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RELATÓRIO DE PRÁTICA LABORATORIAL ALUNO: Iverton Marciano de Souza RA: 1121079 PÓLO:Barbacena CURSO: Engenharia Elétrica ETAPA: DATA: 10/06/2019 CARGA HORÁRIA: 8 horas DISCIPLINA: – Prática Laboratorial de Fenômenos de Transporte PROFESSOR: MARCELO COSTA DIAS QUADRO DESCRITIVO DE PRATICA PRATICA LABORATORIAL Nº:918079-1 C.H.: 8 h DATA: 10/06/2019 INTRODUÇÃO:Tivemos prática da disciplina de Fenômenos de Transporte, onde houve o contato com os principais equipamentos e instrumentos utilizados na disciplina. Conhecemos os equipamentos e suas funções, além da realização das atividades fornecida pela UNIUBE POLO BARBACENA. As informações foram passadas pelo professor Thiago de Oliveira Gonçalves. OBJETIVOS: Identificação das tubulações da bancada hidráulica de testes “Assimile”, e as peças que compõem o conjunto, proporcionando assim a identificação das unidades de volume, além da utilização do rotâmetro, recipiente graduado para medição da vazão e o , hidrômetro para realizar uma comparação entre as duas. Conhecer e assimilar o funcionamento dos tipos de medidores de vazão e determinar o coeficiente de descarga dos diferentes medidores de vazão. Calcular as perdas de cargas das conexões, tubulações, comparando com a perda de carga da tubulação lisa do mesmo diâmetro, medição da vazão através da placa de orifício e comparar os resultados dos testes a ser realizado, determinando seus coeficientes de descarga. MATERIAL: Bancada Hidráulica marca Assimile, Cronômetro (celular), placa de orifício instalada na linha (com defeito), trena, turbo de Venturi instalado na linha e relatório com as práticas para execução da prática. METODOLOGIA: As práticas propostas pela UNIUBE, foram dispostas através de roteiros, onde no polo de Barbacena realizamos as etapas de número 01, 02, 03 e 04 que tem como tema, determinação dos parâmetros do reservatório, medição de vazão através do turbo de Venturi. Perda de Carga : Induzida, unitária, em curva de 45º e medição de Vazão através da placa de Orifício. Em resumo, através de um referencial teórico, tem-se que a as instalações hidráulicas e sanitárias são todos os sistemas responsáveis por conduzir e distribuir a água em uma edificação, bem como captar e destinar, para a rede pública, os esgotos produzidos. As conexões das tubulações são componentes utilizados em sistemas hidráulicos para conectar as tubulações. Adaptar os diferentes tamanhos e tipo de tubulações de forma e regular o fluxos dos fluídos. É importante informar, também que os condutos são normalmente utilizados para escoamento pressurizados. Devendo tomar cuidado onde ocorre a variação de vazão dos condutos ao longo do tempo, principalmente nos casos em que essa variação ocorrer rapidamente, deve-se tomar o cuidado também com as pressões envolvidas não ultrapasse o limite da resistência do material, ocasionando a ruptura da tubulação. Tubulações com carga induzida apresenta uma perda maior devido a rugosidade interna ocasionado pela sua rosca interna. Para evitar essa ruptura, utiliza-se das fórmulas de perda de carga para dimensionar a pressão necessária capaz de transportar a vazão estipulada pela tubulação. Levado em consideração a Perda de Contínua e Singular da tubulação. A perda da carga pode ser localizada ou distribuída, dependendo da causa. RESULTADOS E DISCUSSÃO: Aula Prática 01 Segue os resultados encontrados em sala de aula: Determinação dos Parâmetros do Reservatório Materiais Necessários: Bancada Assimile e Cronômetro Bancada Mecânica de Fluídos Hidrômetro Tubulações Reservatório Acionamento das Bombas Cálculos e análise dos resultados Tabela 3: Folha de coleta de dados do experimento Medição (Tubulação) mm Volume no hidrômetr o (litros) Altura h (mm) do reservatório Temp o (s) Cálculo da vazão do hidrômetro (l/s) Cálculo da vazão do reservatório (lt/s) 1 Hidrômetro 24631 51 107s 24690 0,579 2 203.5 24690 51,6 147s 24752 0,579 3 203.5 24752 51 123s 24812 0,579 4 - - Aula Prática 02 Medição de Vazão através do Tubo Venturi Materiais Necessários: Bancada Assimile Estação de Medidas Cálculos e análise dos resultados Tabela 3 – Coleta de dados do experimento Ensaios H (m) ΔT (s) Q (Tub. Vent.) (L/s) Medida ΔP (mca) Q (direta) (L/s) 1 0,118 30 0,506 1,55 0,47 2 0,074 20 0,506 1,55 0,47 3 0,054 15 0,506 1,55 0,4 4 0,146 40 0,506 1,55 0,42 Tabela 4 – Resultado dos cálculos feitos através dos dados coletados ENSAIOS Q (m³/s) V (m/s) Q (Teórica) (m³/s) 1 0,000472 0,668 0,000472 2 0,000444 0,628 0,000444 3 0,000432 0,611 0,000432 4 0,000438 0,62 0,000438 Considerações da tabela 4 Na segunda coluna solicita a vazão Q em (L/s), mas o cálculo solicitado na letra i (Equações 1 e 2) deve ser elaborado utilizando o volume tempo, ou seja (m³/s); Para o cálculo da velocidade foi considerado diâmetro da tubulação de 30 mm (não constava na bancada didática); De acordo com a equação 5 (letra k), os valores obtidos serão os mesmos da segunda coluna da tabela 4. Concluído que onde a área é menor, haverá maior velocidade e a pressão será menor. Aula Prática 03 - Perda de Carga – Perda de Carga em Curva de 45º, Perda de Carga Unitária e Perda de Carga Induzida. Materiais Necessários: Bancada Assimile e Trena Cálculos e análise dos resultados Tabela 4 – Coleta de dados do experimento ENSAIOS ΔP (mca) H tanque (m) ΔT (s) 1 0,25 0,128 30 2 0,25 0,085 20 3 0,25 0,105 25 4 0,25 0,26 60 Tabela 5 – Resultados dos cálculos feitos através dos dados coletados ENSAIOS Q (L/s) V (m/s) K (perda de carga) 1 0,51 1,043 4,504 2 0,57 1,039 4,539 3 0,56 1,026 4,654 4 0,51 1,059 4,369 Tabela 6 – Resultados dos cálculos feitos através dos dados coletados ENSAIOS ΔP (mca) H tanque (m) ΔT (s) 5 0,23 0,128 30 6 0,23 0,085 20 7 0,23 0,105 25 8 0,23 0,26 60 Tabela 7 – Resultados dos cálculos feitos através dos dados coletados ENSAIOS Q (L/s) V (m/s) K (perda de carga) 5 0,51 1,043 4,143 6 0,57 1,039 4,175 7 0,56 1,026 4,282 8 0,51 1,059 4,019 Informo que para os cálculos de k (perda de carga), foram adotados g= 9,8 m/s². Podemos concluir a com a curva de 45º a perda de carga é maior devido ser uma curva mais aberta do que as curvas com ângulos maiores. Quanto maior a vazão, menor será velocidade e consequentemente maior será a perda de carga. Aula Prática 04 Medição de Vazão Através da Placa de Orifício Materiais Necessários: Placa de Orifício instalada na linha (Estação de Medidas com defeito) Estação de Medidas sendo conectada a Placa de Orifícios Cálculos e análise dos resultados Tabela 4 – Coleta de dados do experimento ENSAIO S H (L) H (m) ΔT (s) Q (placa de orifício) (L/s) Q (direta) (L/s) 1 14,2 0,118 30 Equipamento com defeito 0,47 2 9,4 0,074 20 Equipamento com defeito 0,47 3 6,0 0,054 15 Equipamento com defeito 0,4 4 17,0 0,146 40 Equipamento com defeito 0,42 Podemos concluir através de estudo teórico que a placa de orifício restringe a tubulação onde a medição é realizada. A placa do orifício restringee fluxo que é obrigado a mudar de velocidade, e, em consequência provocar um diferencial de pressão. (devido ao equipamento estar com defeito não foi possível se obter a informação das medições da vazão) CONCLUSÃO: Através das práticas tivemos um maior entendimento e aplicação sobre a matéria estudada nesse bimestre. Determinação dos Parâmetros do Reservatório, Medição de Vazão através do turbo de Venturi, Perda de Carga Unitária e Perda de Carga Induzida, Perda de Carga em Curva de 45º e Medição de Vazão através da placa de Orifício, onde fomos orientados pelo professor Thiago de Oliveira Gonçalves. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
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