Relatório Congresso Engenharia

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Relatório 
Congresso de Engenharia de Processo
Faculdade Maurício de Nassau 
Aluna: Anna Luiza Oliveira de Moura
Período: 6°
Turno: Noite
A Importância da Gestão de Projetos de Desenvolvimento de Produtos e Processos como Base para Inovação Tecnológica.
Se a Empresa pretende permanecer no Mercado, tem que ter um Projeto para assim facilitar a sua permanência. Para qualquer tipo de projeto precisamos ter organização.
Planejamento- PMBOK (Área de Gerenciamento de Projetos) 
Execução- Relatório (Conhecimento)
Temos que nos dedicar a estudar Projetos para qualquer que seja o ramo Industrial.
Com o Sistema Toyota não conseguimos avançar devido à questão cultural. As empresas pensam estrategicamente para realizar, e para executar temos que planejar. Assim sendo, lançaremos no mercado produtos e serviços.
Mas para lançarmos um bem/serviço, deveremos fazer um estudo na área, no que os clientes solicitam para obterem o produto ou serviço, o mesmo tem que esta de acordo com as exigências legais, que são as normas, avaliar as Necessidades Sociais.
Por exemplo: A bateria de um carro é feita de chumbo, para onde vão depois do descarte. Numa Obra de construção civil, para onde serão depositados os resíduos sólidos da Obra.
O Papel do Gerente do Projeto no Desenvolvimento do Produto: Devemos inovar, pensar diferente para assim lançarmos novos produtos e serviços. 
Na Engenharia de Produto deve-se transformar, em elementos tangíveis para desenvolver este novo produto. Ex: Colocar alças para facilitar o manuseio da bateria.
 Para realizarmos um Projeto temos que colocar à mão na massa, para assim sabermos das necessidades reais, através das necessidades tecnológicas.
A Engenharia de Processos tem que esta interligada a todos os setores, inclusive a Manutenção, Engenharia de Produto, Qualidade, para compor uma equipe juntamente com todos, e para assim gerar a Engenharia Simultânea e fabricarmos o produto.
No Processo de Desenvolvimento do Produto temos que ver como irá ser a aceitação do produto pelo cliente. Caso o produto saia de linha tem que ser pensado qual a destinação correta a ser tomada.
Métodos a serem tomados:
Kaizen (Retroalimentação) é essencial que nenhum dia se passe dentro de uma empresa sem que alguma melhoria seja implementada;
Planejamento Avançado da Qualidade do Produto (APQP);
Gerenciamento da Rotina;
TPM (Total Productive Maintenance);
WCM (World Class Manufacturing) Fiat;
Evulução do Sistema Toyota de Produção.
O Método QFD ajuda a transformar os desejos do cliente em números matemáticos, para a engenharia de processos.
Precisam-se ter habilidades com pessoa, Flexibilidade com mudanças, integrar pessoas as ferramentas de trabalho, Gestão de custos e ter competência técnica.
Na Gestão de Segurança e Saúde nos Processos Industriais, o primeiro desafio é Agregar os valores de Segurança e Saúde nos negócios da organização. 
Temos que estabelecer um modelo de da produção de bens ou serviços, dar do diagnóstico das condições ambientais e de trabalho, realizar o desenvolvimento organizacional, Sistemas de comunicação, Tecnologias de informação.
Devemos saber qual será o mecanismo correto que utilizaremos na Indústria, para o processo da mesma. O nosso olhar é que irá diagnosticar algo inseguro, para assim mudarmos.
Dimensão Cultural Organizacional: Existem valores, crenças, clima organizacional, relações interpessoais.
Na Política de Segurança e Saúde na Organização ela deve ser ampliada do Diretor ao trabalhador. Nela os principais itens que uma organização deverá atender, são as Legislações Nacionais, estabelecer uma Política de SST, Sistema de Melhoria Contínua através do PDCA.
A relação da OIT (Organização Internacional do Trabalho) é uma Tripartide entre o Governo, Empregadores e trabalhadores para chegarem aos objetivos correspondentes ao interesse de todos os envolvidos.
Os países que aceitam a OIT, eles acatam para modificarem sua Legislação trabalhista.
Diretrizes sobre Sistemas de Gestão de SST da OIT. Toda gestão de Segurança tem que começar com o planejamento e temos que diagnosticar com olhos críticos. 
Observando e perguntando aos colaboradores, através da participação de todos. Mas cada empresa possui o seu Sistema de Gestão. A empresa tem que ser pró-ativa. Utilizando-se através de Indicadores para avaliar como a empresa encontra-se realizando levantamentos, como: Números de acidentes, Números de doenças Ocupacionais, Ausências, Taxa de frequência, e de gravidade.
Serão definidos os Métodos, documentações e tudo na língua de origem do país. Aqui no Brasil contamos com a CLT (Consolidação das Leis Trabalhistas), com o MTE (Ministério do Trabalho e Emprego), as Normas Regulamentadoras Brasileiras.
N a área de serviços é mais complicado para se ter uma Gestão. A Gestão Industrial há nível e gênero, e começa a implementar dentro da Administração Industrial.
Através do Negócio Internacional, Corporação Multinacional, Empresa Global e Empresa Transnacional ou Mundial. Encontramos-nos na Era do Conhecimento. As pessoas devem está preparadas para as mudanças que estão acontecendo, com a chegada desta nova Era, com o conhecimento, as novas tecnologias. Não será uma má notícia os desempregos e sim uma nova abordagem de vida e teremos que ter maturidade para tratarmos esta nova etapa social. Iremos avaliar o que estamos contribuindo com inovações, do conhecimento.
Tudo temos que tirar vantagens competitivas para o mercado, no out-put tem que sair mais do que antes. E para isso acontecer devemos ter conhecimento organizacional, escolhendo a ferramenta correta para dar sequência a Cadeia do Valor do Conhecimento.
O conhecimento passou a ser valor de mercado, a Globalização, a diminuição das barreiras comerciais. Passou a expandir tudo o que se produz. Os objetivos devem ser direcionados para não acontecerem erros, e assim otimizaremos os processos da empresa com o capital humano e o estrutural, e o Fluxo do Conhecimento.
Com as palestras que foram ministradas neste Congresso podemos ter um pouco de noção de alguns ramos empresariais, de quais ferramentas organizacionais deveremos utilizar e de acordo necessidade real do Processo Fabril.