PORNOGRAFIA DE VINGANÇA

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FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS
 CURSO DE DIREITO
DISCENTES
XXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
PORNOGRAFIA DE VINGANÇA
ENQUANTO VIOLÊNCIA PSICOLÓGICA
XXXXXXX/XX
2017
DISCENTES
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
PORNOGRAFIA DE VINGANÇA
ENQUANTO VIOLÊNCIA PSICOLÓGICA
Trabalho elaborado para ser entregue ao Professor XXXXXXXXXXXXXXXX, para fazer parte do crédito da disciplina de XXXXXXXXX do Curso de Direito – V Semestre Noturno, XXX.C./XXXXXXX-XXXX. 
XXXXX/XXXX
2017
		RESUMO
	Este artigo se propõe a fazer um estudo sobre a pornografia de vingança, visando apresentar uma perspectiva atualizada sobre o tema, enquanto violência psicológica, ficando em nossa microrregião e como este crime abrange qualquer geração etária, analisando nossas possibilidades legais como vítima e esclarecendo sobre o assunto como uma medida eficaz de prevenção. As vítimas estão próximas, casos que se repetem viram um destaque desumano em nosso meio social, nos tornamos instrumentos e vítimas deste crime que traumatiza e dilacera a identidade social do ser. De um modo geral traremos uma visão deste tema que está tão presente em nossa sociedade globalizada, que nem percebemos a abrangência deste crime continuado, porque seus efeitos não param no momento da divulgação da imagem ferramenta deste crime, ele se perpetua e nós, inconscientemente da abrangência dos danos, perpetuamos o crime repassando, divulgando, propagando, servindo de ferramenta para um ato tão hediondo.
Palavras chave: Pornografia de Vingança, crime psicológico, violência de gênero, preconceito.
 
SUMARIO 
INTRODUÇÃO
DESENVOLVIMENTO
O que é “Pornografia de Vingança
Violência de gênero
Somos participes
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
1 INTRODUÇÃO 
	Em uma sociedade globalizada, a popularização dos smartfones, aperfeiçoou um antigo tipo de crime de crime antigo. O envio de fotos íntimas pelos correios, como forma de vingança, era algo de pouco conhecimento público, fazia mais parte de tramas de filmes e novelas do que na vida real, porém eles aconteciam, como uma forma de vingança bem limitada porque as fotografias tinham que ser reveladas em laboratórios e isso restringia este tipo de crime, quem conseguia tirar uma foto íntima da parceira, era de forma sorrateira ou era ele o próprio fotógrafo e tinha um laboratório próprio de revelação fotográfica. O crime consistia em enviar as fotos anonimamente para a família da vítima ou para o seu atual romance, como uma forma de vingança e este tipo de crime se limitava a família da vítima, ou seu meio de convívio social, que nunca chegava a uma reclamação judicial, porque isto só aumentaria a humilhação da vítima.
	Em nossa sociedade atual, os smartfones, trouxeram a facilidade da imagem, com cada vez mais qualidade, se tornando uma poderosa ferramenta de informação e confraternização social, tirar uma foto é algo prazeroso e nos reafirma socialmente, aproxima os entes queridos que estão a distância e denúncia injustiças, suas aplicações são muitas, porém a possibilidade de expressar um momento íntimo em uma relação a dois, acabou dando espaço para o crime de pornografia de vingança. 
	Como nos precaver deste crime em uma sociedade que a informação “viraliza” nas redes sociais e a quem recorrer quando nossos direitos forem violados. ´Neste contexto, as delegacias estão prontas para receber a nossa denúncia? Nossa legislação está preparada para este tipo de crime? Os administradores de sites e redes sociais estão atentos para este crime? Diante deste contexto, tentaremos conscientizar e alertar o quanto é danoso para a vítima e como podemos não nos tornar um instrumento deste crime, simplesmente evitando divulgar imagens íntimas não desejadas. 
