTO (EDOMÉTRICO) O ensaio de adensamento tem por objetivo a determinação experimental das características do solo que interessam à determinação dos recalques provocados pelo adensamento. 6 – ENSAIO DE ADENSAMENTO (EDOMÉTRICO) 22/05/2019 6 – ENSAIO DE ADENSAMENTO (EDOMÉTRICO) 6 – ENSAIO DE ADENSAMENTO (EDOMÉTRICO) 22/05/2019 6 – ENSAIO DE ADENSAMENTO (EDOMÉTRICO) Aparelho utilizado: edômetro; A amostra geralmente é indeformada e com altura pequena em relação ao diâmetro; A amostra é confinada por um anel rígido e a drenagem é feita por duas pedras porosas (superior e inferior); Aplicam-se vários estágios de cargas verticais: (Ex.: 0,15; 0,3; 0,6; 1,2; 2,4; 4,8; 9,6; 19,2; 38,4; 76,8; 38,4; 9,6; 2,4 kg) 6 – ENSAIO DE ADENSAMENTO (EDOMÉTRICO) As deformações são registradas no extensômetro em t = 0s, 15s, 25s, 30s, 1min, 2min, 4min, 8min, 15min, 30min, 1h, 2h, 4h, 8h...; No final de cada estágio as tensões são praticamente efetivas; Cada estágio de carga corresponde uma redução de altura da amostra, a qual se expressa segundo a variação do índice de vazios; 22/05/2019 6 – ENSAIO DE ADENSAMENTO (EDOMÉTRICO) Depois de transcorrido o tempo necessário para queas leituras se tornem constantes, os resultados de cada estágio são colocados em um gráfico em função do logaritmo do tempo; A curva de compressão do solo é normalmente representada em função do índice de vazios versus o logaritmo da tensão vertical; 6 – ENSAIO DE ADENSAMENTO (EDOMÉTRICO) (1) Quando o material é retirado do campo, sofre um alívio de tensões. No laboratório, reconstitui-se as condições de campo iniciais. (3) Ocorre quando o excesso de poropressão é praticamente nulo (Δu = 0) e a tensão efetiva é praticamente igual a tensão total. (2) Corresponde à primeira compressão do material em sua forma geológica. 22/05/2019 6 – ENSAIO DE ADENSAMENTO (EDOMÉTRICO) Dentre os parâmetros de compressibilidade que o engenheiro geotécnico necessita para a execução de projetos e o estudo do comportamento dos solos, destacam-se: -Índice de compressão, Cc; -Índice de recompressão, Cr; -Tensão de pré-adensamento, σ’vm -Coeficiente de adensamento, Cv 6 – ENSAIO DE ADENSAMENTO (EDOMÉTRICO) 22/05/2019 6 – ENSAIO DE ADENSAMENTO (EDOMÉTRICO) Tensão de pré-adensamento (σ’vm) “Tensão correspondente ao maior carregamento que um solo esteve submetido na sua vida geológica.” 6 – ENSAIO DE ADENSAMENTO (EDOMÉTRICO) Tensão de pré-adensamento – Método Pacheco Silva Traçar uma horizontal correspondente ao índice de vazios inicial do solo (antes do ensaio de adensamento). Prolonga-se o trecho da inclinação da reta virgem até que este toque a reta correspondente ao índice de vazios inicial do solo. Por este ponto de interseção, passa-se uma reta vertical até se atingir a curva de compressão do solo. Por este ponto, traça-se novamente uma horizontal até atingir o prolongamento do trecho de compressão virgem, realizado anteriormente. Este o ponto cujo valor é a tensão de pré-adensamento do solo. 22/05/2019 6 – ENSAIO DE ADENSAMENTO (EDOMÉTRICO) Tensão de pré-adensamento – Método Pacheco Silva 300 kPa 6 – ENSAIO DE ADENSAMENTO (EDOMÉTRICO) Principais causas do pré-adensamento Erosão da camada superficial (s’v0 diminui); Rebaixamento, variação do nível d’água; Nos países com clima frio, devido ao degelo; Classificação das argilas em função da pressão de pré- adensamento