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Semana de Arte Moderna

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Semana de Arte Moderna
(Semana de 22)
Entre 11 e 18 de fevereiro de 1922
Contexto histórico
República Velha, liderada por oligarcas do café
Política conservadora dominava o cenário brasileiro
Burguesia habituada a modelos estéticos europeus mais arcaicos
 Epitácio Pessoa Artur Bernardes 
Partido Republicano Mineiro – PRM Partido Republicano Mineiro – PRM 
28 de julho de 1919
até
15 de novembro de 1922 (3 anos e 110 dias)
15 de novembro de 1922
até
15 de novembro de 1926 (4 anos)
"subversores da arte", "espíritos cretinos e débeis" ou "futuristas endiabrados"
Charge da época ironizando os objetivos modernistas
Antecedentes
1912: Oswald de Andrade, ao retornar da Europa, traz as ideias de Futurismo de Marinetti e afirma: "Estamos atrasados cinquenta anos em cultura, chafurdados ainda em pleno Parnasianismo". 
1913: Lasar Segall, pintor lituano, realiza "a primeira exposição de pintura não acadêmica em nosso país", nas palavras de Mário de Andrade.
1914: Acontece a primeira exposição de Anita Malfatti, que retorna da Europa impregnada de influências pós-impressionistas.
1917: Mário de Andrade e Oswald de Andrade, considerados os dois grandes líderes da primeira geração do Modernismo brasileiro, se tornam amigos. Ocorre a publicação de Há uma gota de sangue em cada poema; livro de poemas de Mário de Andrade, que utilizou o pseudônimo Mário Sobral para assinar a obra pacificadora, onde protesta contra a Primeira Guerra Mundial. 
Antecedentes
1919: Manuel Bandeira publica Carnaval, apresentando versos livres.
1921: Durante festa no Palácio Trianon, em homenagem ao lançamento de As máscaras, de Menotti Del Picchia, Oswald de Andrade faz um discurso, declarando a chegada da revolução modernista em nosso país. Ocorrem exposições de quadros de Vicente do Rego Monteiro, em Recife e no Rio de Janeiro, que exploram a temática indígena. 
Mostra apresenta desenhos e caricaturas de Di Cavalcanti, denominada “Fantoches da Meia-noite”, na cidade de São Paulo. Oswald de Andrade, Menotti Del Picchia, Cândido Mota Filho e Mário de Andrade divulgam o Modernismo em revistas e jornais. 
Principais participantes da Semana de 22
Literatura: Mário de Andrade, Oswald de Andrade, Graça Aranha, Ronald de Carvalho, Menotti Del Picchia, Guilherme de Almeida, Sérgio Milliet.
Artes Plásticas e Música: Anita Malfatti, Di Cavalcanti, Santa Rosa, Villa-Lobos, Guiomar Novaes.
A Semana
13 de fevereiro (Segunda-feira) - Casa cheia, abertura oficial do evento. 
Espalhadas pelo saguão do Teatro Municipal de São Paulo, várias pinturas e esculturas provocam reações de espanto e repúdio por parte do público. 
O espetáculo tem início com a confusa conferência de Graça Aranha, intitulada "A emoção estética da Arte Moderna". Tudo transcorreu em certa calma neste dia.
A Semana
15 de fevereiro (Quarta-feira) - Guiomar Novaes era para ser a grande atração da noite. Contra a vontade dos demais artistas modernistas, aproveitou um intervalo do espetáculo para tocar alguns clássicos consagrados, iniciativa aplaudida pelo público. 
Mas a "atração" dessa noite foi a palestra de Menotti del Picchia sobre a arte estética. Surgem vaias e barulhos diversos (miados, latidos, grunhidos, relinchos…) que se alternam e confundem com aplausos. 
Ronald de Carvalho lê o poema intitulado Os Sapos de Manuel Bandeira. O público faz coro atrapalhando a leitura do texto. A noite acaba em algazarra. Ronald teve de declamar o poema porque Bandeira foi acometido por uma crise de tuberculose.
“Os Sapos”, de Manuel Bandeira
Enfunando os papos,
Saem da penumbra,
Aos pulos, os sapos.
A luz os deslumbra.
Em ronco que aterra,
Berra o sapo-boi:
- "Meu pai foi à guerra!"
- "Não foi!" - "Foi!" - "Não foi!".
O sapo-tanoeiro,
Parnasiano aguado,
Diz: - "Meu cancioneiro
É bem martelado.
Vede como primo
Em comer os hiatos!
Que arte! E nunca rimo
Os termos cognatos.
