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27/04/2016 1 BIOQUÍMICA Bioenergética 2 BIOENERGÉTICA 3 BIOENERGÉTICA: ATP UTP GTP CTP UTP Carboidratos GTP Proteínas CTP Lipídeos ATP São úteis para formar intermediários ativados e são energeticamente equivalentes ao ATP Citidina-trifosfato Guanosina-trifosfato Uridina-trifosfato 4 BIOENERGÉTICA: oxidação-redução SUBSTRATO ENERGÉTICO NAD + e FAD Doa elétrons (oxidado) Recebe elétrons (reduzido) NADH e FADH2 Doam seus elétrons para o O2 são reoxidadas NAD+ e FAD 27/04/2016 2 5 NUTRIENTES COM ENERGIA carboidratos lipídeos proteínas PRODUTOS SEM ENERGIA CO2 H2O NH3 MACROMOLÉCULAS DA CÉLULA carboidratos lipídeos proteínas ácidos nucleicos MOLÉCULAS PRECURSORAS Monossacarídeos ácidos graxos Aminoácidos bases nitrogenadas CATABOLISMO ANABOLISMO ATP NADH NADPH FADH2 ADP NAD+ NADP+ FAD Energia química BIOENERGÉTICA: rotas metabólicas 6 BIOENERGÉTICA: rotas metabólicas Glicólise Gliconeogênese Glicogenólise Glicogênese Lipólise Lipogênese CetogêneseBeta-oxidação BIOQUÍMICA Glicólise 8 GLICÓLISE: glicose ERITRÓCITOS 27/04/2016 3 9 GLICÓLISE: glicose CÉREBRO 10 GLICÓLISE: glicose TECIDOS MUSCULAR E CARDÍACO 11 GLICÓLISE: glicose TECIDO ADIPOSO 12 GLICÓLISE: glicose TECIDO HEPÁTICO 27/04/2016 4 13 GLICÓLISE: glicose Insulina estimula a captação de glicose pelos tecidos Aumentando o número de transportadores de glicose (GLUT) membrana plasmática 14 GLICÓLISE: destinos da glicose A glicose possui quatro destinos principais 3 4 21 Para fornecer ATP e intermediários metabólicos Para síntese de ácidos nucleicos e NADPH 15 GLICÓLISE: piruvato O piruvato é posteriormente metabolizado por três rotas metabólicas O piruvato é oxidado Perde um grupo carboxil CO2 Gera um grupo acetil-CoA O grupo acetil-CoA é oxidado Gera CO2 no TCA Os elétrons são transferidos ao O2 Gera H2O e síntese de ATP 1 1 16 GLICÓLISE: piruvato O piruvato é posteriormente metabolizado por três rotas metabólicas Fermentação láctica Redução do piruvato lactato regeneração de NAD+ 2 1 27/04/2016 5 17 GLICÓLISE: piruvato O piruvato é posteriormente metabolizado por três rotas metabólicas 2 1 3 Produção de etanol 18 GLICÓLISE: reações A glicólise é um processo irreversível 01 molécula de glicose (6C) é degradada uma série de reações 02 moléculas de piruvato (3C) Durante as reações Parte da energia livre é conservada ATP e NADH 19 GLICÓLISE: fases Glicose Piruvato Piruvato 10 etapas 20 GLICÓLISE: fase preparatória Glicose 6C fosforilada C6 27/04/2016 6 21 GLICÓLISE: hexoquinase 1) Enzima proteica 2) Solúvel 3) Citosólica 4) Presente em todos os organismos 5) Genoma codifica 04 hexoquinases diferentes (isoenzimas) - hexoquinase I - hexoquinase II - hexoquinase III miócitos (hexoquinase) - hexoquinase IV hepatócitos (glicoquinase) - Cinética - Propriedades regulatórias HQ I-III: produção de energia HQ IV: mantém a homeostase da glicose, porque possui Km. 22 GLICÓLISE: fase preparatória Glicose 6C fosforilada C6 convertida 23 GLICÓLISE: fase preparatória Glicose 6C fosforilada C6 convertida fosforilada C1 24 GLICÓLISE: bifosfato x difosfato BIFOSFATO Compostos que possuem dois grupos fosfato acoplados em diferentes posições da molécula. DIFOSFATO Compostos que possuem dois grupos fosfato ligados como um grupo pirofosforil. 