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*RESOLUÇÃO D PROBL.–Estado inicial: situação do inicio do probl. Estado meta:alcançado quando resolvemos o probl.OBSTÁCULOS:situações q dificultam o process. entre (1e2). *COMPREENDENDO um PROBLEMA:Coerência(fazer sentido, saber do q se trata e ter clareza); Correspondência (compreensão interna c/ o q está sendo compreendido); Relação c/ os conhecimentos básicos (entendimento do processo).Como? a)Prestando atenção em infor. import; b)Método d representaç. do probl.; c)Cognição situada. Abordag. d resoluç. d probl.: Heuristica-ignoramos algumas alternat. e ficamos c/ aquela q tem+probabilidade d resolver a questão.;Heuristica d subida d morro; Heuristica d meios e fins: dividir os probl. em vários subprobl. p/ chegar ao probl.maior. *Abordagem por analogia- usar a resolução d1 probl. anterior p/ resolver em 1 novo probl. Ex:Usei 1 pedaço d Borracha, no lugar da tarraxa, q perdi. Em outro momento uso a borracha p/ segurar outra coisa tbm, como foi no brinco. 1º analiso o problema real p/ saber se posso usar a solução d outro,neste mesmo probl. 2º Probl. meta e probl. fonte: ficar no probl. superficial ao invés do objetivo real.Ex:Elevador lerdo, ao invés d troca-lo foi posto o espelho no saguão p/ as pessoas.O probl. ñ era a velocidade do elevador e sim o tédio das pessoas, e o espelho resolveu. *Fatores q influenciam na resolução d probl: Bottow-up/Top-down. *Pericia ou expertise) Pontos p/ resolver o probl. 1.Base do conhecimento; 2.Memória-busca registros p/ resolver o probl.; 3.Representação(Os experts olharão p/ característica estruturais, p/ resolver e o novato olha p/ as caract. superficiais); 4.Abordagem d resolução d probl. os experts usarão muito+as heuristicas d meios e fins e analogia e process. paralelo); 5.Elaboração a partir dos estados iniciais(experts darão atenção aos estados iniciais, pensar como resolver); 6.Rapidez e exatidão(c/ conhecimento experts resolvem c/ rapidez); 7.Habilidades cognitivas(experts verificam quais seriam os possíveis erros) *Configuração mental: está relacionada a novas estratégias p/ a resolução d1 probl. Trata-se d1 rotina mental ou 1 rigidez s/ reflexão. *Fixidez funcional-modo como pensamos nos objetivos fixos. *Probl. d insight(quando aparece a solução)x probl. d ñ insight(resolver o probl. c/ raciocínio lógico). *Racioc. dedU.Faz parte do pensam. junto c/ a resolução d problema e tomada d decisão *Raciocínio condicional informam sobre relações d condições (“Se..”então”)o “se”gera o “então”; *silogismo- trata de 2 questões q devemos aceitar como verdadeiras+1 conclusão. Envolve quantidade, por isso usamos as palavras “tudo” ou “nada”.Julgamos se a conclusão é válida, inválida ou indeterminada. antecedente consequente afirmando isto é 1 maça, logo é 1 fruta (afirm.antec.-válido) Isto é 1 fruta, logo é 1 maça (afirm. o conseqüe-inválido) negando Isto ñ é 1 maça, logo ñ é 1fruta. (negand.antece.-inválido) Isto ñ é 1 fruta, logo ñ é 1 maça. (neg. o conseqüe.-válido) 1-A afirmação do antecedente o “se” da sentença é verdadeira–conduz 1 conclusão válida; 2- A falácia(ou erro) da afirmação do conseqüente, a parte “então” é verdadeira:conduz 1conclusão inválida; 3-A falácia da negação do antecedente a parte “se” é falsa:conduz a 1conclusão inválida. 4-A negação do conseqüente:a parte “então” é falsa: conduz a 1conclusão válida.*Dificuldade c/ inform. negativa; Dif. c/ probl. ou raciocínio abstrato;O efeito do viés da crença; Fazendo 1conversão ilícita;Deixando d transferir o conhec. p/ 1 nova etapa. *TOMADA D DECISÃO 1)HEURIST. DE REPRES.- Um evento é considerado ou percebido c/ grande probabilidade d acontecer quando é representativo ou típico d 1 tipo d situação. a)Tamanho da amostra e presentativ. b)Taxa base e representatividade. 2)HEURIST. da DISPONIBIL.-Empregamos ela toda vez q calculamos frequência ou probabilid.seguindo a facilidade d pensar em ex.d alguma coisa. a)Recenticidade e disponibilidade; b)Familiaridade e disponibil. c)Correlação ilusória e disponibil. d)Heurist.da simulação e disponibil. 3)HEURIST.DA ANCORAGEM E AJUSTE-Fazemos ancoras e peq. ajustes. 