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LOGÍSTICA DE DISTRIBUIÇÃO - ARMAZENAGEM, TRANSPORTES E ROTEIRIZAÇÃO: UMA ANALISE NA REGIAO SUL FLUMINENSE
Dário Moreira Pinto Junior 
Layonel Leandro de Caetano
Antonio da Aparecida Cezar Junior
	
	
RESUMO
O objetivo principal da logística é disponibilizar produtos, onde e quando estes forem necessários. Neste caso deve-se coordenar o fluxo de produtos de diversos fornecedores dispersos pelo país e pelo mundo, para que estes produtos cheguem até os clientes finais. O artigo em questão se propõe a fazer uma analise da logística de distribuição, ou seja, a armazenagem, transporte e roteirização de produtos em empresas de transporte de cargas na Região Sul Fluminense. Fez-se uma pesquisa, através de emails enviados aos gestores de 03 (tres) grandes empresas de transportes na Região Sul Fluminense. Basicamente os emails foram compostos de um questionário com perguntas, abertas, aos gestores das empresas. Observou-se, com os resultados, que esta questão abordada no artigo, não deixa duvidas que se empregada passa a ser um forte diferencial para o sucesso das empresas.
Palavras chaves: transporte de cargas, armazenagem, distribuição, roteirização.
ABSTRACT
The main purpose of logistics is to supply products when and where they are needed. In this case, you must coordinate the flow of products from various suppliers in the country and the world, that these products reach to the final clients. The paper intends to make an analysis of logistics distribution, namely, storage, transportation and routing products companies in cargo transportation in the South Fluminense. There was a search through emails sent to managers of 03 (three) major transport companies in the South Fluminense. Basically the emails were composed of a questionnaire to corporate managers. It was observed, with the results that this question leaves no doubt that employed becomes a strong differentiator for business success.
Keywords: cargo transportation, warehousing, distribution, routing.
1.0 INTRODUÇÃO
A cada dia, uma gama enorme de veículos são roteirizados distribuindo diferentes tipos de produtos e obedecendo a diferentes critérios. Diversas aplicações práticas podem ser citadas, tais como: entregas, em residências, de produtos comprados nas lojas de varejo ou Internet, distribuição de jornais, produtos manufaturados, distribuição de produtos para lojas de varejo, distribuição de bebidas em bares e restaurantes, distribuição de combustível para postos de gasolina, coletas de lixo nas cidades, entrega de correspondências oriundas dos correios, patrulhamento policial, manutenção e limpeza de ruas, roteirização de linhas aéreas, entre outros (NOVAES, 2004).
A distribuição física de produtos constitui-se um permanente desafio logístico. A escolha do posicionamento e da função das instalações de armazenagem é uma definição estratégica. Isto faz parte de um conjunto integrado de decisões, que envolvem normas de atendimento aos clientes, normas de estoque, de transporte e de produção que visam fornecer um fluxo eficiente de produtos ao longo de toda a cadeia de suprimentos (LACERDA, 2000).
Conforme relatado por Christofides et al. (1981), a distribuição de uma empresa engloba toda a movimentação e estocagem de bens da fábrica. A última etapa nesta movimentação, ou seja, dos centros de distribuição até os consumidores, a qual pode ser definida como transporte local ou entrega, representa o elo mais custoso da cadeia de distribuição. Para esta etapa ser realizada de maneira eficiente, a empresa deve desenvolver o planejamento e a execução da atividade de transporte de forma bem racional.
A armazenagem aparece como uma das funções que se agrega ao sistema logístico, pois na área de suprimentos é necessário adotar um sistema de armazenagem racional de matérias-primas e insumos. No processo de produção, são gerados estoques de produtos em processo. Na distribuição, a necessidade de armazenagem de produto acabado é, talvez, a mais complexa em termos logísticos, por exigir grande velocidade na operação e flexibilidade para atender às exigências e flutuações do mercado.
A importância da armazenagem na Logística é que ela leva soluções para os problemas de estocagem de materiais que possibilitam uma melhor integração entre as cadeias de suprimento, produção e distribuição.
