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A evolução das vendas

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A evolução das vendas
A evolução das vendas parte do modelo tradicional para o modelo virtual onde o cliente/consumidor tem muito mais comodidade, possibilidades e um conjunto de conveniências que estimulam esse novo jeito de adquirir bens e serviços
Por mais importantes que os vendedores sejam, as empresas, no entanto, continuam procurando maneiras de reduzir o tamanho e o custo da força de vendas. Uma abordagem comum é incrementar a força de vendas interna em relação à força de vendas externa. Logo, as empresas reconheceram que o telemarketing poderia ser eficiente nas vendas para pequenos clientes, principalmente quando as receitas desses não cobriam as despesas com as vendas de campo. As empresas, então, expandiram a operação de telemarketing para abranger até mesmo os grandes clientes, muitos dos quais preferem negociar com os vendedores pelo telefone do que pessoalmente.
A evolução do telemarketing permitiu a criação das lojas virtuais e das vendas on-line. Com a crescente informatização das mais diversas atividades e a transformação da tecnologia da informação e comunicação (TIC's), revelou-se uma área cada vez mais relevante economicamente. A expansão levou à especialização e, atualmente, é possível encontrar várias subáreas de TI dedicadas a tarefas específicas – e que demandam profissionais com conhecimentos igualmente aprofundados. O e-commerce revolucionou o modo pelo qual as pessoas compram bens e serviços.
Conforme Reisswitz (2012), "no Brasil, o comércio eletrônico surgiu em 1995, logo depois da internet comercial. Entre as empresas pioneiras nas vendas online, destaca-se Livraria Cultura, Grupo Pão de Açúcar, Lojas Americanas, Magazine Luiza e Booknet, esta última foi comprada por um grupo de investidores e mudou o nome para Submarino". Ainda: "o crescimento no número de compradores online sempre esteve diretamente relacionado ao aumento das velocidades de conexão. Quanto mais rápida a largura de banda, maior a probabilidade das pessoas comprarem pela Internet, uma vez que a experiência de navegação fica mais agradável, mantendo as pessoas navegando por mais tempo e por mais páginas". (REISSWITZ, 2012)
Além disso, a ideia de comprar utilizando um simples aparelho celular, um notebook, um Ipad, um PDA ou qualquer aparelho eletrônico com acesso à internet (inclusive geladeiras e televisores modernos são utilizados!) eleva as possibilidades de crescimento do mercado eletrônico.
Assim, a evolução das vendas parte do modelo tradicional (aquele do estabelecimento físico, loja física) para o modelo virtual (lojas, empresas virtuais) onde o cliente/consumidor tem muito mais comodidade, possibilidades e um conjunto de conveniências (otimização de tempo, não enfrenta filas, busca o que realmente deseja, não há vendedor chato, etc) que estimulam esse novo jeito de adquirir bens e serviços.
REFERÊNCIAS:
REISSWITZ, Flavia. Análise de Sistemas. 1ª edição. Volume 1. Joinvile: Clube de Autores, 2012.
De 1994 a 2017: a evolução no mundo das compras virtuais
O clique que concluiu a primeira compra online aconteceu em 1994.
O empreendedor Dan Kohn, de 21 anos, vendeu um CD por US$ 12,48, mais o custo do frete.
Um ano depois, a Amazon lançou sua primeira livraria virtual.
E no mesmo ano, a empresa que se tornaria o eBay vendeu seu primeiro item.
Atualmente, uma em cada cinco pessoas no mundo faz compras online.
Neste ano, as vendas devem superar US$ 2 trilhões.
Os britânicos são os que mais gastam, seguidos pelos noruegueses e americanos.
Mas, apesar disso, as pessoas ainda continuam adorando "bater perna" para fazer compras.
Segundo uma pesquisa recente, 85% dos consumidores ouvidos disseram que ainda preferem as lojas físicas.
Os varejistas estão de olho nisso, usando ferramentas online para maximizar a experiência de compras.
Também estão unindo forças com os gigantes online para atrair os clientes.
IBGE: Em meio à crise, vendas pela internet crescem e somam R$ 44 bi Por Bruno Villas Bôas | Valor RIO - Apesar de ter registrado a menor taxa de expansão em quase uma década, o comércio eletrônico brasileiro seguiu em crescimento em 2016, conforme dados da Pesquisa Anual de Comércio (PAC), divulgada nesta quinta-feira pelo Instituto Brasil
Este trecho é parte de conteúdo que pode ser compartilhado utilizando o link https://www.valor.com.br/brasil/5624881/ibge-em-meio-crise-vendas-pela-internet-crescem-e-somam-r-44-bi ou as ferramentas oferecidas na página. 
