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UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA Profª.: Dra. Selma Helena Marchiori Hashimoto Roteiro 5: INTEGRAL DE FUNÇÕES ELEMENTARES E APLICAÇÕES 1. A INTEGRAL DEFINIDA Anteriormente usamos limites para descrever o comportamento de uma função e calcular sua taxa de variação (derivada). Agora, empregaremos o conceito de limite para estudar uma questão completamente diferente: Como definir e calcular a área de uma região no plano? Durante séculos, o estudo desta questão levou ao desenvolvimento da integral definida, que é um procedimento de soma generalizada com numerosas aplicações na matemática e nas ciências. 1.1 O Cálculo da Área como um Limite O Problema da Área: Seja f uma função contínua não negativa com bax , . Encontrar a área da região R limitada pelo gráfico de f, o eixo-x, e as retas ax e bx . A figura abaixo representa uma região R típica para o caso de uma função f não negativa. Para definir a área A, aproximamos a região R com retângulos, e realizamos nosso esquema de aproximação de tal modo que sejamos capazes de calcular a área A como o limite desta sequência de aproximação. x y a b x=a x=b y=f(x) R y x y a b y=f(x) x a b y=f(x) x a b y=f(x) y 2 Quando o número de retângulos aumenta e o tamanho dos retângulos individuais decresce em largura, a união do conjunto de retângulos aproximam com mais precisão a região R. Nossa intenção é definir a área A de R como sendo o valor limite das áreas associadas com estas aproximações. 1.2 Somas de Riemann Definição 1: Uma partição Pn de um intervalo fechado [a, b] é qualquer conjunto de 1n números nxxxx ,,,, 210 com bxxxxa n 210 Observe que estes subintervalos não são necessariamente de mesmo comprimento. Vamos definir a norma da partição Pn, denotada por nP , como sendo o maior destes comprimentos. Isto é, 11201 ,,,max nnn xxxxxxP . Então, njPxx njj ,,3,2,1,1 Se f é definida em [a, b], definimos uma soma de Riemann para f em [a,b] como: Definição 2: Uma soma de Riemann Rn para f em [a, b] é qualquer soma da forma jjjn j jjn xxtxtfR ,, 1 1 em que nxxxx ,,,, 210 é uma partição de [a, b], 1 jjj xxx e jt é um elemento de njxx jj ,,2,1,,1 . Teorema 1: Suponha que f seja uma função contínua em [a, b]. Então, existe um único número I tal que n j jj n n n xtfRI 1 limlim para todas as somas de Riemann Rn correspondentes às partições Pn para as quais 0nP quando n . Definição 3: Seja f contínua em [a, b]. O número I definido no teorema 1.2 é chamado de integral definida de f de a até b e denotado por ba dxxf a=x0 x9=b x1 x2 x3 x4 x5 x6 x7 x8 3 Observações: 1. O símbolo é referido como sinal da integral. 2. Escrevemos o símbolo dx após o integrando xf para indicar que x é a variável independente para f. 3. Os pontos finais a e b são os limites de integração. O teorema a seguir afirma que se f é não negativa e contínua em [a,b], a integral definida ba dxxf é a área da região limitada pelo gráfico de f e o eixo-x. Teorema 2: Seja f contínua em [a, b] com 0xf para todo bax , . Então a área A da região R limitada acima pelo gráfico de f, abaixo pelo eixo-x, à esquerda por ax , à direita por bx , é dada pela integral definida ba dxxfA . Exemplo 1: Se uma função f é não negativa, podemos, às vezes, calcular ba dxxf , identificando a integral com uma região cuja área já conhecemos. (a) A figura abaixo mostra que o gráfico da função constante cxf , c > 0, limita um