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1ª_AULA_ANATOMIA_E_HISTOLOGIA

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1
		A mamografia é uma radiografia das mamas que, por
 meio da compressão mamária, espalha as estruturas,
 deixando uma espessura uniforme. 
		É a forma mais eficaz e precisa de detectar 
anomalias nas mamas, no seu estágio mais inicial, para que 
Possam ser tratadas com mais facilidade e maior êxito. 
		É o método mais recomendado para o diagnóstico 
precoce do câncer de mama. 
		
Ref: Mushlin AI, Kouides RW, Shapiro DE. Estimating the Accuracy of Screening 
 Mammography: A Meta-analysis. Am J Prev Med 1998;14(2):143-153
Definição de Mamografia
2
 Objetivo da mamografia
MAMOGRAFIA
detecção precoce de anomalias mamárias
 Diagnosticar tecidos mamários
 tratamento mais eficaz 
	 aumento da chance de cura
	 menor nº de mortes por câncer de mama
3
ANATOMIA E HISTOLOGIA 
DA GLÂNDULA MAMÁRIA
4
Histologia 
Definição: estudo dos tecidos (conjunto de células diferenciadas e adaptadas à uma determinada função) em animais.
Tipos básicos de Tecidos Animais:
Epitelial.
Conjuntivo.
Muscular.
Nervoso.
5
Tipos de Tecidos
AMALVES
5
5
6
Considerações Iniciais
Organismo
Sistemas
Órgãos
Tecidos
Células
Martini (1989)
7
Tecido Epitelial Características: 
 Avascular, sendo nutrido pelo tecido conjuntivo adjacente por difusão,
 Formado por células poliédricas justapostas,
 Com matriz intercelular reduzida ou ausente
FUNÇÕES BÁSICAS: revestimento e secreção
AMALVES
7
7
8
Tecido Epitelial Características: 
 Os tecidos epiteliais estão sempre apoiados sobre uma camada de tecido conjuntivo subjacente,
Essa camada de tecido conjuntivo é denominada de lâmina própria.
 Entre o epitélio e a lâmina própria existe uma camada acelular constituída de proteínas e glicoproteínas, chamada membrana basal.
AMALVES
8
8
9
Funções
1 - Transporte transcelular de moléculas.
2 - Secreção de muco, hormônios, enzimas etc.
3 - Absorção de material a partir de um lúmen.
4 - Proteção dos tecidos subjacentes contra abrasão e outras agressões.
5 - Controle do movimento de materiais entre os compartimentos do corpo através de permeabilidade seletiva das junções intercelulares.
6 - Detecção de sensações através de células epiteliais modificadas (neuroepitélios): corpúsculos gustativos, retina, células pilosas do ouvido etc.
10
Tipos de Tecido Epitelial
• EPITÉLIO DE REVESTIMENTO – proteção e revestimento das superfícies e cavidades do corpo 
• EPITÉLIO GLANDULAR – células especializadas basicamente na produção de secreções, formando as glândulas que se originam do tecido epitelial de revestimento.
• NEUROEPITÉLIOS – células especializadas na captação de estímulos provenientes do ambiente (gosto, cheiro) 
11
• EPITÉLIO DE REVESTIMENTO
Nos vertebrados, a associação entre o epitélio e o tecido conjuntivo que lhe serve de suporte, revestindo as superfícies internas do organismo, constitui a pele. Quando essa associação reveste as cavidades internas que se comunicam com o meio externo temos as membranas mucosas. A associação que reveste as cavidades internas são chamadas membranas serosas. 
Nos vertebrados, a pele é constituída por duas camadas:
 Epiderme: Formada por tecido epitelial,
 Derme: Formada por tecido conjuntivo. 
12
• EPITÉLIO DE REVESTIMENTO
Classificação quanto ao número de camadas:
 Simples,
 Estratificado,
Pseudoestratificado.
Classificação quanto ao formato da célula:
 Pavimentoso ou plano,
Prismático,
Cúbico,
De transição.
13
14
15
• EPITÉLIO GLANDULAR
Com função secretora, os epitélios glandulares originam-se de grupos. de células que proliferam a partir dos epitélios de revestimento, formando as glândulas. 
16
 Quanto à Presença ou Ausência de Ducto:
Glândulas exócrinas: porção secretora associada a ductos que se 
abrem para fora do corpo ou para o interior de cavidades 
corporais. 
Ex.: glândulas sebáceas, sudoríparas, mamárias, salivares.
Glândulas endócrinas: porção secretora sem ductos. Sua 
secreção – os hormônios – é lançada na corrente sangüínea, indo 
atuar em órgãos ou células-alvo específicos.
Glândulas mistas ou anfícrinas: apresenta regiões endócrinas e 
exócrinas. Ex.: pâncreas.
AMALVES
16
17
GLÂNDULAS EXÓCRINAS
Classificação
 Holócrinas: A célula secretora acumula os produtos no citoplasma; em seguida morre e se desintegra, constituindo ela própria, a secreção. 
Ex.: glândulas sebáceas.
a) Quanto ao modo de eliminação da secreção:
AMALVES
17
18
Merócrinas: as células secretoras eliminam apenas a secreção, mantendo seu citoplasma intacto. 
Ex.: glândulas salivares e sudoríparas.
 Apócrinas: células secretoras perdem uma certa quantidade de citoplasma ao eliminarem sua secreção. 
Ex.: glândula mamária.
AMALVES
18
19
c) Quanto à forma da porção secretora 
Tubulosa: porção secretora tubular. Ex.: glândula da mucosa estomacal.
Acinosa ou alveolar: porção secretora arredondada. 
Ex.: glândulas sebáceas.
Túbulo-Acinosa ou Túbulo-Alveolar: ductos tubulares com porções secretoras arredondadas. 
Ex.: glândulas mamárias.
 