Textos, fotos, artes e vídeos do Valor estão protegidos pela legislação brasileira sobre direito autoral. Não reproduza o conteúdo do jornal em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização do Valor (falecom@valor.com.br). Essas regras têm como objetivo proteger o investimento que o Valor faz na qualidade de seu jornalismo.
História do varejo online no Brasil e sua evolução
Escrito por epay Brasil em 8 de fevereiro de 2018 Publicado em Varejo 
Conseguir detectar tendências de mercado com antecedência é muito importante para fazer os ajustes necessários na empresa de maneira a aproveitar ao máximo as oportunidades. Para melhorar a visão crítica e apurar a eficácia, um bom caminho é buscar o entendimento dos fatos que levaram o mercado a chegar aonde está hoje.
Dessa forma, conhecer a história do varejo online no Brasil pode fazer que todo o contexto fique mais fácil de ser assimilado. Além disso, esse conhecimento ajuda a enxergar melhor o que ainda está por vir, pelo menos no curto prazo.
Sobre essa jornada, alguns pontos marcantes podem ser ressaltados. Conheça mais sobre eles a seguir. Boa leitura!
O surgimento dos primeiros computadores e da Internet
Embora muita gente não saiba, a Internet foi um advento fomentado pela guerra. Em especial a Guerra Fria. Concebida de forma bastante rudimentar e muito diferente do que é hoje, ela já foi comparada à descoberta do fogo em termos de importância e influência sobre a vida humana. 
Ainda que com acesso muito restrito e pouco intuitivo, o início da conectividade como é conhecida atualmente se deu há meio século: foi na década de 60 que seu embrião começou a ser formatado. Um fato que ajudou a catalisar o processo de popularização da rede foi o desenvolvimento dos primeiros computadores pessoais — que aconteceu nos anos 1970. 
A Internet no Brasil
Em 1989, o cientista Tim Berners-Lee — que trabalhava no maior laboratório de física de partículas do mundo, o CERN — criou a World Wide Web, que é a base da estrutura utilizada até hoje, e desenvolveu o HyperText Transfer Protocol (HTTP). Usando o protocolo, a Netscape criou o primeiro navegador comercial, que ajudou bastante na popularização da Internet.
Embora a rede seja utilizada no Brasil desde 1988, foi apenas em 1995 que houve a regulamentação que possibilitou a adesão das massas. Naquele ano, o Grupo Pão de Açúcar (GPA) foi um dos pioneiros a conseguir utilizá-la de forma prática no comércio online.
Com provedores de pequeno porte, navegação pouco prática, conexões discadas (via pulso telefônico e modem), o brasileiro começou a descobrir o que era a Internet e o que ela poderia proporcionar. Vale destacar a presença da AOL (que distribuía discadores gratuitos), no mercado desde 1985, e também a chegada do Google, em 1998.
A bolha das pontocom
Em meio a uma grande euforia e a investimentos que deixaram muitos analistas perplexos perante a então recente popularização da tecnologia, entre 1995 e 2000 ocorreu uma corrida para a digitalização de empresas e marcas.
Ao fim desse período, mais precisamente em março de 2000, houve o que ficou conhecido com o estouro da bolha das dotcom. Embora a maior parte das companhias digitais que passaram por isso seja estrangeira, investidores nacionais e de todas as partes do globo se assustaram.
O ano seguinte foi marcado por fusões, compras de empresas, redução de verbas e até falências. Com isso, o mercado aprendeu a ter os pés no chão: o profissionalismo adquirido nesse cenário permitiu que, desde 2005, a história do varejo online no Brasil tenha conseguidoum crescimento bastante expressivo, chegando a picos de até 40% anuais.
As melhores do e-commerce
Todo ano, o prêmio Ebit avalia as melhores empresas de e-commerce no país. Desde sua criação em 2000 — e com cada vez mais representatividade no mundo do comércio online —, ele é hoje uma referência importante de mercado.
Com mais de 22 mil lojas avaliadas, considerando tanto os aspectos técnicos em cada fase de compra online como as avaliações de consumidores, o prêmio é dividido em categorias e disputado por organizações de todos os tipos.
O social commerce
De olho no futuro e na vanguarda do e-commerce, o Magazine Luiza, ainda em 2010, quando muita gente sequer sabia utilizar as redes as sociais, se destacou por uma iniciativa bem interessante: o social commerce. O interessado criava uma loja virtual com os produtos que quisesse e poderia ganhar comissões de venda comercializando-os. 
Outro ponto de destaque foram os terminais de vendas desenvolvidos pela marca ainda em 1992. Essa iniciativa foi fundamental para o desenvolvimento das lojas virtuais que vieram a ser criadas depois.
O m-commerce
A partir de 2011 o e-commerce passou a se desenvolver em plataformas móveis. Com a popularização de tablets (que futuramente vieram a diminuir seu ritmo e foco de venda) e smartphones, as pessoas passaram a acessar a Internet nesses dispositivos.