Além de reduzir custos e aumentar a satisfação do cliente, a armazenagem adequada fornece muitos outros benefícios indiretos, como por exemplo a centralização de remessas, o que aumenta a visibilidade dos pedidos, fornecendo informações importantes. 
Tendo como foco estratégico a competitividade dos seus produtos, o transporte pode contribuir tanto para atender os clientes que exigem um alto nível de serviços, como aqueles cujos custos com transportes são críticos para os seus resultados. Considerando o estoque como um dos fatores cruciais para o desempenho da cadeia de suprimentos, as empresas devem buscar o equilíbrio entre o estoque e transporte, para atender a expectativa do cliente em termos do nível de serviços e eficiência dos custos.
Cada meio de transporte possui características específicas quanto à capacidade, velocidade, dimensões, confiabilidade e flexibilidade. A melhor opção é aquela que permite atender aos clientes em termos dos níveis de serviços e eficiência.
O artigo em questão se propõe a fazer uma analise da logística de distribuição, ou seja, a armazenagem, transporte e roteirização de produtos em empresas de transporte de cargas na Região Sul Fluminense. Fez-se uma pesquisa, através de emails enviados aos gestores de 03 (tres) grandes empresas de transportes na Região Sul Fluminense
2. LOGÍSTICA
A Logística pode ser definida como a parte do processo da cadeia de suprimento que planeja, implementa e controla o eficiente e efetivo fluxo e estocagem de bens/ serviços. E também informações relacionadas, do ponto de origem ao ponto de consumo. O objetivo é atender aos requisitos dos consumidores. Também em diversas outras definições e significados, a Logística leva a um conjunto de terminologias para designar as áreas onde se desenvolve, tais como: transportes, distribuição, distribuição física, suprimento e distribuição, administração de materiais e operações (CAVANHA FILHO, 2001).
A Logística não é um processo novo. Não é uma nova metodologia administrativa. Ela existe desde os tempos mais remotos, quando o homem começou a produzir no local mais do que necessitava, gerando um excedente. Surgem, então, as necessidades de armazenagem, distribuição e de trocar ou comercializar com seus vizinhos, bem como de transportar estas mercadorias (REIS, 2000).
A movimentação interna dos produtos é o transporte de pequenas quantidades de produtos no armazém. Invariavelmente, a movimentação e o manuseio de materiais absorve tempo, mão-de-obra e dinheiro. Assim, é preciso minimizar o manuseio dos materiais, a fim de não provocar movimentos desnecessários, além de aumentar o risco de dano ou perda do produto.
Com relação a armazenagem, Hong (1999) relatou que é uma guarda temporária de produtos para posterior distribuição. Os estoques são necessários para o equilíbrio entre a demanda e a oferta. No entanto, as empresas visam manter níveis de estoques baixos, pois estes geram custos elevados: custos de pedir – custos administrativos associados ao processo de aquisição das mercadorias; custos de manutenção – referentes a instalações, mão-de-obra e equipamentos; custo de oportunidade – associado ao emprego do capital em estoque, o que vem de encontro com a própria filosofia do Just in time.
O desafio da logística moderna consiste em diminuir o intervalo entre a produção e a demanda, afim de que os consumidores tenham bens e serviços quando e onde quiserem, na condição física que desejarem.
O interesse na gestão da cadeia de suprimentos e na logística cresceu de maneira explosiva nos últimos anos. A palavra logística surgiu durante a Segunda Guerra Mundial e tem como origem a derivaçãodo francês “verdo loger”, que significa alojar (militar), expressando o processo de gestão de atividades associadas à movimentação e coordenação das tropas e materiais para os locais necessários.
De acordo com o conselho de administração de logística: Logística é o processo de planejamento, implementação e controle do fluxo eficiente e economicamente eficaz de matérias-primas, estoque em processo, produtos acabados e informações relativas, desde o ponto de origem até o ponto de consumo, com o propósito de atender às exigências dos clientes (BALLOU, 2001, p. 21).
A logística procura colocar em prática um sistema que permita, a um menor custo, dispor dos produtos no momento e na quantidade adequados, em diferentes lugares, lançando mão de um estoque mínimo necessário para atendimento às necessidades aliado a um maior tempo de vida útil do produto e, efetuando a transferência entre os agentes da cadeia de suprimento. Contudo, o desempenho logístico pode ser afetado por diversos fatores, tais como: globalização, meio ambiente, aumento das incertezas econômicas, proliferação de produtos, menores ciclos de vida dos produtos e maiores exigências de serviços. 
