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Fonte: Programa Nacional de Imunização, MS * IMUNIZAÇÃO Fonte: Programa Nacional de Imunização, MS Fonte: Programa Nacional de Imunização, MS Fonte: Programa Nacional de Imunização, MS * IMUNIDADE ATIVA LONGA DURAÇÃO NATURAL (DOENÇA) ARTIFICIAL (VACINA) PASSIVA CURTA DURAÇÃO NATURAL (TRANSPLACENTÁTIA AMAMENTAÇÃO) ARTIFICIAL (SOROS GAMAGLOBULINAS) Fonte: Programa Nacional de Imunização, MS Fonte: Programa Nacional de Imunização, MS Fonte: Programa Nacional de Imunização, MS * É o estado de resistência, geralmente associado com a presença de anticorpos que possuem ação específica sobre o microrganismo responsável por uma doença infecciosa específica ou sobre suas toxinas. IMUNIDADE Fonte: Programa Nacional de Imunização, MS Fonte: Programa Nacional de Imunização, MS Fonte: Programa Nacional de Imunização, MS * HISTÓRICO Século XI – Os chineses inocularam crostas de doentes com varíola nas narinas de indivíduos sadios com o objetivo de protegê-los. 1796 – Jenner na Inglaterra ao estudar os ordenhadores de vacas que apresentavam o Cowpox (doença do animal que causava lesão postulosa nas mãos) não adquiriam a varíola. A partir deste estudo, Jenner instituiu a pratica de inoculação das lesões do Cowpox na pele de individuos sadios (imunização ativa). Pasteur ao desenvolver alguns princípios ativos deu o nome de vacina (do latim Vacca) em homenagem às descobertas de Jenner. Na metade do século XIX, Pasteur e Koch descobrem a participação de microrganismos na citologia de muitas doenças. 1840 – Behring & Kitasato obtiveram o soro antidiftérico. 1885 – Roux & Yersin isolam as toxinas. No final do século XIX, Ehrlich e Metchnikoff, conceituam a imunidade humoral e celular. Fonte: Programa Nacional de Imunização, MS Fonte: Programa Nacional de Imunização, MS Fonte: Programa Nacional de Imunização, MS * IMPORTÂNCIA: Prevenção Controle e erradicação de determinadas doenças. AÇÕES: 1973 – Ministério da Saúde instituiu o PNI (Programa Nacional de Imunização), que coordena, direciona e racionaliza as ações de imunização. OBJETIVOS: diminuir a morbimortalidade e contribuir para o controle e erradicação das doenças previníveis pela vacinação. VACINAÇÃO Fonte: Programa Nacional de Imunização, MS Fonte: Programa Nacional de Imunização, MS Fonte: Programa Nacional de Imunização, MS * ESTRUTURA: nível Nacional = FUNASA nível Regional = DIR Prefeituras e serviços credenciados. NORMAS: estabelecidas pelo comportamento epidemiológico, conhecimentos técnico/científicos e experiências dos serviços. SUPRIMENTO DE IMUNOBIOLOGICOS: Cepas padronizadas pela OMS. Nível Federal: adquire, coordena a importação, incentiva a produção nacional e distribui para as secretarias estaduais de saúde. Controle de qualidade: feita pelo Instituto Nacional de Qualidade em Saúde e pela Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ). Fonte: Programa Nacional de Imunização, MS Fonte: Programa Nacional de Imunização, MS Fonte: Programa Nacional de Imunização, MS * CONSIDERAÇÕES GERAIS O conhecimento pela equipe de vacinação de todos os cuidados técnicos/científicos/operacionais que cercam tal atividade faz com que se possa assumir decisões diferentes das previstas na norma técnica. AGENTES IMUNIZANTES IMUNOBIOLÓGICOS: São produtos farmacológicos produzidos a partir de microrganismos vivos, seus subprodutos ou componentes capazes de imunizar de forma ativa ou passiva. Fonte: Programa Nacional de Imunização, MS Fonte: Programa Nacional de Imunização, MS Fonte: Programa Nacional de Imunização, MS * NATUREZA VACINAS: são produtos farmacêuticos que contêm um ou mais agentes imunizantes (isolada ou combinada) em diversas formas biológicas: bactérias ou vírus vivos atenuados; vírus inativados e bactérias mortas, componentes purificados e/ou modificados dos agentes causadores das doenças contra as quais é dirigida. SOROS e IMUNOGLOBULINAS: são produtos farmacológicos constituído de anticorpos homólogos (obtidos de doadores de mesma espécie) e