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Índices Má Oclusão

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Má Oclusão 
 Vamos avaliar agora os índices que são usados para avaliar má oclusão como critério 
epidemiológico. A má oclusão é uma doença que afeta a oclusão normal dos dentes, podendo 
ter envolvimento ósseo que tem um impacto forte na qualidade de vida das pessoas, podendo 
ocasionar um forte impacto funcional, estético e de autoestima e estão relacionados com uma 
variedade de fatores etiológicos e fatores de risco durante a infância ou sendo uma condição 
genética. 
 Muitas vezes, quando pensamos na população como um todo, com identificação dos 
casos na população, é difícil a gente conseguir delimitar os critérios de normalidade e os limites 
entre má oclusão e normalidade, pois muitas vezes são imprecisos. Então teremos uma 
diversidade de índices que poderemos encontrar na literatura, em artigos científicos, em 
critérios clínicos ou epidemiológicos para identificar os casos e podermos direcionar as ações. 
No nosso caso, falaremos de levantamento epidemiológico, onde os objetivos serão: 
 Identificar grupos de indivíduos na população com má oclusão 
 Separar os grupos de maior e menor severidade 
 Indicar o tratamento correto 
 Avaliar recursos para encaminhamento desses indivíduos 
 Elaborar estratégias de prevenção 
ÍNDICE DE ESTÉTICA DENTAL (DAI) 
Temos na literatura diversos índices, porém usaremos o Índice de Estética Dental (DAI) 
que é um índice epidemiológico de aplicação fácil, aplicado por qualquer profissional, sendo 
um índice de forma consistente sem variações entre um profissional e outro. O DAI é o que 
melhor se aplica nesse caso para se ter um diagnóstico populacional. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 O DAI possui três parâmetros à serem avaliados, sendo usado apenas em dentição 
permanente completa, somente em crianças a partir dos 12 anos, crianças mais novas com 
dentição mista não se aplica este índice. “Talvez, na prática, vocês utilizem apenas para treino, 
porém para pesquisa se utiliza apenas em dentição completa. ” 
 
 
 
Índice de Estética Dental - DAI 
1986 - Jenny e Cons - grau de impacto estético da dentição. 
Relaciona, matematicamente, a percepção do público sobre a estética dental + medidas físicas objetivas 
de características oclusais associadas às más oclusões. 
Dentição permanente, em indivíduos com idade a partir dos doze anos. 
O princípio básico do DAI é de uma combinação de medidas (não somente de problemas oclusais) as 
quais, em seu conjunto, expressam o estado oclusal do indivíduo e, consequentemente, sua 
necessidade de tratamento, devido à composição do índice que considera comprometimento estético 
além da oclusão. Ao todo são 11 medidas obtidas, considerando três grandes dimensões a serem 
avaliadas, a dentição, o espaço e a oclusão propriamente dita. 
Grupos de condições a serem avaliados: 
Dentição: 
 Dentes incisivos, caninos e pré-molares perdidos; 
Espaço: 
 Apinhamento no segmento incisal; 
 Espaçamento no segmento incisal; 
 Diastema incisal; 
Oclusão: 
 Desalinhamento maxilar e mandibular anterior; 
 Overjet Maxilar e mandibular Anterior; 
 Mordida aberta vertical; 
 Relação molar. 
 
 DENTIÇÃO 
Iremos avaliar a perda de dentes no segmento, maxilar e mandibular, de segundo pré-
molar à segundo pré-molar. Então, entre o segundo pré-molar do lado direito e o 
segundo pré-molar do lado esquerdo, em ambos os arcos, verificaremos a ausência de 
algum elemento dental. Serão contados os números de elementos dentais perdidos em 
cada arco, salvo se houver substituição por prótese ou implante. EX: O adolescente 
perdeu o incisivo central, porém colocou um implante ou uma prótese não contaremos 
o incisivo central como perdido, pois a ausência não está visível esteticamente, ou seja, 
não está causando um defeito estético. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 ESPAÇOS 
O espaço é avaliado com base no apinhamento no segmento incisal, espaçamento no 
segmento incisal e presença de diastema incisal. São os seguintes os códigos e as 
respectivas condições: 
 