retângulo de área abc no intervalo [a, b]. Assim, 0, cabcdxcdxxf baba . a b x y c f(x)=c R 4 (b) A figura abaixo mostra que o gráfico da função linear xxf limita um trapézio sobre o intervalo [a, b] se ba 0 . Como o trapézio tem bases de comprimento aafB 1 e bbfB 2 e altura abh , sua área é 2221 212121 ababbahBBA . Assim, baabdxxb a 0,21 22 . (c) A figura abaixo mostra que o gráfico da função 22 xaxf limita um semi-círculo de raio ar sobre o intervalo [–a, a] quando 0a . Como a área deste semi-círculo é 22 2 1 2 1 arA , temos: 222 2 1 adxxa a a . Se xf é negativa para algum bax , , então uma soma de Riemann para f pode conter termos da forma jj xtf , com 0jtf . Como jx é positivo, o produto jj xtf é negativo. Consequentemente, quando interpretamos um termo em uma soma de Riemann como a área de um retângulo, nós o assim fazemos com o entendimento de que um retângulo que está abaixo de eixo-x contribui com um número negativo para a soma. Assim, para uma função contínua qualquer, podemos interpretar ba dxxf como uma área “assinalada”. a -a x y f(x)= 22 xa R a b x y f(x)=x B2=b B1=a R 5 Definição 4: Suponha que f seja contínua em [a, b]. Então, (a) 0 dxxfaa (b) baab dxxfdxxf 1.3 Propriedades da Integral Definida Teorema 2: Sejam f e g contínuas em [a, b] e seja c uma constante qualquer. Então, (a) bababa dxxgdxxfdxxgxf (b) baba dxxfcdxxcf Teorema 3: Seja f contínua em um intervalo contendo os números a, b e c. Então, bccaba dxxfdxxfdxxf Independente de como os números a, b e c são ordenados. Podemos utilizar o teorema 3 para justificar nossa interpretação geométrica de integral definida como uma área “assinalada”. Por exemplo, seja bca e suponha que f seja contínua em [a, b], positiva em [a, c) e negativa em (c, b]. Então o gráfico de f determinará duas regiões R1 e R2. A região R1 é limitada pelo gráfico de f, o intervalo [a, c] e a reta ax , e R2 é limitada pelo gráfico de f, o intervalo [c, b] e a reta bx . A área definida pelo gráfico de f pode ser calculada por: bccaba dxxfdxxfdxxf Se considerarmos o gráfico de f , ele também determinará duas regiões R1 e R3, em que R3 é a reflexão de R2 sobre o eixo-x. Assim, podemos escrever que bccaba dxxfdxxfdxxf )1( pois xfxf para bcx , . a b x y c R1 R2 6 Como a área determinada por R2 é igual a área determinada por R3, temos 21 RáreaRáreadxxfba Analogamente, se f é uma função contínua em [a, b] cujo gráfico corta o eixo-x em um número finito de vezes, então seu gráfico e o eixo-x determinam um número finito de regiões. Podemos generalizar o argumento anterior para obter uma interpretação de ba dxxf como uma área “assinalada”: A integral definida ba dxxf é igual à diferença entre a área total das regiões acima do eixo-x e a área total das regiões abaixo do eixo-x. Exercícios 1. Dado que 32 0 dxxf , 252 dxxf e 585 dxxf , calcule: (a) 02 dxxf (b) 82 dxxf (c) 05 dxxf 2. Dado 53 1 dxxf e 231 dxxg , calcule: (a) 31 dxxgxf (b) 3113 2 dxxgdxxf (c) 13 54 dxxfxg 3. Esboce uma região no plano cuja área é dada pela integral definida. Utilizando fórmulas geométricas, calcule a área daquela região e, consequentemente, a integral. (a) 21 24dxx (b) 30 12 dxx (c) 30 29 dxx (d) 41 72 dxx (e) 20 dxxf em que 21,1 10,1 2 xx xx xf 1.4 Teorema Fundamental do Cálculo Como o próprio nome diz, o Teorema Fundamental do Cálculo é o mais importante teorema do Cálculo. Ele relaciona dois conceitos aparentemente distintos – a derivada (como uma taxa