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T25_Depositos_Tipo_MVT_Mississipi_Valley

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Prof. Francisco Silva – Departamento de Geociências (IA)
Depósitos Tipo MVT
Disciplina: Gênese de Jazidas
Código: IA 257
Professor: Francisco Silva
Departamento de Geociências (IA)
UFRuralRJ
 Prof. Francisco Silva – Departamento de Geociências (IA)
Depósitos Tipo MVT
Fluidos Hidrotermais Não MagmáticosFluidos Hidrotermais Não Magmáticos
Depósitos Formados por Fluidos de Origem Conata
• Muitos depósitos de metais básicos, hospedados em
sedimentos, são provenientes da circulação de águas conatas 
durante o processo de diagênese.
• Estes depósitos estão restritos às sequências sedimentares por 
onde as águas formacionais percolaram, em ambientes 
essencialmente não vulcânicos.
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Depósitos Tipo MVT
• Os depósitos importantes, com estas características, são 
divididos em dois grandes grupos:
> Depósitos Sedimentares Estratiformes de Cobre (SSC), 
também denominados por Redbed Copper
> Depósitos Tipo Mississipi Valley (MVT)
Ambos os grupos têm a sua formação relacionada com 
salmouras bacinais.
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Depósitos Tipo MVT
MVT (Mississipi Valley Type)
• Este tipo de depósito está presente em extensas bacias 
sedimentares, com sequências carbonáticas plataformais, em 
ambientes tectônicos relacionados com plataformas cratônicas 
interiores ou continentais.
• São depósitos formados pela circulação de fluidos, e deposição 
de metais em sedimentos, segundo processos tipicamente 
epigenéticos. O hiato entre a idade da sedimentação e a 
mineralização pode contemplar dezenas de milhões de anos.
• Estes depósitos são provenientes da ação de fluidos de 
temperatura relativamente baixa (< 150o C) sendo, em termos 
gerais, mineralizações de geometria stratrabound.
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Depósitos Tipo MVT
• Estão principalmente hospedados em rochas carbonáticas, 
mostrando predominância de esfalerita e galena, com fluorita e 
barita associadas. Na maior parte dos depósitos MVT, a 
esfalerita predomina sobre a galena.
• Os depósitos MVT hospedados em arenitos representam uma 
variação intermediária entre os Tipo SSC e MVT, onde o metal 
Pb > Zn >> Cu.
• É de destacar que os depósitos do Tipo MVT contém uma 
proporção significativa dos recursos mundiais de Zn e Pb.
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Depósitos Tipo MVT
• De um modo simplificado, são estas as principais fases na 
formação dos depósitos MVT:
> Fluido regional em movimentação devido a uma orogênese 
compressiva
> Em resultado da orogenia ocorrem falhas inversas e 
soerguimento tectônico
> Com isto, são criadas elevações topográficas que facilitam 
a movimentação dos fluidos, segundo os gradientes 
hidrológicos
> A movimentação das soluções ocorre em centenas de 
quilômetros. Os fluidos podem transportar metais assim 
como hidrocarbonetos
> Localmente, os fluidos se alojam em brechas de
dissolução, estruturas cársticas, zonas tectonizadas e ao 
longo de interfaces das rochas carbonáticas
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Depósitos Tipo MVT
Minerais de Minério
• Principal produto: Zn, Pb ± Ag (esfalerita e galena).
• Subprodutos: Cd, Ge, barita e fluorita.
• Ganga: dolomita, pirita, marcassita, quartzo, calcita e gipsita. 
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Depósitos Tipo MVT
Características da Mineralização
• A forma do depósito é bastante irregular podendo assumir 
qualquer geometria (concordante, discordante, etc.). A extensão 
no plano pode atingir dezenas a centenas de metros. 
• Em termos de textura/estrutura, a mineralização ocorre 
principalmente como cimento em brechas de colapso. Os 
sulfetos estão comumente disseminados, como cimento ou 
matriz dos fragmentos.
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Depósitos Tipo MVT
Idade da Mineralização
• Estes depósitos ocorrem do Proterozóico ao Terciário. No 
entanto, a maioria destes é encontrada entre o Cambriano e o 
Ordoviciano, entre o Devoniano e o Carbonífero e no Triássico.
• A formação dos depósitos coincide com importantes orogenias 
compressionais em muitas partes do mundo. 
