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Imunização 2019

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Fonte: Programa Nacional de Imunização, MS
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IMUNIZAÇÃO
Fonte: Programa Nacional de Imunização, MS
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IMUNIDADE
ATIVA
 LONGA DURAÇÃO
NATURAL (DOENÇA)
ARTIFICIAL (VACINA)
 PASSIVA
 CURTA DURAÇÃO 
NATURAL (TRANSPLACENTÁTIA
 AMAMENTAÇÃO)
 ARTIFICIAL (SOROS 
 GAMAGLOBULINAS)
Fonte: Programa Nacional de Imunização, MS
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	É o estado de resistência, geralmente associado com a presença de anticorpos que possuem ação específica sobre o 
microrganismo responsável por uma doença infecciosa específica ou sobre suas toxinas.
IMUNIDADE
Fonte: Programa Nacional de Imunização, MS
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HISTÓRICO
Século XI – Os chineses inocularam crostas de doentes com varíola nas narinas de indivíduos sadios com o objetivo de protegê-los.
1796 – Jenner na Inglaterra ao estudar os ordenhadores de vacas que apresentavam o Cowpox (doença do animal que causava lesão postulosa nas mãos) não adquiriam a varíola. A partir deste estudo, Jenner instituiu a pratica de inoculação das lesões do Cowpox na pele de individuos sadios (imunização ativa).
Pasteur ao desenvolver alguns princípios ativos deu o nome de vacina (do latim Vacca) em homenagem às descobertas de Jenner. Na metade do século XIX, Pasteur e Koch descobrem a participação de microrganismos na citologia de muitas doenças.
1840 – Behring & Kitasato obtiveram o soro antidiftérico.
1885 – Roux & Yersin isolam as toxinas.
 No final do século XIX, Ehrlich e Metchnikoff, conceituam a imunidade humoral e celular.
Fonte: Programa Nacional de Imunização, MS
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IMPORTÂNCIA: 
Prevenção		 
Controle e 
erradicação de determinadas doenças.
AÇÕES: 
1973 – Ministério da Saúde instituiu o PNI (Programa 	 	 Nacional de Imunização), que coordena, direciona e 	 	 racionaliza as ações de imunização.
OBJETIVOS: 
diminuir a morbimortalidade e 
contribuir para o controle e erradicação das doenças previníveis pela vacinação.
VACINAÇÃO
Fonte: Programa Nacional de Imunização, MS
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ESTRUTURA: 
nível Nacional = FUNASA	 
nível Regional = DIR	 
Prefeituras e serviços credenciados.
NORMAS: 
 estabelecidas pelo comportamento 
 epidemiológico, conhecimentos 
 técnico/científicos e experiências dos serviços.
SUPRIMENTO DE IMUNOBIOLOGICOS:
Cepas padronizadas pela OMS.
Nível Federal: adquire, coordena a importação, incentiva a produção nacional e distribui para as secretarias estaduais de saúde.
Controle de qualidade: feita pelo Instituto Nacional de Qualidade em Saúde e pela Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ).
Fonte: Programa Nacional de Imunização, MS
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CONSIDERAÇÕES GERAIS
 	O conhecimento pela equipe de vacinação de todos os cuidados técnicos/científicos/operacionais que cercam tal atividade faz com que se possa assumir decisões diferentes das previstas na norma técnica.
AGENTES IMUNIZANTES
IMUNOBIOLÓGICOS: São produtos farmacológicos produzidos a partir de microrganismos vivos, seus subprodutos ou componentes capazes de imunizar de forma ativa ou passiva.
Fonte: Programa Nacional de Imunização, MS
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NATUREZA
	VACINAS: são produtos farmacêuticos que contêm um ou mais agentes imunizantes (isolada ou combinada) em diversas formas biológicas: bactérias ou vírus vivos atenuados; vírus inativados e bactérias mortas, componentes purificados e/ou modificados dos agentes causadores das doenças contra as quais é dirigida.
	SOROS e IMUNOGLOBULINAS: são produtos farmacológicos constituído de anticorpos homólogos (obtidos de doadores de mesma espécie) e heterólogos (obtidos de doadores de espécie diferente do receptor). São utilizados em situações de risco em que foi exposto o individuo ou por agentes infecciosos (Ex: hepatite A) ou por algum acidente (Ex: anti-rábico, animais peçonhentos).
	
Fonte: Programa Nacional de Imunização, MS
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COMPOSIÇÃO
Agentes imunizantes
Proteínas 
Componentes originados dos meios de cultura utilizados na produção.
Liquido de suspensão (água destilada ou solução fisiológica).
Estabilizadores.
Preservativos (evitam o crescimento de bactéria ou fungos), são utilizados os MERCURIAIS (timerosal) e os ANTIBIOTICOS (neomicina ou estreptomicina).
CONSERVAÇÃO
Obedecer a especificação do produtor.
Na UBS recomenda-se a temperatura entre 
 +2ºC a +8ºC.
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Para manutenção dos objetivos do PNI temos que ter especial atenção para as: 
Verdadeiras e 
Falsas contra-indicações 
Bem como as situações que necessitam de adiamento
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ASSOCIAÇÃO DE VACINAS:
VANTAGENS:
 
 Econômica
 Facilita a operacionalização do esquema.
 Diminui o número de visitas ao serviço de vacinação.
 Imuniza contra um maior número de doenças
 Não aumenta a ocorrência de eventos adversos.
 Não compromete o poder imunogênico.
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FORMAS:	
COMBINADA: 
	Consiste na aplicação conjunta de várias vacinas diferentes em um mesmo frasco. Ex: DTP (difteria, tétano e pertussis), SCR (sarampo, caxumba e rubéola).
SIMULTÂNEA: 
	Consiste na administração de duas ou mais vacinas ao mesmo tempo, em diferentes locais ou vias (não interfere na resposta imunológica e não intensifica as reações). 
Fonte: Programa Nacional de Imunização, MS
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SITUAÇÕES ESPECIAIS
Surtos e Epidemias.
Campanhas ou intensificações.
Vacinação do escolar/estudante.
EVENTOS ADVERSOS PÓS-IMUNIZAÇÃO
	São formas graves de reações que podem levar ao comprometimento temporário ou permanente da função local, neurológica ou sistêmica, capaz de motivar sequelas ou óbito.
	Varía conforme:	o produto
				a pessoas a ser vacinada
				o modode administração
				
Fonte: Programa Nacional de Imunização, MS
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Sistema de Investigação
Foi instituído em São Paulo e 1984, onde são notificados os eventos pós-vacinais moderados ou graves, locais ou sistêmicos por meio de ficha própria.
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