de variação) e a integral definida (um procedimento de soma generalizada). Teoricamente, o Teorema Fundamental é importante porque ele justifica o uso da integral como um mecanismo para definir funções. Computacionalmente, ele é importante porque fornece um procedimento poderoso para o cálculo de muitas integrais definidas. Suponhamos que f seja contínua em um intervalo I. Então, escolhendo qualquer número a em I, definimos uma função A em I por xa dttfxA (1) Isto é, xA é igual à integral definida de f de a até x. 7 Se f é não negativa em I, o valor xA é simplesmente a área sob o gráfico de tfy para xta . Neste caso, nos referimos a A como a função área determinada por f. Considere todo ax em I. Quando x aumenta, o valor xA deve crescer porque estaremos calculando a área de regiões sucessivamente maiores. Em geral, não precisamos supor que f seja não negativa. A integral xA na equação (1) existe para todo Ix , independente do sinal de f. Como o cálculo envolve ambos os processos de integração e diferenciação, vamos ver o que acontece se tentarmos diferenciar a função A. Por definição, h xAhxA xA h 0lim' (2) Por simplicidade, vamos supor que f é não negativa e que ax . A fim de calcular o limite na equação (2), consideremos o quociente da diferença h xAhxA (3) para 0h . Como hxA é a área sob o gráfico de at até hxt e xA é a área sob o gráfico de at até xt , a diferença xAhxA é a área sob o gráfico de xt até hxt . Veja a figura abaixo. Observemos que a largura desta região é hxhx . Se aproximarmos a área por retângulos de altura xf e largura h, obtemos hxfxAhxA . (4) Assim, o quociente da diferença (3) é aproximado por xf h xAhxA . (5) Como veremos, a aproximação (4) torna-se mais precisa quando 0h , e a aproximação (5) produz xf h xAhxA h 0lim . x a x+h y=f(x) x y A(x+h) A(x) 8 Um argumento semelhante se aplica se 0h , e assim obtemos um fato notável sobre A: A é diferenciável, e sua derivada é: xfxA ' . Em outras palavras, a derivada da função área é a função original f. Isto é a essência do teorema fundamental – as operações de integração (a função área A) e diferenciação são inversas (como operações matemáticas). Este argumento intuitivo não é uma prova do teorema porque a aproximação feita em (4) não é uma afirmação matemática precisa. Entretanto, tal intuição é absolutamente correta. Teorema 1.6: (Teorema Fundamental do Cálculo) (a) Seja f contínua em um intervalo aberto I contendo o número a e seja xa dttfxA para cada Ix . Então, A é diferenciável em I, e xfxA ' . Isto é, Ixxfdttf dx d x a , . (b) Seja f contínua em [a, b] e seja F qualquer antiderivada de f em [a, b]. Então, aFbFdxxfb a Exemplo 2: Como xxxF 62 2 é uma antiderivada de 64 xxf , 12621286264 21221 xxdxx Exemplo 3: Como xxxxxF 5 4 23 4 é uma antiderivada de 523 23 xxxxf , 361048410484 5 4 523 2 2 23 4 2 2 23 xxxxdxxxx Exemplo 4: Como uma antiderivada para xxf cos é xxF sen , temos 1010sen 2 3 sensencos 2 3 0 2 3 0 xdxx 9 Exemplo 5: 4 1 2 1 2 1 4 1 4 1 11 dxxxdx x xdx x x . Como uma antiderivada para 2121 xxxf é 2123 2 3 2 xxxF , temos 3 20 1.21 3 2 228 3 2 2 3 21 4 1 2 1 2 3 4 1 xxdxxx . Observação: A parte (b) do Teorema Fundamental explica o uso do sinal de integral para representar ambas a antiderivada e a integral definida. Se F é qualquer antiderivada para f, temos baba cxFdxxf e o lado direito pode ser escrito como b a dxxf . Entretanto, é preciso estar consciente da diferença conceitual