• Esta correlação temporal, entre metalogênese e grandes 
movimentos tectônicos, aponta para uma migração em grande 
escala de fluidos.
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Depósitos Tipo MVT
Movimentação do Fluido
• A movimentação hidrológica de significativos volumes de 
fluidos, em escala regional ou subcontinental, é fundamental 
para a formação da mineralização com estas características.
• A migração destes fluidos, através de aquíferos existentes nas 
bacias sedimentares, em direção às zonas de borda ou 
periféricas da bacia, onde ocorrem sequências carbonáticas 
receptivas, constitui-se no arcabouço geotectônico de formação 
dos MVT.
• As rochas carbonáticas são menos resistentes e quimicamente 
mais reativas. Isto significa que esta litologia é adequada para 
alojar as mineralizações via fluidos hidrotermais estimulados 
pela orogenia.
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Depósitos Tipo MVT
• Estas rochas carbonáticas se formam em águas pouco 
profundas, em ambientes marinhos de maré e submaré, com os 
recifes formados preferencialmente em altos topográficos.
• A maior parte dos depósitos estão localizados nas margens de 
bacias profundas de sedimentação pelítica.
• Alguns fatores são importantes considerar na formação dos 
MVT:
> Baixa latitude. A pluviosidade é maior nesta geozona o que 
favorece a recarga dos aquíferos
> Presença de sabkha. Fornece as altas salinidades 
necessárias para a concentração dos metais e seu 
transporte
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• A movimentação dos fluidos na bacia sedimentar é devido aos 
seguintes fatores:
> Rápida subsidência: rápida sedimentação da bacia gerando 
a movimentação do fluido devido a compressão de carga 
ou pressão litostática com efeitos no aumento da 
compactação
> Fluido topograficamente induzido: fluxo devido a gravidade,
com o fluido a migrar em condições artesianas, a partir de 
regiões elevadas ou soerguidas que bordejam a bacia de 
antepaís
• A migração de salmoura metalífera da bacia sedimentar para a 
rocha hospedeira poderá ter também uma contribuição 
relacionada com falhas.
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Depósitos Tipo MVT
Formação e Controle da Mineralização
• Brechas de colapso, cavidades de dissolução e zonas cársticas 
são as principais estruturas que hospedam as mineralizações.
• Estas estruturas podem se formar devido a ação de águas 
meteóricas ou dos próprios fluidos hidrotermais. As brechas são 
produtos da dissolução de estratos mais solúveis seguido do 
colapso de unidades superiores.
• O processo maisimportante de mineralização está relacionado 
com o preenchimento dos espaços abertos entre os fragmentos 
e/ou substituição de fragmentos ou da rocha encaixante.
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Depósitos Tipo MVT
• Comumente, a mineralização ocorre como cimento envolvendo 
os fragmentos de brecha carbonática, o que sugere ser a 
mineralização sin- ou pós-brechação.
• A mineralização também ocorre em brechas de falha, fácies 
brechóides relacionadas com deslizamentos, contatos e 
mudanças de fácies em geral.
• A porosidade também se constitui num importante controle da 
mineralização. Comumente esta é de origem secundária.
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Depósitos Tipo MVT
Características dos Fluidos
• Tipicamente, o fluido é uma salmoura de baixa temperatura 
(100-150o C), alta salinidade (> 15% em peso NaCl 
equivalente), geralmente com grandes quantidades de CO2 e 
CH4, assim como compostos orgânicos. A quantidade de SO42- 
no fluido é controversa.
• Dados de inclusão fluida indicam que estes depósitos se 
formam a partir de salmouras que mostram composição similar 
aquelas relacionadas com hidrocarbonetos.
• Estudos efetuados por Basuki et al. (2002) mostram que existe 
uma correlação positiva entre salinidade e teor.
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Depósitos Tipo MVT
Mecanismos de Transporte e Deposição
Por mistura
Os metais são transportados em soluções pobres em enxôfre. A 
precipitação ocorre por mistura com fluidos ricos em H2S, 
substituição de sulfetos de ferro diagenéticos, por contato com 
fácies carbonática rica em ênxofre e/ou reação com o enxôfre 
libertado por degradação termal de matéria orgânica.
Por redução do sulfato
Os metais são transportados juntamente com o sulfato. A 
precipitação ocorre quando da redução do sulfato por matéria 
orgânica.
