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AULA08_BACIA_RECONCAVO_TUCANO

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Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
Instituto de Agronomia
Departamento de Geociências
Sinéclises Paleozoicas:
Bacia do Recôncavo - Tucano - Jatobá
Geologia do Brasil II (IA- 282)
Prof. : Dr. Alan Wanderley A. Miranda
_______________________________________________ 
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Unidade básica de uma bacia rifte: meio-gráben
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Unidade básica de uma bacia rifte: meio-gráben
Calha assimétrica...Tectonic tnrough
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Unidade básica de uma bacia rifte: meio-gráben
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Parâmetros controladores de uma Bacia Rifte
Tectônica
Clima
Eustasia
Magmatismo
Aporte Sedimentar
Espaço para acomodação
Fatores derivados...
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Alguns modelos tectono-estratigráficos de bacias rifte
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Alguns modelos tectono-estratigráficos de bacias rifte
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Alguns modelos tectono-estratigráficos de bacias rifte
Gawthorpe and Leeder (2000)
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Alguns modelos tectono-estratigráficos de bacias rifte
Gawthorpe and Leeder (2000)
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Localização:
Na porção Nordeste do território brasileiro, no Estado da Bahia.
Aproximadamente 11.500 Km2;
Bacia do Recôncavo
Limites
Alto de Aporá a Norte e Noroeste;
Sistemas de falhas da Barra, a sul;
Falha de Maragogipe a oeste;
Sistema de falhas de Salvador a leste;
 Arquitetura básica é de um meio-grabén, com falha de borda a leste e orientação geral NE-SW. 
Mergulho regional das camadas para leste é condicionado por falhamentos normais planares, com direção preferencial N30E.
 Zonas de transferência N40W acomodaram taxas de extensão variáveis entre diferentes compartimentos da bacia.
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Bacia do Parnaíba
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Estratigrafia da Bacia do Recôncavo
A estratigrafia da bacia pode ser organizada em 4 supersequências: 
Supersequência Paleozóica
Supersequência Pré-rifte
Supersequência Rifte
Supersequência Pós-rifte
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Estratigrafia da Bacia do Recôncavo
A estratigrafia da bacia pode ser organizada em seis supersequências: 
Supersequência Paleozóica
Sequencia Permiana
Formação Afligidos
Membro Pedrão: arenitos com retra-balhamento por onda, laminitos algais e evaporitos (anidrita)
Membro Cazumba: Lamitos vermelhos lacustres e pelitos.
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Estratigrafia da Bacia do Paraná
A estratigrafia da bacia pode ser organizada em seis supersequências: 
Supersequência Paleozóica
Sequencia Permiana
Formação Afligidos
Membro Pedrão: arenitos com retra-balhamento por onda, laminitos algais e evaporitos (anidrita)
Membro Cazumba: Lamitos vermelhos lacustres e pelitos.
