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2ª Unidade ATIVIDADE CONSTITUCIONAL III domiciliar

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DIREITO 
 
 
 
 
JOHN CARVALHO DE OLIVEIRA 
 
 
 
 
 
TRABALHO DE DIREITO CONSTITUCIONAL III 
INTERVENÇÃO DIRETA/INDIRETA DO ESTADO NA ECONOMIA 
PLANO DIRETOR URBANO 
REFORMA AGRÁRIA 
 
 
 
 
 
 
Vitória da Conquista 
26 de junho de 2019 
JOHN CARVALHO DE OLIVEIRA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INTERVENÇÃO DIRETA/INDIRETA DO ESTADO NA ECONOMIA 
PLANO DIRETOR URBANO 
REFORMA AGRÁRIA 
 
 
Trabalho Domiciliar de Conclusão da 
Disciplina de Direito Constitucional III, 
como requisito para aprovação da 
matéria. 
 
Prof. José Carlos Melo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
VITÓRIA DA CONQUISTA-BA 
26 de junho de 2019 
 
1. A INTERVENÇÃO DIRETA/INDIRETA DO ESTADO NA ECONOMIA 
1.1 CONCEITO 
A Constituição Federal em seu artigo 174 está estabelecido que o 
Estado é o competente para fiscalizar, incentivar e planejar a atividade 
econômica, atuando como agente normativo e fiscalizador. Vejamos: 
 
Art. 174. Como agente normativo e regulador da 
atividade econômica, o Estado exercerá, na forma da 
lei, as funções de fiscalização, incentivo e 
planejamento, sendo este determinante para o setor 
público e indicativo para o setor privado. 
§ 1º A lei estabelecerá as diretrizes e bases do 
planejamento do desenvolvimento nacional 
equilibrado, o qual incorporará e compatibilizará os 
planos nacionais e regionais de desenvolvimento. 
(BRASIL, 1988 - grifo nosso) 
 
Quando se tratar de empresas privadas, a atuação do Estado se dá de forma 
meramente indicativa, as empresas não se tornam vinculadas em todas as 
normas expedidas pelo Estado, mas são fiscalizadas e incentivadas por ele. 
 
Art. 173. Ressalvados os casos previstos nesta 
Constituição, a exploração direta de atividade 
econômica pelo Estado só será permitida quando 
necessária aos imperativos da segurança nacional ou 
a relevante interesse coletivo, conforme definidos em 
lei. (BRASIL, 1998 - grifo nosso) 
 
Ao se tratar de empresas do setor público, a atuação do Estado ocorre de forma 
direta, ou seja, torna-se um fator determinante, imprescindível, como meio de 
garantir o interesse coletivo e a segurança nacional, conforme o artigo 
constitucional supracitado. 
 