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Depósitos Tipo MVT
Pelo enxôfre reduzido
Os metais são transportados juntamente com o enxôfre reduzido. A 
precipitação ocorre com a mudança de pH, diluição e/ou 
resfriamento da solução.
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Depósitos Tipo MVT
• A precipitação dos metais implica na dissolução das rochas 
carbonáticas, por fluidos acidificados, originalmente ricos no íon 
H+, em reações do tipo:
CaMg(CO3)2 + 4H
+ ⇔ Ca2+ + Mg2+ + 2H2O + 2CO2
• Os íons H+ também podem ser disponibilizados, a partir da 
precipitação dos sulfetos metálicos, conforme a reação:
H2S + Zn2+ ⇔ ZnS + 2H+
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Depósitos Tipo MVT
• A produção de Ca2+, Mg2+ e CO2, resultado da dissolução do 
carbonato pelo fluido ácido, acarreta na precipitação de calcita 
e dolomita, como minerais de ganga carbonática secundária. 
Estes podem cimentar, por exemplo, mineralizações 
previamente depositadas.
• No sistema de formação dos MVT, os complexos metal-cloreto 
são aqueles que predominam no transporte dos metais.
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Depósitos Tipo MVT
Fatores Econômicos
• Em geral, no mundo, os depósitos são relativamente pequenos 
na ordem de 1 a 10 Mt. Uma característica comum destes é que 
estão comumente interligados.
• Os teores variam, em média, entre 5 e 10% combinado Pb+Zn.
• A maior parte dos depósitos são mais ricos em zinco mostrando 
a seguinte relação: Zn/(Zn+Pb)= 0.8.
• A prata é um importante subproduto que ocorre como solução 
sólida principalmente na galena.
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Depósitos Tipo MVT
http://cgc.rncan.gc.ca/mindep/synth_dep/mvt/index_e.php
Teor versus tonelagem para depósitos
Tipo MVT do Canadá e mundiais
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Depósitos Tipo MVT
Mineralizações no Brasil
• No Brasil existe muita discussão e controvérsia acerca da 
classificação de vários depósitos brasileiros como sendo do Tipo MVT. 
São eles:
> Depósitos de Pb-Zn do Morro Agudo e Vazante (MG)
> Depósitos de Pb-Ag no Vale do Ribeira (PR)
> Depósitos de Pb-Zn-Ag de Nova Redenção e Serra do Ramalho 
(Bahia)
> Depósito Fazenda Rufino em Irecê (Bahia)
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http://cgc.rncan.gc.ca/mindep/metallogeny/sedex/selwyn/index_e.php
Modelo de formação co-genética de depósitos Sedex e MVT (Bacia de Selwyin
e Plataforma Mackenzie). Fluidos metalíferos misturam com águas anóxicas
no assoalho submarino (Sedex) e com carbonatos permeáveis (MVT)
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Depósitos Tipo MVT
Lennard Shelf Mississipi Valley-type (MVT) Pb-Zn deposits, Western Australia. Dörling et al. (1998)
Modelo esquemático da relação entre falhas, fácies
sedimentar e depósitos MVT na Plataforma Lennard, Austrália
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Depósitos Tipo MVT
Lennard Shelf Mississipi Valley-type (MVT) Pb-Zn deposits, Western Australia. Dörling et al. (1998)
Interpretação do sistema de bombeamento de salmouras bacinais
sulfo-metalíferas. Os fluidos mineralizados formam-se nas partes mais
profundas da calha sedimentar e migram em direção à plataforma mais rasa
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Representação esquemática do depósito de Zn-Pb de Robb Lake (Canadá)
mostrando zoneamento e controle estratigráfico da mineralização
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http://www.searchanddiscovery.com/documents/2008/08050ekberg/images/05.htm
Mapa esquemático de mineralização do Tipo MVT em fraturas (Illinois, EUA)
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A Deposit Model for Mississippi Valley-Type Lead-Zinc Ores, USGS (2010)
Mineralização composta por esfalerita, galena e sulfetos de
 ferro (pirita e marcassita) na Mina de Pomorzany (Polônia)
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Esfalerita e galena em substituição dos fragmentos de carbonatos.
Mina subterrânea de zinco de Polaris (Nunavut, Canadá)
1 cm
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Esfalerita cristalina em brecha de colapso associada com dissolução.
Mina subterrânea de zinco de Polaris (Nunavut, Canadá)1 cm
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Galena maciça e dolomita em rocha hospedeira carbonatada.