Com mais confiança no varejo online e com aparelhos que conseguiam oferecer uma navegabilidade mais confortável, as compras online ganharam também o mercado de dispositivos móveis — e passaram a ser chamadas de m-commerce.
A crise brasileira
2015 foi um ano bastante desafiador para muitos mercados no Brasil, inclusive o e-commerce. Com números crescentes de desemprego, inflação em alta e credibilidade abalada, o mercado esfriou.
Nessa época, o varejo em geral encolheu 4,3% e atingiu seu pior resultado desde 2001 quando começou a série histórica medida pela Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Ainda assim, foi nesse ano que o setor de livrarias e papelarias conseguiu aumentar suas vendas em 14,7% mesmo reduzindo o número de lojas em 2,8%.
Os dias atuais
Nos dias de hoje há uma perenidade nos negócios online. Os últimos dois anos foram marcados pela entrada de um novo público consumidor que vem dando mais fôlego ao e-commerce: os idosos. A terceira idade está perdendo preconceitos, se modernizando e injetando mais dinheiro em compras realizadas pela Internet.
Os desafios agora são atingir melhores patamares de business intelligence, ter cadeias de suprimentos mais alinhadas e encontrar soluções que consigam fidelizar clientes desde o ponto de venda (PDV) até a loja virtual.
A história do varejo online no Brasil reserva sempre surpresas e novidades a cada período. Novas tecnologias e a mudança constante do comportamento do consumidor exigem atenção e investimentos em inovação e criatividade.
Agora que você já conhece um pouco mais sobre o assunto, compartilhe este conteúdo com seus amigos e colegas em suas redes sociais. Assim, eles também podem perceber melhor o contexto comercial em que vivemos atualmente.
Para saber um pouco mais sobre assuntos relacionados às melhores práticas de mercado na gestão de empresas, dicas, ferramentas e metodologias, siga-nos em nossa página no Facebook e também no LinkedIn. 
Com a recente crise financeira no Brasil, muitos empreendedores tiveram de fechar suas lojas físicas. Em contrapartida, vários desses empresários migraram para o comércio virtual. E, de fato, a evolução do e-commerce abriu novas possibilidades de negócios.
E você? Está pensando em navegar nessas águas favoráveis? Quer entender melhor sobre o mercado virtual? Então, continue a leitura deste artigo!
Qual é o panorama atual do e-commerce?
Observando o comportamento recente do e-commerce, podemos montar um cenário positivo desse setor. No início de 2017, o portal G1 publicou que o faturamento do comércio eletrônico em 2016 chegou a R$ 44,4 bilhões de reais. Foi registrado um crescimento de 7,4% em relação ao ano anterior.
Recentemente, a revista Época Negócios apresentou um levantamento sobre os lucros do negócio virtual durante o natal de 2017. E o resultado foi impressionante! Apenas nesse período, houve um faturamento de R$ 8,7 bilhões e um crescimento de 13% nas vendas em relação à mesma época do ano anterior.
E as previsões para os próximos anos são muito boas. De acordo com uma pesquisa feita pela empresa Google e divulgada pelo jornal A Folha de São Paulo, o e-commerce deve dobrar seus lucros até 2021.
Como foi a evolução do e-commerce na última década?
Mas o que sustenta o comércio eletrônico atual é o sólido crescimento registrado na última década. E um dos fatores que proporcionou essa expansão foi o aumento da qualidade da internet, que, com velocidade e acessibilidade maiores, inseriu milhões de novos usuários na rede.
Com isso, os consumidores começaram a perceber as vantagens e comodidades de se realizar compras online — especialmente os mais jovens. Esse público descobriu que é possível comparar preços, conseguir descontos e encontrar ofertas com apenas alguns cliques em seu dispositivo eletrônico.
Seguindo essa tendência, novas empresas, de diferentes setores comerciais, mergulharam no ambiente virtual, oferecendo seus produtos e serviços. Com o tempo, tanto as instituições como os consumidores foram amadurecendo tal relação comercial.
Sendo assim, as companhias começaram a melhorar o atendimento ao público e a logística de seus serviços. Ao mesmo tempo, os clientes ficaram mais exigentes e cautelosos, pesquisando bem a reputação da instituição antes de fecharem qualquer negócio.
Dentro dessa maré agitada, a tecnologia evoluiu rapidamente e, consequentemente, provocou o surgimento de diversas plataformas para a construção de lojas virtuais. Nelas, há inúmeros recursos que facilitam a jornada de compra dos clientes.
Essas aplicações tornaram o e-commerce mais seguro, permitindo a entrada de instituições financeiras, transportadores e empresas de tecnologia que ofereceram seus serviços para os empresários virtuais. Em resultado disso, aumentaram as opções de pagamento, frete e uma enorme variedade de outras funcionalidades.