Simples: ducto sem ramificação.
Ex.: glândulas sudoríparas.
Composta: ducto ramificado. 
Ex. porção exócrina do pâncreas.
b) Quanto à forma do ducto
AMALVES
19
20
Tecido Conjuntivo Características: 
 O tecido conjuntivo caracteriza-se pela grande variedade de células e pela abundância de matriz extracelular.
FUNÇÕES BÁSICAS:
 
 O tecido conjuntivo une tecidos, servindo para conexão, sustentação e preenchimento. 
A composição diferenciada da sua matriz extracelular faz com que absorva impactos, resista à tração ou tenha elasticidade.
Pode ser especializado em armazenar gordura, que é utilizada na produção de energia ou calor, ou em armazenar íons, como o Ca2+, importante em vários processos metabólicos. 
Responsável pela defesa do organismo, pela coagulação sanguínea, pela cicatrização e pelo transporte de gases, nutrientes e catabólitos. 
AMALVES
20
20
Células que compõem o tecido conjuntivo
Fibroblastos
Macrófagos
Plasmócitos
Mastócitos
 Leucócitos
Adipócito
Substâncias intercelulares
Fibras (colágenas, elásticas e reticulares)
Substância fundamental amorfa (SFA)
Plasma intersticial
Tecido Conjuntivo
Principal constituinte: matriz extracelular
Proteínas fibrosas + substância fundamental (SF)
SF: complexo viscoso altamente hidrofílico de macromoléculas aniônicas
Linfócitos
Macrófago
Adipócitos
Plasmócito
Capilar
Fibra elástica
Fibra colágena
Neutrófilo
Monócito
Mastócito
Fibroblasto
Nervo
RESUMO
Fibroblastos
Sintetizam colágeno
São alongados e os núcleos também
REG e Golgi desenvolvidos
Fibrócitos (velhos)
Monócitos
-Polimorfonuclear (PNM); função de fagocitose, principalmente de bactérias
Macrófagos
Núcleos grandes (forma de rim)
Fagocitárias
Apresentadoras de antígeno
Se originam dos monócitos do sangue
Neutrófilos
- função de fagocitose, principalmente de bactérias
Mastócitos
Elípticas
Núcleo central
Grânulos de histamina e heparina (vasodilatadora e anticoagulante) – aparece em casos alérgicos
Leucócitos
 Linfócitos T e B
Plasmócitos
Núcleo excêntrico (deslocado)
REG desenvolvido
Originados dos linfócitos B
Produzem Anticorpos (Acs)
Eosinófilos
Contém grânulos de enzimas (lisossomos) e histaminase
Aparecem em processos alérgicos e parasitários
Basófilos
-Núcleo redondo e grânulos no citoplasma de heparina e histamina
Adipócitos
núcleo
Fibras do Tecido Conjuntivo
COLÁGENAS
tipo I - fibras e feixes
tendões, pele, ossos
tipo II - fibrilas
cartilagens
tipo III - fibras - reticulares
órgãos epiteliais - fígado, rins, glândulas endócrinas
hematopoéticos - baço, linfonodos, medula óssea
modificação de forma e volume – útero
tipo IV - lâmina basal
não agregam
Elásticas
Cedem e retornam à forma anterior
Artérias, pulmões, ligamentos, orelha
colágeno
elastina