3.0 DISTRIBUIÇÃO
Conforme Oliveira (2003), sistemas de distribuição física representa o transporte de materiais que ocorre a partir do produtor até o consumidor final e o canal de distribuição é o caminho particular pelo qual os produtos passam. As empresas podem adotar os sistemas de distribuição escalonado ou direto. Segundo Fleury (2000), na estrutura escalonada ou indireta a empresa possui um ou mais armazéns centrais e um conjunto de centros de distribuição avançados, próximos aos clientes. Já nas estruturas diretas, a empresa possui um ou mais armazéns centrais, nos quais os produtos são expedidos diretamente para os clientes. Os sistemas de distribuição diretos podem também utilizar instalações intermediárias, não para manter estoque, mas para permitir um rápido fluxo de produtos aliado a baixos custos de transporte. 
Segundo relatado por Botelho (2003), a distribuição de produtos é uma das principais atividades das empresas. Ela define o seu sucesso no processo de atendimento aos seus clientes. Segundo ele, além disso, um planejamento em feito desta atividade pode criar condições para alcançar a eficiência e a confiabilidade no serviço prestado pela empresa, garantindo a satisfação dos clientes e a redução dos seus custos.
Este planejamento é bastante importante, uma vez que os custos de transporte correspondem de um a dois terços do total dos custos operacionais das empresas (BALLOU, 2001). 
A distribuição de produtos é analisada sobre diferentes perspectivas funcionais. Pelos técnicos de logística por um lado e, por outro, pelo pessoal de marketing e vendas. Para a logística, a distribuição física está relacionada aos processos operacionais e de controle. Já para o pessoal de marketing e de vendas, a cadeia de suprimentos é encarada focalizando os aspectos ligados à comercialização dos produtos e aos serviços a ela associados (NOVAES, 2004).
Conforme relata Lacerda (2000), a distribuição física de produtos constitui-se um permanente desafio logístico. Inclusive, a escolha do posicionamento e da função das instalações de armazenagem é considerado uma definição estratégica. Isto faz parte de um conjunto integrado de decisões, que envolvem normas de atendimento aos clientes, normas de estoque, de transporte e de produção que visam fornecer um fluxo eficiente de produtos ao longo de toda a cadeia de suprimentos.
Segundo Bose (1990), a distribuição física compreende o transporte do produto do centro produtor ao consumidor diretamente ou via depósitos. Neste caso, os profissionais da distribuição trabalham com veículos, depósitos, estoques, equipamentos de carga e descarga.
4.0 ROTEIRIZAÇÃO
A movimentação e transito dos recursos necessários à produção de bens e/ou serviços se posiciona como uma atividade de fundamental importância. Conforme Araújo & Michel (2001), o valor associado a tais recursos existirá se estes forem disponibilizados no local, tempo e quantidades corretas . Desta forma, para assegurar um transporte de qualidade, que atenda as demandas existentes, deve ser planejada, adequadamente, uma série de rotinas operacionais. Pode-se destacar o problema da roteirização e programação de veículos. 
A palavra roteirização, não é encontrada nos dicionários de nossa língua. É uma palavra oriunda da língua inglesa “routing” para designar o processo de determinação de um ou mais roteiros ou seqüências de paradas a serem cumpridos por veículos de uma determinada frota. Objetiva visitar um conjunto de pontos geograficamente dispersos, em locais pré-determinados, que necessitam de atendimento. Segundo Cunha (1997), o termo roteamento também é utilizado alternativamente por alguns autores, embora ele seja mais comumente utilizado quando associado às redes computacionais.
Segundo relato de Laporte et al. (2000), o problema de roteirização, basicamente, consiste em definir roteiros dos veículos de maneira tal que minimizem o custo total de atendimento. Cada um dos quais iniciando e terminando no depósito. Tem que ser feito de tal forma que tenha certeza que cada ponto seja visitado exatamente uma vez e a demanda em qualquer rota não exceda a capacidade do veículo que a atende.