Qual é o futuro do negócio virtual?
Como já foi citado, o comércio eletrônico tem um futuro promissor. Porém, é possível perceber uma tendência forte nesse setor: o marketplace. Tal sistema funciona como um shopping center virtual, no qual inúmeras lojas reúnem-se em uma mesma plataforma.
Desse modo, os consumidores têm mais facilidade em encontrar produtos, ao passo que as empresas recebem um maior número de visitantes, aumentando sua visibilidade na internet.
Outro aspecto que marcará presença no e-commerce nos próximos anos será o uso das mídias sociais para a divulgação de produtos e serviços.
Além disso, os aplicativos estão sendo utilizados para melhorar a experiência do consumidor. Por meio dessa aplicação, a empresa pode implantar o sistema “clica e retira” (online to off-line), ou seja, o cliente compra um item na loja virtual e o retira em uma física.
Outra tendência é a criação de sites responsivos, que se adaptem bem a qualquer tipo de dispositivo eletrônico. Eles possibilitam, assim, uma convergência maior de usuários.
E, por fim, vale destacar a união das experiências físicas e virtuais. Por exemplo: um cliente escolhe as roupas que o interessaram na loja virtual e os itens vão para sua casa, para que ele prove. Os produtos que não o agradarem são devolvidos.
Portanto, os empresários de visão devem investir o mais rápido possível no comércio eletrônico, garantindo espaço nesse lucrativo setor.
A evolução do e-commerce no Brasil 
por Thiago Mithidieri Terça-feira, 31 de março de 2015 
https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/a-evolucao-do-e-commerce-no-brasil/
  9643 visualizações   ... Compartilhamentos 
        
O e-commerce no Brasil é extremamente promissor. Apenas em 2014, o segmento cresceu mais de 25% em relaçãoa 2013, com mais de 57 milhões de pessoas efetuando R$ 49 bilhões em compras. Para 2015, a previsão de crescimento gira em torno de 26%. Com números como esses, é natural que a cada dia o comércio eletrônico brasileiro tenha novos entrantes, empresas que são atraídas pelo alto índice de crescimento.
Para entender como chegamos até aqui, vale relembrar alguns pontos desta jornada. O e-commerce no Brasil tem menos de 20 anos, e nesse tempo de evolução já passou por muitas mudanças significativas, principalmente no quesito tecnologia. Um bom exemplo é a velocidade da internet. Quem não se lembra da conexão discada de 56 kbps?
Outra mudança importante ocorreu no comportamento de compra dos consumidores. É senso comum que os jovens são muito habituados a fazer compras na internet. Também é natural, afinal eles nasceram conectados! Mas com os benefícios oferecidos pelos varejistas online – como facilidades na troca, condições de preços e pagamentos favoráveis – é cada vez maior o número de e-consumidores de outras gerações e isso explica boa parte do crescimento superior a dois dígitos ano após ano.
A profissionalização do mercado também contribuiu muito para a evolução. Apesar de não existir uma graduação em e-commerce, existem diversas iniciativas, órgãos e empresas focando energia em capacitar profissionais que conheçam melhor o segmento.
Essa evolução do mercado é benéfica a todos. Dados do e-Bit mostram que consumidores estão dispostos a pagar mais caro, desde que o varejista online tenha boa reputação e ofereça benefícios como segurança na hora de efetuar o pagamento.
Sendo assim, hoje, além da qualidade do atendimento, empresas e soluções que garantem tranquilidade na finalização da compra têm um papel extremamente importante. Quando o consumidor se sente seguro em uma loja virtual, mesmo pequenos varejistas online têm chances de concorrer com grandes players do mercado.
A segurança, aliás, é um ponto crítico da cadeia do e-commerce. Neste sentido, a entrada de instituições financeiras eleva o nível de confiança dos consumidores. Afinal, a maioria da população bancarizada já está acostumada a usufruir o ambiente online de seu banco, então transfere este sentimento também para o varejo.
Outra inovação que contribuiu para evolução do setor e fomentou as compras online ao tornar o processo mais simples, seguro e eficiente, foi a carteira digital. Com ela é possível centralizar praticamente todos os serviços relacionados às transações online (autorização, chargeback, taxas, etc) em uma única solução.
Essas contribuições se traduzem em mais vendas, já que o abandono de carrinho é menor e a credibilidade dos bancos sem dúvida trará novos compradores que antes não sentiam-se confortáveis em comprar online.
Foram muitas transformações, e tantas outras devem acontecer nos próximos anos devido ao avanço da tecnologia. Quem apostou, e está apostando no setor, com certeza não se arrependerá!
