Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
* * Enfermeira Ms. Renata Morais Alves neulondrina@outlook.com SUPORTE BÁSICO DE VIDA * * * * REANIMAÇÃO CARDIO PULMONAR PARADA CARDIO RESPIRATÓRIA SUPORTE BÁSICO DE VIDA * * PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA Inconsciência; Pele pálida, cianótica; Ausência de pulso carotídeo; Ausência de movimentos respiratórios. Sinais e sintomas: * * * * A importância do tempo!!! Na PCR, a cada 1 minuto, cai 10% a chance de sua reversão. Após 10 minutos sem nenhuma manobra, o sucesso é pouco provável. Com manobras eficientes, prolonga-se este tempo. Com a desfibrilação precoce, o sucesso ocorre entre 40 a 70%. * * DIRETRIZES DA AMERICAN HEART ASSOCIATION 2015 Com atualizações de 2017 e 2018 * * PCR no Atendimento Pré Hospitalar * * PCR no Atendimento Intra Hospitalar * * SUPORTE BÁSICO DE VIDA Em decorrência de alterações CLÍNICAS Em decorrência de alterações TRAUMÁTICAS * * Realizar o ABCD SBV - TRAUMA DESFIBRILAR Assim que o DEA estiver disponível * * SBV - CLÍNICO DESFIBRILAR Assim que o DEA estiver disponível * * SUPORTE BÁSICO DE VIDA * * * * C - CIRCULAÇÃO * * RESPONSIVIDADE Comunicar-se com a paciente, “Senhor, senhor, você está me ouvindo?”. Realizar estímulo motor, como colocar as mãos sobre o ombro do paciente e movimentar. Verificar se há alguma resposta motora, verbal ou abertura ocular, qualquer reação. * * Checar pulso central - carotídeo; C - CIRCULAÇÃO * * - Prosseguir para o A – B; - Se necessário – VPP – 1 ventilação a cada 6 segundos. - Checar o pulso a cada 2 min. C - CIRCULAÇÃO PULSO PRESENTE: * * Posição da vítima: dorsal, deitada sobre superfície plana e sólida. Posição do socorrista: mantendo os braços retos e com os cotovelos firmes, endireite os ombros posicionando-os acima das mãos sobrepostas, de forma com que consiga utilizar o peso de seu tronco para realizar as compressões. Devem ser rápidas, rítmicas e fortes. Realizar 30 compressões x 2 ventilações em 2 socorristas. 1 socorrista - priorizar compressões numa frequência de 100 – 120 bpm. C - COMPRESSÕES TORÁCICAS PULSO AUSENTE * * Posição das mãos: Devem ficar sobre a região inferior esternal. Imagine uma linha entre os mamilos, posicione suas mãos sobre o centro dessa linha. Utilize o “calcanhar” das mãos para a compressão, entrelace os dedos de forma a ficarem mais firmes. C - COMPRESSÕES TORÁCICAS * * C - COMPRESSÕES TORÁCICAS * * Profundidade da compressão: deve atingir 5 cm, para serem realmente eficazes. Deve haver retorno total do tórax após cada compressão. C - COMPRESSÕES TORÁCICAS Não deve ultrapassar 6 cm * * 5 – 6 cm Posicionamento adequado do Socorrista e do Paciente Ombros sobre as mãos Braços esticados 30 compressões torácicas para 2 ventilações Utilizar a base das mãos * * * * A – ABRIR VIAS AÉREAS Abrir vias aéreas através da manobra de Elevação do Mento: Chin-Lift * * A – ABRIR VIAS AÉREAS Introduzir cânulas orofaríngeas (GUEDEL) para evitar queda de língua e manter vias aéreas pérvias: * * A – ABRIR VIAS AÉREAS Medida da Cânula Orofaríngea: distância entre a comissura labial e o ângulo da mandíbula. * * * * 2 Ventilações sequenciais = Expansão tórax Bolsa-Válvula-Máscara O2 11L/minutos B - RESPIRAÇÃO * * B - RESPIRAÇÃO Posição da mão durante a ventilação: C / E 30 compressões torácicas para 2 ventilações * * SOCORRISTAS NÃO TREINADOS OU SEM EQUIPAMENTOS apenas compressões. SOCORRISTAS COM EQUIPAMENTOS 30 compressões torácicas para 2 ventilações B - RESPIRAÇÃO * * * * RITMOS da PCR Fibrilação Ventricular Taquicardia Ventricular Não existe ritmo organizado nem contrações coordenadas, a atividade elétrica é CAÓTICA. Complexo QRS largos e organizados, normalmente de breve duração, deteriorando-se em FV. * * RITMOS da PCR Atividade Elétrica Sem Pulso Assistolia Qualquer atividade elétrica organizada, mas que não apresenta pulso palpável. Sem atividade