Buscar

Sistema locomotor e tegumentar de Equinos

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 8 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 8 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

P1 – CLÍNICA DE EQUINOS.
 Sistema tegumentar
Pele + pelos proteção ao organismo animal, barreira térmica, barreira contra a desidratação, além de ser um fator principal para manter a termo regulação do animal.
Perguntas de uma anamnese dermatológica: qual a queixa principal? Quando começaram os sinais clínicos? É sazonal? Apresenta prurido? Qual a dieta do animal? O habitat em que o animal se encontra; É realizado o protocolo de vermifugação? Já foi feito tratamento? Quais fármacos se utilizou? 
Quais os pontos eu devo analisar num exame dermatológico físico? 
É divido por partes: Cabeça, boca, lábios e pavilhão auricular.
Pescoço, tronco e membros.
Pelagem e crinas. 
Se há lesão, se tem simetria na lesão, o tipo da lesão e o seu aspecto.
PARASITÁRIAS:
Piolhos (pediculose): 
Existe o do tipo MORDEDOR que afeta geralmente dorsolateral do tronco e o tipo SUGADOR que afeta a crina, a cauda e quartela. 
Geralmente é uma parasitose de inverno. Seu ciclo ocorre todo no hospedeiro.
Diagnóstico: achar os ovos pelo animal, ou o parasita adulto no pelo.
Tratamento: realizar banhos com fipronil, ou sulfato de selênio.
Sarna (acaríase): cuidar pois é uma zoonose.
Ocasiona bastante prurido no animal.
O animal pode ter irritação mecânica por se coçar em locais como troncos e etc, o animal pode ter uma reação de hipersensibilidade devido a presença do ácaro.
O diagnóstico se dá por raspado de pele a região poderá ter aspecto crostos com alopecia.
Tratamento: Deltrametrina, ivermectina e moxidectina. 
Carrapatos: geralmente irão se encontrar em orelhas, face, pescoço, membros distais, virilhas ou na cauda.
Se a infestação for tamanha o animal pode acabar desenvolvendo quadro de anemia ou tristeza parasitaria (cuidado na hora de retirar os carrapatos, não se deve retirar todos de uma vez). 
Tratamento: banhos com piretrinas e piretroídes ou fornecer ivermectina (Além disso eu devo limpar o ambiente em que o meu animal se encontra pois nada se fará de efeito se o mesmo não for limpo).
Oncocercose: migração das microfilárias para a pele do animal, geralmente na região da face, pescoço e região media ventral.
Possuí maior frequência na primavera e no verão (presença dos culicoídes).
Sinais clínicos: alopecias locais ou generalizadas, áreas com escoriações, úlceras e exsudações, lesões oculares e entre outras.
Diagnóstico: Ocorre pela biopsia de pele, pois vou conseguir ver as microfilárias se mexer na pele do animal.
Tratamento: Ivermectina e Moxidectina.
Habronemose: Granuloma cutâneo ulcerativo.
Poderá haver presença de larvas, feridas ou a pele estará intacta. 
Sazonal, ou seja, ocorre com maior frequência no verão (onde há mais presença de moscas).
Tratamento: ivermectina e moxidectina. Posso usar tiobendazol, dexametazona, e sulfato de neomicina local. Além de ser obrigatório o controle das moscas.
Diagnóstico: anamnese, sinais clínicos, presença ou não das larvas.
As lesões serão multifocais de coagulação discreta contendo ou não a presença das larvas
INFECCIOSAS: 
DermatoFILOSE seu micro-organismo causador da enfermidade é uma BACTÉRIA (Dermatophilus congolensis).
É uma bactéria G+, anaeróbica facultativa.
Suas lesões ocorrem no dorso, no glúteo, face, pescoço e nas extremidades. Sua lesão costuma deixar a pele úmida, exsudativa e de cor amarelada. Pode causar juntamente a esses sinais clínicos, sinais sistêmicos como: febre, apatia, letargia, anorexia e entre outras coisas.
