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00 PATOLOGIA DO SRF - COMPLETO

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Universidade Estadual do Maranhão – UEMA
Centro de Ciências Agrárias – CCA
Mestrado em Ciência Animal – MCA
PATOLOGIAS DO SISTEMA REPRODUTOR 
DAS FÊMEAS DOMÉSTICAS
Mestrando: Sérgio Henrique Costa Júnior
Orientador: Felipe Moraes Jr.
São Luís
2018
INTRODUÇÃO
Em todos os mamíferos, o aparelho genital feminino apresenta, no curso e durante todo o
período de atividade sexual, modificações estruturais que se produzem seguindo sempre a
mesma ordem e repetindo-se em intervalos periódicos definidos para cada espécie.
Cisto folicular
Repetidora de cio
Hipoplasia ovariana
Normal
Pré-requisitos
Anatomia
Fisiologia
Semiologia Anamnese
Exame clínico
Hormônios Reprodutivos
ANATOMIA DO SISTEMA 
REPRODUTOR
FUNÇÃO 
ENDÓCRINA
E
FUNÇÃO 
EXÓCRINA
São mais frequentemente observadas em recém-nascidos e em animais jovens do que em animais adultos.
(PAYANCARREIRA et al., 2008)
PATOLOGIAS DOS 
OVÁRIOS
ALTERAÇÕES DO 
DESENVOLVIMENTO
ALTERAÇÕES DO DESENVOLVIMENTO
• AGENESIA
Ausência completa ou parcial de um ou ambos os ovários.
Subdesenvolvimento – Bilateral;
Hereditariedade;
Raro.
Figura. Canina. Fêmea. A - Agenesia de corno uterino direito. Nota-se apenas 
corno uterino e ovário esquerdos.
ALTERAÇÕES DO DESENVOLVIMENTO
• OVÁRIO ACESSÓRIO E SUPRANUMERÁRIO
Terceira gônada feminina.
Acessório – união;
Supranumerário – separação;
Raro;
Funcionalidade;
Neoplasias
ALTERAÇÕES DO DESENVOLVIMENTO
• HARMATOMA VASCULAR
• Aparecem como nódulos avermelhados de tamanho e forma
variados;
• tamanho tromboses edema, hemorragia (diferenciar de
tumores);
• Acomete: vacas, porcas e éguas.
É a persistência de vasos sanguíneos presentes normalmente da embriogênese até a 
puberdade.
ALTERAÇÕES DO DESENVOLVIMENTO
• DISGENESIA OVARIANA
• Ocorrência – Éguas X0;
• Genitália tubular normal;
• Endométrio hipoplásico;
• Genitália externa subdesenvolvida.
Ovários inativos desprovidos de células germinativas.
ALTERAÇÕES DO DESENVOLVIMENTO
• HIPOPLASIA OVARIANA
ALTERAÇÕES DO DESENVOLVIMENTO
• TECIDO ADRENOCORTICAL ECTÓPICO
• Presença de nódulos de tecido do córtex adrenal adjacente ao ovário;
• Coloração amarelada;
• 2,5 cm de diâmetro;
• Sem significado clínico.
ALTERAÇÕES 
CIRCULATÓRIAS
ALTERAÇÕES CIRCULATÓRIAS
• HEMORRAGIA INTRAFOLICULAR
Bezerras;
Folículos atrésicos nas vacas;
Cistos foliculares em cadelas ;
Causa desconhecida.
ALTERAÇÕES CIRCULATÓRIAS
• HEMORRAGIA PÓS-OVULAÇÃO
Todas as espécies;
Éguas;
Aderências.
ALTERAÇÕES CIRCULATÓRIAS
• HEMORRAGIA POR ENUCLEAÇÃO DO CORPO LÚTEO
• Caráter experimental;
• Aderência ou morte por hipovolemia;
• Extirpação x PGF2a
ALTERAÇÕES 
INFLAMATÓRIAS
ALTERAÇÕES INFLAMATÓRIAS
• OOFIRITE OU OVARITE
Associada a infecções do peritônio ou serosas de outros órgãos ou de
estroma, que se propagam pela tuba uterina.
ASPECTO:
• nódulos avermelhados ou amarelados, elevados e de aspecto granuloso;
• lesões necróticas multifocais;
• abcessos ováricos e aderências ováricas.
