Traqueobronquite Infecciosa Canina

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09/04/2019
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Traqueobronquite Infecciosa Canina
Definição
Infecção respiratória contagiosa de inicio agudo que acomete o trato respiratório
superior dos cães
Doença Respiratória Infecciosa Canina Tosse dos canis
UNINGÁ	1
Síndrome
Surgimento repentino de sinais respiratórios
Trato respiratório superior
UNINGÁ	2
Etiologia
Agentes Bacterianos e Virais
Local de colonização:
Epitélio cavidade nasal
Laringe
Traquéia
Brônquios, bronquíolos
Interstício pulmonar
UNINGÁ	3
Etiologia
Bortetela bronchiseptica
Vírus da Parainfluensa canina – CPIV Adenovirus canino tipo 2 – CAV-2
UNINGÁ	4
Etiologia
Epidemiologia
*
*
*
UNINGÁOcorrência mundial
Infecção respiratória aguda mais prevalente em cães
Fonte de infecção: cão infectado
5	UNINGÁ	6
Epidemiologia
Doença sazonal
Cães de todas as idades
animais jovens e idosos
canis, abrigos pet shops, hospitais veterinários
Alta morbidade, baixa mortalidade
imunidade adquira - curta duração
Epidemiologia
Transmissão
Contato direto: secreções oronasais
(aerossóis)
Contato indireto: fômites, e ambientes intensamente contaminados
Período de incubação
1 a 3 dias após infecção
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Patogenia
Liberação no
 
ambiente
Inalação partículas viraisEpidemiologia	• Vírus da Parainfluenza Canina (CPIV)
Vírus: por até 2 semanas pós-infecção
6 - 14 d
Complicações do quadro clínico
Tonsilite, laringite, tosse seca, descarga nasal límpida (sinais brandos)
Destruição das células do epitélio ciliado – infecções secundárias
Multiplicação células do epitélio mucosa 
TRS 
(nasal, traquéia, laringe, faringe)B. bronchiseptica: 3 meses ou mais
UNINGÁ	9
Patogenia
Multiplicação células do
epitélio
mucosa 
tonsilas,
ciliado
da
nasal, faringe,
traqueia.
E
epitélio não ciliado dos
bronquíolosPatogenia	• Adenovírus canino tipo 2 (CAV-2)
UNINGÁ
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Destruição das células do epitélio ciliado – infecções secundárias
Complicações do quadro clínico
Tonsilite, laringite, bronquite e pneumonia (sinais brandos e autolimitantes)
Inalação partículas viraisVírus da Parainfluenza Canina (CPIV)
Patogenia
Bactérias se aderem aos cílios das células do epitélio do TRS e se multiplicamBordetella bronchiseptica
Inalação partículas bacterianas
6d.
Sinais clínicos
Forma Branda
Cão ativo, alerta e se alimentando
Temperatura corporal normal
Episódios de tosse curta, repetitiva, paroxística, de som seco, intensidede variáveis (irritação da traquéia, bronquios e bronquíolos), tosse produtiva ou inprodutiva
Produção de toxinas que
a capacidade fagocitária e
 
destroem as células do
 
TRS
Células lesionadas – integridade do epitélio 
respiratório comprometido
– infecções secundáriasPiora com exercícios
Sinais clínicos	Sinais clínicos
Náusea
Edema de laringe: tosse alta com som
roncador acompanhada de reflexo de vômito
Secreção oculonasal serosa leve a moderada
Espirros (incomuns);
- Duração média: 6 a 10 dias
Até 14 dias sem complicações
Doença autolimitante
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Sinais clínicos
Forma Severa
-Animais não vacinados, sem imunidade contra os agentes
-Descarga nasocular (rinite, conjuntivite serosas ou mucopurulentas)
-Apatia, anorexia, hipertermia – infecção bacteriana
-Broncopneumonia
-Dispneia
Diagnóstico
Diagnostico Clínico
Anamnese:
Contato com outros animais
Exame clínico
Hemograma e bioquímicos – inconclusivos
(monitoramento)
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Diagnóstico
Diagnostico Laboratorial
Raio X: inalterado na maioria dos casos
Isolamento bacteriano: swab epitélio traqueal, lavado traqueal ou broncoalveolar
Isolamento viral: swab epitélio nasal, faringe e traqueia
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Tratamento
UNINGÁ	20
Tratamento
UNINGÁ	21
Profilaxia
No CanilIsole os animais suspeitos/infectados
Higienização dos fômite
Ventilação apropriada no canil
Use desinfetantes como o hipoclorito de sódio, clorexidina e cloreto de benzalcônio
UNINGÁ	22
Profilaxia
Em casa
Evitar contato com animais doentes
Realizar a vacinação preventiva
UNINGÁ	23
Profilaxia
Vacinação:
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UNINGÁ
Vacina 
intra
 
nasal
Vacina
 
injetável
CAV-2, CPIV, Bordetella
CPIV e Bordetella
BordetellaV8 ou V10: Adenovirus canino – tipo 2, CPIV
não tem Bordetella