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Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto de Agronomia Departamento de Geociências Sinéclises Paleozoicas: Bacia do Recôncavo - Tucano - Jatobá Geologia do Brasil II (IA- 282) Prof. : Dr. Alan Wanderley A. Miranda _______________________________________________ Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto de Agronomia Departamento de Geociências Unidade básica de uma bacia rifte: meio-gráben Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto de Agronomia Departamento de Geociências Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto de Agronomia Departamento de Geociências Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto de Agronomia Departamento de Geociências Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto de Agronomia Departamento de Geociências Unidade básica de uma bacia rifte: meio-gráben Calha assimétrica...Tectonic tnrough Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto de Agronomia Departamento de Geociências Unidade básica de uma bacia rifte: meio-gráben Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto de Agronomia Departamento de Geociências Unidade básica de uma bacia rifte: meio-gráben Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto de Agronomia Departamento de Geociências Unidade básica de uma bacia rifte: meio-gráben Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto de Agronomia Departamento de Geociências Unidade básica de uma bacia rifte: meio-gráben Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto de Agronomia Departamento de Geociências Unidade básica de uma bacia rifte: meio-gráben Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto de Agronomia Departamento de Geociências Unidade básica de uma bacia rifte: meio-gráben Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto de Agronomia Departamento de Geociências Unidade básica de uma bacia rifte: meio-gráben Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto de Agronomia Departamento de Geociências Unidade básica de uma bacia rifte: meio-gráben Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto de Agronomia Departamento de Geociências Unidade básica de uma bacia rifte: meio-gráben Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto de Agronomia Departamento de Geociências Parâmetros controladores de uma Bacia Rifte Tectônica Clima Eustasia Magmatismo Aporte Sedimentar Espaço para acomodação Fatores derivados... Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto de Agronomia Departamento de Geociências Alguns modelos tectono-estratigráficos de bacias rifte Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto de Agronomia Departamento de Geociências Alguns modelos tectono-estratigráficos de bacias rifte Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto de Agronomia Departamento de Geociências Alguns modelos tectono-estratigráficos de bacias rifte Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto de Agronomia Departamento de Geociências Alguns modelos tectono-estratigráficos de bacias rifte Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto de Agronomia Departamento de Geociências Alguns modelos tectono-estratigráficos de bacias rifte Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto de Agronomia Departamento de Geociências Alguns modelos tectono-estratigráficos de bacias rifte Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto de Agronomia Departamento de Geociências Alguns modelos tectono-estratigráficos de bacias rifte Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto de Agronomia Departamento de Geociências Alguns modelos tectono-estratigráficos de bacias rifte Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto de Agronomia Departamento de Geociências Alguns modelos tectono-estratigráficos de bacias rifte Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto de Agronomia Departamento de Geociências Alguns modelos tectono-estratigráficos de bacias rifte Gawthorpe and Leeder (2000) Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto de Agronomia Departamento de Geociências Alguns modelos tectono-estratigráficos de bacias rifte Gawthorpe and Leeder (2000) Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto de Agronomia Departamento de Geociências Alguns modelos tectono-estratigráficos de bacias rifte Gawthorpe and Leeder (2000) Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto de Agronomia Departamento de Geociências Alguns modelos tectono-estratigráficos de bacias rifte Gawthorpe and Leeder (2000) Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto de Agronomia Departamento de Geociências Alguns modelos tectono-estratigráficos de bacias rifte Gawthorpe and Leeder (2000) Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto de Agronomia Departamento de Geociências Alguns modelos tectono-estratigráficos de bacias rifte Gawthorpe and Leeder (2000) Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto de Agronomia Departamento de Geociências Alguns modelos tectono-estratigráficos de bacias rifte Gawthorpe and Leeder (2000) Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto de Agronomia Departamento de Geociências Alguns modelos tectono-estratigráficos de bacias rifte Gawthorpe and Leeder (2000) Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto de Agronomia Departamento de Geociências Alguns modelos tectono-estratigráficos de bacias rifte Gawthorpe and Leeder (2000) Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto de Agronomia Departamento de Geociências Alguns modelos tectono-estratigráficos de bacias rifte Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto de Agronomia Departamento de Geociências Alguns modelos tectono-estratigráficos de bacias rifte Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto de Agronomia Departamento de Geociências Alguns modelos tectono-estratigráficos de bacias rifte Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto de Agronomia Departamento de Geociências Alguns modelos tectono-estratigráficos de bacias rifte Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto de Agronomia Departamento de Geociências Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto de Agronomia Departamento de Geociências Localização: Na porção Nordeste do território brasileiro, no Estado da Bahia. Aproximadamente 11.500 Km2; Bacia do Recôncavo Limites Alto de Aporá a Norte e Noroeste; Sistemas de falhas da Barra, a sul; Falha de Maragogipe a oeste; Sistema de falhas de Salvador a leste; Arquitetura básica é de um meio-grabén, com falha de borda a leste e orientação geral NE-SW. Mergulho regional das camadas para leste é condicionado por falhamentos normais planares, com direção preferencial N30E. Zonas de transferência N40W acomodaram taxas de extensão variáveis entre diferentes compartimentos da bacia. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto de Agronomia Departamento de Geociências Bacia do Parnaíba Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto de Agronomia Departamento de Geociências Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto de Agronomia Departamento de Geociências Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto de Agronomia Departamento de Geociências Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto de Agronomia Departamento de Geociências Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto de Agronomia Departamento de Geociências Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto de Agronomia Departamento de Geociências Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto de Agronomia Departamento de Geociências Universidade FederalRural do Rio de Janeiro Instituto de Agronomia Departamento de Geociências Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto de Agronomia Departamento de Geociências Estratigrafia da Bacia do Recôncavo A estratigrafia da bacia pode ser organizada em 4 supersequências: Supersequência Paleozóica Supersequência Pré-rifte Supersequência Rifte Supersequência Pós-rifte Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto de Agronomia Departamento de Geociências Estratigrafia da Bacia do Recôncavo A estratigrafia da bacia pode ser organizada em seis supersequências: Supersequência Paleozóica Sequencia Permiana Formação Afligidos Membro Pedrão: arenitos com retra-balhamento por onda, laminitos algais e evaporitos (anidrita) Membro Cazumba: Lamitos vermelhos lacustres e pelitos. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto de Agronomia Departamento de Geociências Estratigrafia da Bacia do Paraná A estratigrafia da bacia pode ser organizada em seis supersequências: Supersequência Paleozóica Sequencia Permiana Formação Afligidos Membro Pedrão: arenitos com retra-balhamento por onda, laminitos algais e evaporitos (anidrita) Membro Cazumba: Lamitos vermelhos lacustres e pelitos. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto de Agronomia Departamento de Geociências A estratigrafia da bacia pode ser organizada em seis supersequências: Supersequência Pré-rifte Sequencia J20-K05 Trê grandes ciclos flúvio-eólicos Membro Boipeba da Formação Aliança e pelas formações Sergi e Água Grande; Transgressões lacustres regionais Membro Capianga da Formação Aliança e a Formação Itaparica; Estratigrafia da Bacia do Recôncavo Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto de Agronomia Departamento de Geociências Estratigrafia da Bacia do Paraná A estratigrafia da bacia pode ser organizada em seis supersequências: Supersequência Pré-rifte Sequencia J20-K05 Trê grandes ciclos flúvio-eólicos Membro Boipeba da Formação Aliança e pelas formações Sergi e Água Grande; Transgressões lacustres regionais Membro Capianga da Formação Aliança e a Formação Itaparica; Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto de Agronomia Departamento de Geociências A estratigrafia da bacia pode ser organizada em seis supersequências: Supersequência Rifte