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AD1 - Transportes Turísticos II - Robinson Basilio Vianna - 14217130143 - Polo Rocinha

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INTRODUÇÃO AOS TRANSPORTES HIDROVIÁRIOS – PARTE I[1: Trabalho apresentado à Professora Eloise S. Botelho, como quesito parcial para aprovação na disciplina Transportes Turísticos II.]
 Robinson Basilio Vianna[2: Discente cursando o 5º período do Curso de Tecnologia em Gestão do Turismo da Fundação Cecierj]
CASTRO, R. T.; CASTRO, R.  
Apresentação do autor: Rafael Teixeira de Castro é professor do Curso de Bacharelado em Turismo do CEFET/RJ, Campus Petrópolis. Coordenador da Disciplina "Transportes I" no Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo da Fundação CECIERJ. Doutor em Engenharia de Transportes pelo Programa de Engenharia de Transportes (PET) da COPPE/UFRJ com período sanduíche na School of Tourism and Hospitality Management da Southern Cross University, campus Gold Coast, Austrália. Mestre em Engenharia de Transportes com ênfase em Planejamento de Transportes pelo PET/COPPE/UFRJ (2010), e Bacharel em Turismo pela Universidade Positivo (2007). Desenvolve pesquisas nas áreas de turismo, transportes turísticos, hospitalidade, acessibilidade e marketing. 
Breve resumo: O transporte hidroviário, vem ganhando, cada vez mais, importância no mercado de transportes turísticos, principalmente no turismo náutico e cruzeiros marítimos.
Ainda que, o desenvolvimento do transporte hidroviário venha crescendo, no Brasil a utilização de embarcações para a prática de atividades de turismo ainda e muito pouco aproveitada, pois a maioria dos portos estavam preparados para atender somente as demandas de transporte de carga e tiveram que se adaptar para receber os passageiros que a partir de então passaram a utilizar áreas exclusivas nos terminais portuários.
Hoje em dia, essa classe de turismo, o turismo náutico, o que mais prevalece é a vida a bordo que é oferecida. O turismo náutico se distingue não só por ser um meio de transporte turístico, mas também como o próprio meio motivador da viagem. A motivação do turista é a própria embarcação e o tempo que permanece embarcado, sendo o que mais atrai são as instalações e as atividades disponíveis dos navios.
Considera-se também que as empresas classificam seus clientes como hóspedes, invés passageiros, e fazem isso objetivando que o cliente se sinta como um convidado, acolhido e confortável, dando assim a ideia de os navios serem grandes hotéis flutuantes.
Há também diferenças entre tipos de navios, conforme seus tamanhos, podendo ser classificados como meganavios ou resorts flutuantes, navios médios, navios menores, e por fim navios butiques. A segmentação do mercado de cruzeiros estão, cada vez mais, oferecendo roteiros com estilos mais variados, atingindo alvos específicos de clientes.
Interpretação e Avaliação: Conforme o livro de transporte, no capítulo 07, nota-se que o autor procura sempre destacar aos seus leitores a atual importância do transporte hidroviário para o mercado turístico. Com uma visão clara e esclarecedora o autor apresenta aos leitores um conhecimento provindo de pesquisas e estudos. Com temas que são de grande importância para estudantes de turismo e curiosos da área. No capítulo notamos também pontos importantes da ramificação do mercado de cruzeiros, especificando e atendendo as necessidades dos clientes que buscam realizar seus desejos a bordo e também o quanto a própria embarcação e o tempo de permanência no navio, com suas atividades disponíveis, se tornam a grande motivação da viagem para o turista. O capítulo também é rico em informações, facilitando cada conteúdo e dividindo-o em seus determinados tópicos.
Considerações finais: Na categoria de turismo náutico, o mais importante para o turista passa a ser a vida a bordo, fazendo com que o cliente se sinta como um convidado, acolhido e confortável, dando assim a sensação dos navios serem grandes hotéis flutuantes. A divisão do mercado de cruzeiros pode ser feita pela faixa etária, cruzeiros temáticos, tipos de navios e duração.

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