 
1.2. A INTERVENÇÃO INDIRETA 
A intervenção indireta, mais comum, se dá pela regulação, 
fiscalização, incentivo e planejamento da atividade econômica. Está regulada 
no artigo 174 e parágrafos seguintes da Constituição Federal. 
Art. 174. Como agente normativo e regulador da 
atividade econômica, o Estado exercerá, na forma 
da lei, as funções de fiscalização, incentivo e 
planejamento, sendo este determinante para o setor 
público e indicativo para o setor privado. 
§ 1º A lei estabelecerá as diretrizes e bases do 
planejamento do desenvolvimento nacional 
equilibrado, o qual incorporará e compatibilizará os 
planos nacionais e regionais de desenvolvimento. 
§ 2º A lei apoiará e estimulará o cooperativismo e 
outras formas de associativismo. 
§ 3º O Estado favorecerá a organização da atividade 
garimpeira em cooperativas, levando em conta a 
proteção do meio ambiente e a promoção 
econômico-social dos garimpeiros. 
§ 4º As cooperativas a que se refere o parágrafo 
anterior terão prioridade na autorização ou 
concessão para pesquisa e lavra dos recursos e 
jazidas de minerais garimpáveis, nas áreas onde 
estejam atuando, e naquelas fixadas de acordo com 
o art. 21, XXV, na forma da lei. (BRASIL, 1988). 
A regulação ocorre pela intervenção do Estado na conduta dos 
agentes econômicos, objetivando a implementação de políticas de governo e 
promoção de valores sociais e direitos fundamentais, sendo utilizada, quando 
houver insatisfação popular ou falhas de mercado. 
A fiscalização, segundo Petter, ocorre através do “exercício do poder 
de polícia por meio do qual se verifica o cumprimento das normas vigentes 
pelos agentes econômicos” (PETTER, 2011, p. 114). Levando-se em 
consideração o princípio da legalidade, o Estado fiscaliza as práticas 
econômicas, podendo, se necessário, aplicar penalidades correspondentes. 
1.3. INTERVENÇÃO DIRETA 
Segundo o professor Giovani Clark (2001): 
“A intervenção direta é realizada quando o Estado 
cria as chamadas empresas estatais (empresas 
públicas e sociedades de economia mista) para 
atuarem no domínio econômico, como agentes, 
concorrendo com os particulares ou detendo o 
monopólio; ou, ainda, quando o Estado cria as 
agências reguladoras para regularem e fiscalizarem 
serviços e atividades econômicas. Essa modalidade 
de intervenção pode ser também denominada Direito 
Institucional Econômico. ” (CLARK, 2001, p. 33) 
O Estado só pode intervir diretamente quando houver ameaça à 
segurança nacional ou ao interesse coletivo e precisa atender a algumas 
condições essenciais, dentre as quais se destacam: 
a) não deve haver forma empresarial específica para o Estado, devendo-se 
observar aquelas previstas em lei (art. 173, § 1º, CR/88); 
b) as empresas estatais só podem assumir duas formas, a de empresa pública 
ou a de sociedade de economia mista; 
c) O Estado, atuando como empresa pública ou sociedade de economia mista, 
não pode ter benefícios fiscais que não tenham sido concedidos ao setor 
privado concorrente (art. 173, § 2º, CR/88); 
d) Como sociedade de economia mista, o Estado deve necessariamente abrir 
seu capital. ” 
Ao falar sobre a intervenção direta no domínio econômico, é possível 
verificar que o estado pode seguir dois modelos de atuação: o de Regulador e 
o de Executor. 
1.4. Estado Regulador 
Quando o Estado age como regulador, segundo José dos Santos 
Carvalho Filho, ele elabora normas, reprime abusos, interfere na iniciativa 
privada e regula preços e abastecimento. 
O Estado pode intervir de forma direta na ordem econômica, só 
podendo fazê-lo em nome da segurança nacional e do interesse coletivo para 
que não venha a ferir princípios constitucionais como o da liberdade de 
iniciativa. Atuando como regulador o Estado impõe normas e mecanismos com 
o intuito de punir e/ou prevenir condutas abusivas que possam vir a prejudicar 
a harmonia social. 
1.5. Estado Executor 
Ao atuar como executor o Estado exerce atividade econômica. Há 
uma intervenção direta na economia na qualidade de Estado Empresário. 
Enquanto executor o Estado realiza atividades econômicas (estritamente) ou 
presta algum serviço público, comprometendo-se plenamente com alguma 
forma de atividade dentro das duas categorias apresentadas. 
 