heterólogos (obtidos de doadores de espécie diferente do receptor). São utilizados em situações de risco em que foi exposto o individuo ou por agentes infecciosos (Ex: hepatite A) ou por algum acidente (Ex: anti-rábico, animais peçonhentos). Fonte: Programa Nacional de Imunização, MS Fonte: Programa Nacional de Imunização, MS Fonte: Programa Nacional de Imunização, MS * COMPOSIÇÃO Agentes imunizantes Proteínas Componentes originados dos meios de cultura utilizados na produção. Liquido de suspensão (água destilada ou solução fisiológica). Estabilizadores. Preservativos (evitam o crescimento de bactéria ou fungos), são utilizados os MERCURIAIS (timerosal) e os ANTIBIOTICOS (neomicina ou estreptomicina). CONSERVAÇÃO Obedecer a especificação do produtor. Na UBS recomenda-se a temperatura entre +2ºC a +8ºC. Fonte: Programa Nacional de Imunização, MS Fonte: Programa Nacional de Imunização, MS Fonte: Programa Nacional de Imunização, MS * Para manutenção dos objetivos do PNI temos que ter especial atenção para as: Verdadeiras e Falsas contra-indicações Bem como as situações que necessitam de adiamento Fonte: Programa Nacional de Imunização, MS Fonte: Programa Nacional de Imunização, MS Fonte: Programa Nacional de Imunização, MS * Fonte: Programa Nacional de Imunização, MS Fonte: Programa Nacional de Imunização, MS Fonte: Programa Nacional de Imunização, MS * Fonte: Programa Nacional de Imunização, MS Fonte: Programa Nacional de Imunização, MS Fonte: Programa Nacional de Imunização, MS * Fonte: Programa Nacional de Imunização, MS Fonte: Programa Nacional de Imunização, MS Fonte: Programa Nacional de Imunização, MS * Fonte: Programa Nacional de Imunização, MS Fonte: Programa Nacional de Imunização, MS Fonte: Programa Nacional de Imunização, MS * Fonte: Programa Nacional de Imunização, MS Fonte: Programa Nacional de Imunização, MS Fonte: Programa Nacional de Imunização, MS * Fonte: Programa Nacional de Imunização, MS Fonte: Programa Nacional de Imunização, MS Fonte: Programa Nacional de Imunização, MS * Fonte: Programa Nacional de Imunização, MS Fonte: Programa Nacional de Imunização, MS Fonte: Programa Nacional de Imunização, MS * Fonte: Programa Nacional de Imunização, MS Fonte: Programa Nacional de Imunização, MS Fonte: Programa Nacional de Imunização, MS * ASSOCIAÇÃO DE VACINAS: VANTAGENS: Econômica Facilita a operacionalização do esquema. Diminui o número de visitas ao serviço de vacinação. Imuniza contra um maior número de doenças Não aumenta a ocorrência de eventos adversos. Não compromete o poder imunogênico. Fonte: Programa Nacional de Imunização, MS Fonte: Programa Nacional de Imunização, MS Fonte: Programa Nacional de Imunização, MS * FORMAS: COMBINADA: Consiste na aplicação conjunta de várias vacinas diferentes em um mesmo frasco. Ex: DTP (difteria, tétano e pertussis), SCR (sarampo, caxumba e rubéola). SIMULTÂNEA: Consiste na administração de duas ou mais vacinas ao mesmo tempo, em diferentes locais ou vias (não interfere na resposta imunológica e não intensifica as reações). Fonte: Programa Nacional de Imunização, MS Fonte: Programa Nacional de Imunização, MS Fonte: Programa Nacional de Imunização, MS * SITUAÇÕES ESPECIAIS Surtos e Epidemias. Campanhas ou intensificações. Vacinação do escolar/estudante. EVENTOS ADVERSOS PÓS-IMUNIZAÇÃO São formas graves de reações que podem levar ao comprometimento temporário ou permanente da função local, neurológica ou sistêmica, capaz de motivar sequelas ou óbito. Varía conforme: o produto a pessoas a ser vacinada o modode administração Fonte: Programa Nacional de Imunização, MS Fonte: Programa Nacional de Imunização, MS Fonte: Programa Nacional de Imunização, MS * Sistema de Investigação Foi instituído em São Paulo e 1984, onde são notificados os eventos pós-vacinais moderados ou graves, locais ou sistêmicos por meio de ficha própria. Fonte: Programa Nacional de Imunização, MS * Fonte: Programa Nacional de Imunização, MS Fonte: Programa Nacional de Imunização, MS
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