ALTERAÇÕES INFLAMATÓRIAS
• OOFIRITE OU OVARITE
TUBERCULOSE
• Ovários e vias 
genitais;
• Nódulos 
avermelhados;
• Granuloso
BRUCELA SUIS
• Lesão;
• Superfície 
granulomatosa
DBV
• Diâmetro 
folicular;
• Morte 
embrionária;
• Aborto;
• Teratogenia
HERPESVIRUS 
BOVINO TIPO-1
• Lesão 
multifocal 
necrótica;
• CL mais 
lesionado
ALTERAÇÕES 
REGRESSIVAS
ALTERAÇÕES REGRESSIVAS
• HIPOTROFIA
Ocorrência
– Animais adultos
Característica
– Ausência de crescimento folicular
– Adquirida e reversível
Causas
– Deficiências nutricionais e doenças crônicas
*Atividade ovariana
ALTERAÇÕES REGRESSIVAS
• FIBROSE
Ocorrência
– Animais velhos
Etiologia
– Acúmulo de tecido conjuntivo fibroso
decorrente da degeneração de corpos lúteos e
lesões vasculares após o parto.
ALTERAÇÕES REGRESSIVAS
• CISTOS OVARIANOS
Uma das causas mais comuns de infertilidade em vacas de leite;
Alterações com persistência de um folículo anovulatório, 
maior que 20 mm por período superior a 7 dias 
acompanhados por ciclo estral irregular e ausência de CL.
ALTERAÇÕES REGRESSIVAS
• CISTOS OVARIANOS
Atualmente cistos detectados com < 20 mm.
Sinais clínicos: anestro e ninfomania, vaca
“maninha” ou “machorra” (em casos
crônicos).
Fatores genéticos hereditários
Pós-parto (cistos foliculares)
Estresse (ACTH bloqueia pico de LH)
Nutrição (falta de Se e excesso de proteínas na dieta)
Desequilíbrio hormonal (altos níveis de estrogênio)
Fatores climáticos
Infecções uterinas
CAUSAS: MULTIFATORIAIS
– Paraovárico
– Da rede ovárica
– De inclusão germinal
– Do folículo atrésico
– Do corpo lúteo
TIPOS
– Luteínico
– Folicular
– Tubo-ovárico
– Cisto Bursa-ovárico
– Hidátide de Morgani
• CISTOS PARAOVÁRICO
Localização adjacente ao ovário;
ORIGEM:
Remanescentes dos ductos mesonéfricos;
• Não interferem na atividade ovariana
• CISTOS DO CORPO LÚTEO
• Ocorrência
Bovinos
• Etiologia
Falta de irrigação no interior do CL
• Possível interferência na produção de 
P4
• CISTO FOLICULAR
– Alteração regressiva mais comum do ovário;
– Persistência de estrutura folicular grande (diâmetro > 2,5 cm na vaca) por período
>7-10 dias, ausência de CL;
- Produção hormonal cística variável;
– Parede fina, único ou múltiplo.
• CISTO FOLICULAR
Causas: insuficiência da ação de LH.
– Sinais: ninfomania, anestro, virilismo (cisto: E2, P4 ou andrógeno)
– Podem apresentar áreas de luteinização
–Etiopatogenia: ? alterações FSH, LH, GnRH, estrógeno...
• CISTO FOLICULAR
Quando uma vaca tem cisto folicular por um longo período e durante esse período
ocorre hiperestrogenismo, o útero é em geral estimulado e, numa fase avançada,
ocorrerão fadiga do miométrio e hipotrofia, desenvolvendo- se finalmente mucometra
ou hidrometra.
• CISTO FOLICULAR
Histologicamente
Ausência de ovócito
Células da granulosa degeneradas
Células da teca edemaciadas
• CISTO BURSA-OVÁRICO
DIAGNÓSTICO
• Cistos Foliculares: parede fina, preenchido
com fluído, níveis baixos de P4 no sangue.
• Cistos luteínicos: parede espessa,
parcialmente luteinizada, com líquido no seu
interior, maiores níveis de P4.
PALPAÇÃO RETAL E ULTASSONOGRAFIA
Indução da ovulação - LH, GnRH
NEOPLASIAS
Ocorrência
– Rara nos animais domésticos
– Todas as espécies
• Vacas
• Cadelas
• Éguas
– Podem ser hormonalmente ativos
• Distúrbios nos ciclos estrais
Ocorrência
- Vacas > éguas > cadelas
- Idade
Características
- Unilateral e não maligno
Hormonalmente ativo
- Estrógeno - ninfomania
- Testeosterona - virilismo
TUMOR DAS CÉLULAS DA GRANULOSA – TCG
Diagnóstico: com base no histórico, por palpação ou
ultrassonografia transretal (vacas, éguas e búfalas) ou
transabdominal (cadelas e gatas) e por dosagens
hormonais.