Brada em um assomo
O sapo-tanoeiro:
- A grande arte é como
Lavor de joalheiro.
Ou bem de estatuário.
Tudo quanto é belo,
Tudo quanto é vário,
Canta no martelo".
Outros, sapos-pipas
(Um mal em si cabe),
Falam pelas tripas,
- "Sei!" - "Não sabe!" - "Sabe!".
Longe dessa grita,
Lá onde mais densa
A noite infinita
Veste a sombra imensa;
O meu verso é bom
Frumento sem joio.
Faço rimas com
Consoantes de apoio.
Vai por cinquenta anos
Que lhes dei a norma:
Reduzi sem danos
A fôrmas a forma.
Clame a saparia
Em críticas céticas:
Não há mais poesia,
Mas há artes poéticas..."
Urra o sapo-boi:
- "Meu pai foi rei!"- "Foi!"
- "Não foi!" - "Foi!" - "Não foi!".
Lá, fugido ao mundo,
Sem glória, sem fé,
No perau profundo
E solitário, é
Que soluças tu,
Transido de frio,
Sapo-cururu
Da beira do rio...
A Semana
17 de fevereiro (Sexta-feira) - O dia mais tranquilo da semana.
Apresentações musicais de Villa-Lobos, com participação de vários músicos. 
Público em número reduzido, portava-se com mais respeito, até que Villa-Lobos entra de casaca, mas com um pé calçado com um sapato, e outro com chinelo; o público interpreta a atitude como futurista e desrespeitosa e vaia o artista impiedosamente. 
Mais tarde, o maestro explicaria que não se tratava de modismo e, sim, de um calo inflamado.
*Podemos dizer que a maior contribuição da Semana de Arte Moderna foi dar liberdade à arte brasileira.
Desdobramentos da Semana de 22
A Revista Klaxon – São Paulo 
Conhecida também por Mensário de Arte Moderna, essa revista foi a primeira Modernista no Brasil, e sua circulação começou logo depois da Semana de Arte Moderna. Essa revista conteve 9 edições, sendo que sua primeira foi publicada no dia 15 de maio de 1922.
Desdobramentos da Semana de 22
Revista Klaxon (1922)
Revista Estética (1924)
Movimento Pau-Brasil (1924)
Movimento Verde-Amarelo (1924) – em 1927, transformou-se na Escola da Anta
A Revista (1925)
Manifesto Regionalista (1926)
Terra Roxa (1927)
Outras Terras (1927)
Revista de Antropofagia (1928)
Movimento Antropofágico (1928)
Movimento Pau-Brasil (1924)
Capa do Livro “Pau-Brasil”, de Oswald de Andrade
Estrada de Ferro Central do Brasil (1924), de Tarsila do Amaral
Quadro ícone do Manifesto e Movimento Pau-Brasil, esta obra evidencia bem o contraste das paisagens rurais e estradas de ferro da emergente São Paulo industrial; mescla profunda entre a herança dos cenários abertos da fazenda e o futuro das cidades modernas. 
Traço constante de sua obra, a presença da busca de uma cor verdadeiramente brasileira ou caipira : rosa e azul claros, ou o verde e amarelo do nosso colorido tropical, a cor é um dos elementos mais valorizados em sua composição. 
A Negra (1923) Óleo tela, 100 x 81,3 cm
Pintura precursora do Movimento Antropofágico, que só aconteceria em 1928. 
Movimento Antropofágico (1928)
 Abaporu (1928), de Tarsila do Amaral
 Junção dos vocábulos tupis aba (homem), pora (gente) e ú (comer). Sendo assim, seu significado é "homem que come gente" ou "homem antropófago".
Floresta (1929) Óleo 63, 9 x 76,2 cm
	Em Floresta, a artista dá-nos a conhecer uma paisagem de encantamento; sob arvoredo fantástico repousam formas ovóides de matizes arroxeados, parecendo estar em transmutação. Nesta imagem misteriosa da floresta, de cores irreais, aparecem um universo de formas originais, de seres, primaciais, latentes de vida, em relação aos quais as árvores se encurvam como a oferecer uma maternal proteção. 