A evolução do e-commerce no Brasil 
por Thiago Mithidieri Terça-feira, 31 de março de 2015 
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O e-commerce no Brasil é extremamente promissor. Apenas em 2014, o segmento cresceu mais de 25% em relação a 2013, com mais de 57 milhões de pessoas efetuando R$ 49 bilhões em compras. Para 2015, a previsão de crescimento gira em torno de 26%. Com números como esses, é natural que a cada dia o comércio eletrônico brasileiro tenha novos entrantes, empresas que são atraídas pelo alto índice de crescimento.
Para entender como chegamos até aqui, vale relembrar alguns pontos desta jornada. O e-commerce no Brasil tem menos de 20 anos, e nesse tempo de evolução já passou por muitas mudanças significativas, principalmente no quesito tecnologia. Um bom exemplo é a velocidade da internet. Quem não se lembra da conexão discada de 56 kbps?
Outra mudança importante ocorreu no comportamento de compra dos consumidores. É senso comum que os jovens são muito habituados a fazer compras na internet. Também é natural, afinal eles nasceram conectados! Mas com os benefícios oferecidos pelos varejistas online – como facilidades na troca, condições de preços e pagamentos favoráveis – é cada vez maior o número de e-consumidores de outras gerações e isso explica boa parte do crescimento superior a dois dígitos ano após ano.
A profissionalização do mercado também contribuiu muito para a evolução. Apesar de não existir uma graduação em e-commerce, existem diversas iniciativas, órgãos e empresas focando energia em capacitar profissionais que conheçam melhor o segmento.
Essa evolução do mercado é benéfica a todos. Dados do e-Bit mostram que consumidores estão dispostos a pagar mais caro, desde que o varejista online tenha boa reputação e ofereça benefícios como segurança na hora de efetuar o pagamento.
Sendo assim, hoje, além da qualidade do atendimento, empresas e soluções que garantem tranquilidade na finalização da compra têm um papel extremamente importante. Quando o consumidor se sente seguro em uma loja virtual, mesmo pequenos varejistas online têm chances de concorrer com grandes players do mercado.
A segurança, aliás, é um ponto crítico da cadeia do e-commerce. Neste sentido, a entrada de instituições financeiras eleva o nível de confiança dos consumidores. Afinal, a maioria da população bancarizada já está acostumada a usufruir o ambiente online de seu banco, então transfere este sentimento também para o varejo.
Outra inovação que contribuiu para evolução do setor e fomentou as compras online ao tornar o processo mais simples, seguro e eficiente, foi a carteira digital. Com ela é possível centralizar praticamente todos os serviços relacionados às transações online (autorização, chargeback, taxas, etc) em uma única solução.
Essas contribuições se traduzem em mais vendas, já que o abandono de carrinho é menor e a credibilidade dos bancos sem dúvida trará novos compradores que antes não sentiam-se confortáveis em comprar online.
Foram muitas transformações, e tantas outras devem acontecer nos próximos anos devido ao avanço da tecnologia. Quem apostou, e está apostando no setor, com certeza não se arrependerá!
10 jovens empreendedores da internet brasileira (revista exame)
Conheça a inspiração, a trajetória e as perspectivas de dez jovens brasileiros com projetos promissores no mundo virtual
Por Camila Almeida
access_time 13 set 2016, 16h31 - Publicado em 8 ago 2011, 06h12 
more_horiz 
1. Joana Picq, AchaLá 
(Divulgação)
O dinamismo do mundo tecnológico foi o que atraiu a engenheira civil Joana Picq para a área. Filha de pai francês e mãe brasileira, Joana sempre acompanhou a diferença na oferta de serviços domésticos por aqui e na Europa. Com o aumento do acesso à internet, ela viu uma oportunidade de conectar prestadores de serviços - domésticas, babás, pintores e jardineiros, entre outros - à demanda. No final de 2010, o AchaLá foi lançado na Rocinha, no Rio de Janeiro, durante um evento conjunto com o Instituto Reação. O portal de classificados online trabalha com o público anunciante, composto por prestadores de serviços das classes C, D e E, e o contratante, formado pelas classes A, B e C. Para garantir a qualidade na indicação, são verificados o CPF e as referências dos anunciantes. No início da empreitada, Joana contava com o sócio fundador Bruno Ajuz como anjo e conselheiro. No início deste ano, Luisa Ribeiro, que conhecia Joana desde pequena, soube do projeto e entrou como CEO. “Contratar as pessoas erradas pode quebrar uma empresa”, destaca Joana. “Acompanhar somente os números do Google Analytics [ferramenta de medição de audiência] em vez de ouvir o feedback dos seus usuários também pode ser fatal”, acrescenta. O AchaLá já recebeu R$ 30 mil de investimento dos próprios fundadores. O desafio da startup agora é financiar a expansão e a operação nos próximos 18 meses, período em que devem ser implantados modelos de monetização. A estimativa é de faturar R$ 1,5 milhão em 2012.