Diagnóstico pode ser realizado por citologia ou biospsia de pele.
Tratamento: Deve-se retirar as crostas e lavar com clorexidine, por sete dias, uma vez ao dia. Além disso deve-se manter a ferida seca.
DermatoFITOSE o micro-organismo causador dessa enfermidade é um FUNGO. 
Doenças causadas por fungos se instalam no organismo geralmente de animais que se encontram imunossupremidos.
Sinais clínicos: pelos eretos, lesões secas, alopecia em formato radial (fungo cresce radialmente – em formato de círculo).
Diagnóstico: raspado de pele, principalmente em áreas periféricas (será o local onde o fungo estará mais ativo). 
Tratamento: autolimitante (tratar a imunidade do animal), banhos com antifúngicos e evitar a umidade no animal.
Dermatite de quartela: infecção bacteriana primária ou secundária.
Ocorre geralmente em animais que possuem pelos longos no boleto, piquetes lodosos ou animais que não possuem a higiene adequada. 
Sinais clínicos: Dor, tumefação, o animal claudica, exsudação úmida e alopecia.
Diagnóstico: Raspado de pele e cultura bacteriana.
Tratamento: lavar com clorexidine, fazer a tricotomia do animal e deixar o mesmo em locais menos úmidos.
Linfagite ulcerativa: infecção dos vasos linfáticos, é muito rara e acontece com maior prevalência nos membros pélvicos. 
Sinais clínicos: cadeias linfáticas ou cordões firmes os flutuantes, de nódulos que ulceraram no membro acometido.
Diferenciar de mormo!!!!!
Tratamento: Ducha quente, exercício controlado, administração de penincilina, AINES e glicocorticoides.
Pitiose: Zoonose; O zoósporo fica na agua (ocorrência em animais que se encontram em locais alagadiços).
O ptium é diferente de todas as outras enfermidades pois o seu agente não é fungo, mas sim um pseudofungo (o que dificulta para o seu tratamento).
Sinais clínicos: presença de uma massa necrótica amorfa (Kunkers).
Diagnóstico: Se há presença dos kunkers, pode ser diagnosticado o animal com ptiose.
Tratamento: remoção cirúrgica (removendo sempre com uma margem de segurança aquele tecido necrótico), imunoterapia (ptiumvac), anfoterecina b ou iodeto de potássio.
HIPERSSENSIBILIDADE:
Urticária: 
*** URTICÁRIA É UM SINAL CLÍNICO E NÃO UMA ENFERMIDADE EM SI.
Ela ocorre devido a degranulação dos mastócitos e basófilos. Ocorre uma reação de hipersensibilidade do tipo I e do tipo III. As lesões podem gerar exsudato ou não e pode ter sangue ou não.
Diagnóstico: realizar a dieta de eliminação para ver se ela não é causada por reação de hiperssensbilidade alimentar, realizar programa de controle a insetos, teste cutâneo intradérmico. Geralmente vai ser difícil de definir a causa deste sinal clínico estar presente.
Tratamento: realizar a administração de glicocorticoides (prednisolona) e dexametasona.
Reação de hipersensibilidade a picada de insetos;
Pênfigo: reação autoimune, é raro de acontecer em equinos (poucos casos).
Pode ser de aspecto bolhoso ou foleaceo.
Tratamento: eu devo atacar o sistema imune do meu animal, ou seja, eu devo utilizar glicocorticoides (prednisolona, dexametasona).
NEOPLÁSICAS: 
Sarcoíde: Diferenciar de papiloma vírus bovino, para se instalar o mo na lesão deve haver trauma prévio e etc.
A diferença para o papiloma vírus bovino é que o mesmo é autolimite, ou seja, em meses os sinais clínicos regridem. Já o sarcoma é ao contrario, conforme o tempo vai passando ele vai crescendo cada vez mais. 
Tratamento/Diagnóstico: biopsia.
Eu devo retira-lô cirurgicamente com certa margem de segurança para que ele não volte. Cuidar para não deixar cair as células tumorais em nenhum lugar não contaminado pois eu posso levar as células tumorais a locais que estão “limpos”.