Argila Normalmente Adensada: OCR = 1 Argila Pré-Adensada: OCR > 1 Argila em adensamento: OCR < 1 22/05/2019 6 – ENSAIO DE ADENSAMENTO (EDOMÉTRICO) Razão de Pré-Adensamento (RPA) ou Over Consolidation Ratio (OCR) ��� = �′�� �′�� Onde: s’vm: é a pressão de pré-adensamento obtida pelo método de Casagrande ou Pacheco Silva s’v0: tensão efetiva geoestática OCR > 1 (s’vm > s’v0) O solo já esteve sujeito a cargas maiores do que as atuais, sendo chamado pré-adensado; OCR = 1 (s’vm = s’v0) A camada argilosa é dita normalmente adensada OCR < 1 (s’vm < s’v0) Trata-se de um solo que ainda não atingiu as suas condições de equilíbrio, tem-se assim um solo em adensamento. 6 – ENSAIO DE ADENSAMENTO (EDOMÉTRICO) 22/05/2019 7 – DETERMINAÇÃO DO RECALQUE Argila Normalmente Adensada (OCR = 1) Onde: ∆H: recalque H0: altura da camada que está sofrendo recalque e0: índice de vazios inicial Cc: índice de compressão s'vf: Ds + s’vo Ds: acréscimo de tensão s'vo: tensão geoestática (tensão vertical inicial) �� = �� � + �� ��. ��� ���� ���� 7 – DETERMINAÇÃO DO RECALQUE Argila pré-adensada (OCR > 1) Caso I: s’vf < s’vm �� = �� � + �� ��. ��� ���� ����Onde: ∆H: recalque H0: altura da camada que está sofrendo recalque e0: índice de vazios inicial Cr: índice de recompressão s'vf: Ds + s’vo Ds: acréscimo de tensão s'vo: tensão geoestática (tensão vertical inicial) 22/05/2019 7 – DETERMINAÇÃO DO RECALQUE Argila pré-adensada (OCR > 1) Caso II: s’vf > s’vm �� = �� � + �� ��. ��� ���� ���� + �� � + �� ��. ��� ���� ���� Onde: ∆H: recalque H0: altura da camada que está sofrendo recalque e0: índice de vazios inicial Cc: índice de compressão Cr: índice de recompressão s'vf: Ds + s’vo Ds: acréscimo de tensão s'vo: tensão geoestática (tensão vertical inicial) s'vm: tensão de pré-adensamento EXEMPLO �� = �� � + �� ��. ��� ���� ���� + �� � + �� ��. ��� ���� ���� Calcule o recalque do terreno indicado abaixo, sobre o qual será construído um aterro que transmitirá uma tensão uniforme de 40 kPa. Sabe-se que a tensão de pré-adensamento é 18 kPa superior a tensão efetiva em qualquer ponto do perfil. O índice de compressão da argila (Cc) é de 1,8 e o de recompressão (Cr) é de 0,3. Argila pré-adensada Caso II: s’vf > s’vm No ponto médio da camada de argila (B): s’v0 = (19.4 + 15.4,5) – 8,5.10 = 58,5 kPa s’vf = 40 + 58,5 = 98,5 kPa s’vm = 58,5 + 18 = 76,5 kPa �� = � � + �, � �, �. ��� ��, � ��, � + � � + �, � �, �. ��� ��, � ��, � �� = �, ����� + �, ���� = �, ���� � = ��, �� �� 22/05/2019 7 – DETERMINAÇÃO DO RECALQUE Grau de Adensamento (Uz) É a relação entre a deformação (e) ocorrida num elemento numa certa posição ou profundidade z, num determinado instante de tempo t e a deformação deste elemento quando todo o processo de adensamento tiver ocorrido (ef): �� = � �� Onde: e: O quanto a obra já recalcou até o momento; ef: Recalque final da obra. 7 – DETERMINAÇÃO DO RECALQUE Grau de Adensamento ou porcentagem de adensamento (UZ) Objetivo Determinar o grau de adensamento para qualquer instante (t), à qualquer profundidade (z) Obs: Quanto mais próximo da face de drenagem; mais rápidas são as dissipações das poropressões. O tempo de dissipação variável para cada tipo de solo 22/05/2019 7 – DETERMINAÇÃO DO RECALQUE GRAU DE ADENSAMENTO (UZ) Uz F(z;T) 7 – DETERMINAÇÃO DO RECALQUE Fator Tempo (T) • Correlaciona os tempos de recalque às características do