Questões
https://blogdoenem.com.br/semana-de-arte-moderna-simulado-enem-literatura/
1. (ENEM 2010) Após estudar na Europa, Anita Malfatti retornou ao Brasil com uma mostra que abalou a cultura nacional do início do século XX. Elogiada por seus mestres na Europa, Anita se considerava pronta para mostrar seu trabalho no Brasil, mas enfrentou as duras críticas de Monteiro Lobato. Coma intenção de criar uma arte que valorizasse a cultura brasileira, Anita Malfatti e outros modernistas
a) buscaram libertar a arte brasileira das normas acadêmicas europeias, valorizando as cores, a originalidade e os temas nacionais.
b) defenderam a liberdade limitada de uso da cor, até então utilizada de forma irrestrita, afetando a criação artística nacional.
c) representavam a ideia de que a arte deveria copiar fielmente a natureza, tendo como finalidade a prática educativa.
d) mantiveram de forma fiel a realidade nas figuras retratadas, defendendo uma liberdade artística ligada à tradição acadêmica.
e) buscaram a liberdade na composição de suas figuras, respeitando limites de temas abordados.
2. (ENEM 2010) O modernismo brasileiro teve forte influência das vanguardas europeias. A partir da Semana de Arte Moderna, esses conceitos passaram a fazer parte da arte brasileira definitivamente. Tomando como referência o quadro O mamoeiro, identifica-se que, nas artes plásticas, a
A) imagem passa a valer mais que as formas vanguardistas.
B) forma estética ganha linhas retas e valoriza o cotidiano.
C) natureza passa a ser admirada como um espaço utópico.
D) imagem privilegia uma ação moderna e industrializada.
E) forma apresenta contornos e detalhes humanos.
3. (ENEM 2012) O trovador
Sentimentos em mim do asperamente
dos homens das primeiras eras…
As primaveras do sarcasmo
intermitentemente no meu coração arlequinal…
Intermitentemente…
Outras vezes é um doente, um frio
na minha alma doente como um longo som redondo…
Cantabona! Cantabona!
Dlorom…
Sou um tupi tangendo um alaúde!
ANDRADE, M. In: MANFIO, D. Z. (Org.) Poesias completas de Mário de Andrade.
Belo Horizonte: Itatiaia, 2005.
Cara ao Modernismo, a questão da identidade nacional é recorrente na prosa e na poesia de Mário de Andrade. Em O trovador, esse aspecto é
a) abordado subliminarmente, por meio de expressões como “coração arlequinal” que, evocando o carnaval, remete à brasilidade.
b) verificado já no título, que remete aos repentistas nordestinos, estudados por Mário de Andrade em suas viagens e pesquisas folclóricas.
c) lamentado pelo eu lírico, tanto no uso de expressões como “Sentimentos em mim do asperamente” (v. 1), “frio” (v. 6), “alma doente” (v. 7), como pelo som triste do alaúde “Dlorom” (v. 9).
d) problematizado na oposição tupi (selvagem) x alaúde (civilizado), apontando a síntese nacional que seria proposta no Manifesto Antropófago, de Oswald de Andrade.
e) exaltado pelo eu lírico, que evoca os “sentimentos dos homens das primeiras eras” para mostrar o orgulho brasileiro por suas raízes indígenas.
FGV 2014
Observe o quadro Estrada de Ferro Central do Brasil (1924), de Tarsila do Amaral.
4. Na obra, podem-se reconhecer algumas características do modernismo brasileiro nas artes, como
A) o extremo pessimismo em relação ao futuro das cidades modernas, porque coisificam todos os seus habitantes, associado à atitude de enorme repúdio contra as raízes religiosas brasileiras
B) a aversão ao desenvolvimento urbano-industrial, responsabilizado pelo aparecimento de cidades caóticas e desiguais, e a negação das tradições nacionais por meio da utilização de cores presentes na cultura europeia.
C) a concepção de que a felicidade humana relaciona-se com o espaço rural e não com o urbano, fazendo a apologia da vida campesina, ao mesmo tempo em que nega ao cubismo sua condição de arte.
D) a exaltação da melancolia, porque passou a ser considerada a mais importante qualidade do brasileiro, somada ao individualismo, representados pela utilização exclusiva de formas arredondadas.
E) a busca por temas e fontes nacionais e com o contraste das paisagens rurais e dos aspectos urbanos, com a presença do templo católico e da estrada de ferro, representando, de forma geral, o atraso e o progresso do Brasil.
5. (PUC-RS 2003) Associe os nomes dos artistas modernistas brasileiros (Coluna A) às respectivas características das suas obras (Coluna B).
Coluna A
1- Anita Malfatti
2- Di Cavalcanti
3- Portinari
4- Tarsila do Amaral
A numeração correta na coluna B, de cima para baixo, é
(A) 1 - 2 - 3 - 4. 
(B) 2 - 4 - 3 - 1.
(C) 2 - 1 - 3 - 4. 
(D) 3 - 1 - 4 - 2.
(E) 4 - 1 - 3 - 2.