Posso fazer criocirurgia, aplicar a vacina BCG ou então fazer o tratamento com aciclovir.
Melanoma: sua ocorrência é maior em tordilhos ou em animais mais velhos.
Pode haver três tipos de crescimento (1. Crescimento lento s/metástases, crescimento lento com metástases e crescimento rápido com malignidade desde o princípio). 
Tratamento: Eu irei retira-Lo apenas se tiver impedindo o animal de fazer suas ações fisiológicas, se não, não é preciso realizar o tratamento cirúrgico.
CCE (CARCINOMA DE CÉLULAS ESCAMOSAS);
SISTEMA LOCOMOTOR
SÍNDROME DO NAVICULAR: é uma das causas mais recorrentes de claudicação em membros anteriores de cavalos atletas (quarto de milha, PSI e anglo-arabe). Isso ocorre devido aos múltiplos traumas leves e repetidos, ou violentos, que o animal sofre durante a sua jornada de trabalho.
Caracteriza-se uma dor que o animal tem atrás do casco.
Lembrar:o navicular transmite parte do peso recebido pela falange média á distal, sendo forçado palmarmente contra o tendão flexor digital profundo, principalmente quando o membro se encontrar estendido (durante o treino) ou em movimento. 
FISIOPATOGENIA: Degeneração da cartilagem e/ou estresse biomecânico e/ou problemas vasculares.
Síndrome do navicular: Aumenta a pressão no tendão flexor digital superficial e na Bursa do navicular.
Pressão repetida no TFDP: Pode acabar gerando bursite e dano na fibrocartilagem. 
Pinças Longas: Aumentando o estresse.
Pinças longas e talões baixos;
Alterações degenerativas: é causada pela pressão em excesso e repetida sob a Bursa do navicular, que pode ser causada por problemas de conformação e tensão anormal sob a BN.
Fatores predisponentes: animais de 7-14 anos de idade. 
Raça: geralmente ocorre com mais frequência em ANIMAIS ATLETAS (PSI, QUARTO DE MILHA e entre outros).
Conformação do casco influência na predisposição para a síndrome do navicular.
Casco pequenos: maior peso, sob uma pequena área. Colocando peso sob a bolsa do navicular e o tendão flexor digital superficial.
Pinças longas irá gerar uma more tensão. 
Desbalanço médio lateral.
SINAIS CLÍNICOS: claudicação intermitente que tende a melhorar com o repouso e tende a piorar quando o animal é colocado sob trabalho excessivo. Poderá ser uni ou bilateral. 
Quando o animal for colocado em local com solo inadequado, ele fará maior apoio e maior pressão sob a ranilha (local correspondente ao local perto do navicular), ai ele terá intensa claudicação e dor ao apoiar o membro. 
O animal dará preferência por pisar em pinça, pois dessa forma, ele tirará a pressão na ranilha/talão e por conseguinte, essa pressão não irá afetar o navicular.
DIAGNÓSTICO: realização do teste pinça de casco, é o principal meio de diagnóstico, entretanto o resultado negativo (reações ao teste ocorrem geralmente quando a doença já está instalada de forma moderada) não excluí a possibilidade de haver a doença. O local mais sensível será a ranilha e os talões.
Teste de flexão distal; Teste de hiperextensão (irá exacerbar a claudicação após colocar o animal 2 minutos em hiperextensão), teste de pressão da ranilha (Efeito igual ao teste de pinçar o casco).
Radiografia: 
Quais projeções se realiza para avaliar a síndrome do navicular? 
Dorsoproximal-palmarodistal oblíquo, lateromedial e skyline do navicular. 
Poderá ser encontrado na radiografia: esclerose medular, mineralização do ligamento suspensório, alargamento das fossas sinoviais, formação de uma espécie de “cones” do orifificio nutridor do navicular, pode haver formação cística, afilamento da superfície flexora, osteofitose marginal e entre outros achados.
Bloqueio anestésico: realizar o bloqueio do nervo digital palmar.