4)efeito d enquadramento a)O contexto básico da escola.ex perder o ingresso do teatro(100,00)ou perde 100,00 na rua. b)A maneira d se formular ou colocar a questão. *T.SOCIOCOGNITIVO (impírica, teor. De aprendiz.) D BANDURA - “A mudança na nossa personalidade vai se dar em função da maneira q a gente representa mentalmente aquilo q acontece no mundo. Cada um representa aquilo q acontece mentalmente no mundo.”Bandura. Se aproxima muito do Behaviorismo+ d1 maneira ele “s afasta parcialmente”, pq vai sair desse lugar d pensar apenas no comportam. p/ poder olhar da relação c/ o social.Quando traz essa teoria é mal visto pelos behavioristas. Pq ñ fica preso somente a idéia d base do behaviorismo, reforço e recompensa d Skinner, vai alem. Diz q o nosso comport. ñ é totalmente condicionado a reforço, recompen. e punição.O teórico defende q: NOSSA APREND. SE DÁ POR MEIO DE MODELOS, eu sou modelado pelo comport. q vejo no outro(serve como base p/ decidi o meu comportam,ñ é copiar). Então se afastar da ideia dq nosso comport.funcional é resultado apenas d tentativa e erro..vai errando e vai tentando,q chega 1h q aprende, ele é contra essa ideia. “As chances d 1 futuro sucesso p/ sobrevivência seriam peq. na verdade, se pudéssemos aprender somente a partir das consequências d tentativa e erro.Ñ ensinamos as cçs a nadar, os adolesc. a dirigirem automóveis e estudantes d medicina novatos executarem 1cirurgia, somente fazendo c/ q eles descubram o comportam. exigido a partir das consequenc. d sucessos e falhas.”- Ñ faz sentido pensar q nosso comport. é simplesmente resultado d tentativa e erro. A gente sempre sofre condicionamento do nosso meio, + tbm influencia no meio, então essa troca esta sempre presente. Nosso comport. ñ é fruto somente d determinismos externos(refor.e recomp.), existem tbm os DETERMINISMOS INTERNOS(singular é só meu(minha construç. c/ o meio): crenças, expectativas, aquilo q compreendemos sobre alguma coisa)..1 serie d comport. se dão s/ reforço nenhum,p/ Bandura. Usamos símbolos e previsões p/ poder ter nossos comportamentos, solucionar 1 probl. Fazemos o uso disso, a partir das experiências q temos. Isso q a gente já conhece usa como base p/ o comport. q vamos atuar. Falamos de MODELOS, REFORÇO VICÁRIO: Aprendemos através da observaç. do comportam. d outras pessoas.assim avaliamos os resultados mesmo ñ passando por aquela experienc.Aprendizagem ocorre por meio de modelos. (Maneira como as pessoas processam as infor. d si mesmo). *T. DA APRENDIZ SOCIAL:tem suas origens na teoria do comportamento, embora ñ se prenda em algumas definiç. desta abordagem como tentativa e erro. *MODELOS Q INFLUENC. O COMPOR.: 1)Semelhança; 2)Status superior, prestígio; 3)Hostilidade e agressividade. *AUTO-EFICÁCIA:senso d auto-estima, valor próprio, sentim. d adequação, eficácia e competência p/ enfrentar o probl. *KELLY-Teoria dos Constructor pessoais-fala da importância d se entender,ñ aquilo q é dado ao indiv., sobre os próprios constructos q ele constroe d si mesmo e sua maneira d se relacionar c/ o mundo. Trás p/ a clinica1 espécie d matriz q ele fazia c/ seus pacientes no consultório, p q ali ele pudesse “tirar” os constructos pessoais daquele sujeito e a partir deles começar a trabalhar.Vai tentar entender o q o outro trás d si mesmo. Montando 1 MATRIZ-Teoria dos Constructor pessoais:Aluna Maira: 1º Relata:“Pessoas q seriam importantes na sua vida (mãe, amiga, ex chefe)”; 2ºEle marca 3 células dentre as pessoas q foi relatado. 3º Pede p/ o indivíduo, marcar 2 destas células. Oq vc e sua amiga, tem d semelhante? Oq o seu chefe tem d diferente do constructor da sua opnião?Oq vc tem d contraste c/ sua amiga? 4ºAtravés das respostas da aluna Kelly começaria a trabalhar c/ ela esses constructor. E faria outras marcações d células... *AARON BECK: TCC Conj de teorias q susadas p/ formular planos d tratamento e orientar a ação do terapeuta. TCC DA DEPRESSÃO A tcc é 1das abordagens q apresentam + evidências empíricas d eficácia no tratamento da depre,q oferecida d forma isolada ou em combinação c/ farmacoterapia. De 09 a 57% das depress voltam. Maior preocup. entre esses pacientes é o suicidio. Albert Ellis e Aaron Beck-observaram q humor e comport - eram usualmente resultados d pensam e crenças distorcidas e ñd forças inconsc como sugerido pela teoria freudiana. Em outras