 2 DESENVOLVIMENTO
2.1 O que é “Pornografia de Vingança”
	A expressão pornografia de vingança, vem da expressão em inglês “regenge porn”, que se refere ao ato de expor publicamente na internet, fotos ou vídeos íntimos de terceiros sem a permissão do mesmo. Isto geralmente ocorre após o fim do relacionamento e como forma de vingança se expõe a imagem do outro. Pode se afirmar que este é um crime de gênero, porque em nossa sociedade predominantemente machista, este tipo de vingança não tem os mesmos efeitos no homem quanto tem nas mulheres, expor um homem em sua intimidade acaba gerando uma imagem de virilidade, enquanto para as mulheres destrói valores próprios de sua própria forma de ser e se sentir em um meio social. Segundo a ONG SAFERNET, ONG que é referência no apoio ao combate a este crime,81% das vítimas atendidas na ONG são mulheres. 
	Um crime continuado, a pornografia de vingança que se perpetua por toda a vida da vítima, a cada contato com a imagem o trauma reaparece e a imagem da vítima é abalada gerando um sofrimento psicológico que pode até levar ao suicídio, como foi o caso da Italiana Tiziana Cantone, que se suicidou aos de 31 anos, depois que um vídeo íntimo vazou na internet pelo seu ex-namorado. 
	Com a popularização dos Smartphones, programas como o WhatsApp se tornaram indispensáveis tanto na nossa vida social como profissional e a facilidade de propagar imagens que estas tecnologias proporcionam, transformaram este crime em algo de difícil punição devido à dificuldade de provar os culpados e parar a divulgação das imagens depois de postadas. A administradora do FaceBook, anunciou no início deste ano um conjunto de ferramentas para evitar a pornografia de vingança, o Facebook começou um programa piloto na Austrália para impedir o compartilhamento de imagens e vídeos íntimos nas suas plataformas. Conforme rela os seus dirigentes, os usuários de Facebook, Messenger e Instagram podem reportar a preocupação de que imagens pessoais acabem vazando na rede antes mesmo de elas serem compartilhadas.
Apesar de existirem instrumentos para a retirada das imagens indevidas dos sites, assim como o advento do Marco da Internet no Brasil (Lei N° 12.965/14), o WhatsApp, armazena estas imagens no próprio aparelho, transformando a caça das imagens numa tarefa impossível. Os controles na divulgação destas imagens indevidas se tornaram uma responsabilidade mais do recebedor da imagem do que da empresa que administra o WhatsApp, devido as imagens ficarem armazenadas no próprio celular de quem recebe. 
As campanhas contra este tipo de crime no Brasil ainda são um pouco tímidas, não atingindo a nossa mídia de forma maciça, mas elas existem e de uma forma bem criativa tentam passar o seu recado: 
A campanha pretende contribuir para barrar o avanço da violência contra as mulheres – principais vítimas da chamada “pornografia de vingança”, cujas ocorrências quadruplicaram no Brasil nos últimos dois anos, de acordo com a ONG SaferNet.
Batizada de “As mulheres incompartilháveis”, a campanha é uma iniciativa das secretarias municipais da Mulher e da Comunicação Social, e consiste em quatro peças exclusivas para WhatsApp e um vídeo case, ferramenta publicitária que tem se mostrado uma forte aliada das campanhas institucionais de conscientização e voltadas à mudança de comportamento. Disponível em:<http://www.bandab.com.br/geral/contra-a-pornografia-da-vinganca-campanha-explica-que-divulgar-videos-intimos-e-crime/ > Acesso em: 03 de nov. 2017.
	Crime que não respeita fronteiras a pornografia de vingança é um crime de gênero devido a violação de valores do universo feminino, de uma extensão continuada, este crime cresce em nosso país na proporção que a tecnologia se torna acessível a toda a população. Os celulares cada vez mais acessíveis, tem se tornado objetos de desejo e existem modelos par as mais diversas classes sociais. Hoje é comum nos depararmoscom um idoso enviando mensagens no WhatsApp ou uma criança muito pequena digitando com pequenos dedos em um celular, junto com esta facilidade que a tecnologia nos proporciona, existe este crime que pode estar presente nos nossos mais queridos entes, seja como vítima, partícipe inconsciente ou consciente de seu ato, ou até autor deste crime, porque muitos nem se que imaginam a extensão deste ato, transformando em vingança aquilo que um dia já foi prova de sentimentos sinceros de uma relação. 