Tratamento: animais de companhia pode ser feito pela
extirpação da massa tumoral. Os animais comerciais
devem ser descartados.
– Ocorrência: cadelas mais velhas
– Bilaterais
TUMORES EPITELIAIS
Teratocarcinoma
ovariano em cadela
PATOLOGIAS DA 
TUBAS UTERINA
■ TUBA UTERINA
■ Órgão par, tubular
■ FUNÇÕES:
– Sobrevivência dos gametas ♂ e♀;
– Capacitação espermática;
– Fertilização;
– Desenvolvimento embrionário inicial.
■ TUBA UTERINA
■ LOCALIZAÇÃO:
Porção cranial do lig. largo do útero;
Comunicação entre útero e ovário;
Porção cranial comunica-se com cavidade abdominal.
As secreções constituídas por mucossubstâncias (mucopolissacarídeos, glicoproteínas e 
mucoproteínas), fluido tubárico é rico em proteínas (albumina e globulinas).
■ MORFOLOGIA
Infundíbulo Ampola Istmo
Histologicamente:
Epitélio colunar ciliado + Células secretores + M. liso + serosa mesotelial
Lúmen maior Parede mais espessa
■ Distúrbios funcionais;
■ Malformações e/ou alterações inflamatórias;
■ Lesões
– Pouco frequentes;
– Piossalpingite, hidrossalpingite e salpingite;
– Trazem grandes prejuízos :
– Captação do óocito;
– Transporte de gametas;
– Processo de fertilização. 
AFECÇÕES DAS TUBAS UTERINAS
ALTERAÇÕES DO DESENVOLVIMENTO
■ Ocorre em todas as espécies domésticas;
■ Miniatura do infundíbulo principal;
■ Aberto;
■ Fechados na extremidade;
– Preenchida por fluido claro, seroso, formando estrutura cística
INFUNDÍBULO ACESSÓRIO
ALTERAÇÕES DO DESENVOLVIMENTO
■ Desenvolve-se no embrião – ducto paramesonéfrico;
■ Vesícula aderida a tuba;
– Formação de cistos múltiplos ou único;
– Égua.
TUBA UTERINA ACESSÓRIA
Égua
Tuba uterina 
acessória cística
ALTERAÇÕES DO DESENVOLVIMENTO
■ Encontrados na messosalpinge;
■ São pequenos (mm).
CISTOS REMANESCENTES DO DUCTO MESONÉFRICO
ALTERAÇÕES DO DESENVOLVIMENTO
■ Nódulos ectópicos;
■ Encontrados na 
messosalpinge;
■ Vacas, éguas e cadelas;
■ Diagnóstico.
CORTICAL ADRENAL ECTÓPICA
ALTERAÇÕES DO DESENVOLVIMENTO
■ Freemartins;
■ Raramente se desenvolvem;
■ Presentes no indivíduo pseudo-hermafrodita fêmea;
■ Hermafroditas verdadeiros;
■ Não são encontradas no pseudo-hermafrodita macho.
AGENESIA
Ausência completa ou parcial de um órgão e seu primórdio embriológico.
ALTERAÇÕES DO DESENVOLVIMENTO
■ Principal malformação congênita;
■ Ocorre em vacas;
■ Uni / bilateral – pode estar em vários segmentos;
■ Hidrossalpingite secundária:
– Fluído aquoso e claro.
APLASIA SEGMENTAR
OVELHA
Dilatação cística 
devido aplasia
DUPLICAÇÃO TUBÁRICA
A presença de duas tubas uterinas de um mesmo lado é uma 
alteração rara que pode ocorrer em vacas e porcas.
ALTERAÇÕES DO DESENVOLVIMENTO
Formato de cone Formato de apêndice
DIVERTÍCULO
• É geralmente único, unilateral;
• Localização: parte proximal da tuba uterina;
• Efeito adverso na fertilidade.
ALTERAÇÕES INFLAMATÓRIAS
■ Mais frequente;
■ Vaca e éguas;
■ Via uterina – agentes;
■ Tuberculose – através da cav. Peritoneal;
■ Cadela – CHEC-P
SALPINGITE
Inflamação das tubas uterinas
VACA
■ Diagnóstico difícil;
– Streptococcus, B. abortus, M. tuberculosis, Micoplasma – lesões graves;
– Campylobacter fetus, Tritrichomonas foetus – lesões mais leves;
– Obstrução anatomo-funcional da tuba uterina.
Coelha
H-E, Vaca.