entre a integral indefinida (antidiferenciação) e a integral definida. A integral indefinida é uma família de antiderivadas, e a integral definida é um número que representa o limite da soma de Riemann. É somente pelo Teorema Fundamental que sabemos que estes dois conceitos estão relacionados. Exemplo 6: Calcule 51 2 dxx . Solução: Aplicando a definição de valor absoluto vemos que 02,2 02,2 2 xsex xsex x Isto é, 2,2 2,2 2 xsex xsex x . Calculamos, então a integral separadamente em [-1, 2] e [2, 5] usando a correspondente parte da definição de 2x sobre cada intervalo: 9 22 2 2 52 2 5 2 1 12 2 2 22 2 22 2 22 222 2222 5 2 22 1 2 5 2 2 1 5 2 2 1 5 1 x xx x dxxdxx dxxdxxdxx 10 Exercícios 4. Calcule a integral definida usando o Teorema Fundamental do Cálculo: (a) 22 3 1 dxx (b) 2 1 3 5 2 dxx x (c) 31 22 2 dtt (d) 40 3 dxx (e) 0 sen dxx (f) 31 34 dxx (g) 32 dxxf , em que 1,1 1,12 xx xx xf 2 INTEGRAL INDEFINIDA O processo para determinar uma função xf a partir de seus valores conhecidos e sua derivada xf' tem dois passos. O primeiro é encontrar uma fórmula que dê todas as funções que poderiam ter f como derivada. Essas funções são chamadas primitivas de f, e a fórmula que fornece todas elas é chamada integral indefinida de f. O segundo passo é usar o valor conhecido para selecionar a primitiva particular desejada a partir daquelas na integral indefinida. Vamos começar com uma definição. Definição 1: (Primitiva ou antiderivada) Dada uma função f, definida num intervalo I, uma primitiva de f em I ou uma antiderivada de f em I é uma função F, definida em I, tal que xfxF ' , para todo Ix . Dessa maneira, observamos que o processo de primitivação, isto é, encontrar primitivas, é o inverso do processo de derivação. Devido à relação existente entre antiderivadas e integrais, garantida pelo Teorema Fundamental do Cálculo, utiliza-se a notação: dxxf para representar o conjunto de todas as primitivas ou antiderivadas de f, denominada integral indefinida, sendo o símbolo de uma integral, a função f é o integrando de uma integral e x é a variável de integração. Uma vez que encontramos uma primitiva F de uma função f, as outras primitivas diferem dela por uma constante. Indicamos isso em notação integral da seguinte maneira: CxFdxxf . A constante C é a constante de integração ou constante arbitrária. Quando encontramos CxF , dizemos que conseguimos integrar e calcular a integral. 11Exemplo 1: (Encontrando uma integral indefinida) Calcule dxx23 . Solução: Cxdxx 323 . A função cxxF 3 gera todas as primitivas da função 23xxf . As funções 43 xxg , 5 33 xxh , 33 xxs são todas primitivas da função 23xxf , e isso pode ser verificado diferenciando. Muitas das integrais indefinidas necessárias ao trabalho científico são determinadas pela inversão de fórmulas de derivadas. A tabela a seguir enumera várias formas integrais-padrão lado a lado com as fórmulas das integrais que as originaram. Tabela 1: Fórmulas de Integrais Integral indefinida Fórmula que a originou racional,1, 1 1 nnC n x dxx n n nn xnxdxd 1 1 Cxdxdx 1 1xdxd C k kx dxkx cossen kxkkxdxd sencos C k kx dxkx sencos kxkkxdxd cossen Cxdxx tansec2 xxdxd 2sectan Cxdxx cotancossec2 xxdxd 2cosseccotan Cxdxxx sectansec xxxdxd tansecsec Cxdxxx cosseccotancossec xxxdxd cotancosseccossec- Cxdxx ln1 xxdxd 1ln Essa tabela, evidentemente, não tem fim. Evidenciou-se aí, aquelas primitivas que são imediatas, entretanto desenvolveremos o estudo de algumas técnicas que nos permitirão encontrar primitivas quando não for tão evidente qual a família de funções que tem uma determinada derivada. As chamadas técnicas de primitivação nos permitirão resolver situações que têm um caráter algumas vezes bastante geral. Além disso, a partir das propriedades das derivadas, poderemos estabelecer as propriedades das integrais indefinidas. Essas propriedades facilitam, em alguns casos, a tarefa de se encontrar primitivas. 