solo (cv) e às condições de drenagem (Hd); • Adimensional. � = ��� (��)² Onde: T: Fator tempo cv: Coeficiente de adensamento vertical t: tempo de adensamento Hd: espessura da camada de argila dividida pelo número de camadas drenantes 22/05/2019 7 – DETERMINAÇÃO DO RECALQUE Grau de Adensamento médio ou porcentagem de recalque (U) Relação entre recalque sofrido no instante (t) e recalque total devido ao carregamento; Todos os recalques por adensamento seguem a mesma evolução (Gráfico e Tabela a seguir). 7 – DETERMINAÇÃO DO RECALQUE Relações Aproximadas entre os Recalques e o Fator Tempo Duas equações ajustam-se muito bem à equação teórica do adensamento de Terzaghi, cada uma a um trecho dela. São elas: Quando U ≤ 60% Quando U > 60% � = p � �² � = −�, ����. ��� � − � − �, ���� �� = �(� + �) ���� � = �(��)² �� k: coeficiente de permeabilidade do solo. 22/05/2019 7 – DETERMINAÇÃO DO RECALQUE 7 – DETERMINAÇÃO DO RECALQUE Relações Aproximadas entre os Recalques e o Fator Tempo Duas equações ajustam-se muito bem à equação teórica do adensamento de Terzaghi, cada uma a um trecho dela. São elas: Quando U ≤ 60% Quando U > 60% �� = p � �² �� = −�, ����. ��� � − � − �, ���� 22/05/2019 Parâmetros (reta de compressão primária) A partir da curva e versus tensão vertical obtém-se: - Coeficiente de compressibilidade (av) (escala normal) �� = − ∆� ∆�′� 7 – DETERMINAÇÃO DO RECALQUE 8 – ACELERAÇÃO DE RECALQUES – SOBRECARGA TEMPORÁRIA O uso de sobrecargas temporárias tem por objetivo alcançar “rapidamente” o recalque final previsto para a obra e consiste na colocação de aterros sobre o terreno durante o tempo t necessário para que o recalque final previsto dessa sobrecarga seja obtido. Após o tempo t a sobrecarga é retirada. Os cálculos de recalques e de sua evolução no tempo, assim como os de estabilidade, devem ser feitos paradefinição da altura do aterro. Aplicação / Recomendações: - Aceleração dos recalques devido ao adensamento primário; - Minimização de recalques devido ao adensamento secundário; - Associa-se em geral a drenos verticais; - Maior altura de aterro requer berma e/ou reforço. 22/05/2019 Os drenos verticais são utilizados para terrenos argilosos moles e pouco permeáveis. Tornam possível a eliminação rápida de água do solo, ocasionando aceleração de recalques. 8 – ACELERAÇÃO DE RECALQUES – DRENOS VERTICAIS A) Execução do Dreno B) Pós construção Evolução dos recalques com o tempo - Com e Sem drenos verticais 8 – ACELERAÇÃO DE RECALQUES – DRENOS VERTICAIS 22/05/2019 9 – ADENSAMENTO SECUNDÁRIO 9 – ADENSAMENTO SECUNDÁRIO �� = ����. ��� �� �� Onde: Ca: Coeficiente de adensamento secundário ts: tempo desejado tp: tempo para ocorrer 100% do adensamento primário Valore típicos de Ca (Lambe e Whitman, 1969) 22/05/2019 EXEMPLO Um perfil de solo possui 4m de argila mole seguida de camada de areia, NT=NA. Deseja-se construir um aterro que, após ocorrido o recalque, atinja uma cota de 2m acima da superfície atual. Características geotécnicas: �sat = 14kN/m³; e=3,0; Cr=0,15; Cc=1,4; OCR=3,0; av =0,06 kPa -1; k=3x10-6cm/s. a) Qual deve ser a altura inicial do aterro (�aterro = 18kN/m³)? b) Determine o coeficiente de adensamento (cv). c) Determine o tempo, em dias, para que ocorram 50% de recalque. d) Determine o valor do recalque ocorrido após 90 dias. NT=NA
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