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Que bom ter você por aqui, conquistador da saúde.
O Dr. Uronal Zancan, nosso especialista da Jolivi, é ortopedista há 40 anos.
Mesmo com essa formação, foi a saúde dele colocada à prova que fez 
com que ele passasse a estudar e aplicar em si mesmo os recursos para o 
desenvolvimento da saúde que ele compartilha em suas publicações.
Há 20 anos, ele é também um médico da saúde.
Aos 67 anos, após curar uma hérnia de disco exclusivamente com o 
desenvolvimento da sua saúde e passar por um AVC sem qualquer sequela, ele 
continua na sua melhor fase.
Entre os recursos que ele segue todos os dias está, é claro, a alimentação.
Sabendo que a alimentação é uma das principais barreiras para a conquista da 
supersaúde e na certeza de que há, entre nossos leitores, aqueles que ainda têm 
dúvidas sobre o que devem e não devem comer, o Dr. Uronal criou este novo 
ebook com o seu ranking de carboidratos.
Aproveite,
O ranking dos carboidratos
Por Dr. Uronal Zancan
Olá, conquistador da supersaúde da Jolivi
Se você tem perseguido os recursos da supersaúde, provavelmente pode ter se 
questionado:
- Quais são os carboidratos que posso ingerir? Quais são os carboidratos que 
devem ser eliminados da minha alimentação?
Para que você possa adotar o jejum, um outro recurso da saúde, por exemplo, é 
preciso que você deixe de comer carboidrato temporariamente, até que o seu 
corpo aprenda a gerar energia a partir das gorduras. Ou seja, do metabolismo 
lipídico.
Há, porém, pessoas que conseguem passar muito tempo sem ingerir 
carboidratos. Pode ser o seu caso.
Quando se fala sobre alimentação saudável, a maior polêmica sempre fica por 
conta dos carboidratos.
Existem muitos médicos e muitas nutricionistas dizendo que é importante comer 
carboidratos quando, na verdade, é perfeitamente possível viver com muita 
saúde, por muitos anos, sem comer carboidrato.
Como fazem os esquimós, por exemplo. No meio do Ártico não nascem pés de 
maçã.
O nosso corpo não precisa de alimentos com carboidratos. Ele produz toda a 
glicose que precisa.
É por isso que não existe a palavra carboidrato essencial.
Na nutrição, sempre que se usa a palavra essencial, quer dizer que o nosso 
corpo não produz, que nós temos que colocar no nosso corpo por meio dos 
alimentos ou nos suplementos.
Nós encontramos aminoácidos essenciais, nós encontramos ácidos graxos 
de gorduras essenciais, todas as vitaminas são essenciais, os minerais são 
essenciais, mas não existem carboidratos essenciais.
Existe até mesmo uma teoria de zero carb, eu particularmente não concordo 
muito com ela, até porque eu como carboidratos.
Mas eu só como carboidratos saudáveis.
Eu tento nunca comer carboidratos que prejudicam a minha saúde e nunca 
como os venenosos. Mesmo os carboidratos saudáveis, eu só como mesmo em 
poucas quantidades.
E por que que os médicos e as nutricionistas – a maioria deles – ficam orientando 
a comer carboidratos com poucas restrições?
Infelizmente, é porque eles não entendem o efeito dos carboidratos no 
organismo. Parece absurdo, mas eles ainda acham que o carboidrato é apenas 
um combustível que gera energia de força muito fácil, mais fácil do que a 
gordura e a proteína.
Mas se você ler ou ouvir esses profissionais, verá que eles nunca falam do efeito 
do carboidrato sobre a insulina, nem sobre a inflamação crônica, nem sobre a 
formação de radicais livres.
Infelizmente, estamos dentro desse processo onde os profissionais não sabem 
que o carboidrato aumenta a insulina, e que o aumento da insulina aumenta a 
inflamação crônica, e que o aumento da inflamação crônica provoca todos os 
problemas de saúde que existem, desde uma pequena dor, desde um resfriado, 
até mesmo o câncer, o Alzheimer e outras doenças graves.
Qualquer paciente que tenha algum problema de saúde e que come qualquer 
carboidrato, terá aumentado a produção de insulina e agravado o seu problema 
de saúde, porque agravou a sua inflamação crônica.