palavras, a depressão podia ser compreendida como sendo decorrente das próprias cognições e esquemas cognitivos disfuncionais. Os pacientes c/ depreo acreditam e agem como se as coisas estivessem piores do q realmente s.Esta nova abordagem enfatizando o pensamento foi denominada por Beck d TCC. A depre. pode manifestar-se como *episódio depressivo maior(EDM)pelo menos 5 dos 9 sintom devem estar presentes: humor deprimido, redução do interesse ou prazer em todas ou quase todas as atividades, perda ou ganho d peso, insônia ou hipersonia, agitação ou retardo psicomotor, fadiga ou perda d energia, sentimentos d desvalia ou culpa inapropriados, redução da concentração e idéias d morte ou d suicídio. P/ o diagnóstico, é necessário q os sintomas durem pelo-2semanas e1 deles seja obrigatoriamente, humor deprimido ou perda d interesse ou prazer. A depre pode também apresentar-se como *distimia ou depre maior crônica.O transt distímico é d natureza crônica e caracteriza-se por humor deprimido ou perda d interesse em quase todas as atividades usuais, embora a intensidade dos sintomas ñseja suficiente p/ preencher os critérios de Episodio Depressivo Maior. Uma distinção entre distimia e depre maior crônica está no modo de início: Se a depre crônica iniciou c/1 episódio depre maior completo,o diagnóstico é depre maior crônica. Se o início foi leve e +insidioso e tomou pelo -2 anos p/ alcançar as proporções do EDM, o diagnóstico é distimia. *A depre maior Cronica apresenta-se c/ caract. diagn. similares. A gravidade dos sintomas permite classificar em: leve, moderado e grave.Os critérios mín. p/ o diagnóstico d episódio depre envolvem 2 dos 3 sintom. princ. (humor deprimido, perda d interesse ou prazer e energia reduzida), podendo ser acompanhado d outros sintomas citados a seguir: concentração e atenção assim como auto-estima e autoconfiança reduzidas, aliadas à interferência funcional ou social. O humor depressivo varia pouco d dia p/ dia ou 2ºas circunstâncias e pode vir associado aos sintomas ditos “somáticos”, a ex:perda d interesse ou prazer, despertar matinal precoce (várias h antes da h habitual d despertar), agravamento matinal da depre, lentidão psicomotora import, agitação, perda d apetite, perda d peso e perda da libido. *Depres x transt. bipolar.-Modelo cognit. da depre(Aaron Beck): a depre resulta d habitos e pensam. distorcidos sobre sí mesmo. Resulta da prórpia cogni. e esquemas cognit.disfuncionais.Caracteriza-se por 1ou+ episódios maníacos ou hipomaníacos,geralmente alternados c/1 ou +episódios depre. Embora se utilizem os mesmos critérios diagn. p/ as depre bipolar e unipolar, elas são tratadas d forma diferente do ponto d vista farmacológico. *TRÍADE COGNITIVA:Visão inadequada ou inapta de sí mesmo. 1º Pensam negativo sobre sí mesmo.(sou desinteressante, sou chata) 2ºNosso pensam. no mundo. Visão–do mundo as pessoas ñ apreciam meu trabalho. 3ºFuturo visão negativa do futuro(isso nunca vai mudar, nunca vai melhorar).Quando tais pensamentos se associam à ideação suicida, a desesperança torna +intensos, e a morte pode ser compreendida pelos pacientes depressivos como alívio p/ a dor ou sofrimento psicológicos,ou como saída diante da percepção d1 situação como impossível d ser suportada. Beck observa q o paciente deprimido elabora sua experiência d maneira - e antecipa resultados desfavoráveis p/ seus problemas.Esta forma d interpretar os eventos e as expect funcionam como 1espécie d propulsor d comportamentos depre q, por sua vez, ratificam, após nova interpretação, os sentimentos pessoais d inadequação, baixa autoestima e desesperança. *Ativação comportamental: o alívio dos sintomas é o objetivo inicial do tratamento.OLHAR PRIMÁRIO, 1ºALIVIA OS SENTIM. D DOR DEPOIS TRATA O PACIENTE. *Distorções cognitivas compreendidas como erros sistemáticos na percepção e no processa. d inform., ocupam lugar central na depre. inferência arbitrária conclusão antecipada e c/ poucas evidências; abstração seletiva tendência a escolher evidências d seu mau desempenho; supergeneralização tendência a considerar q1 evento negativo ocorrerá outras vezes e personalização atribuição pessoal de caráter negativo. *APLICAÇÃO DA TERAPIA COGN. 1) foco nos pensam automá.