27/04/2016 7 25 GLICÓLISE: fase preparatória Glicose 6C fosforilada C6 convertida fosforilada C1 Nas reações de fosforilação, o ATP é o doador de grupo fosforil 26 GLICÓLISE: fase preparatória Glicose 6C fosforilada C6 convertida fosforilada C1 dividida moléculas de 3C 27 GLICÓLISE: fase preparatória Glicose 6C fosforilada C6 convertida fosforilada C1 dividida moléculas de 3C isomerizada 28 GLICÓLISE: fase de compensação Gliceraldeído-3-fosfato 3C oxidada e fosforilada NADH e Pi 27/04/2016 8 29 GLICÓLISE: fase de compensação Gliceraldeído-3-fosfato 3C oxidada e fosforilada NADH e Pi formação de ATP Fosforilação no nível do substrato 30 GLICÓLISE: tipos de fosforilação FOSFORILAÇÃO OXIDATIVA Enzimas ligadas à membrana mitocondrial e gradiente de prótons. FOSFORILAÇÃO NO NÍVEL DO SUBSTRATO Enzimas solúveis e intermediários. FOSFORILAÇÃO OXIDATIVAFOSFORILAÇÃO NO NÍVEL DO SUBSTRATO 31 GLICÓLISE: fase de compensação Gliceraldeído-3-fosfato 3C oxidada e fosforilada NADH e Pi formação de ATP isomerizada 32 GLICÓLISE: fase de compensação Gliceraldeído-3-fosfato 3C oxidada e fosforilada NADH e Pi formação de ATP isomerizada geração de H2O 27/04/2016 9 33 GLICÓLISE: fase de compensação Gliceraldeído-3-fosfato 3C oxidada e fosforilada NADH e Pi formação de ATP isomerizada geração de H2O formação de ATP 3434 GLICÓLISE: balanço geral Equação global da glicólise: condição aeróbica Reoxidado a NAD+ Condução de elétrons 35 GLICÓLISE: rendimento líquido GLICOSE PIRUVATO PIRUVATO Na glicólise, 03 tipos de transformações químicas são notáveis: Degradação do esqueleto carbônico ADP ATP ATP Fosforilação do ADP a ATP Transferência de H+ ao NAD+ NAD+ NADH NADH Pi H+ NAD+ H+ ADP Pi 36 GLICÓLISE: rendimento líquido Conservação da energia da glicose TCA CTe- 27/04/2016 10 37 GLICÓLISE: intermediários fosforilados Os 09 intermediários entre a GLICOSE e o PIRUVATO são fosforilados 03 funções GLICÓLISE: intermediários fosforilados Os 09 intermediários entre a GLICOSE e o PIRUVATO são fosforilados 03 funções 1 A membrana plasmática não tem transportadores para sacarídeos fosforilados. GLICÓLISE: intermediários fosforilados Os 09 intermediários entre a GLICOSE e o PIRUVATO são fosforilados 03 funções 2 Os grupos fosforil são componentes essenciais na conservação da energia metabólica. 1 A membrana plasmática não tem transportadores para sacarídeos fosforilados. GLICÓLISE: intermediários fosforilados Os 09 intermediários entre a GLICOSE e o PIRUVATO são fosforilados 03 funções 3 Os grupos fosforil conservam a energia metabólica. 1 A membrana plasmática não tem transportadores para sacarídeos fosforilados. 2 A energia de ligação no sítio ativo com a presença de grupo fosfato aumenta a especificidade da enzima. 27/04/2016 11 41 GLICÓLISE: regeneração do NAD+ A não regeneração de NAD+ deixaria a célula carente de aceptor de elétrons e as reações da glicólise cessariam. 42 GLICÓLISE: regeneração do NAD+ Condição anaeróbica (ou aeróbica em casos especiais) Redução de piruvato a lactato. 