Coluna B
[  ] produziu uma série de quadros de influência expressionista sobre a seca no Nordeste, como os "Retirantes".
[  ] provocou a ira de Monteiro Lobato ao romper com o realismo em obras como o "Homem Amarelo".
[  ] expressou e sintetizou conceitos do Manifesto Antropofágico em quadros como o "Abaporu".
[  ] representou os diferentes grupos étnicos que formaram a sociedade brasileira, utilizando, entre outros, o tema da sensualidade da mulher mestiça brasileira.
 “O projeto do Parque do Ibirapuera foi idealizado para as comemorações do IV Centenário da fundação de São Paulo, em 1954. Era um projeto de 1,5 milhão de metros quadrados, desenhava o perímetro do lago imaginário para captar as águas dos córregos que atravessam a região e, assim, garantir a drenagem dos locais charcosos e o posicionamento dos edifícios acima do percurso das águas pluviais. Foi um trabalho insano.
De todo modo, o Ibirapuera é o pulmão saudável de uma metrópole poluída, o melhor parque da América Latina, segundo o site Tripadvisor, o oitavo melhor do mundo. Recebe por semana uma média de 220 mil visitantes.”
 (Revista Carta Capital; 27/08/2014)
6. Cartão postal de São Paulo, o parque do Ibirapuera comemorou 60 anos, de sua inauguração, em 21/08/2014. (...) O projeto arquitetônico descrito no enunciado foi de autoria de:
(A) Flávio de Carvalho;
(B) Lina Bo Bardi;
(C) João Batista Vilanova Artigas;
(D) Oscar Niemeyer;
(E) Paulo Mendes Rocha.
Obelisco de São Paulo
Oca
Monumento às Bandeiras (1920 – 1953), do escultor Victor Brecheret
7. A obra Antropofagia, de Tarsila do Amaral, sintetiza uma das características dos modernistas, em 1922, ou seja,
(A) renovação artística de inspiração europeia, voltada aos padrões externos, negando em definitivo a temática nacional.
(B) ufanismo brasileiro, expresso nas cores, formas e conteúdos, de inspiração nacionalista e de culto ao herói.
(C) renovação artística quanto à forma e conteúdo, repensando a cultura brasileira e a realidade nacional.
(D) revisão da temática brasileira, reavaliando os conteúdos artístico-culturais, impregnados da ideologia socialista e da estética surrealista.
(E) reprodução da estética europeia, incorporando cenas do cotidiano, porém sem liberdade de linguagem pictórica e literária.
UFSM 2002
8. Sobre este quadro, "A Negra", pintado por Tarsila do Amaral em 1923, é possível afirmar que
a) se constituiu numa manifestação isolada, não podendo ser associada a outras mudanças da cultura brasileira do período.   
b) representou a subordinação, sem criatividade, dos padrões da pintura brasileira às imposições das correntes internacionais.   
c) estava relacionado a uma visão mais ampla de nacionalização das formas de expressão cultural, inclusive da pintura.   
d) foi vaiado, na sua primeira exposição, porque a artista pintou uma mulher negra nua, em desacordo com os padrões morais da época.   
e) demonstrou o isolamento do Brasil em relação à produção artística da América Latina, que não passara por inovações.   
FUVEST 2005
9. Olhando para esta tela do pintor brasileiro, Candido Portinari, "Família de Retirantes", de 1944, pode-se estabelecer relações com
a) as ideias integralistas dos nacionalistas.   
b) a doutrina social da hierarquia da Igreja católica.   
c) a propaganda oficial da política de Vargas.   
d) a desesperança típica do pós-guerra.   
e) a postura de engajamento e crítica social.  
I. Esse quadro foi o marco inicial da pintura modernista no Brasil.
II. A Semana de Arte Moderna, realizada no Rio de Janeiro, em 1922, foi um dos eventos iniciais de divulgação da estética modernistano país.
III. O quadro Os operários representa, entre outras questões, a diversidade étnica do povo brasileiro.
IV. Além de Tarsila do Amaral, destacaram-se, na pintura modernista brasileira, as figuras de Anita Malfatti e Cândido Portinari.
V. A presença africana no Brasil também está representada na referida obra da artista.
Estão CORRETAS
a) I, II e IV.   
b) II, IV e V.   
c) III, IV e V.   
d) I, III e V.   
e) II, III e V.
10. O quadro Os operários (1933), de Tarsila do Amaral, é um dos exemplos da arte moderna brasileira. Com base na análise desse quadro e no contexto histórico de sua produção, analise as seguintes afirmações:

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