(vem na h.) e esquemas depressogênicos; 2) Foco no estilo da pessoa relacionar-se c/ outros; 3) Mudança d comport a fim d obter melhor enfrentamento da situação probl. Uma das vantagens do TCC é a participação ativa do paciente, ele é auxiliado a: a)identificar suas percepções distorcidas; b)RECONHECER OS PENSAM. – e buscar pensam. alternat.q reflitam a realidade d+ perto. c)encontrar as evidências q sustentam os pensam negativo e os alternativos; d) gerar pensam+ acurados e dignos d crédito associ. a reestruturação cognitiva. críticas equivocadas quanto à TC De que os terapeutas desta abordagem teriam tendência a estabelecer o “poder do pensamento+”.Na verdade é baseada no poder do pensamento realista,na extensão em q se pode conhecer a realidade.No tratam. da depre, este aspecto tem grande relevância clínica, pois ajuda o pacie. a considerar as crenças V ou ñ relacionadas aos fatos, auxil. o julgamento realístico dos fatores q mantêm a depre. *Ativação comportamental como o alívio dos sintomas é o objetivo inicial do tratamento, o comportamento é import. nesta abordagem.Sua teoria afirma q os pacientes sentem depre pq estão experimentando redução no r geral do mundo externo–decorrente da redução do r+ e/ou excesso d experiências aversivas. *estrat p/ alivio dos sintomas: o agendamento e o monitoramento de atividades:paciente é instruído a registrar suas atividades a cada h, durante alguns dias.O agendamento d atividades pode ser usado p/ monitorar as atividades(corrigir distorções sobre o modo como o paciente pensa q está passando seu tempo e p/ avaliar as atividades associadas ao domínio e ao prazer),p agendar atividades prazerosas e atividades produtivas e p/ identificar as atividades ligadas a afetos muito+ou-. A técnica fornece ao paciente e ao terapeuta dados sobre como o paciente está funcionando.O agendamento d atividades pode ser usado p/ planejar tarefas comportamentais e registrar os resultados.Isto desfaz a necess. do paciente tomar decisões quanto ao q fazer,as atividades q deve experimentar já estão decididas. Além disso, o procedi. dá ao paciente controle sobre seu tempo, reconhece seus esforços no sentido d realizar atividades e registra as realizações V. Esta intervenção relativamente simples pode mostrar a relação entre os sintomas depressivos e a falta d comport propositados e+, abrindo assim, caminho p/ a resolução d probl. *REESTRUTURAÇÃO COGNITIVA: definiç. do probl. do paciente.Fazer o diagnos, ajudando o paciente a identificar: a) crenças disfuncionais específ associad.à depre. b) distorções cognitivas + comuns e caracterização dos pensam. automáticos; c) as reações fisiológicas, emocionais e comportamentais conseqüentes aos pensamentos(o q ele sente? Sudorese, ansiedade..oq s essas reações?) d) que comportam foram desenv p/ enfrentar as crenças disfunci; e)experiênc anteriores mantem q mantém as crenças do paciente. A seguir, 1 vez q o paci tenha conhec. sobre os fatores mantenedores do comport. depre, s aplicadas nas sessões intermediárias téc. q auxiliem o paci no manejo dos sintomas. *Evocação d pensam e pressupostos:Mostram p/ paci. os pensamem. q vc evoca. *EXPLICAÇÃO COMO PENSAM. GERAM SENTIMENTOS:Mostrar p/ o paciente; *Regis. d pensam disfuncionais:Este tipod recurso aumenta a objetividade e facilita q o indiv se lembre d eventos,pensamentos e sentim ocorridos entre as sessões;*Seta descendente: (questionamen. Socrático)Este método é tbm utilizado p ajudar o paci a desenv 1 raciocínio autônomo p questionar as evidências e criar pensam e avaliaç alternat. *Duração do tratam:curto-prazo, c/ 1nº de sessões d 6a20. *Prevenção d recaídas:A melhora do paciente pode ser fornecida como recurso p o enfrentamento d novas situações q incluam perdas e adaptações a novas situações-probl.Seu questionamento e reestruturação, aumenta a confiança do paciente a partir d seus ganhos e solicita progressivamente o papel ativo do paciente s recursos q facilitam tbm o proces p finalização da terapia e gera confiança p dar prosseguimento à vida.*TC e farmacoterapia: numerosos estudos indicaram qa TCC apresentava eficácia significativa na depre maior e q ela garantia maior duração quando comparada ao tratamento farmacológico.
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