2. Marcos Passos, Bookess 
(Divulgação)
O mundo virtual começou a fazer parteda vida de Marcos Passos, que mora em Florianópolis, Santa Catarina, bem cedo. Com apenas 13 anos, laçou o primeiro site, sobre animes. Assim como outros projetos de internet, que começaram como “brincadeira”, o site decolou e chegou a receber 50 mil visitas únicas por dia. Passos decidiu se dedicar a outros projetos e a gestão do site acabou sendo entregue à comunidade de fãs. O empreendedor teve a ideia de montar a Bokess depois de ter esquecido em casa um livro que estava lendo durante certa viagem. Ele começou a pensar em uma solução para poder continuar a ler uma obra de onde estivesse. Durante oito meses, trabalhou na ideia, até desenvolver a plataforma editorial online, que permite que conteúdos digitais sejam publicados e vendidos, e que possam ainda ser acessados pela internet ou por leitores digitais e tablets. A Bookes é um mix de editora virtual e comunidade de autores e leitores. Passos a define como uma ferramenta de autopublicação. A startup já recebeu investimentos, mas os sócios não revelam quanto. O empreendimento já soma R$ 150 mil em faturamento e pode ir além, com a pretensão de ganhar escala global. O empreendedor quer estar à frente das mudanças que estão ocorrendo no mercado editorial. “Esta transformação está apenas começando, mas nós estamos entre os líderes revolucionários”, diz.
Cresce o número de jovens empreendedores no Brasil – Empreendedorismo Digital ganha destaque
Por Dino
access_time 1 mar 2019, 04h18- Atualizado em 1 mar 2019, 16h11 
more_horiz 
(Dino)
Nos anos 2000, o cenário brasileiro mostrava que o sonho dos jovens era prestar um concurso público. Esse fato revelou um perfil de um jovem que buscava estabilidade e uma boa remuneração. Sendo o concurso uma boa alternativa para fugir da competição do mercado de trabalho.
Porém, na década que iniciou em 2010, o cenário começou a mostrar sinais de mudanças. O crescimento da Internet e o maior acesso a informação, tem chamado a atenção de milhares de jovens para o empreendedorismo.
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Diversos empreendedores de sucesso no mercado, foram até a web e começaram a incentivar o empreendedorismo no Brasil, como por exemplo, Flávio Augusto empresário do setor de educação e Alex Vargas empresário do setor de marketing digital.
A partir de 2015, o crescimento do empreendedorismo entre os jovens tem se mostrado cada vez mais forte, confirmando a mudança no perfil do jovem brasileiro. Deixando de lado o sonho do concurso ou de uma carreira profissional para se tornar um empreendedor.
Segundo a pesquisa GEM 2017 do Sebrae, o percentual de pessoas de 18 a 34 anos que têm negócios em fase inicial em 2017 atingiu a marca de 57%, o que representa mais de 15 milhões de jovens. Este mesmo estudo mostrou que a taxa de empreendedorismo total atingiu a marca de 36,4% o que representa quase 50 milhões de pessoas.
“O jovem brasileiro já entendeu que para ter trabalho a melhor alternativa é criar o próprio emprego, é empreender, inovar e gerar novas vagas. E eles não empreendem por necessidade, estão de olho nas oportunidades do mercado, estão atendendo demandas sociais e movimentando a economia. Aliás, este resultado é um reflexo também do início da recuperação da nossa economia”, destaca o presidente do Sebrae, Guilherme Afif Domingos.”
Dentro deste crescimento ganha destaque o empreendedorismo digital, pois diferentemente das modalidades tradicionais de empreendedorismo que possuem uma barreira de entrada maior, o empreendedorismo digital demanda um investimento inicial muito menor, dessa forma atrai mais pessoas.
Alex Vargas, que é empreendedor digital há mais de 15 anos, relata que já criou e ajudou pessoas a criarem negócios com praticamente investimento zero:
“Inicialmente as pessoas estão pesquisando formas de trabalhar em casa, depois partem para a ideia de montar um negócio em casa… Só que os investimentos iniciais causam desânimo e muitos desistem. Aí é que o empreendedorismo digital cresce. Hoje é possível montar um site praticamente de graça e ainda é possível vender produtos sem precisar ter o produto, usando um sistema de dropshipping ou um programa de afiliados. “
As opções de negócios na Internet são muito atrativas, o que faz com que muitos novos empreendedores optem por essa forma de empreender.
Alex Vargas está à frente do Fórmula Negócio Online, que é um treinamento de Empreendedorismo Digital com mais de 50 mil alunos, no curso o aluno aprende como se tornar um empreendedor digital, seguindo modelos de negócios que já estão dando certo.