fibras reticulares
fibras elásticas
fibrascolágenas
Substância Fundamental Amorfa (SFA)
gel hidratado preenchendo os espaços
veículo passagem de células e moléculas
barreira a microorganismos
proteoglicanas
glicosaminoglicanas + proteínas
compressibilidade
glicoproteínas adesivas
fibronectina
laminina
líquido tissular
Tecido conjuntivos propriamente ditos
Existe um equilíbrio entre o número de células e a quantidade de fibras e SFA
Locais : apoio a epitélios, entre fibras musculares, nervosas, ao redor de vasos, dentro de órgãos	
1) Tecido Conjuntivo Frouxo
2) Tecido Conjuntivo Denso
Predominância de fibras colágenas que podem se dispor de duas maneiras:
Paralelamente – formando o tecido conjuntivo denso modelado (tendões)
Entrecruzadas – formando o tecido conjuntivo denso não modelado (derme, cápsula dos órgãos)
Tec. conj. denso não-modelado
Ex. Derme da pele
Tec. conj. denso modelado
Ex. Tendão
Linfócitos
Macrófago
Adipócitos
Plasmócito
Capilar
Fibra elástica
Fibra colágena
Neutrófilo
Monócito
Mastócito
Fibroblasto
Nervo
RESUMO
45
Sangue e Linfa
	O sangue e a linfa são tipos especiais de tecido 
conjuntivo, em que a substância intercelular é líquida.
	Função:
	- de defesa contra a invasão de microorganismos
	- transporte de substâncias dentro do organismo.
46
Linfa
Líquido que circula pelos vasos linfáticos. 
Sua composição é semelhante à do sangue, mas não possui hemácias, apesar de conter glóbulos brancos dos quais 99% são linfócitos. 
No sangue, os linfócitos representam cerca de 50% do total de glóbulos brancos.
47
Gânglios Linfáticos
Em diversos pontos da rede linfática existem gânglios linfáticos (pequenos órgãos perfurados por canais). 
A linfa circula pelo interior desses gânglios, onde é filtrada.
Vírus, bactérias e resíduos celulares são fagocitadas pelos macrófagos existentes nos gânglios linfáticos. 
48
Cadeias Linfáticas 
Drenagem Linfática 
A: Mama 
B,C,D: Cadeia Axilar 
E: Cadeia Supra- clavicular 
F: Cadeia da Veia Mamária Interna 
www.breastcancer.org 
Prof. Carlos Ricardo Chagas 
49
LINFONODOS
Atuação como filtros: a linfa pode transportar resíduos, antígenos, microorganismos, etc. que podem causar danos ao organismo. 
Atuação como depósito: armazenam certa quantidade de linfa que retém resíduos provenientes do metabolismo celular.
AMALVES
49
50
Linfonodos Axilares 
Dra. Maria Célia R. Djahjah e Dra. Melissa V. Koch e Castro 
51
ANATOMIA 
DA GLÂNDULA MAMÁRIA
52
EMBRIOLOGIA DA GLÂNDULA MAMÁRIA
 * Origem das glândulas mamárias – 
ECTODÉRMICA;
 * O desenvolvimento da mama 
começa ao redor da 6ª semana de 
vida intra-uterina;
 * Com a formação da LINHA 
LÁCTEA que se estende 
bilateralmente nas extremidades 
superiores (axilas) até as regiões 
ingnais.
 	