Salpingite por 
Micoplasma
ALTERAÇÕES INFLAMATÓRIAS
■ Obstrução de lúmen;
■ C. pyogenes – comum em vacas;
■ Macro – exsudato purulento no lúmen
■ Microscópio;
■ Aderências das dobras;
■ Formação de cistos na mucosa.
PIOSSALPINGE
Acúmulo de exsudato purulento na tuba uterina.
HE, Vaca.
CISTOS DA MUCOSA
■ Desenvolvimento;
■ Áreas de desnudamento epitelial = cistos;
■ Porção proximal da ampola;
■ Não bloqueiam a tuba uterina;
■ Possuem efeito adverso na fertilidade.
H-E, Vaca.
ALTERAÇÕES INFLAMATÓRIAS
– Anormalidades congênitas;
– Obstrução adquirida;
– Reação inflamatória grave – estenose.
HIDROSSALPINGE
Distensão do lúmen da tuba devido acúmulo de fluido aquoso.
Vaca
■ HIDROSSALPINGE
Égua
Cadela
ALTERAÇÕES INFLAMATÓRIAS
■ Associação com a piossalpinge;
■ Aderências graves;
■ Pequenas aderências;
■ Não interferem com a motilidade da fímbria.
ADERÊNCIAS
– Administração prolongada de
ocitocina;
– Desenvolve-se no infundíbulo e
ampola.
CISTOS ADQUIRIDOS
CISTOS INTRA-EPITELIAIS RECESSOS EPITELIAIS CÍSTICOS
• Fímbrias e porção proximal
tubária;
• Cadelas e gatas;
• Pequenos.
■ Extremamente raras;
■ Tipos:
Adenomas
Carcinomas
Adenocarcinomas
■ Tumores primários (or. mesenquimal) – raríssimos.
NEOPLASIAS
Leiomioma
■ Mais pronunciada em porcas;
■ Associação com salpingites;
■ Causas:
Relacionada com deficiência de vit. A;
Micotoxina F-2 (Fusarium) – metaplasia em suínos;
■ Vaca – metaplasia escamosa – salpingite.
METAPLASIA ESCAMOSA
APLICAÇÃO CLÍNICA EM CASOS DE PATOLOGIAS DAS 
TUBAS UTERINAS
• As descrições das patologias da tuba uterina são escassas;
• Dificuldade no diagnóstico macroscópico;
• Microscopia.
Tuberculose Hidrosalpinge Piosalpinge Aderências Cesarianas
DIAGNÓSTICO
Injeção de certas substâncias por via uterina.
Fenil-Sulfoneftaleína
• PROVAS DE HISTEROSSALPINGOGRAFIA
Utiliza-se Lipidiol ou outras substâncias contrastantes.
PATOLOGIAS DO 
ÚTERO 
FUNÇÕES
• Receber o ovo/zigoto;
• Realiza a implantação;
• Relações vasculares do embrião e feto na gestação;
• Distensão.
Morfologia -Vaca
Morfologia - Égua
• Endométrio
• Miométrio
• Perimétrio
HISTOLOGICAMENTE
• ENDOMÉTRIO
É o local de implantação e participa da formação da base uterina da placenta
através do processo de transformação decidual.
 Fase proliferativa;
 Fase Secretora.
ESTRÓGENOS – FASE PROLIFERATIVA
Proliferação de G. endometriais
↑ vascularização
↑fluxo sanguíneos (+ cels de defesa)
↑ atividade metabólica e ↑das contrações uterinas
PROGESTERONA – FASE SECRETÓRIA
Espessamento do endométrio
↓ contrações uterinas
• MIOMÉTRIO
São fibras musculares lisas da
camada muscular apresentam – se
dispostas em feixes cilíndricos ou
achatados ,separados por delgados
septos conjuntivos.
• PERIMÉTRIO
É a camada mais externa, constituída por
tecido conjuntivo
ALTERAÇÕES DE POSIÇÃO 
OU DISTOPIAS ADQUIRIDAS
ALTERAÇÕES DE POSIÇÃO OU DISTOPIAS ADQUIRIDAS
• Todas as espécies domésticas – vacas leiteiras;
Causas:
• Animais gestantes;
• Acúmulo de secreções – piometrite, mucometra e hidrometra;
TORÇÃO
• Cadela e gata:
• Afeta um ou parte dos cornos uterinos;
• Rompimento – Fetos e placenta na cav. abdominal mumificação
Coelha
ALTERAÇÕES DE POSIÇÃO OU DISTOPIAS ADQUIRIDAS
VACA
• LIGAMENTO INTERCORNUAL – afeta ambos os cornos;
• Pequenas torções;
• Torção acima de 180º:
Sérios danos clínicos e anatomopatológicos
Transtornos circulatórios
• Consequências – morte fetal e MUMIFICAÇÃO FETAL.