“O que faz com que muitas pessoas fracassem ao empreender é que não seguem modelos que já foram provados e que dão certo. O Fórmula Negócio Online é exatamente isso, um modelo de negócios que dá certo…”
Se você quer saber mais sobre o treinamento, visite o site oficial da empresa, 
Escolha de loja virtual como negócio cresce entre jovens empreendedores
O brasileiro é empreendedor por natureza, e o desejo de criar o próprio negócio é ainda maior entre os jovens. Uma recente pesquisa realizada pela Fundação Getúlio Vargas, a pedido do LIDE Futuro, apontou que 80% dos jovens planejam empreender nos próximos dez anos, enquanto apenas 17% atuarão no ramo executivo.
Além disso, o acesso à tecnologia e os baixos investimentos necessários para abrir uma loja virtual atraem o espírito empreendedor. Não é para menos: o e-commerce brasileiro atingiu a marca de 51,3 milhões de consumidores, de acordo com o Relatório Webshoppers , desenvolvido pelo E-bit. Com tantos consumidores dispostos a comprar e tantos jovens dispostos a empreender, ainda há muito a ser explorado no varejo virtual brasileiro.
Abrindo uma loja virtual.
Se você também pretende abrir sua loja virtual, confira os principais itens a serem cuidadosamente avaliados antes de partir para o e-commerce.
Planejamento. Investimentos, pleno conhecimento sobre seus produtos e do seu público-alvo são apenas o começo. Avalie o que é necessário para os seus clientes e o que pode ser apenas um modismo.
Organização. A loja é virtual, mas as operações serão físicas e precisam de estrutura. Administração de operações, estoque e logística devem ser muito bem feitos para evitar atrasos e gargalos.
Plataforma amigável. A plataforma será a base da construção da sua loja virtual. Ela deve flexível e adaptável para oferecer uma excelente experiência de navegação aos seus clientes, como a plataforma Magento. Boa navegação, design atrativo e informações simples e completas aumentam a conversão.
Meios de pagamento. Quanto maiores forem as possibilidades de pagamento, mais chances de vender. Verifique se sua loja suporta todas as formas de pagamento, como cartões, boletos e transferências. Caso contrário, procure um serviço especializado para se responsabilizar pelas transações financeiras.
Visibilidade. Os produtos devem ser muito bem fotografados, ricos em detalhes e com descrição completa. Isso os torna mais atrativos e vai fazer toda a diferença quando seus itens forem divulgados e compartilhados nas mídias digitais. Deixe sempre um espaço para os comentários sobre seus produtos e serviços, já que a opinião dos clientes é fundamental para a boa reputação de sua loja.
Logística. Nunca atrase suas entregas. O maior medo do consumidor online é não receber seus produtos e essas são as queixas mais frequentes em sites de reclamações. Envie no prazo e tranquilize o comprador. Mantenha-o sempre informado sobre a postagem e envio dos produtos. Existem sistemas de e-mails automáticos para atualizar os passos de envio da compra, e isso ajuda a manter sua boa reputação.
Esses são só alguns dos fatores mais relevantes e que servem para todos os segmentos de lojas virtuais. Cada loja terá suas próprias necessidades conforme seu nicho de mercado, e é aí que o empreendedor terá a chance de se destacar em meio aos concorrentes. Planeje, invista, gerencie e fique sempre atento ao mercado e suas tendências.
Nômade Digital
Qual é o panorama atual do e-commerce?
Observando o comportamento recente do e-commerce, podemosmontar um cenário positivo desse setor. No início de 2017, o portal G1 publicou que o faturamento do comércio eletrônico em 2016 chegou a R$ 44,4 bilhões de reais. Foi registrado um crescimento de 7,4% em relação ao ano anterior.
Recentemente, a revista Época Negócios apresentou um levantamento sobre os lucros do negócio virtual durante o natal de 2017. E o resultado foi impressionante! Apenas nesse período, houve um faturamento de R$ 8,7 bilhões e um crescimento de 13% nas vendas em relação à mesma época do ano anterior.
E as previsões para os próximos anos são muito boas. De acordo com uma pesquisa feita pela empresa Google e divulgada pelo jornal A Folha de São Paulo, o e-commerce deve dobrar seus lucros até 2021.
Como foi a evolução do e-commerce na última década?
Mas o que sustenta o comércio eletrônico atual é o sólido crescimento registrado na última década. E um dos fatores que proporcionou essa expansão foi o aumento da qualidade da internet, que, com velocidade e acessibilidade maiores, inseriu milhões de novos usuários na rede.
Com isso, os consumidores começaram a perceber as vantagens e comodidades de se realizar compras online — especialmente os mais jovens. Esse público descobriu que é possível comparar preços, conseguir descontos e encontrar ofertas com apenas alguns cliques em seu dispositivo eletrônico.
Seguindo essa tendência, novas empresas, de diferentes setores comerciais, mergulharam no ambiente virtual, oferecendo seus produtos e serviços. Com o tempo, tanto as instituições como os consumidores foram amadurecendo tal relação comercial.