43 GLICÓLISE: Hexoquinase músculo Hexoquinases I, II e III - glicose-6-fosfato (RA) + insulina (EG) fígado Hexoquinases IV (glicoquinase) + glicose (MA) - frutose-6-fosfato (PR) + insulina (EG) 44 GLICÓLISE: Hexoquinase 27/04/2016 12 45 GLICÓLISE: Hexoquinase 46 GLICÓLISE: Fosfofrutoquinase-1 (PFK1) PFK1 - ATP (MA): afinidade pela frutose-6-fosfato - citrato (RA) + frutose-2,6-bifosfato (MA): afinidade pela frutose-6-fosfato + insulina (EG) 47 GLICÓLISE: Fosfofrutoquinase-2 (PFK2) 48 GLICÓLISE:Piruvato quinase Fígado + frutose-1,6-bifosfato (MA) + insulina (EG) - glucagon (MC) Músculo + adrenalina (MC) - ATP (MA) - Acetil-CoA (RA) - AG cadeia longa (RA) 27/04/2016 13 49 MÚSCULO Em resposta à adrenalina AMPc ativa glicogenólise glicólise energia para luta ou fuga 50 ACETIL-CoA: piruvato-desidrogenase Reação geral descarboxilação oxidativa Grupo carboxil é removido e os carbonos remanescentes são convertidos ao grupo acetil. 51 ACETIL-CoA: piruvato-desidrogenase A combinação de desidrogenação e descarboxilação do piruvato a acetil-CoA requer a ação de 03 diferentes enzimas e 05 diferentes grupos prostéticos. Pirofosfato de tiamina 52 ACETIL-CoA: piruvato-desidrogenase A combinação de desidrogenação e descarboxilação do piruvato a acetil-CoA requer a ação de 03 diferentes enzimas e 05 diferentes grupos prostéticos. Dinucleotídeo de flavina-adenina 27/04/2016 14 53 ACETIL-CoA: piruvato-desidrogenase A combinação de desidrogenação e descarboxilação do piruvato a acetil-CoA requer a ação de 03 diferentes enzimas e 05 diferentes grupos prostéticos. Coenzima A 54 ACETIL-CoA: piruvato-desidrogenase A combinação de desidrogenação e descarboxilação do piruvato a acetil-CoA requer a ação de 03 diferentes enzimas e 05 diferentes grupos prostéticos. Dinucleotídeo de nicotinamida-adenina 55 ACETIL-CoA: piruvato-desidrogenase A combinação de desidrogenação e descarboxilação do piruvato a acetil-CoA requer a ação de 03 diferentes enzimas e 05 diferentes grupos prostéticos. Lipoato 56 ACETIL-CoA: piruvato-desidrogenase A combinação de desidrogenação e descarboxilação do piruvato a acetil-CoA requer a ação de 03 diferentes enzimas e 05 diferentes grupos prostéticos 04 vitaminas essenciais Tiamina (TPP) – Riboflavina (FAD) – Niacina (NAD) – Pantotenato (CoA) B1 B2 B3 B5 27/04/2016 15 57 ACETIL-CoA: piruvato-desidrogenase O complexo possui 03 enzimas: - E1: piruvato-desidrogenase - E2: diidrolipoil-transacetilase -- domínio lipoil -- domínio de ligação -- domínio acil-transferase - E3: diidrolipoil-desidrogenase 58 ACETIL-CoA: piruvato-desidrogenase canalização do substrato 59 PIRUVATO-DESIDROGENASE: regulação Piruvato desidrogenase + CoA (MA) - ATP (MA) + insulina (EG) - NADH (MA) - Acetil-CoA (RA) - AG cadeia longa (RA) 60 REGULAÇÃO: acetil-CoA Acetil-CoA é um modulador alostérico negativo -> piruvato desidrogenase 27/04/2016 16 BIOQUÍMICA Gliconeogênese 62 GLICOSE: glicólise 63 GLICOSE: lactato CICLO DE CORI Músculo ativo usa glicogênio formação de lactato transportado para o fígado conversão em glicose gliconeogênese retorno ao músculo glicogênese 64 GLICOSE: via pentoses-fosfato 27/04/2016 17 65 GLICOSE: via pentoses-fosfato 66 GLICOSE: EROS - eritrócitos 67 GLICOSE: frutose 68 GLICOSE: via do poliol - sorbitol 27/04/2016 18 69 GLICOSE: fonte de energia metabólica Alguns tecidos dependem quase completamente de glicose para sua energia metabólica. GLICOSE Única fonte de energia 70 GLICOSE: fonte de energia metabólica CÉREBRO 120g glicose/dia mais da metade de glicose estocada em glicogênio nos músculos e fígado Estoques não são suficientes Entre as refeições Jejuns Exercícios Glicogênio esgota-seSintetizar glicose a partir de precursores que não são carboidratos. FONTES DE GLICOSE 71 7272 METABOLISMO DA GLICOSE: fígado 27/04/2016 19 73 METABOLISMO DA GLICOSE: músculo 74 METABOLISMO DA GLICOSE: adipócito GLICONEOGÊNESE ?????? 