2.2 Violência de Gênero
	Com base, no conceito de “pornografia de Vingança”, podemos refletir, porque este crime é uma violência de gênero? Sempre foi de conceito popular gênero Feminino ou gênero Masculino, más como se enquadraria estes conceitos diante de uma violência? A mulher como expressão daquilo que ela representa em seu meio social, expressa valores que são alicerce de seu gênero, como algo que a sustente no meio que vive. A imagem é um fator relevante quando se vive em sociedade, nos sustentamos imagens, nos vestimos e nos comportamos conforme a imagem que pretendemos sustentar em nossa sociedade e é devido a imagem que sustentamos que formamos parte de nossas relações, sejam elas sociais ou profissionais. Afirmar que não nos importamos com o que os outros pensam, é uma projeção de imagem, o ser social cria imagens e absorvem imagens, esta é o alicerce do que chamamos cultura. O gênero feminino sempre trouxe em seu quadro histórico uma submissão social, inferioridade física e financeira, se tornaram marcos da história da mulher em nossa sociedade. Hoje a quebra de paradigmas e revolução social tem gerado reconhecimento e direitos para uma equidade social. Porém diante de tantas conquistas que a mulher tem alcançado em nossa sociedade, com muita luta é claro, o seu gênero é algo que tem se transformado e valores ainda se mantem em nossa sociedade, como a sustentação de algo que seria bom, do ponto de vista das massas em nosso país, como valores que alicerçam a ideia de mãe, provedora e porto seguro de nosso lar. Conceitos fortes atrelados ao cunho d ser mãe ou a margem do que é correto em um lar, a mulher em seu gênero ainda representa esta figura, conceito que está arraigado e em nossas consciências, como aquilo que é certo, correto, digno, o direito. O gênero feminino não seria completo se não trouxesse estes conceitos, ligados a maternidade com tudo que o mesmo carrega. 
E neste contexto que a pornografia de vingança tem o seu efeito mais mórbido, este crime ataca o gênero feminino, retirando-a de seu local numa sociedade e fazendo-a a navegar em suas margens, sempre empurradas pelo preconceito, este crime quebra os valores mais íntimos do gênero feminino, amputando delas a capacidade de ser mãe, filha, ou profissional competente, ela será sempre vista como algo a margem da sociedade porque qualidades que são inerentes ao seu gênero, lhe foram amputadas. Risco de não conseguir formar um lar, devido a preconceitos formados na sociedade em que vive ou de ter uma vaga de emprego perdida por não representar a imagem que a empresa pretendida queria passar. Como se não bastasse a amputação de valores inerentes ao seu gênero, seus efeitos serão continuados, sempre haverá resquícios do estrago feito neste crime, as pessoas sempre se lembrarão, tornarão a ofender e levantarão comentários maldosos, porque o autor deste crime na maioria das vezes realiza o ato de divulgar as imagens veículo da vingança, apenas uma vez, é a sociedade que perpetua o crime é a sociedade que deprecia a vítima, é a sociedade que se encarrega de violentar o gênero feminino tão valioso para as mulheres. 
2.3 Nossa Legislação
	Em nossa legislação ainda não há uma tipificação específica para este tipo de crime, porém esta conduta pode ser enquadrada como crime e gerar pena para o culpado ou para aqueles que ajudaram na propagação do conteúdo íntimo, resultando em pagamento de indenizações para a vítima. Porém comparando o dano que este crime provoca em suas vítimas com os valores arbitrados em nosso sistema judiciário, percebe-se uma gritante desproporcionalidade em desfavor da vítima.
	Como no Brasil a pornografia de vingança não tem um tipo específico no seu ordenamento jurídico, esta pratica normalmente é enquadrado como crime contra honra, Art. 138 do código Penal - Caluniar alguém, imputando-lhe falsamente fato definido como crime:   Pena - detenção, de seis meses a dois anos, e multa.  § 1º - Na mesma pena incorre quem, sabendo falsa a imputação, a propala ou divulga.