2. PLANO DIRETOR URBANO 
O plano diretor é um instrumento da política urbana instituído pela 
Constituição Federal de 1988, que o define como “instrumento básico da 
política de desenvolvimento e de expansão urbana. ”, e é regulamentado pela 
Lei Federal n. º10.257/01, mais conhecida como Estatuto da Cidade, pelo 
Código Florestal (Lei n. º4.771/65) e pela Lei de Parcelamento do Solo Urbano 
(Lei n. º 6.766/79). 
A Constituição Federal lega aos municípios, através do plano diretor, 
a obrigação de definir a função social da propriedade e ainda a delimitação e 
fiscalização das áreas subutilizadas, sujeitando-as ao parcelamento ou 
edificação compulsórios, ou ainda, à desapropriação com pagamento de títulos 
e cobrança de IPTU progressivo no tempo. 
Nas últimas décadas, com o aumento populacional, o crescimento 
desordenado das cidades se tornou ainda maior. O crescimento sem 
planejamento resulta em graves problemas urbanísticos para uma cidade, logo, 
para a qualidade de vida de seus habitantes. A forma como uma cidade cresce 
influência diretamente na vida econômica e social da população, assim como 
nos aspectos ambientais do município. 
A fim de coordenar o crescimento das cidades e garantir o bem-estarsocial, econômico e ambiental, é criado um Plano Diretor Urbano (PDU). No 
Brasil, todo município com mais de 20 mil habitantes deve criar um PDU, que é 
aprovado por lei na sua Câmara Municipal. Desta forma, o PDU é uma lei 
municipal que define como deve ser o crescimento e o funcionamento da cidade, 
buscando garantir a qualidade de vida de seus moradores. Trata-se de um 
documento que, a partir de um estudo cientifico, irá resultar em um plano com 
propostas e diretrizes definidas a curto, médio e longo prazo. Essas ações 
podem ser desde aspectos urbanísticos da cidade, como novos loteamentos, 
abertura de avenidas até a construção de uma residência e revitalização de 
áreas antigas do município. 
A nossa CF/88 vincula o planejamento urbano a um ato do Poder 
Legislativo do Município. Dessa forma, não basta apenas uma decisão do Chefe 
do Poder Executivo, como um prefeito, para promoção do desenvolvimento 
urbano, mas uma ação em conjunto com o Poder Legislativo municipal – Câmara 
dos Vereadores-, de modo que o processo inteiro de elaboração seja feito pelos 
dois poderes em conjunto com a população. A Administração Pública Municipal 
é a responsável por executar a política urbana por meio do Plano Diretor 
Municipal, não somente pela previsão constitucional, como por esta conhecer 
melhor a realidade local e os anseios da comunidade. Apesar disso, a 
elaboração do Plano Diretor Municipal pode ser concedida por meio de licitação 
a terceiro, pessoa física ou jurídica, como a uma empresa privada ou um 
profissional engenheiro. 
Durante a elaboração do Plano Diretor Municipal, é previsto por lei – 
no Estatuto da Cidade- que poderes Executivo e Legislativo devem ser convocar 
audiências e debates públicos com a população. Desta forma, lhes é fornecido 
os estudos feitos no plano, desenhos, plantas, documentos e justificativas 
correspondentes, a fim de enriquecer o debate. A participação popular não tem 
poder de veto, uma vez que não substitui os órgãos governamentais do 
Município, mas audiências e debates públicos são uma forma democrática de 
gestão, de modo a possibilitar a análise e reconsideração dos fatos por meio da 
manifestação dos interesses envolvidos. 
Em resumo, em seu município está passando por uma reavaliação do 
PDU, você e sua comunidade podem participar das discussões em torno das 
melhorias do seu bairro e da sua cidade, já que este plano influência diretamente 
no seu deslocamento na cidade e também no zoneamento, ou seja, quais tipos 
de ocupações podem ser feitos em cada região da cidade, como para fins 
residenciais, comerciais, industriais, entre outros. 
 
3. REFORMA AGRÁRIA 
A história da reforma agrária brasileira se inicia tardiamente, no final 
dos anos 50 e início dos anos 60, quando a reivindicação pelas “reformas de 
base” (agrária, urbana, bancária e estudantil) tomou corpo e passou a fazer 
parte das discussões populares. 
Se destacando em meio às demais, a reivindicação pela reforma 
agrária, exigia a extinção do latifúndio existente desde a época de colonização 
do Brasil e a melhoria das condições de vida no campo. 
No Brasil o modelo de colonização contribui para a perpetuação de 
um sistema fundiário baseado na grande propriedade, afinal, o início da 
colonização no Brasil se deu através da concessão de grandes latifúndios no 
nordeste do país (as Capitanias Hereditárias e Sesmarias), e o processo de 
criação dos latifúndios apenas aumentou com a vinda de diversos imigrantes 
ao Brasil e a mecanização da agricultura principalmente durante o período da 
ditadura militar. 
A primeira iniciativa em prol da reforma agrária foi a criação da 
SUPRA – Superintendência Regional de Política Agrária – em 1962 em 
resposta a criação das Ligas Camponesas no Nordeste e com o objetivo de 
promover a reforma agrária no Brasil. Mas, só no início de março de 1964 foi 
elaborado um decreto que desapropriava terras em torno de rodovias federais 
e as destinava ao propósito da reforma. Porém, a iniciativa veio tarde demais, 
pois no final do mesmo mês um golpe de estado iniciou o período da Ditadura 
Militar que por 21 anos distorceu completamente a questão. 
 
