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Relatório 4 - Entalpia de Vaporização

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a) Tabela com os dados experimentais com os valores crescentes de temperatura: 
Tabela 1 – Dados experimentais lidos e corrigidos 
 
 No procedimento descrito, as leituras deveriam ocorrer na temperatura decrescente a 
partir de 80ºC até 50ºC, totalizando 7 medições, porém o volume aprisionado durante o 
aquecimento ultrapassou o limite da escala da proveta antes de atingir a temperatura da 
primeira medição. Portanto, desligou-se o sistema de aquecimento e esperou-se que o 
volume aprisionado atingisse novamente a escala de medição da proveta, então registrou-se 
essa temperatura, 73,5ºC, e a partir dela foram feitas as medidas, o que resultou em apenas 
5 medições. 
b) Cálculo da quantidade de matéria de ar aprisionado na proveta: 
 Para tal etapa, considerou-se a pressão do ar aprisionado (par seco) igual à pressão 
atmosférica local no momento do experimento, a qual foi de 688,33mmHg ou 0,905atm. 
Além disso, resfriou-se o sistema montado à uma temperatura entre 0ºC e 5ºC, no caso do 
experimento 4ºC, pois assume-se que, nessa temperatura mínima, a pressão de vapor d´água 
é desprezível (e, consequentemente a quantidade de matéria de água como vapor), 
comparada à pressão do ar seco nessa temperatura. Logo, 
𝑛𝑎𝑟 𝑠𝑒𝑐𝑜 = 
𝑝𝑎𝑟 𝑠𝑒𝑐𝑜𝑉𝑎𝑝𝑟𝑖𝑠𝑖𝑜𝑛𝑎𝑑𝑜 𝑐𝑜𝑟𝑟𝑖𝑔𝑖𝑑𝑜
𝑅𝑇
 
𝑛𝑎𝑟 𝑠𝑒𝑐𝑜 = 
0,90 𝑥 4,6𝑥10−3
0,082 𝑥 277,15
 
𝑛𝑎𝑟 𝑠𝑒𝑐𝑜 = 1,8𝑥10
−4 𝑚𝑜𝑙 
c) Cálculo da pressão de vapor a cada temperatura: 
 Para cada temperatura, usou-se sempre o número de moles de ar seco previamente 
calculado, logo para a temperatura de 53,5 ºC (326,65 K), temos, 
NOME: Augusto Bach Ferreira, Jonathan Felipe Ricardo, Neidyérika Lemes Alves
DISCIPLINA: Termodinâmica TURMA: B
RELATÓRIO: PRESSÃO DE VAPOR DE UM LÍQUIDO
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA - UEPG 
SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS 
DEPARTAMENTO DE QUÍMICA 
LICENCIATURA EM QUÍMICA
q / C T / K V aprisionado lido / mL V aprisionado corrig ido / mL
Dado 1 4,00 277,15 4,80 4,60
Dado 2 53,50 326,65 6,80 6,60
Dado 3 58,50 331,65 7,20 7,00
Dado 4 63,50 336,65 7,80 7,60
Dado 5 68,50 341,65 8,80 8,60
Dado 6 73,50 346,65 10,00 9,80
𝑝𝑎𝑟 𝑠𝑒𝑐𝑜 = 
𝑛𝑎𝑟 𝑠𝑒𝑐𝑜𝑅𝑇
𝑉𝑎𝑝𝑟𝑖𝑜𝑠𝑖𝑜𝑛𝑎𝑑𝑜 𝑐𝑜𝑟𝑟𝑖𝑔𝑖𝑑𝑜
 