 	Em nossa realidade judiciária, o justo ressarcimento das vítimas esbarra na lentidão de nossa máquina judiciária, a lentidão de nosso sistema provoca uma sensação de impunidade que só aumenta o dano causado por este crime. Em comunidades como a nossa microrregião é muito comum vítima se deparar com o seu algoz e o mesmo declarar que isto não dará em nada, fazendo reabrir feridas e prejudicando-a moral, física e profissionalmente. Moral porque este crime do ponto de vista psicológico é um crime continuado que gera danos por toda a vida da vítima; físico porque este estado afeta a sua saúde levando-a depressões e até mesmo a suicídios, e profissional porque gera preconceitos sociais depreciando sua capacidade como profissional. 
	Apesar das dificuldades de nosso sistema judiciário, toda pessoa que tiver o seu direito lesado deve enfrentar essa realidade e fazer valer os seus direitos, não é porque existem dificuldades que não exerceremos o nosso direito de justiça, deixar para lá seria abrir as portas para a impunidade e gerar mais vítimas. O primeiro passo será reunir provas, tais como print de tela do celular, e-mails, link dos sites onde foram postadas as imagens, etc. O segundo passo será levar o material coletado e registrar um boletim de ocorrências na delegacia. O terceiro passo é procurar um advogado ou um defensor público que tomará as medidas cabíveis para dar início a um processo. 
	Normalmente as ações para este tipo de crime são impetradas na justiça como Crimes contra a honra, como calúnia, difamação ou injuria, Artigos 138, 139 e 140, do Código Penal. Mas existem casos em que são interpretadas como ameaça, a exemplo do réu que diz que divulgará as fotos se ela não reatar o namoro, Art. 147 do Código Penal - Ameaçar alguém, por palavra, escrito ou gesto, ou qualquer outro meio simbólico, de causar-lhe mal injusto e grave: Pena - detenção, de um a seis meses, ou multa. Parágrafo único - Somente se procede mediante representação.
	Porém quando há algum vínculo efetivo entre o autor do crime e a vítima, ocorre o enquadramento pela lei Maria da Penha, Lei 11.340 de 7 de agosto de 2006, ela prevê a violência física e moral e a vítima poderá conseguir medidas protetivas. Do ponto de vista da Lei Maria da Penha, se houve um relacionamento íntimo entre a vítima da pornografia da vingança e o autor do crime independente de coabitação, o caso poderá ser enquadrado através desta Lei.
	Nos casos em que a vítima é menos de 17 anos, no momento em que as fotos foram postadas é utilizado o Estatuto da criança e do adolescente, em seu Art. 241-A.  Oferecer, trocar, disponibilizar, transmitir, distribuir, publicar ou divulgar por qualquer meio, inclusive por meio de sistema de informática ou telemático, fotografia, vídeo ou outro registro que contenha cena de sexo explícito ou pornográfica envolvendo criança ou adolescente Pena – reclusão, de 3 (três) a 6 (seis) anos, e multa. 
	Há casos em que o autor deste crime invadiu o dispositivo de informática da vítima para cometer este crime, fazendo-se possível o enquadramento pela Lei Carolina Dieckmann, que  é como ficou conhecida a Lei  12.737/2012, que tipificou os chamados crimes informáticos: Art. 154-A.  Invadir dispositivo informático alheio, conectado ou não à rede de computadores, mediante violação indevida de mecanismo de segurança e com o fim de obter, adulterar ou destruir dados ou informações sem autorização expressa ou tácita do titular do dispositivo ou instalar vulnerabilidades paraobter vantagem ilícita. 
	Poucos conhecem o que é o Marco Civil da Internet no Brasil, conhecido oficialmente pela Lei N° 12.965/14, regula o uso da Internet no Brasil, ela não prevê punições, mas estabelece princípios que obrigam os provedores guardarem seus dados por seis meses, de acordo com o seu artigo 15. Isso facilita as autoridades policiais chegarem aos autores do crime de pornografia de vingança, mapeando a cadeia de divulgação da imagem levando a identificação de seus autores.  Com o advento da Marco Civil da Internet, o site ou provedor que for notificado pela vítima ou por seu advogado terá que tirar as imagens do ar sob pena de se tornar corresponsável deste crime. Sabemos que mesmo com o Marco Civil ainda é difícil controlar a divulgação destas imagens na rede, pois muitos sites e provedores encontram-se fora do Brasil, mas este é um passo importante no controle deste crime e será com um passo de cada vez que poderemos controlar e punir este crime, pois o crime reflexo de uma condição social é acompanhado por soluções que nem sempre acompanham a sua evolução mas que sempre dará passos no sentido de harmonizamos socialmente meta principal da justiça que nos faz viver de forma aceitável dentro de uma sociedade. 