elétrica e sem pulso palpável. * * D - DESFIBRILAÇÃO Realizada quando apresenta Fibrilação Ventricular e Taquicardia Ventricular sem pulso. * * D - DESFIBRILAÇÃO Aparelho automático capaz de aplicar uma corrente elétrica determinada no coração, com o objetivo de cessar o ritmo anormal e reestabelecer as funções elétricas e mecânicas. * * Posicionamento das Pás D - DESFIBRILAÇÃO Infraclavicular direita Ápice Cardíaco * * Ligue o DEA Conecte as pás ao tórax do paciente e o conector ao aparelho DEA irá analisar o ritmo, todos se afastam Indicará se o ritmo é chocável (FV/TV) ou não chocável. Se o ritmo for FV/TV solicitará que aperte o botão de CHOQUE. Iniciar imediatamente após o choque, as compressões torácicas Após 2 minutos o ritmo será reavaliado Pode ser utilizados em adultos, crianças e bebês. * * ATENÇÃO! E não mais que 6cm. Não ficar apoiado entre as compressões Nunca por mais de 10 segundos Observar a efetividade da ventilação. Atentar para a velocidade * * Tempo é Vida... ...Vida de Qualidade! * * SUPORTE BÁSICO DE VIDA EM PEDIATRIA Do nascimento aos sinais de puberdade * * PCR EM PEDIATRIA SINAIS: Não responde Não respira ou apresenta respiração irregular Sem pulso (avaliar por no máximo 10 segundos) PEDIATRIA: 30 DIAS a 12 ANOS * * * * PCR EM PEDIATRIA Identificando a presença de pulso PULSOS CENTRAIS BEBÊS: BRAQUIAL CRIANÇAS: CAROTÍDEO OU FEMORAL * * Prosseguir A - B Avaliar e estabilizar as vias aéreas e iniciar oferta de 12-20 ventilações de resgate por minuto – conforme tamanho / idade da criança. Palpe o pulso a cada 2 minutos. SBV EM PEDIATRIA PULSO PRESENTE * * PULSO AUSENTE Iniciar RCP por 2 minutos 2 socorristas: 15:2 1 socorrista: 30:2 Realizar no ritmo de 100 a 120 compressões torácicas por minuto. Utilizar uma ou duas mãos em criança e dois dedos nos bebês. RCP EM PEDIATRIA * * COMPRESSÕES TORÁCICAS EM PEDIATRIA Crianças: 1/3 do diâmetro AP ou 5 cm * * COMPRESSÕES TORÁCICAS NO BEBÊ Bebês: 1/3 do diâmetro AP ou 4 cm * * SUPORTE BÁSICO DE VIDA NO RECEM NASCIDO DO NASCIMENTO AOS 29 DIAS * * Sinais: Não responde à estímulo, não chora; Não respira ou apenas gasping; Não tem pulso ou pulso <60bpm INICIAR RCP PCR NO RECEM NASCIDO * * Relação compressões e ventilações = 3:1 Mínimo de 120 eventos por minuto: 90 compressões:30 ventilações RCP NO RECEM NASCIDO * * Criança NÃO responde Se sozinho e o colapso não é testemunhado: Realize 2 minutos de RCP primeiro, depois chame a equipe de atendimento de emergência e solicite um DEA. Se sozinho e colapso é testemunhado: Ligue para a equipe de atendimento de emergência e solicite um DEA e inicie a RCP. Se em 02 socorristas: Peça a alguém próximo que ligue para a equipe de atendimento a emergências e traga o DEA. Enquanto você inicia a RCP. PCR EM PEDIATRIA * * SUPORTE AVANÇADO DE VIDA * * * * A – VIAS AÉREAS VÍTIMAS COM VIA AÉREA AVANÇADA : TOT Máscara Laringea * * B - RESPIRAÇÃO VENTILAÇÃO ASSÍNCRONICA COM COMPRESSSÕES: 1 A CADA 6 SEGUNDOS. Auxiliar na monitorização: Oximetria de pulso. Resistência no momento da ventilação. Simetria e expansibilidade torácica. Ausculta Pulmonar Capnografia * * C – CIRCULAÇÃO RCP - Compressões torácicas: Ciclos de 2 min ininterruptos – frequência de 100 -120 cpm * * * * * * * * PEDIATRIA Adrenalina: administrar 0,1ml/kg da solução Diluir 1 ampola para 09ml de AD – se necessário utilizar seringa de insulina. Repetir a dose a cada3 minutos. Amiodarona: administrar 5mg/kg Pode ser repetida após 5 minutos. Dose máxima de 300mg. SEMPRE fazer flush de 5 ml e elevar o membro puncionado. * * DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL NA AESP: 6Hs e 5Ts Hipoglicemia * * * * Quando em ASSISTOLIA realizar: * * DESFIBRILAÇÃO * * 2015 American Heart Association Guidelines for Cardiopulmonary Resuscitation and Emergency Cardiovascular Care. https://www.acls-pals-bls.com/algorithms/acls/ Bibliografia
Compartilhar