 APINHAMENTO NO SEGMENTO INCISAL 
Verificamos a presença de apinhamentos entre os caninos, não incluindo o 
canino, avaliando apenas os incisivos superiores e inferiores. Espaço disponível 
entre os caninos direito e esquerdo é insuficiente para acomodar todos os 
As condições da dentição são expressas pelo número 
de incisivos, caninos e pré-molares permanentes 
perdidos que causam problemas estéticos, no arco 
superior e no arco inferior. O valor a ser registrado, 
para superiores e para inferiores, corresponde ao 
número de dentes perdidos. Dentes perdidos não 
devem ser considerados quando o seu respectivo 
espaço estiver fechado, o decíduo correspondente 
ainda estiver em posição, ou se prótese(s) 
estiver(em) instalada(s). Quando todos os dentes no 
segmento estiverem ausentes e não houver uma 
prótese presente, assinala-se, na casela 
correspondente, o código T (significando o Total de 
dentes perdidos de pré-molar a pré-molar). 
 
quatro incisivos em um alinhamento normal, causando o apinhamento. Muitas 
vezes se tem no arco superior os incisivos alinhados e o canino apinhado, nesse 
caso não conta, pois apenas se avalia apinhamento nos incisivos. 
Código para ambos os arcos: 
 
0 – Sem apinhamento em nenhum dos arcos 
1 – Apinhamento em um segmento, superior ou inferior 
2 – Apinhamento em dois segmentos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 ESPAÇAMENTOS NO SEGMENTO INCISAL 
O espaço disponível para o acomodamento dos incisivos é maior do que o 
necessário para o alinhamento normal deles no arco, sobra espaço. Observa-se 
ausência de contatos dos incisivos. Leva-se em consideração mesmo que sejam 
espaçamentos mínimos, se houver perda de contato deverá ser constado como 
espaçamento. O código se assemelha ao anterior, porém se avalia 
espaçamentos. 
 
0 – Sem espaçamento em nenhum dos arcos 
1 – Espaçamento em um segmento, superior ou inferior 
2 – Espaçamento em dois segmentos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 DIASTEMA 
Trata-se do espaço entre os incisivos centrais superiores, onde será feita a 
aferição da distância entre o incisivo central superior direito e o incisivo central 
superior esquerdo. Diastemas em outras localizações ou no arco inferior 
(mesmo envolvendo incisivos) não são considerados. Coloca-se a sonda OMS 
perpendicular ao dente entre as faces mesiais dos dois incisivos centrais e 
observar a medida das distâncias em milímetros entre elas. Caso a medida se 
dê em um número “quebrado” sempre se arredonda para mais. O valor a ser 
registrado corresponde ao tamanho em mm medido com a sonda OMS. 
 
 OCLUSÃO 
A oclusão é avaliada com base nas medidas de desalinhamento maxilar e mandibular 
anterior, overjet maxilar anterior, overjet mandibular anterior, mordida-aberta vertical 
anterior e da relação molar antero- posterior. São os seguintes códigos e as respectivas 
condições: 
 