𝑝𝑎𝑟 𝑠𝑒𝑐𝑜 = 
1,8𝑥10−4 𝑥 0,082 𝑥 326,65
0,0066
 
𝑝𝑎𝑟 𝑠𝑒𝑐𝑜 = 0,74 𝑎𝑡𝑚 
 Com este valor pôde-se calcular a pressão de vapor (pvap) de cada temperatura 
considerando paprisionado como a pressão local no momento do experimento, logo, 
𝑝𝑎𝑝𝑟𝑖𝑠𝑖𝑜𝑛𝑎𝑑𝑜 = 𝑝𝑎𝑟 𝑠𝑒𝑐𝑜 + 𝑝𝑣𝑎𝑝 
𝑝𝑣𝑎𝑝 = 0,90 − 0,740 
𝑝𝑣𝑎𝑝 = 0,16𝑎𝑡𝑚 
 Repetiram-se os mesmos cálculos para as demais temperaturas, os resultados estão 
na Tabela 2, 
Tabela 2 – Valores de par seco e pvap para cada temperatura 
 
d) Gráfico da pressão de vapor contra a temperatura: 
 
 
q / C T / K V aprisionado lido / mL V aprisionado corrig ido / mL p ar seco / atm p vap / atm
Dado 1 4,00 277,15 4,80 4,60 - -
Dado 2 53,50 326,65 6,80 6,60 0,74 0,16
Dado 3 58,50 331,65 7,20 7,00 0,71 0,19
Dado 4 63,50 336,65 7,80 7,60 0,67 0,24
Dado 5 68,50 341,65 8,80 8,60 0,60 0,31
Dado 6 73,50 346,65 10,00 9,80 0,53 0,37
Dado 7 4,00 277,15 4,80 4,60
0,00
0,05
0,10
0,15
0,20
0,25
0,30
0,35
0,40
325,00 330,00 335,00 340,00 345,00 350,00
P
re
ss
ão
 d
e 
va
p
o
r
Temperatura
e) Gráfico do logaritmo do valor numérico da pressão de vapor contra o inverso da 
temperatura absoluta: 
 Calculou-se primeiramente o logaritmo da pressão de vapor para o primeiro dado, 
log 𝑝𝑣𝑎𝑝 = 𝑥 
log 0,16 = −0,79 
 Na sequência calculou-se o inverso da temperatura absoluta para o primeiro dado, 
dessa forma, 
1
𝑇
= 𝑥 
1
326,65
= 3,06𝑥10−3 
 Repetiram-se os cálculos para os demais dados, obteve-se então os dados conforme 
a Tabela 3, 
Tabela 3 – Valores de log pvap e inverso de temperatura 
 
 O Dado 1 refere-se a temperatura de 4ºC, sendo desconsiderado. Assim obteve-se o 
gráfico e a regressão linear, 
 
 
T
-1
/ K
-1 log (p vap )
Dado 1 - -
Dado 2 0,00306 -0,79
Dado 3 0,00302 -0,71
Dado 4 0,00297 -0,62
Dado 5 0,00293 -0,51
Dado 6 0,00288 -0,43
y = -2,11E+03x + 5,66E+00
R² = 9,96E-01
-0,90
-0,80
-0,70
-0,60
-0,50
-0,40
-0,30
-0,20
-0,10
0,00
0,00285 0,00290 0,00295 0,00300 0,00305 0,00310
lo
g 
(p
va
p
)
T-1/ K-1
f) O valor de vpzH segundo os seus dados experimentais: 
 Sabe-se que: 
Δ𝐻𝑣𝑎𝑝 = 2,303 𝑥 𝑅 𝑥 𝑎 
 Onde a é o coeficiente angular da regressão linear, o R é a constante universal dos 
gases perfeitos e 2,303 é a constante da integração feita a partir da equação de Clausius-
Clapeyron. Logo, 
Δ𝐻𝑣𝑎𝑝 = −(2,303 𝑥 𝑅 𝑥 𝑎) 
Δ𝐻𝑣𝑎𝑝 = −(2,303 𝑥 8,314 𝑥 (−2,11𝑥10
3)) 
Δ𝐻𝑣𝑎𝑝 = +40,4𝑘𝐽/𝑚𝑜𝑙𝐾

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