75 Conversão de PIRUVATO e compostos com 3C e 4C GLICOSE 76 27/04/2016 20 77 78 79 80 GLICONEOGÊNESE: fígado Em mamíferos, a gliconeogênese (via citosólica) ocorre principalmente no fígado corrente sanguínea outros tecidos 27/04/2016 21 81 Embora compartilhem várias etapas, a gliconeogênese e a glicólise não são vias idênticas em direções opostas 03 reações essencialmente irreversíveis 82 GLICONEOGÊNESE: reações de “contorno” PIRUVATO -> FOSFOENOLPIRUVATO Requer enzimas citosólicas e mitocondriais. 83 GLICONEOGÊNESE: piruvato -> PEP 1 Quando piruvato ou alanina são precursores. 2 Quando lactato é o precursor. A escolha da via depende da: - disponibilidade de lactato ou piruvato; - necessidade citosólica de NADH para gliconeogênese. 84 GLICONEOGÊNESE: piruvato -> PEP 1 Quando piruvato ou alanina são precursores. Piruvato é transportado do citosol para a mitocôndria ou é gerado dentro da mitocôndria a partir da transaminação do aminoácido alanina. 27/04/2016 22 85 GLICONEOGÊNESE: piruvato -> PEP PIRUVATO 86 GLICONEOGÊNESE: piruvato -> PEP A membrana mitocondrial não tem transportador para o oxaloacetato Oxaloacetato é reduzido a malato pela malato desidrogenase No citosol o malato é reoxidado a oxaloacetato e NADH citosólico. 87 GLICONEOGÊNESE: piruvato -> PEP O CO2 adicionado ao piruvato piruvato-carboxilase é a mesma molécula perdida PEP-carboxiquinase. Oxaloacetato é convertido a fosfoenolpiruvato (PEP) pela fosfoenolpiruvato- carboxiquinase. 88 GLICONEOGÊNESE: piruvato -> PEP 04 grupos fosfato de alta energia são necessários para fosforilar piruvato a PEP. Apenas 02 grupos fosfato de alta energia são gerados quando PEP é convertido a piruvato. 27/04/2016 23 89 NADH mitocondrial é consumido na gliconeogênese A síntese de glicose só pode acontecer se NADH estiver disponível O transporte/conversão de malato-oxaloacetato recupera o NADH consumido. Relação [NADH]/[NAD+] mitocôndria maior (105x) citosol A reação piruvato -> PEP garante o equilíbrio entre NADH produzido e consumido no citosol. 90 GLICÓLISE GLICONEOGÊNESE É possível sintetizar glicose a partir de intermediários do ciclo do TCA (4C, 5C ou 6C) PEP-carboxiquinase 91 GLICONEOGÊNESE: intermediários do TCA Podem oxidar-se a oxaloacetato 92 GLICONEOGÊNESE: intermediários do TCA Aminoácidos glicogênicos 27/04/2016 24 93 GLICONEOGÊNESE: aminoácidos ALANINA e GLUTAMINA São especialmente importantes Principais moléculas que transportam grupos amino de tecidos extra-hepáticos até o fígado. Após a retirada do grupo amino, o esqueleto carbônico piruvato e -cetoglutarato É canalizado na gliconeogênese. 94 95 GLICONEOGÊNESE: piruvato -> PEP 2 Quando lactato é o precursor Produzido pela glicólise nos eritrócitos e músculos. Lactato a piruvato pela lactato desidrogenase Formação de NADH Piruvato é transportado para dentro da mitocôndria e convertido a oxaloacetato pela piruvato-carboxilase. 96 Oxaloacetato é convertido a PEP pela PEP-carboxiquinase Transportado para fora da mitocôndria. GLICONEOGÊNESE: piruvato -> PEP PEP-carboxiquinase As formas mitocondrial e citosólica são isoenzimas distintas que catalisam a mesma reação em locais diferentes. 