 DESALINHAMENTO MAXILAR ANTERIOR 
Podem ser giroversões ou deslocamentos em relação ao alinhamento normal. 
Pode-se ter desalinhamento sem apinhamento, podendo ter os dois juntos. Os 
4 incisivos superiores são examinados, registrando-se a maior irregularidade 
entre eles. A medida é feita, em mm, com a sonda OMS, cuja ponta é 
posicionada sobre a superfície vestibular do dente posicionado mais para 
lingual, num plano paralelo ao plano oclusal e formando um ângulo reto com a 
linha do arco. Nunca registra-se um valor em mm “quebrado”, sempre 
arredondando para um número inteiro maior. Desalinhamento pode ocorrer 
com ou sem apinhamento. Se não houver desalinhamento, deixa-se o registro 
em branco. DESALINHAMENTO MANDIBULAR ANTERIOR 
O conceito de desalinhamento e os procedimentos são semelhantes ao arco 
superior. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 OVERJET MAXILAR ANTERIOR 
Avalia a posição horizontal dos incisivos. A relação horizontal entre os incisivos 
é medida com os dentes em oclusão cêntrica, utilizando-se a sonda OMS, 
perpendicular ao longo eixo do incisivo, posicionada em plano paralelo ao plano 
oclusal. O overjet é a distância, em mm, entre as superfícies vestibulares do 
incisivo superior mais proeminente e do incisivo inferior correspondente. O 
overjet maxilar não é registrado se todos os incisivos (superiores) foram 
perdidos ou se apresentam mordida cruzada lingual. Quando a 
mordida é do tipo “topo-a-topo” o valor é “0” (zero). 
• Relação horizontal entre os incisivos 
• Feita com os dentes em oclusão cêntrica. 
• Distância entre a borda incisal- vestibular do incisivo superior mais 
proeminente e a superfície vestibular do incisivo correspondente. 
• Se o paciente for classe III não se regista overjet maxilar, deixa-se em branco 
• Registra-se 0 em mordida topo-a-topo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 OVERJET MANDIBULAR 
O overjet mandibular é caracterizado quando algum incisivo inferior se 
posiciona anteriormente ou por vestibular em relação ao seu correspondente 
superior. A protrusão mandibular, ou mordida cruzada, é medida com a sonda 
OMS e registrada em milímetros. Os procedimentos para mensuração são os 
mesmos descritos para o overjet maxilar. Não são levadas em conta (sendo, 
portanto, desconsideradas) as situações em que há giroversão de incisivo 
inferior, com apenas parte do bordo incisal em cruzamento. 
• Incisivo inferior protruído anteriormente ou vestibularmente em relação ao 
incisivo superior oposto; 
• Mordida cruzada; 
• Registrado pelo milímetro inteiro mais próximo. A medida é feita da mesma 
forma que a do arco superior. 
• Em casos de Classe II não se registra overjet mandiular, deixa-se em branco 
• Registra-se 0 em mordida topo-a-topo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Overjet Mandibular (Classe III), registra-se os mm 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 MORDIDA ABERTA VERTICAL ANTERIOR 
Se há falta de ultrapassagem vertical entre incisivos opostos caracteriza-se uma 
situação de mordida aberta. O tamanho da distância entre os bordos incisais é 
medido com a sonda OMS e o valor, em mm, registrado no campo 
correspondente. “Possui uma técnica para facilitar o exame de registro que 
consiste na utilização de uma espátula de madeira, onde se apoia a espátula na 
borda incisal, não sobre ela, na medida em que se possa posicionar a sonda 
enconstada nela para que possamos ter uma precisão um pouco maior da 
distância. ” 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 RELAÇÃO MOLAR ÂNTERO-POSTERIOR 
A avaliação é feita com base na relação entre os primeiros molares 
permanentes, superior e inferior. Se isso não é possível porque um ou ambos 
estão ausentes, não completamente erupcionado, ou alterados em virtude de 
cárie ou restaurações, então os caninos e pré-molares são utilizados. Os lados 
direito e esquerdo são avaliados com os dentes em oclusão e apenas o maior 
desvio da relação molar normal é registrado. Os seguintes códigos são 
empregados: 
0 – Normal: Cúspide mésio-vestibular do 1º molar superior oclui no sulco central 
do 1º molar inferior. “Caso não haja molar em nenhum dos lados, avalia-se a 
guia do canino. ” 
1 – Meia Cúspide. O primeiro molar inferior está deslocado meia cúspide para 
mesial ou distal, em relação à posição normal. 
2 – Cúspide Inteira. O primeiro molar inferior está deslocado uma cúspide para 
mesial ou distal, em relação à posição normal. 
Obs: É diferente da classificação de Angle, avalia-se apenas a distância em 
Meia cúspide ou Cúspide inteira da relação normal, sendo código 1 ou 2 
respectivamente. Se caso haja código 1 em um lado e código 2 do outro, se 
registra sempre o maior código. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Relação molar antero-posterior Normal (0): 
 
Relação Molar Ântero-posterior código 1: 
 
Relação Molar Ântero-posterior código 2: 
 
 
 
 CÁLCULO 
Após realizado todos os exames, há uma fórmula o para calcular o score, onde se tem 
um constante que se multiplica de acordo com cada parâmetro. 
 
Dentes x6 + apinhamento x1 +espaçamento x1+ diastema x3+ irregularidade maxila 
x1 + irregularidade mandíbula x1+ sobressaliência maxilar x2 + sobressaliência 
madibular x4 + mordida aberta anterior x4 + relação molar x3 + 13 
Após realizado o cálculo, seguindo o valor, teremos uma classificação: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Com o score final, é possível diferenciar os casos entre a gravidade de severidade, 
podendo orientar o encaminhamento de cada paciente e observar a proporção da 
população quanto ao que se refere a má oclusão. 
 