Sequências K10 e K20 Abrangem grande parte do Andar Rio da Serra; Formações Candeias (Membros Tauá e Gomo; Essas litofácies são o registro do contexto lacustre no início da fase rifte; A fase inicial de aprofundamento da bacia é representada por folhelhos, calcilutitos e arenitos turbidíticos do Membro Gomo; Fluxos gravitacionais relacionados aos depósitos da Formação Maracangalha (Membrps Carauaçu e Pitanga); O limite entre as sequencias K10 e K20 é marcado por discordância erosiva, associada ao rebaixamento do nível do lago durante mudança climática; Formação Maracangalha marca a base da Sequencia K20; Estratigrafia da Bacia do Recôncavo Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto de Agronomia Departamento de Geociências A estratigrafia da bacia pode ser organizada em seis supersequências: Supersequência Rifte Sequências K30 Registra a expansão dos sistemas deltaicos ao longo da bacia; A seção basal é relacionada Membro Catu da Formação Marfim; Ciclos deltaicos lacustres sucessivos da Formaçao Pojuca foram estabelecidos durante a formação da geometria em rampa da bacia; A Formação São Sebastião marca o predomínio das fácies fluviais, testemunhando a fase final de assoreamento do rifte; Sucessão estratigráfica de caráter agradacional é caracterizada por elevadas taxas de aporte sedimentar em contrapartida a maiores taxas de subsidência; Estratigrafia da Bacia do Recôncavo Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto de Agronomia Departamento de Geociências Estratigrafia da Bacia do Paraná A estratigrafia da bacia pode ser organizada em seis supersequências: Supersequência Rifte Sequências K30 Registra a expansão dos sistemas deltaicos ao longo da bacia; A seção basal é relacionada Membro Catu da Formação Marfim; Ciclos deltaicos lacustres sucessivos da Formaçao Pojuca foram estabelecidos durante a formação da geometria em rampa da bacia; A Formação São Sebastião marca o predomínio das fácies fluviais, testemunhando a fase final de assoreamento do rifte; Sucessão estratigráfica de caráter agradacional é caracterizada por elevadas taxas de aporte sedimentar em contrapartida a maiores taxas de subsidência; Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto de Agronomia Departamento de Geociências Estratigrafia da Bacia do Paraná A estratigrafia da bacia pode ser organizada em seis supersequências: Supersequência Rifte Sequências K30 Registra a expansão dos sistemas deltaicos ao longo da bacia; A seção basal é relacionada Membro Catu da Formação Marfim; Ciclos deltaicos lacustres sucessivos da Formaçao Pojuca foram estabelecidos durante a formação da geometria em rampa da bacia; A Formação São Sebastião marca o predomínio das fácies fluviais, testemunhando a fase final de assoreamento do rifte; Sucessão estratigráfica de caráter agradacional é caracterizada por elevadas taxas de aporte sedimentar em contrapartida a maiores taxas de subsidência; Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto de Agronomia Departamento de Geociências A estratigrafia da bacia pode ser organizada em seis supersequências: Supersequência Pós-rifte Sequência K50 Representada por conglomerados, arenitos, folhelhos e calcários pertencentes à Formação Marizal; Deposição relacionada aos sistemas aluviais desenvolvidos em contexto de uma subsidência termal, como indicados pela horizontalidade dos estratos; Estratigrafia da Bacia do Recôncavo Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto de Agronomia Departamento de Geociências Estratigrafia da Bacia do Paraná A estratigrafia da bacia pode ser organizada em seis supersequências: Supersequência Pós-rifte Sequência K50 Representada por conglomerados, arenitos, folhelhos e calcários pertencentes à Formação Marizal; Deposição relacionada aos sistemas aluviais desenvolvidos em contexto de uma subsidência termal, como indicados pela horizontalidade dos estratos; Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto de Agronomia Departamento de Geociências Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto de Agronomia Departamento de Geociências Sistemas Petrolíferos: geradoras Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto de Agronomia Departamento de Geociências Sistemas Petrolíferos: reservatórios (pré-rifte) Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto de Agronomia Departamento de Geociências Sistemas Petrolíferos: reservatórios (rifte) Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto de Agronomia Departamento de Geociências Sistemas Petrolíferos: migração e trapas Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto de Agronomia Departamento de Geociências Sistemas Petrolíferos: plays Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto de Agronomia Departamento de Geociências Sistemas Petrolíferos: plays Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto de Agronomia Departamento de Geociências Sistemas Petrolíferos: plays
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