Contraditoriamente, logo no início da ditadura os militares aprovaram 
a Lei N.º 4.504 sobre o Estatuto da Terra, o primeiro documento oficial sobre a 
reforma agrária no Brasil e criaram o IBRA e o INDA (Instituto Brasileiro de 
Reforma Agrária e Instituto Nacional de Desenvolvimento Agrário, 
respectivamente) em substituição a SUPRA, e também, o INCRA (Instituo 
Nacional de Colonização e Reforma Agrária) com o intuito de realizar a reforma 
agrária, manter o cadastro nacional de imóveis rurais e administrar as terras 
públicas da União. 
Porém, os militares ao invés de alavancar a reforma, apenas 
pioraram a situação ao incentivar as culturas de exportação, como a soja, e a 
mecanização do processo produtivo. Estas medidas favoreciam os latifúndios e 
fizeram com que, ao invés de diminuir, o número de latifundiários aumentasse 
consideravelmente. 
Após esse período, diversos programas de ação regional, também 
chamados de “projetos de colonização”, foram criados, como o PIN (Programa 
de Integração Regional), o PROTERRA (Programa de Redistribuição de Terras 
e de Estímulo à Agroindústria do Norte e Nordeste), o PROVALE (Programa 
Especial para o Vale do São Francisco), o POLAMAZÔNIA (Programa de Polos 
Agropecuários e Agro minerais na Amazônia), e o POLONORDESTE 
(Programa de Desenvolvimento de Áreas Integradas do Nordeste). Mas 
nenhum deles trouxe resultados muito significativos. 
A esta altura o Estatuto da Terra servia apenas para tratar das 
questões referentes a política agrícola, enquanto que a questão da reforma 
agrária e do modelo fundiário brasileiro permaneciam praticamente como no 
século XVI. 
 Na década de 80 os movimentos sociais em torno da reforma agrária 
tomam força ao mesmo tempo em que surgem conflitos importantes no norte 
do país em torno de terras ocupadas irregularmente. Com o fim de resolver 
este problema são criados os Ministérios Extraordinários para Assuntos 
Fundiários e dos Grupos Executivos de Terras do Araguaia/Tocantins e do 
Baixo Amazonas (GETAT e GEBAM). Também sem muita representatividade. 
 Os governos seguintes prosseguiriam com projetos em torno da 
reforma agrária, até que em 2003 um relatório publicado pelo INCRA (Instituto 
Nacional de Colonização e Reforma Agrária, criado em 1970) declara que o 
governo de Fernando Henrique Cardoso realizou o maior assentamento da 
história do Brasil com 635 mil famílias assentadas nas cinco regiões brasileiras. 
 A questão é que embora os números de assentamentos 
impressionem pela magnitude, dados fornecidos pelo próprio INCRA mostram 
que a maioria das famílias assentadas não recebe a infraestrutura necessária 
para se instalar e produzir no campo. A maioria dos acampados à espera de 
terras é gente desempregada que saiu das cidades em busca de um pedaço de 
terra e não possui experiência com o trabalho no campo. Ou então, pessoas 
que já foram donos de terra que e por causa de problemas financeiros tiveram 
de abandonar suas propriedades. Estes fatos nos mostram que o problema da 
reforma agrária no Brasil exige uma solução muito mais complexa do que 
simplesmente distribuir pedaços de terra. 
 