TRATAMENTO: manejo dos sinais clínicos, aliviar o estresse na região da ranilha/talões, e prevenir/tratar possíveis degenerações da Bursa do navicular. 
Realizar repouso deste animal, ferrageamento corretivo e/ou cirúrgia.
**Ferrageamento: facilitar a aterrisagem do casco de forma natural, corrigir alterações na conformação do casco, aumentar o ângulo do casco, rolar a pinça, usar ferradura fechada e atrasar o ponto de breakover. 
Anti-inlamatórios: fenilbutazona, cetoprofeno, hialuronato de sódio e ou corticoides.
Utilizar protetores da cartilagem.
Inibidores do OSTEOCLASTOS (tildren (tiludronato), clodronato).
Fármacos vasoativos como forma de melhorar a circulação daquele local.
** PESQUISAS ATUAIS MOSTRAM QUE HÁ EFICÁCIA QUANDO APLICADO PEDMEDROL (METILPREDNISOLONA) DENTRO DA BURSA DO NAVICULAR.
Neurolíticos: injetados próximo ao nervo digital profundo.
Neurectomia: é realizado o bloqueio do nervo que está causando a dor no animal.
É o ultimo recurso a se fazer no caso da Síndrome do Navicular.
Pode acabar gerando complicações como: não ser efetiva, o nervo pode se regenerar após seis meses, pode ocorrer a restrição das práticas esportivas, pode ocorrer a ruptura do TDFP.
Qual o melhor tratamento para se fazer? O ferrageamento corretivo. 
RABDOMIÓLISE: azotúria, miosite, doença da segunda-feira e etc.
É uma doença que ocorre em animais que são alimentados com dietas ricas em CARBOÍDRATOS E PROTEÍNAS. Geralmente, ocorre em animais submetidos a exercício (não precisa ser intenso) que passaram por um descanso por muitos dias em que foram alimentados com ração com excesso de grãos.
Lembrar: actina + miosina contração muscular. 
Há presentes na nossa fibra muscular 3 tipos da mesma: ela estarão distribuídas de acordo com o tipo de atividade que o animal faz. Animais de exercício/salto, terão mais a fibra do tipo II, pois ela é uma fibra do tipo rápido. 
O treinamento do animal irá fazer com que as fibras do animal pouco-à-pouco sofram hipertrofia e que ela se reorganize de forma fisiológica.
O que vai causar a fadiga no animal? Desiquilíbrio hidroeletrolítico, altas temperaturas musculares e entre outros fatores.
Rota anaeróbica: vai acumular lactato muscular o que vai acabar gerando fadiga. 
Fadiga pode acabar gerando um quadro de acidose metabólica. 
** Uma boa perfusão muscular vai acabar gerando a diminuição do lactato e por conseguinte uma diminuição da fadiga muscular.
Qual a diferença entre acidose metabólica e rabdomiólise?
A acidose metabólica é um caminho para o desenvolvimento da rabdomiólise, pois ela ocorre quando o nível de lactato está alto, já a rabdomiólise ocorre quando o músculo já encontra-se lesionado.
FISIOPATOGÊNIA: 
Há um erro no protocolo de exercício aplicado ao animal há injuria do sarcolema falta de energia injuria celular Calcio intracelular aumenta junto com o nível de fosfolipases aumenta a contração muscular Degradação da membrana das células musculares altos níveis de mioglobina se torna altamente toxica para os rins insuficiência renal (mioglobinúria – urina cor de coca cola).
Agudo: geralmente é por exercício em excesso. Crônico: animais predispostos geneticamente.
Fatores de predisposição: tipo de exercício que aquele animal pratica, raças (cuidar PSI, QM e entre outros), sexo (fêmeas são mais predispostas a essa enfermidade), dieta e entre outros. 
SINAIS CLÍNICOS: semelhantes a sinal de cólica: rigidez muscular, relutância para se movimentar, dor muscular excessiva, claudicação dos membros posteriores, FC E FR elevadas, sudorese elevada. Mioglobinúria. 