53
EMBRIOLOGIA DA GLÂNDULA MAMÁRIA
		Em torno da 10º semana de vida intra-uterina elas 
regridem, permanecendo somente na região torácica anterior.
54
	As mamas localizam-se na parede anterior do tórax - Aprox. 
metade da mama repousa sobre o MÚSCULO GRANDE PEITORAL
 
	Restante sobre outros músculos da parede torácica 
(MÚSCULO OBLÍQUO EXTERNO e MÚSCULO SERRÁTIL ANTERIOR).
	
55
56
O limite superior situa-se em geral ao nível da 2ª ou 3ª costela e seu limite inferior na 6ª ou 7ª cartilagem costal. 
O limite interno, o osso esterno, e seu limite externo a região axilar.
57
ANATOMIA E FISIOLOFIA 
DA GLÂNDULA MAMÁRIA
		Sua função principal é a secreção do leite (glândula 
exócrina), que contém: 
		- proteínas (caseínas)
		- lipídeos e carboidratos
		- lactose
		- linfócitos e monócitos (anticorpos)
		- minerais e vitaminas lipossolúveis.
58
Estruturas da Mama
Externa:
	- Pele (função: sustentação e revestimento. 		 Composição: epiderme e derme)
	- Aréola
	- Mamilo
ARÉOLA
PROLONGAMENTO AXILAR
MAMILO
PREGA INFRAMAMÁRIA
59
Estruturas da Mama
Interna: Glândula Mamária
	- tecido glandular
	- tecido fibrosos
	- tecido adiposo
	- ligamento suspensor de Cooper
	- lobo
	- lóbulos
	- alvélos
60
            
4-LINFÁTICOS
5-TUMOR
6-MAMILO
7-DUCTOS MAMÁRIOS
Os ductos podem aparecer :
1- Normal - Células revestem o ducto uniformemente e são bem diferenciadas
2 -Hiperplasia -Revestimento de células a mais
3- Hiperplasia Ductal Atípica - Células cada vez mais anormais
8-LÓBULOS
9-COSTELAS
61
ANATOMIA DA GLÂNDULA MAMÁRIA
Ácino: Menor parte da glândula e responsável pela produção do leite durante a lactação; 
Lóbulo Mamário: Conjunto de ácinos; 
Lobo Mamário: Conjunto de lóbulos mamários que se liga à papila através de um ducto; 
Ductos Mamários: Número de 15 a 20 canais, conduzem a secreção (leite) até a papila; 
Tecido Glandular: Conjunto de lobos e ductos; 
62
Papila (mamilo): Protuberância elástica onde desembocam os ductos mamários; 
Aréola: Estrutura central da mama onde se projeta a papila (possui abaixo da pele o músculo areolar( M.liso));
Ligamentos de Cooper: São septos de tecido conjuntivo que tem como função a sustentação , separam os lobos, lóbulos e ácinos. 
Cristas de Duret: São continuidades dos ligamentos de Cooper, fixam as estruturas glandulares à subderme.
Unidade Lobular Ductal Terminal (U.L.D.T): 
 São as unidades funcionais da mama. É formada pelo:
	 - ácino, 
 - ducto terminal 
	 - e estroma intralobular
63
TECIDO ADIPOSO
ESPAÇO RETROMAMÁRIO
MÚSCULO GRANDE PEITORAL
COSTELAS
TECIDO GLANDULAR
LOBOS
ANATOMIA EM CORTE SAGITAL
SEIOS LACTÍFEROS - DUCTOS
AMPOLAS
AMALVES
63
64
Vasos 
PocketRadiologist 
Dra. Maria Célia R. Djahjah e Dra. Melissa V. Koch e Castro 
65
ANATOMIA DA GLÂNDULA MAMÁRIA
	 Fazem parte da estrutura da Mama: 
 - Parênquima mamário (tecido glandular), 
 - dos tecidos conectivos 
 - dos elementos de sustentação(músculos e fáscias) 
 - uma quantidade variável de gordura, 
 - vasos sanguíneos, 
 - nervos e
 - vasos linfáticos.
66
ANATOMIA DA GLÂNDULA MAMÁRIA
Fáscias: Superficial e Profunda da mama.
	