5.0 CENTROS DE DISTRIBUIÇÃO 
A medida que o número de linhas de produtos aumentou, tornou-se necessário separar a armazenagem das mercadorias industrializadas das atividades de transporte da fábrica. Não é adequado, para diferentes produtos, manter armazenagem e transporte de cada um e fazer praticamente transportes simultâneos para clientes similares.
O conceito de centros de distribuição concentra os pontos de estocagem em poucos armazéns de grande porte, com os pedidos de abastecimentos. Isto pressupõe transportes em grandes quantidades da fábrica para os centros regionais de distribuição, onde os pedidos são atendidos pelas localidades mais próximas ao consumidor. No passado, um armazém era definido como um lugar para guardar material. Hoje ele é uma parte integrante da política de fabricação e marketing, administração de materiais e planejamento financeiro
O objetivo fundamental de um armazém, é ter espaço para a de materiais entre as funções comerciais e operacionais que não tenham um fluxo linear contínuo de abastecimento. A redução dos custos de armazenagem pode ser baseada na eficiente integração entre práticas operacionais, administração de inventários, criação de embalagens, técnicas de movimentação de materiais, métodos de estocagem, processamento de pedidos, administração de tráfego e exportação/importação.
Pode-se citar, com base na vasta literatura, diversas são as vantagens quando na opção de utilizar os Centros de Distribuição (CD) no sistema logístico. Essas vantagens obtidas pela centralização de estoque podem beneficiar todos os elos da cadeia, ou seja, fornecedor, empresa e consumidor. 
Conforme Calazans (2001), com relação as vantagens do CD, ele aponta as seguintes vantagens: redução do custo de transporte, liberação de espaço nas lojas, redução de mão-de-obra nas lojas para o recebimento e conferência de mercadorias e a diminuição da falta de produtos nas lojas.
Os autores Bowersox & Closs (2001) identificam também duas vantagens na adoção do Centro de Distribuição no sistema logístico: a capacidade de agregar valor ao produto e os diferentes tipos de operações que podem ser realizadas no CD – consolidação, break bulk, crossdocking e formação de estoque.
6.0 OBJETIVOS
O objetivo principal da logística é disponibilizar produtos, onde e quando estes forem necessários. Neste caso deve-se coordenar o fluxo de produtos de diversos fornecedores dispersos pelo país e pelo mundo, para que estes produtos cheguem até os clientes finais. O artigo em questão se propõe a fazer uma análise da logística de distribuição, ou seja, a armazenagem, transporte e roteirização de produtos na Região Sul Fluminense.7.0 METODOLOGIA UTILIZADA
Trata-se de um estudo multidisciplinar desenvolvido nas seguintes etapas: pesquisas de campo e pesquisas bibliográficas em livros, artigos e trabalhos científicos relativos ao tema em questão. Em seguida foi feita uma busca de referências em páginas da internet.
Fez-se, também, uma pesquisa, através de emails enviados aos gestores de 03 (três) grandes empresas de transportes na Região Sul Fluminense. Basicamente os emails foram compostos de um questionário com perguntas, abertas, aos gestores das tres empresas. É bom salientar que as perguntas foram todas direcionadas em função do tema do trabalho.
Segundo os objetivos, esta pesquisa caracteriza-se como exploratória e descritiva. “A pesquisa exploratória é aquela que se caracteriza pelo desenvolvimento e esclarecimento de idéias, com o objetivo de oferecer uma visão panorâmica, uma primeira aproximação a um determinado fenômeno que é pouco explorado e a descritiva, por sua vez, pretende apresentar as características de um fenômeno” (VERGARA, 2007). Todas as perguntas foram voltadas para o tema do artigo em questão.
8.0 RESULTADOS DA PESQUISA E CONSIDERAÇÕES FINAIS
Uma das empresas nos informou que obtiveram um crescimento acelerado devido a aceleração do crescimento do país. O setor de transporte cresceu muito, tornando-se responsável pela maior parte da circulação de produtos e mercadorias em nosso país. Houve um aumento na carteira de clientes, o que propiciou o crescimento da empresa, devido, principalmente ao bom atendimento que tem dado aos seus clientes. Isto se deve, principalmente, ao seu sistema adequado de distribuição, armazenagem e roteirização de suas entregas. Hoje ela ampliou tanto que atende o pais inteiro de norte a sul, inclusive instalação de diversas filiais em diferentes regiões do pais.