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A estratigrafia da bacia pode ser organizada em seis supersequências: 
Supersequência Pré-rifte
Sequencia J20-K05
Trê grandes ciclos flúvio-eólicos
Membro Boipeba da Formação Aliança e pelas formações Sergi e Água Grande;
Transgressões lacustres regionais
Membro Capianga da Formação Aliança e a Formação Itaparica;
Estratigrafia da Bacia do Recôncavo
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Estratigrafia da Bacia do Paraná
A estratigrafia da bacia pode ser organizada em seis supersequências: 
Supersequência Pré-rifte
Sequencia J20-K05
Trê grandes ciclos flúvio-eólicos
Membro Boipeba da Formação Aliança e pelas formações Sergi e Água Grande;
Transgressões lacustres regionais
Membro Capianga da Formação Aliança e a Formação Itaparica;
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A estratigrafia da bacia pode ser organizada em seis supersequências: 
Supersequência Rifte
Sequências K10 e K20
Abrangem grande parte do Andar Rio da Serra;
Formações Candeias (Membros Tauá e Gomo;
Essas litofácies são o registro do contexto lacustre no início da fase rifte; 
A fase inicial de aprofundamento da bacia é representada por folhelhos, calcilutitos e arenitos turbidíticos do Membro Gomo;
Fluxos gravitacionais relacionados aos depósitos da Formação Maracangalha (Membrps Carauaçu e Pitanga);
O limite entre as sequencias K10 e K20 é marcado por discordância erosiva, associada ao rebaixamento do nível do lago durante mudança climática;
Formação Maracangalha marca a base da Sequencia K20;
Estratigrafia da Bacia do Recôncavo
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A estratigrafia da bacia pode ser organizada em seis supersequências: 
Supersequência Rifte
Sequências K30
 Registra a expansão dos sistemas deltaicos ao longo da bacia;
A seção basal é relacionada Membro Catu da Formação Marfim;
Ciclos deltaicos lacustres sucessivos da Formaçao Pojuca foram estabelecidos durante a formação da geometria em rampa da bacia; 
A Formação São Sebastião marca o predomínio das fácies fluviais, testemunhando a fase final de assoreamento do rifte;
Sucessão estratigráfica de caráter agradacional é caracterizada por elevadas taxas de aporte sedimentar em contrapartida a maiores taxas de subsidência;
Estratigrafia da Bacia do Recôncavo
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Estratigrafia da Bacia do Paraná
A estratigrafia da bacia pode ser organizada em seis supersequências: 
Supersequência Rifte
Sequências K30
 Registra a expansão dos sistemas deltaicos ao longo da bacia;
A seção basal é relacionada Membro Catu da Formação Marfim;
Ciclos deltaicos lacustres sucessivos da Formaçao Pojuca foram estabelecidos durante a formação da geometria em rampa da bacia; 
A Formação São Sebastião marca o predomínio das fácies fluviais, testemunhando a fase final de assoreamento do rifte;
Sucessão estratigráfica de caráter agradacional é caracterizada por elevadas taxas de aporte sedimentar em contrapartida a maiores taxas de subsidência;
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Estratigrafia da Bacia do Paraná
A estratigrafia da bacia pode ser organizada em seis supersequências: 
Supersequência Rifte
Sequências K30
 Registra a expansão dos sistemas deltaicos ao longo da bacia;
A seção basal é relacionada Membro Catu da Formação Marfim;
Ciclos deltaicos lacustres sucessivos da Formaçao Pojuca foram estabelecidos durante a formação da geometria em rampa da bacia; 
A Formação São Sebastião marca o predomínio das fácies fluviais, testemunhando a fase final de assoreamento do rifte;
Sucessão estratigráfica de caráter agradacional é caracterizada por elevadas taxas de aporte sedimentar em contrapartida a maiores taxas de subsidência;
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A estratigrafia da bacia pode ser organizada em seis supersequências: 
Supersequência Pós-rifte
Sequência K50
Representada por conglomerados, arenitos, folhelhos e calcários pertencentes à Formação Marizal;
Deposição relacionada aos sistemas aluviais desenvolvidos em contexto de uma subsidência termal, como indicados pela horizontalidade dos estratos;
Estratigrafia da Bacia do Recôncavo
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Estratigrafia da Bacia do Paraná
A estratigrafia da bacia pode ser organizada em seis supersequências: 
Supersequência Pós-rifte
Sequência K50
Representada por conglomerados, arenitos, folhelhos e calcários pertencentes à Formação Marizal;
Deposição relacionada aos sistemas aluviais desenvolvidos em contexto de uma subsidência termal, como indicados pela horizontalidade dos estratos;
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Sistemas Petrolíferos: geradoras
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Sistemas Petrolíferos: reservatórios (pré-rifte)
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Sistemas Petrolíferos: reservatórios (rifte)
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Sistemas Petrolíferos: migração e trapas
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Sistemas Petrolíferos: plays
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Sistemas Petrolíferos: plays
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