 
ÍNDICE DE FOSTER E HAMILTON 
 Este índice é utilizado, também, pelo SB Brasil, porém se utiliza apenas em 
dentição decídua completa, diferente do DAI que é utilizado em dentição permanente 
completa. Se utiliza esse índice geralmente em crianças a partir dos 5 anos, onde se faz 
levantamento epidemiológico. Avaliamos neste índice vários critérios clínicos, porém 
ele não tem uma classificação final como o DAI, se há má oclusão definida, severa ou 
incapacitante. O objetivo é avaliar a ocorrência de determinados problemas na dentição 
decídua. Vejamos os parâmetros: 
 
 
 CHAVE DE CANINOS 
0 – Classe I 
Cúspide do canino superior no mesmo plano vertical que a superfície distal do canino 
inferior quando em oclusão cêntrica. Marcar classe I caso: cúspide do canino superior estiver 
da face distal do inferior até a primeira cúspide do primeiro molar inferior. 
 Cúspide do canino superior no mesmo plano vertical que a superfície distal do canino 
inferior quando em oclusão cêntrica. 
 Marcar classe I caso: cúspide do canino superior estiver da face distal do inferior até a 
primeira cúspide do primeiro molar inferior 
 
1 – Classe II 
Cúspide do canino superior numa relação anterior à superfície distal do canino inferior 
quando em oclusão cêntrica. Marcar classe II caso: cúspide do canino superior estiver topo 
a topo ou em relação mais mesial com o canino inferior. 
 Cúspide do canino superior numa relação anterior à superfície distal do canino inferior 
quando em oclusão cêntrica. 
 Marcar classe II caso: cúspide do canino superior estiver topo a topo ou em relação mais 
mesial com o canino inferior 
 
2 – Classe III 
Cúspide do canino superior numa relação posterior à superfície distal do canino inferior 
quando em oclusão cêntrica. Marcar classe III caso: cúspide do canino superior estiver topo 
a topo com a cúspide do primeiro molar inferior ou em relação mais posterior. 
 Cúspide do canino superior numa relação posterior à superfície distal do canino inferior 
quando em oclusão cêntrica. 
 Marcar classe III caso: cúspide do canino superior estiver topo a topo com a cúspide do 
primeiro molar inferior ou em relação mais posterior. 
 
9 – Sem Informação 
Quando não for possível realizar o exame ou para o caso de exame em outras faixas etárias. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 SOBRESALIÊNCIA 
0 – Normal 
Existe sobressaliência dos incisivos centrais decíduos superiores não excedendo 2 mm. 
1 – Aumentada 
Existe sobressaliência dos incisivos centrais decíduos superiores excedendo 2 mm.2 – Topo a Topo 
Incisivos centrais decíduos superiores e inferiores com as bordas incisais em topo. 
3 – Cruzada Anterior 
Incisivos centrais decíduos inferiores ocluindo em relação anterior aos incisivos centrais 
decíduos superiores. 
9 – Sem Informação 
Quando não for possível realizar o exame ou para o caso de exame em outras faixas 
etárias. 
 
 
 
 
 
 
 
 SOBREMORDIDA 
0 – Normal 
Superfícies incisais dos incisivos centrais inferiores decíduos com contato nas superfícies 
palatais dos incisivos centrais superiores decíduos quando em oclusão cêntrica. 
1 – Reduzida 
Superfícies incisais dos incisivos centrais inferiores decíduos sem contato nas superfícies 
palatais ou as incisais dos incisivos centrais superiores decíduos quando em oclusão 
cêntrica. 
2 – Aberta 
Superfícies incisais dos incisivos centrais inferiores decíduos apresentam-se abaixo do 
nível das superfícies incisais dos incisivos centrais superiores decíduos quando em 
oclusão cêntrica. 
3 – Profunda 
Superfícies incisais dos incisivos centrais inferiores decíduos tocando o palato quando 
em oclusão cêntrica. 
9 – Sem Informação 
Quando não for possível realizar o exame ou para o caso de exame em outras faixas 
etárias. 
 
 MORDIDA CRUZADA POSTERIOR 
Molares decíduos superiores ocluindo numa relação lingual com os molares decíduos 
inferiores quando em oclusão cêntrica. 
0 – Presença 
1 – Ausência 
9 – Sem Informação -Quando não for possível realizar o exame ou para o caso de exame 
em outras faixas etárias.

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