A segunda empresa pesquisada nos enviou o seguinte relato: “com o objetivo de abastecer ao comércio do Sul Fluminense, as entregas originadas em São Paulo passaram a ser realizadas no dia seguinte em toda região. Rapidamente conquistamos um novo mercado, o das encomendas e cargas fracionadas. Abrimos filiais pelo interior do Rio, Campinas, Espírito Santo e se dedicando cada vez mais na melhoria dos seus serviços”. Declarou ainda que não fosse um ótimo controle na distribuição e roteirização de suas entregas, seria impossível chegar no patamar que hoje se encontram posicionados. Fez uma ultima declaração dizendo: “O nosso negócio é aplicar soluções em transportes que proporcionem uma vantagem ao cliente, tornando seu negócio mais competitivo. Para atingirmos esse objetivo, buscamos superar sua expectativa e construir um relacionamento de longo prazo”.
A terceira empresa pesquisada relatou o seguinte: “somos uma empresa no ramo de transporte de cargas em geral. Estamos localizados na região Região Sul Fluminense no Estado do Rio de Janeiro. Estamos posicionados no eixo Rio e São Paulo, lugar privilegiado que permite fácil acesso aos nossos maiores clientes. O nosso diferencial é boa armazenagem e distribuição de nossas encomendas. Traduzindo, atendemos num Menor prazo, Maior qualidade e Menor custo”. Nos relatou ainda a sua missão: “Trabalhar para as necessidades do mercado de transporte com profissionalismo e competência”. 
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
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BOSE, R. de C. A. Modelos de Roteirização e Programação de entregas em redes de transportes. 1990. Dissertação (Mestrado) – Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, Departamento de Engenharia de Transportes, São Paulo. 171p.
BOTELHO, L. G. Um Método para o Planejamento Operacional da Distribuição: Aplicação para casos com Abastecimento de Granéis Líquidos. 2003. Dissertação (Mestrado) - Programa de Pós-Graduação em Logística Empresarial, PUC, Rio de Janeiro.
BOWERSOX, Donald J. & CLOSS, David J. (2001) - Logística empresarial: o processo de integração da cadeia de suprimento. São Paulo: Atlas, 594p.
CALAZANS, Fabíola. (2001) - Centros de distribuição. Gazeta Mercantil:
CAVANHA FILHO, A.O. Logística: novos modelos. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2001.
CHRISTOFIDES, N. et al. 1981. Exact Algorithms for the Vehicle Routing Problem, based on spanning tree and shortest path relaxation. Mathematical Programming, n. 20, p. 255-282, 1981.
CUNHA, C. B., 1997. Aspectos Práticos da Aplicação de Modelos de Roteirização de Veículos a Problemas Reais. Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, Departamento de Engenharia de Transportes.
FLEURY et al. (orgs.) Logística Empresarial - a perspectiva brasileira. Coleção COPPEAD de Administração. São Paulo: Atlas, 2000.
HONG, Yuh C. (1999) - Gestão de estoques na cadeia de logística integrada: supply chain. 1a ed. São Paulo: Atlas, 182p. 
LACERDA, Leonardo (2000) - Armazenagem estratégica: analisando novos conceitos. Centro de Estudos em Logística (CEL), COPPEAD/UFRJ.
LAPORTE, G. (1992) The vehicle routing problem: an overview of exact and approximate algorithms, European Journal of Operational Research, v.59, n.3, p.345-358.
NOVAES, A. G. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Distribuição. Contabilidade, USP, São Paulo. 297p. Editora Campus, 2004.
REIS, M. A. S. O Conceito e a Evolução da Logística. Disponível em: http://www.sanegas.com.br/Logistica/logistica%20dados. Acesso em 25 de maio de 2013.
VERGARA, S. C. Projetos e Relatórios de Pesquisa em Administração. São Paulo: Editora Atlas, 2007.

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