Mina subterrânea de zinco de Polaris (Nunavut, Canadá)
1 cm
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A e B: Brecha com esfalerita disseminada, no cimento
dolomítico de cor branca, em Robb Lake (BC, Canadá)
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C: Brecha com fragmentos de dolomito alterado e folhelho, e
cimento dolomítico de cor branca, em Robb Lake (BC, Canadá)
D. Brecha com fragmentos de dolomito, folhelho e dolomita
em matriz cinza-escura em Robb Lake (BC, Canadá)
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E: Agregados de esfalerita e dolomita branca,
ao longo de fraturas, em Pine Point (NWT, Canadá)
F: Agregados de esfalerita coloforme e galena substituindo
completamente o carbonato em Polaris (Nunavut, Canadá)
1 cm
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Depósitos Tipo MVT
Distrito Mineral de Pine Point (Canadá)
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Depósitos Tipo MVT
• O Distrito Mineral de Pine Point (NWT, Canadá) abrange uma 
área de centenas de quilômetros quadrados que contém um 
cluster com mais de 80 depósitos do Tipo MVT. Os depósitos 
estão situados em uma faixa de 64 km de comprimento por 10 
km de largura.
• As rochas que hospedam a mineralização são carbonatos 
principalmente dolomito, calcário de recife e brecha sedimentar 
calcária. Estas rochas mostram uma espessura total de cerca 
de 240 m.
• O ambiente tectonoestratigráfico é Ordoviciano-Devoniano em 
bacia marginal epicratônica. Os arrecifes da região tendem a 
dividir o fácies carbonático e evaporítico da bacia de 
sedimentos pelíticos (folhelhos).
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• A produção deste distrito, no período de 1965 até 1987, foi de 
6.0 Mt de zinco e 2.5 Mt de chumbo, a partir de minas à céu 
aberto, principalmente da mina de Pine Point.
• Os teores médios extraídos foram de 6.8% Zn e 2.9% Pb. 
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http://niche-canada.org/otter?page=1
Cava da Mina de Pine Point inundada (NWT, Canadá)
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Cava da Mina de Pine Point inundada (NWT, Canadá)
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Depósitos Tipo MVT
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Cava da Mina de Pine Point inundada (NWT, Canadá)
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Caixas de testemunhos abandonadas na Mina de Pine Point (NWT, Canadá)
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Pilha de estéril na Mina de Pine Point (NWT, Canadá)
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Depósitos Tipo MVT
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Pilha de estéril na Mina de Pine Point (NWT, Canadá)
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Zona exaurida de material cárstico em Pine Point (Canadá)
http://cgc.rncan.gc.ca/mindep/synth_dep/mvt/index_e.php
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http://www.ags.gov.ab.ca/publications/wcsb_atlas/a_ch01/ch_01.html
Mina de Pine Point (NWT, Canadá). Estrutura paleocárstica,
desenvolvida no Devoniano, em carbonatos mostrando brechas
e preenchimento das cavidades por sedimentos e/ou mineralização
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http://cgc.rncan.gc.ca/mindep/metallogeny/sedex/selwyn/index_e.php
Modelo de formação co-genética de depósitos Sedex e MVT (Bacia de Selwyin
e Plataforma Mackenzie). Fluidos metalíferos misturam com águas anóxicas
no assoalho submarino (Sedex) e com carbonatos permeáveis (MVT)
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Depósitos Tipo MVT
http://cgc.rncan.gc.ca/mindep/metallogeny/sedex/selwyn/index_e.php
Distribuição dos fácies sedimentares
na Canadian Cordillera. Estão 
marcados depósitos Tipo Sedex,
MVT e de barita estratiforme
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Depósitos Tipo MVT
http://cgc.rncan.gc.ca/mindep/metallogeny/sedex/selwyn/index_e.php
Bloco diagrama da margem de bacia rifte do NW do Canadá.
Este mostra a relação entre a sequência de plataforma, magmatismo,
atividade hidrotermal e condições marinhas anóxicas
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Depósitos Tipo MVT
http://gsc.nrcan.gc.ca/mindep/metallogeny/mvt/robb/index_e.php
Arcabouço metalogenético da 
margem continental antiga do 
Canadá. Os depósitos VMS estão 
em zona pericratônica, os Sedex 
nas bacias continentais marginais e 
os MVT nas plataformas 
continentais interiores
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