Para que você entenda, caro leitor, como é grave esse desconhecimento sobre o 
assunto, chega a ser até assustador, todas as comidas de hospitais de pacientes 
doentes são a base de carboidratos.
Se eu não acreditasse na boa vontade das pessoas, eu acharia que seria de 
propósito para deixar as pessoas mais doentes, mas não, é pura desinformação.
E esse conhecimento não é novo. Em 2004, a revista Time, dos Estados Unidos, 
fez uma reportagem de capa chamando a inflamação crônica de o assassino 
silencioso. Se o público leigo dos Estados Unidos já sabe do assunto há 14 anos, 
não justifica um profissional de saúde desconhecer do assunto.
 
É claro que há bons profissionais que conhecem. Todas as nutricionistas 
funcionais, para o meu entender são as mais preparadas, dominam este tema.
Todas falam da mesma forma que eu falo, claro que cada uma da sua maneira. 
Mas todas elas só estudaram isso na pós-graduação. Porque na graduação, elas 
não aprenderam, porque o currículo de nutrição está 20, 30 anos atrasado.
Pior ainda são os cursos de medicina, que não reservam espaços para aulas de 
nutrição e de todos os outros recursos da supersaúde, exercícios, higiene do 
sono, vitamina D, nada. Não se estuda saúde na faculdade de medicina.
Tenho até vergonha de dizer. A grande maioria dos meus colegas médicos 
sabem menos de saúde do que muitos conquistadores de saúde, por exemplo.
Outro tema que os profissionais de saúde estão mal preparados é sobre a 
geração de energia a partir dos carboidratos. Eles têm razão em um ponto: é 
verdade que os carboidratos são os que produzem energia de forma mais rápida.
Mas não sabem que são os que produzem mais radicais livres. O radical livre 
destrói as estruturas intracelulares, causa envelhecimento e doença intracelular, 
causa a destruição das mitocôndrias, causa destruição da membrana e isso 
tudo vai gerar doenças em todo o organismo e um processo acelerado do 
envelhecimento.
E tudo isso leva a um processo de agravamento dos quadros de saúde. Um outro 
ponto que as pessoas não se dão conta quando defendem o carboidrato como 
combustível no corpo é que ele é muito rápido, ele desaparece rápido, tanto que 
existem pessoas que só usam carboidrato como combustível.
A hipoglicemia só existe em pessoas que só usam o metabolismo glicídico, que 
é o da glicose.
Eu procuro só usar combustível de “fórmula 1” no corpo. E este combustível 
é usar as gorduras saudáveis. Isso não dá fome, não me deixa cansado, 
não me dá hipoglicemia, isso diminui a produção de radicais livres, provoca 
rejuvenescimento, ajuda a curar doenças. Isso está no metabolismo lipídico.
Voltando ao tema dos carboidratos. É óbvio que nem todos são iguais.
O ranking dos carboidratos
Existem 4 tipos de carboidratos
• Ótimos
• Saudáveis
• Prejudiciais
• Venenosos
Dentro destes 4 tipos, existem 11 categorias
Tipo 1, categoria 1: Carboidratos ótimos
Esses poderíamos comer todos os dias: abacate, coco, sementes oleaginosas 
(castanhas, nozes, avelãs...). Todos eles são carboidratos nobres. Usá-los é ter 
ganhos de saúde.
Tipo 2, categorias 2 a 4: Carboidratos saudáveis
Aumentam a saúde e causam menos problemas. Claro que se comer muito, 
pode causar problema. Eles estão abaixo do ótimo porque produzem mais 
insulina que os ótimos.
Estes estão na alimentação humana há milhares de anos, são encontrados na 
natureza. Eles fizeram parte dos alimentos coletados desde que o homem se 
transformou em homem.
Eles são classificados em quatro categorias porque são os que produzem de 
menos a mais insulina.
Categoria 2: Raízes e tubérculos menos doces, como a mandioca e o rabanete.
Categoria 3: Tubérculos mais doces, como a cenoura, batata doce, batata yacon, 
batata baroa, a beterraba.
Categoria 4: Frutas silvestres, as criadas na natureza, como as frutas nativas 
do Brasil, como abacaxi, goiaba,maracujá, caju, açaí, jaboticaba, e também as 
blueberries que, óbvio, não são brasileiras.