3.1 O MOVIMENTO DOS SEM-TERRA 
 Existem opiniões dividas em relação movimento dos sem-terra; 
desde aquele imbuídos do mais grosseiro radicalismo, que cegos pelos 
preconceitos culturais, de uma sociedade, cristalizadas em estratificações 
sociais e por isso mesmo, mutilados no seu “EGO”, se deixam levar por esses 
impulsos e pelo ímpeto da violência, que nada resolve e que frequentemente 
leva aos mais exacerbados atos, que podem se transformar numa agressão à 
própria vida. Disto temos, infelizmente,muitos e muitos exemplos. 
 O problema dos sem-terra tem que ser entendido como um aspecto 
em ebulição, assim como muitos outros que bem conhecemos e que só 
ganham sentido, quando analisados no contexto global e cultural, onde se 
acham inseridos. 
 De nada adianta e nada resolve ficar-se afirmando por aqui e por ali, 
que os sem-terra constituem grupos de marginais, que agredindo o Conceito 
Legal da Propriedade Privada, da terra se apossam e se mantêm como 
verdadeiros forasteiros da “LEI” e consequentemente passíveis das “PENAS”, 
que se aplicam a esses quadros específicos. 
 Diz-se por aí a Imprensa Falada e Escrita e particularmente a 
televisão traz até nós notícias, que não compreendidas na sua totalidade, 
distorcem o significado dos acontecimentos, desinformando e criando situações 
muito delicadas, capazes de levar às diferentes manifestações de eclosão. 
 Afirma-se que determinados Partidos Políticos estão solitários a 
esses movimentos e que defendendo semelhantes atos, são igualmente 
responsáveis por tantos confrontos de dolorosas consequências. 
 Disse ainda, que indivíduos oportunistas, estariam se infiltrando em 
tais movimentos, com objetivos concretos e inaceitáveis. 
 Embora também possamos afirmar, que está malfadada Reforma 
Agrária, vem se arrastando há dez anos e que durante todo esse tempo, 
somente dois assentamentos, entre tantos outros foram totalmente, bem-
sucedidos, ambos no Rio Grande do Sul, que conseguiram até a organização 
de cooperativa, que permitiram a comercialização da “mais valha “, desfrutam 
hoje de condições de vida de tal qualidade, que a todos os brasileiros dever-se-
ia oferecer. 
 Por isso tudo é que afirmam que uma análise do movimento dos 
sem-terra, na sua luta desesperada por um pedaço de terra e de uma 
infraestrutura, que permita sua exploração produtiva, só poderá ser entendida, 
no seu universo sócio-político e cultural. 
Todas a considerações devem avaliadas objetivamente, porém, o caminho 
para solução desses conflitos está efetivamente e acima de tudo, na disposição 
e vontade política. 
REFERÊNCIAS 
 
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do 
Brasil. Brasília, DF: Senado, 1988. 
BRASIL. Lei complementar n. º 123, de 14 de dezembro de 2006. Institui o 
Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte e dá 
outras providências. Disponível em: Acesso em: 26/06/2019 às 10:00. 
PETTER, Lafayete Josué. Direito Econômico. 5ª ed. Porto Alegre: Verbo 
Jurídico, 2011. 
FRANCISCO, Wagner de Cerqueria e. "Reforma Agrária"; Brasil Escola. 
Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/sociologia/reforma-agraria.htm. 
Acesso em 26 de junho de 2019. 
ESCOLA, Equipe Brasil. "Reforma Agrária"; Brasil Escola. Disponível em: 
https://monografias.brasilescola.uol.com.br/sociologia/reforma-agraria.htm 
. Acesso em 26 de junho de 2019. 
BRAGA, Roberto. Plano Diretor Municipal: três questões para discussão. 
Caderno do Departamento de Planejamento, Faculdade de Ciências e 
Tecnologia-Unesp, Presidente Prudente, v.1, n.1, p.15-20, ago. 1995. BRASIL. 
Ministério das Cidades. Lei no 10.257/2001: Estatuto da Cidade. 2001. 
CARVALHO, S. H. Estatuto da Cidade: aspectos políticos e técnicos do 
plano diretor. São Paulo em Perspectiva, v.15, n.4, p.130-135, 2001. 
GLAESER, E. “O triunfo das cidades”. BEI, 2016. BGE – Instituto Brasileiro de 
Geografia e Estatística. Publicado em: 13/09/2016. Disponível em: 
http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/estimativa2016/estimativa_d
ou.htm. Acesso em: 26 de junho de 2019.

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