Diagnóstico: sinais clínicos/dores musculares.
Exame de urina: mioglobinúria – IRA.
Posso dosar as enzimas. Quais? 
MB: 1-2 horas se alteram pós lesão.
CK: 4-6 horas após a lesão se alteram.
AST: 24 horas após a lesão se alteram.
Posso realizar também a biopsia dos músculos daquele animal suspeito.
(Casos subclínicos) realizo a coleta pré exercício, realizo um exercício de 15 minutos e espero de 4-6 horas para coletar o sangue daquele animal. 
Para diagnosticar que é rabdomiólise eu devo ter um aumento de 3-4 vezes do nível de ck.
Tratamento: 
Repor líquidos e eletrólitos: usar nacl 0,9% ou ringer lactato (ver se o animal não é hepatopata ou cuidar animais que estejam em quadros de IRA).
Bicarbonato de sódio em quadros que o animal encontra-se acidótico.
Diuréticos para aumentar o débito urinário em casos de IRA.
Reduzir a ansiedade e a dor: sedação acepromazina.
Dmso (diminuição do estresse oxidativo) e um relaxante muscular. 
Dieta: verde, evitar rações com grãos, piquetes pequenos para normalização das enzimas e realizar o retorno gradual das atividades desse animal.
LAMINITE: é uma doença secundária a algum problema, resposta é variada ao tratamento, o proprietário deve estar disposto a pagar pelo tratamento, animais de esporte podem ser aposentados, além disso o animal que não responde ao tratamento pode ser eutanasiado. 
Fatores predisponentes: Dieta com sobrecarga de carboidratos (com excesso de grãos, pastagem em brotação, mudança na dieta), falhas no manejo (ingestão de água de fria, excesso de peso, casqueamento, corticoides e etc), endotoxemia (colite, enterite, septicemia e etc), metabólicase diferença no apoio (fraturas e claudicações severas).
Teoria da vasocontrição: 
Inflamação aumento da vasoconstrição aumenta a pressão capilar estravazamento de líquidos aumenta a pressão sob os vasos diminuí o fluxo sanguíneo isquemia.
Mecanismo inflamatório – porque a laminite é gerada após inflamações sistêmicas:
Inflamação resposta inflamatória sistêmica leucócitos são ativados há migração endotelial endotoxemia ptn’s inflamatórias de fase aguda RO’S estresse oxidativo laminite.
Endócrino – metabólico: excesso de insulina falta glicose para a célula excesso extracelular toxicidade a membrana.
Fases da laminite:
Fase de desenvolvimento: antecede os sinais clínicos da laminite.
Fase que o ocorre as alterações laminares, extremamente curta (8-12 horas).
Fase aguda: lesões laminares já estão ocorrendo. 
Sinais de dor (aumenta a sensibilidade, a temperatura, sensibilidade ao teste de tenaz do casco, o casco pode haver sinal de pulso).
Fase sub-aguda: é quando o animal irá melhorar em até 72 horas.
Fisiopatologia: 
Na frase crônica pode ocorrer deslocamento da terceira falange.
Cronica compensada: a rotação se estabiliza, e há o crescimento ósseo.
Crônica descompensada: a rotação não se estabiliza, há menor crescimento ósseo, há formação de abcessos e a dor é intensa.
Diagnóstico:
Raio X: rotação ventral da terceira falange, linha de gás, afundamento da coroa, perfuração da sola, deslocamento do extensor, desbalanço latero-medial. 
Tratamento: remover a causa base da infecção sistêmica. 
Combater as endotoxemias, dar suporte a ranilha, colocar cama abundante para o animal, fazer crioterapia e caminhadas lentas.
Inibir as metaloproteinases: crioterapia e doxiciclina.
Aumentar o fluxo sanguíneo (quanto maior a perfusão, melhor é tratamento): acepromazina, heparina e etc.
Dar suporte a ranilha e sola. 
Cirurgico (ressecar a muralha), tenotomia.

Continue navegando