O nosso código genético se acostumou a comer os carboidratos silvestres.
Lembre-se que as frutas silvestres não podem se transformar em suco, porque 
aí elas perdem os seus nutrientes. Aí, elas se transformam em venenosas. A única 
exceção é o suco de limão.
Das categorias 5 a 9, estão os considerados carboidratos prejudiciais, o tipo 3.
Categoria 5: Aqui, entram as frutas que eu considero domesticadas. Elas 
continuam tendo características silvestres e não são tão doces. O exemplo mais 
clássico é o morango.
A partir dos próximos exemplos, todos os carboidratos que eu vou citar 
aumentam muito a produção de insulina e o nosso corpo ainda não está 
adaptado a eles.
As frutas mais doces foram domesticadas e têm muito mais frutose e aumentam 
a produção de insulina. É claro que eles têm benefícios, mais os benefícios não 
compensam tanto se comparados com os malefícios. Por isso, eles não são 
saudáveis.
A ideia é que você coloque na balança. É claro que estes alimentos têm 
nutrientes, mas se ele tem muita insulina, ocorre aquela cascata de efeitos que 
você já conhece.
Categoria 6: Frutas mais doces, como a banana, laranja, que foram domesticadas 
e também passaram por alterações genéticas, que as deixaram mais doces.
Categoria 7: Grãos integrais
Arroz integral, leguminosas como feijão, lentilha, ervilha, grão de bico.
Categoria 8: Grãos refinados
Arroz branco
Categoria 9: Grãos sem glúten transformados em farinha
Farinha de mandioca, farinha de milho. As farinhas são piores que a mandioca e 
o milho. A batata inglesa também estaria nesta categoria, porque produz mais 
insulina com o açúcar. Se você comer a mesma quantidade de açúcar e de purê 
de batata, o índice de insulina é maior na batata.
Se puder, evite a ingestão desses carboidratos, porque eles prejudicam a saúde.
Não é que eu não como, mas é incomum.
Aqui, começam, então, os carboidratos venenosos e seus danos são difíceis de 
reparar.
Categoria 10: Farinhas com glúten, integrais ou não
Não tem como reparar os danos que eles causam. Para você ter uma ideia, você 
precisa de quatro dias ou mais para recuperar a sua saúde intestinal. 
Tanto o pão integral quanto o pão de farinha branca são prejudiciais. Enquanto o 
pão branco produz mais insulina, o pão integral leva uma concentração superior 
de glúten para que ele fique mais maleável. Os dois são horríveis.
A mesma regra serve para o macarrão, pizza e outras massas.
Tipo 4, categoria 11: Os mais venenosos de todos são os doces
Todos os doces, derivados de açúcar, mesmo os de açúcar mascavo, causam 
enormes danos ao organismo e não trazem nenhum benefício. Zero benefício e 
só agressões ao seu corpo.
Apesar de estar na natureza (que era outra categoria) e ter nutrientes saudáveis, 
o mel entra nesta categoria porque tem 75 por cento de açúcar. E ele produz 
mais insulina que a farinha refinada. Menos que o açúcar, mas mais do que a 
farinha refinada. 
Mesmo as pessoas que conquistaram a saúde não deveriam consumir mel 
diariamente. E se você não está saudável, tem excesso de peso, se você tem 
alguma doença, interrompa o consumo de mel até liberar todo o peso que você 
tem que diminuir.
E quando você tiver conquistado a saúde, pode usar de vez em quando. Eu 
particularmente gosto muito de mel, mas não sei como utilizá-lo, porque não 
como pão, não como doces. 
Eu fiz questão de separar estas categorias e trazer este conceito para você 
porque sei que muitas pessoas não conseguem entender bem a gravidade do 
carboidrato e outras se perguntam “o que eu vou comer?”.
Eu sei que é muito difícil parar de comer carboidratos. Faz 10 anos que eu 
comecei a não comer carboidratos e digo que os primeiros anos foram difíceis.
Não se preocupe se você não consegue nos primeiros meses, vá reduzindo aos 
poucos, faça algumas exceções, até que você elimine os carboidratos, como eu, 
da sua alimentação.
Uma supersaúde para você.
Abraço,
Dr. Uronal

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