Sendo assim, as companhias começaram a melhorar o atendimento ao público e a logística de seus serviços. Ao mesmo tempo, os clientes ficaram mais exigentes e cautelosos, pesquisando bem a reputação da instituição antes de fecharem qualquer negócio.
Dentro dessa maré agitada, a tecnologia evoluiu rapidamente e, consequentemente, provocou o surgimento de diversas plataformas para a construção de lojas virtuais. Nelas, há inúmeros recursos que facilitam a jornada de compra dos clientes.
Essas aplicações tornaram o e-commerce mais seguro, permitindo a entrada de instituições financeiras, transportadores e empresas de tecnologia que ofereceram seus serviços para os empresários virtuais. Em resultado disso, aumentaram as opções de pagamento, frete e uma enorme variedade de outras funcionalidades.
Qual é o futuro do negócio virtual?
Como já foi citado, o comércio eletrônico tem um futuro promissor. Porém, é possível perceber uma tendência forte nesse setor: o marketplace. Tal sistema funciona como um shopping center virtual, no qual inúmeras lojas reúnem-se em uma mesma plataforma.
Desse modo, os consumidores têm mais facilidade em encontrar produtos, ao passo que as empresas recebem um maior número de visitantes, aumentando sua visibilidade na internet.
Outro aspecto que marcará presença no e-commerce nos próximos anos será o uso das mídias sociais para a divulgação de produtos e serviços.
Além disso, os aplicativos estão sendo utilizados para melhorar a experiência do consumidor. Por meio dessa aplicação, a empresa pode implantar o sistema “clica e retira” (online to off-line), ou seja, o cliente compra um item na loja virtual e o retira em uma física.
Outra tendência é a criação de sites responsivos, que se adaptem bem a qualquer tipo de dispositivo eletrônico. Eles possibilitam, assim, uma convergência maior de usuários.
E, por fim, vale destacar a união das experiências físicas e virtuais. Por exemplo: um cliente escolhe as roupas que o interessaram na loja virtual e os itens vão para sua casa, para que ele prove. Os produtos que não o agradarem são devolvidos.
Portanto, os empresários de visão devem investir o mais rápido possível no comércio eletrônico, garantindo espaço nesse lucrativo setor.
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jovens empreendedores no Brasil
Segundo a pesquisa GEM 2017, do Sebrae/IBQP, o número de jovens empreendedores donos de negócios em estágio inicial no país cresceu de 50% para 57%, quando comparado a 2017. O estudo considera ‘jovens’, as pessoas que tem entre 18 e 34 anos. Em números gerais, isso significa que o Brasil tem mais de 15,5 milhões de jovens que estão entre a fase de pesquisa de mercado out em uma empresa há menos de 3 anos e meio.
Entre os jovens empreendedores, a faixa etária entre 25 e 34 anos é a mais ativa na criação de novos negócios. Quase um terço dos brasileiros nessa idade tem ou estão criando seu próprio negócio. Os mais novos, entre 18 e 24 anos, também apresentam números expressivos: 20,3% estão envolvidos com empreendedorismo.
Segundo o fundador do Ecommerce na Prática, Bruno de Oliveira, o cenário nacional é propício para jovens empreendedores:
“Empreender é uma forma de ascensão social, de mudança de vida. Com a recuperação da economia, agora é a hora certa para tirar suas ideias de papel e ter um negócio de sucesso”
 
Empreendedorismo no Brasil
O estudo apurou que a taxa total de empreendedorismo (TTE) no Brasil foi de 36,4%. Ou seja, de cada 100 adultos (entre 18 e 64 anos), 36 conduzem alguma atividade empreendedora. Isso inclui quem está abrindo seu próprio negócio e os que já trabalham por conta própria. Ou seja, o contingente de empreendedores no Brasil chega a quase 50 milhões de pessoas. Confira outros dados interessantes:
Nível de escolaridade
Ao contrário do que alguns acreditam, não é necessário curso superior para se tornar um empreendedor. Inclusive, no Brasil, quase 24% dos empreendedores tem apenas o ensino fundamental completo. Os que têm ensino superior representam cerca de 14%
 
Oportunidade x Necessidade
Outro dado importante é que também cresceu o número de empreendedores que decidiu começar um negócio por oportunidade, ao invés de tentar iniciar por necessidade. A porcentagem subiu de 57% para 59%. Assista ao vídeo e entenda por quê isso é importante:
 
 
Ecommerce: oportunidade de empreender
O mercado de Ecommerce segue em crescimento constante, atraindo milhares de empreendedores. A previsão é que o setor fature R$77,5 bilhões até o fim de 2018. Em relação ao ano passado, isso representa um crescimento de 20,9%. Começar um negócio no ambiente virtual é muito mais fácil e mais barato, pois os custos fixos são bem menores.

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