2.4 Somos Partícipes deste crime
	Fato assustador neste crime é que a propagação deste crime ocorre por meio de partícipes, que não tem uma real dimensão das consequências deste ato conhecido como repassar as imagens, compelidos por curiosidade ou satisfação passageira, este crime não teria a extensão que tem, se não fossem os partícipes. Expressões como “viralizar” reflete como na maioria dos casos, de forma inconsciente, nos damos ao trabalho de repassar imagens ou vídeos que com certeza não tiveram a autorização de serem divulgados na rede. O Wats App, ferramenta social indispensável nos dias de hoje, armazena estas fotos nos próprios aparelhos, tornando impossível casar estas imagens ou impedir a sua propagação. 
	Somos Participes deste crime hediondo, ter consciência que nos tornamos instrumentos para machuca o outro, estar consciente da extensão disto será uma opção pessoal, que de fato poderá reduzir este tipo de crime isolando o criminoso, pelo simples fato de consciência social, impedindo assim esta forma de crime que pode ou está atingido pessoas queridas de nosso convívio social ou impedindo que jovens desabrochem em nosso convívio social estancando todas as suas potencialidades de cidadãos em nossa contínua renovação da sociedade. 
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
Esse trabalho foi elaborado através de pesquisas bibliográficas e, foi a partir desse estudo analítico que se pode perceber a abrangência deste crime continuado. Um crime psicológico, que tem efeitos na saúde física social e profissional da vítima. Um crime de gênero, porque atinge o direito de ser feminino, seus valores e concepções de vida. A falta de punição efetiva e a sensação de impunidade que este crime gera, nos traz reflexões sobre o uso da tecnologia e a velocidade como ela se multiplica através de seus partícipes. 
Refletir sobre o repasse deste tipo de imagens, nos leva a deslumbrar uma solução prática para este crime. Conscientizar é uma forma solene para frear este crime, porém ainda não vemos grandes campanhas em nosso meio social para trazer esta consciência aos nossos concidadãos, vemos temo como o combate ao preconceito e ao bullying, porém a nossa sociedade ainda não despertou de modo amplo para este tipo de conscientização. Diante do exposto neste estudo esperamos conscientizar de forma modesta a não participação neste crime que gera vítimas a todo instante em nossa sociedade e pode estar presente até mesmo em nossos entes mais queridos que podem estar sofrendo silenciosamente vítima da pornografia de vingança. 
	
4 REFERENCIAS
https://olhardigital.com.br/noticia/facebook-comeca-programa-para-evitar-pornografia-de-vinganca/72119. . Acesso em outubro 2017
http://fiponline.edu.br/coopex/pdf/cliente=3-a952712a028753f8ba7f2d63c77ea811.pdf. Acesso em outubro 2017. 
https://pornografiadevinganca.com/inicio/leis/. Acesso em outubro 2017. 
http://portal.faculdadebaianadedireito.com.br/portal/monografias/Amanda%20Fraga%20Gon%C3%A7alves.pdf. Acesso em outubro 2017.
https://grandesreportagens.gazetaonline.com.br/?p=606. Acesso em outubro 2017.
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del2848compilado.htm. Acesso em novembro 2017.
http://www.seminariodosalunos.com/wp-content/uploads/2016/06/Petrosillo-Isabela.-Nao-as-Deixeis-Cair-em-Tenta%C3%A7%C3%A3o.pdf. . Acesso em novembro 2017.
http://www.bandab.com.br/geral/contra-a-pornografia-da-vinganca-campanha-explica-que-divulgar-videos-intimos-e-crime/ Acesso em novembro 2017.