27/04/2016 25 97 98 GLICONEOGÊNESE: ácidos graxos Nos mamíferos não ocorre a conversão líquida ácidos graxos -> glicose Reação irreversível Não possui outra via 99 GLICONEOGÊNESE: gliceroneogênese Mamíferos podem usar glicerol produzido na lipólise (triacilglicerol) GLICERONEOGÊNESE 100 GLICÓLISE GLICONEOGÊNESE 27/04/2016 26 101 GLICONEOGÊNESE 102 GLICONEOGÊNESE: frutose-1,6-bifosfatase Frutose-1,6-bifosfatasepromove a hidrólise essencialmente irreversível do fosfato no C1. 103 GLICONEOGÊNESE: glicose-6-fosfato -> glicose Glicose-6-fosfatase Reação requer a hidrólise simples de uma ligação éster fosfato. 104 GLICONEOGÊNESE: glicose-6-fosfatase 27/04/2016 27 105 GLICONEOGÊNESE: glicose-6-fosfatase É encontrada no lúmen do retículo endoplasmático hepatócitos, células renais e células epiteliais do intestino delgado Tecidos capazes de fornecer glicose para o sangue A glicose produzida é entregue aos outros tecidos pela corrente sanguínea 106 GLICONEOGÊNESE: reações biossintéticas Para cada molécula de glicose formada 06 grupos fosfato de alta energia são consumidos 04 ATP + 02 GTP 02 NADH são necessários na redução de 1,3-bifosfoglicerato GLICÓLISE GLICONEOGÊNESE GLICÓLISE GLICONEOGÊNESE não são reações inversas 107 REGULAÇÃO: glicólise/gliconeogênese Se as vias ocorressem simultaneamente em altas taxas RESULTADO Consumo de ATP Produção de calor CICLO FÚTIL Consumo de ATP Regeneração de NADH Hormônios Regulação alostérica Expressão gênica 108 REGULAÇÃO ENZIMÁTICA FATORES QUE AFETAM A ATIVIDADE ENZIMÁTICA número de moléculas ou modulação da atividade 27/04/2016 28 109 REGULAÇÃO: gliconeogênese Enzimas são reguladas alostericamente e por modificação covalente (fosforilação) PONTOS DE “CONTORNO” E REGULAÇÃO 110 REGULAÇÃO: glicose-6-fosfatase REGULAÇÃO AO NÍVEL DE SÍNTESE PROTEICA Aumento/diminuição a expressão gênica - Insulina (EG) 111 REGULAÇÃO: frutose-1,6-bifosfatase FRUTOSE-1,6-BIFOSFATASE Inibida pelo AMP (MA) quando em [ATP] Síntese de glicose que requer ATP 112 REGULAÇÃO: frutose-2,6-bifosfato Mecanismos reguladores adicionais para manutenção do nível constante de glicose pelo fígado GLUCAGON Síntese e liberação de glicose; Fontes: glicogenólise e gliconeogênese (piruvato, lactato, glicerol e aminoácidos) Consumo desta fonte de energia. 27/04/2016 29 113 REGULAÇÃO: frutose-2,6-bifosfato INSULINA Síntese e armazenamento de glicogênio e triacilglicerol. Mecanismos reguladores adicionais para manutenção do nível constante de glicose pelo fígado 114 REGULAÇÃO: frutose-2,6-bifosfato Regulação rápida da glicólise e da gliconeogênese é mediada pela frutose-2,6-bifosfato -> efetor alostérico Afinidade pela frutose-6-fosfato pelo inibidor alostérico (ATP) Afinidade pela frutose-1,6-bifosfato 115 REGULAÇÃO: frutose-2,6-bifosfato [frutose-2,6-bifosfato] celular é ajustada pelas taxas de formação/degradação. SÍNTESE Regulada por hormônios GLUCAGONINSULINA 116 REGULAÇÃO: PEP-carboxilase Acetil-CoA é um modulador alostérico positivo -> piruvato carboxilase (RA) 27/04/2016 30 117 REGULAÇÃO: PEP-carboxiquinase A PEP-carboxiquinase é regulada no nível de sua síntese e degradação regulação transcricional em resposta aos sinais hormonais e dietéticos - Insulina (EG) - Dieta 118 REGULAÇÃO: PEP-carboxiquinase 119 120
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