12 Exemplo 2: Calcule as integrais utilizando o resultado apresentado na tabela 1: (a) Cxdxx 6 6 5 (b) CxCxdxxdx x 221 2121 (c) C x dxxsen 2cos2 (d) dxxdx x 2 1 cos 2 cos C x C x 2 sen2 2 1 2 1 sen (e) Cx x dx x xdx x x ln311 3 2 3 (f) CxC x dxxdxxx 25 1 2 3 2 3 5 2 1 2 3 Calcular uma integral indefinida às vezes pode ser difícil, mas depois de encontrá-la é relativamente fácil verificar sua validade: diferencie (derive) o lado direito. A derivada deve ser igual ao integrando. Faça isso com os resultados do exemplo anterior! Exemplo 3: Verifique qual das funções dada abaixo é a primitiva da função xxxf cos : (a) CxxxF sen Para verificar se CxxxF sen é a primitiva de xxxf cos , devemos verificar se a derivada de CxxxF sen é o integrando, ou seja, xxxf cos . Assim, xxxxxCxx dx d cos0sencossen . Portanto Cxxdxxx sencos . (b) CxxxxF cossen Verificando a derivada de CxxxxF cossen , temos: xxxxxxCxxx dx d cos0sensencoscossen . Portanto, Cxxxdxxx cossencos . 13 Propriedades da Integral Indefinida As propriedades a seguir são consequências imediatas dos fatos: A derivada da soma é igual à soma das derivadas. A derivada do produto de uma constante por uma função é igual ao produto da constante pela derivada da função. 1. dxxgdxxfdxxgxf 2. dxxfkdxxfk Exemplo 4: Calcule as integrais: (a) C x C x dxxdxx 454555 44 33 (b) dxdxxdxxdxxx 5252 22 Cxxxxxx 535223 2 323 Exercícios 5. Calcule e verifique sua resposta por derivação: (a) dx3 (b) dxx5 (c) dxx (d) dxx5 2 (e) dxx31 (f) dxx 4 (g) dxx xx 2 2 (h) dxxx 2 11 (i) dxxx 32 (j) dx x xx 25 1 (k) dxx5cos (l) dtt4sen (m) dxx2cos2 1 2 1 (n) dxxx sencos (o) dxxx sencos 6. Calcule as integrais definidas: (a) 20 2 1 dxxx (b) 3 1 2 1 dx x x (c) 11 5 2 33 dxx (d) 3 0 3 2 13 dx x xx (e) 0 2 4 3 12 dx x x (f) dx314 (g) 80 2sen dxx (h) 1 0 21 2 x x (i) 30 2sensen dxxx 14 7. Determine a função xxyy , , tal que: (a) 2013 yex dx dy (b) 013 2 1 yex dx dy (c) 103sen yex dx dy (d) 1113 yexx dx dy 8. Um objeto move-se a uma velocidade de min/23 2 mtt . Qual a distância percorrida durante o primeiro minuto? E durante o segundo minuto? Respostas dos exercícios 1. (a) -3 (b) 3 (c) -1 2. (a) 3 (b) -8 (c) 12 3. (a) 9 (área do triângulo de base 3 e altura 6) (b) 12 (área do trapézio de base maior 7, base menor 1 e altura 3) (c) 4 9 ( 4 1 da área da circunferência) (d) 36 (área do trapézio de base maior 15, base menor 9 e altura 3) (e) 1 (2 vezes a área do triângulo de base 1 e altura 1) 4. (a) -4 (b) 4 33 (c) 3 652 (d) -7 (e) 2 (f) 80 (g) 1 5. (a) cx 3 (b) cx 6 6 (c) cx 2 3 3 2 (d) cx 5 7 7 5 (e) 22 1 x (f) 33 1 x (g) cxx ln (h) c x x 1ln (i) cxx ln3 3 3 (j) c x x x 1ln 4 4 (k) cx 5sen 5 1 (l) ct 4cos 4 1 (m) c xx 4 2sen 2 (n) cxx cossen (o) cxx cossen 6. (a) 3 20 (b) 32 (c) 7 72 (d) 9 274 (e) 24 187 (f) 16 (g) 4 22 (h) 6931,01ln2ln (i) 4 5 7. (a) 2 2 3 2 xxxy (b) 4 11 3 4 2 xxxy (c) 3 4 3cos 3 1 xxy (d) 4 1 24 24 xxxxy 8. Durante o primeiro minuto percorre-se m 3 13 ; no segundo minuto, m 3 25 .