O tecido mamário fica contido entre:
a fáscia superficial 
e profunda - que se estende junto à 
fáscia do músculo peitoral
67
ANATOMIA DA GLÂNDULA MAMÁRIA
Vascularização Arterial 
da Mama:
Superficial 
Feita principalmente pelos RAMOS PERFURANTES DA ARTÉRIA MAMÁRIA INTERNA 
que são as ARTÉRIAS INTERCOSTAIS ANTERIORES.
68
ANATOMIA DA GLÂNDULA MAMÁRIA
Os vasos linfáticos da mama estão localizados em 3 sistemas. 
Principal meio de disseminação de CA de Mama (metástase)
 
 Na periferia dos ductos estendendo-se até a parte interna profunda da mama.
 Superficialmente abaixo do tecido subcutâneo e tecido adiposo.
 Inferiormente à pele. 
69
Classificação da Mama
a) Mama Fibroglandular
	-	densa
	-	pequena quantidade de tecido adiposo;
	-	pós-puberdade até cerca de 30 anos de idade.
b) Mama Fibrogordurosa
	- menos densa;
	- 50% de tecido adiposo e 50% de tecido fibroglandular;
	- de 30 a 50 anos.
c) Mama Gordurosa
	- atrofia do músculos glandulares
	- grande quantidade de tecido adiposo;
	- a partir dos 50 anos;
	- após menopausa
70
GRAVIDEZ               MENOPAUSA
JOVEM
MAMA – UM ÓRGÃO DINÂMICO
PUBERDADE
TECIDOS MAMÁRIOS
Glandular ------------------ densidade maior
Fibroso ou conjuntivo ----- densidade maior
Adiposo -------------------- densidade menor
TIPOS DE MAMA
FIBROGLANDULAR – 15 A 30 ANOS / GRÁVIDAS OU LACTANTES.
FIBROGORDUROSA – 30 A 50 ANOS.
GORDUROSA – A PARTIR DE 50 ANOS . PÓS-MENOPAUSA / HOMENS, CRIANÇAS
AMALVES
70
71
ANATOMIA RADIOLÓGICA 
DA GLÂNDULA MAMÁRIA
	A formação da imagem radiológica da mama se dá: 
Pela diferença de densidade das estruturas que formam a mama (atenuação da dose).
Tecido Glandular 
+
 Tecido Adiposo
72
Controle Hormonal durante o crescimento mamário (Mamogênese)
 * Estrógeno: crescimento do ducto mamário
 * Progestógenos + estrógenos: crescimento lóbulo-
 alveolar;
 * Prolactina: Mudanças naforma dos receptores para estrógeno;
 * Hormônio Lactogênico Placentário: Propriedades iminológicas.
73
EMBRIOLOGIA DA GLÂNDULA MAMÁRIA
	As anomalias da glândula mamária 
podem decorrer de uma 
mastogênese anômala.
	As anomalias mais comuns podem 
ser:
Amastia: ausência da mama
Atelia: Ausência do mamilo (acompanhado ou não de tecido glândular);
74
EMBRIOLOGIA DA GLÂNDULA MAMÁRIA
Displasia: Alteração morfológica 
da célula;
Polimastia: Malformações mamárias 
muito freqüênte, em ambos os sexos;
Mamilos invertidos: Comuns em mamas 
grandes;
Atrofia: comum em casos de anorexia 
ou de desnutrição;
75
Falhas de Desenvolvimento da Mama 
• Ginecomastia 
Dra. Maria Célia R. Djahjah e Dra. Melissa V. Koch e Castro 
76
Falhas de Desenvolvimento da Mama 
• Assimetria mamária 
Dra. Maria Célia R. Djahjah e Dra. Melissa V. Koch e Castro 
77
Hipomastia: ausência do desenvolvimento, ou crescimento lento da mama;
Mama tuberosa: devido crescimento excessivo da área mamiloareolar (forma de campainha)
Hipertrofima virginal: aumento maciço e excessivo da mama;
Assimetria mamária: crescimento desigual da mama.
78
POLITELIA
POLIMASTIA
79
Falhas de Desenvolvimento da Mama 
• Mama acessória / 
extra-numerária 
Dra. Maria Célia R. Djahjah e Dra. Melissa V. Koch e Castro

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