CONGESTÃO VENOSA, EDEMA, ALTERAÇÕES DEGENERATIVAS E NECRÓTICAS
ALTERAÇÕES DE POSIÇÃO OU DISTOPIAS ADQUIRIDAS
Observada no terço médio da gestação;
PATOGÊNESE
FALTA DE ESTABILIDADE DO CORNO GESTANTE AO
PROJETAR-SE NA CAV. ABDOMINAL → CORNO NÃO
GESTANTE PRESO À BASE – INSTABILIDADE.
• Torção na fase final da gestação = retenção placentária
Égua
Vaca
Gata
PROLAPSO UTERINO
ALTERAÇÕES DE POSIÇÃO OU DISTOPIAS ADQUIRIDAS
Afecção comum em ruminantes;
VACAS - Período de involução uterina;
CAUSAS
Tração forçada do feto no parto ou retenção de placenta;
Hipocalcemia pós-parto;
Ovelhas – ingestão de plantas fitoestrogênicas
• Congestão, edema, hemorragia e necrose
GataTONICIDADE
SUTURA DE BUHNER - agulha de GerlachUFPI, 2017
UFPI, 2017
HÉRNIA
COMPLICAÇÃO
• Gestação;
• Implantação no corno herniado.
• Peritônio e pele - intactos
• Cadelas – deslocamento do corno para o canal inguinal
Insinuação do útero e/ou ambos os cornos através da parede abdominal
Retirada do corno uterino direito, notar corno esquerdo ainda 
dentro da cavidade e em sentido caudal.
RUPTURA
• Pode ocorrer espontaneamente;
• Manipulações obstétricas;
• Ruptura total;
• Hemorragias e Peritonite. • Útero desvitalizado;
• Distensão uterina.
ALTERAÇÕES DO 
DESENVOLVIMENTO
APLASIA SEGMENTAR
ALTERAÇÕES DO DESENVOLVIMENTO
Comum em porcas e vacas;
PORCA
Ausência de corno uterino –não muito raro;
Maioria dos casos unilateral;
Ductos paramesonéfricos/Müller.
Parada do desenvolvimento/não fusão dos ductos.
TIPOS DE LESÃO
• Total = falta de 1 corno (útero unicorno)
• Parcial = falta segmento de um dos cornos
Aplasia total
Porca
Porca
Aplasia parcial
• Mucometra;
• CL persistente;
• Anestro prolongado.
HIPOPLASIA UTERINA
ALTERAÇÕES DO DESENVOLVIMENTO
Falha no desenvolvimento dos ductos
paramesonéfricos.
Útero
Cérvix
Vagina interna
Em alguns casos são totalmente hipoplásicos
- Intersexos -
Vaca
ÚTERO DUPLO
ALTERAÇÕES DO DESENVOLVIMENTO
• Mais comum em bovinos;
• Septo da cérvix até ponto de bifurcação dos cornos;
• Não há comunicação entre eles;
• Persistência da parede medial dos ductos paramesonéfricos.
Porca
HIPOPLASIA DO ENDOMÉTRIO
ALTERAÇÕES DO DESENVOLVIMENTO
• Raramente observada em bovinos;
• Ausência das Gl. Endometriais;
CONSEQUÊNCIA
• Sem condições de implantação do zigoto;
• CL persistente.
ALTERAÇÕES
CIRCULATÓRIAS
HIPEREMIA E EDEMA
ALTERAÇÕES CIRCULATÓRIAS
• Ocorrem normalmente no endométrio;
• Estímulo estrogênico – fase de proestro e estro;
HEMORRAGIA
ALTERAÇÕES CIRCULATÓRIAS
NORMAL:
• Proestro / estro = cadelas
• Metaestro = vacas
• Distensão das arteríolas do endométrio – ação de E2
CADELAS
• Presente em casos de hiperplasia do endométrio
HEMORRAGIA
ALTERAÇÕES CIRCULATÓRIAS
Hemorragia endometrial (Metrorragia):
• Neoplasias uterinas
• Traumatismos
• Vacas jovens = endométrio gravemente traumatizado no parto;
• Cadelas – subinvolução dos sítios de inserção placentária;
• Grave hemorragia endometrial.
ALTERAÇÕES
REGRESSIVAS
HIPOTROFIA DO ENDOMÉTRIO
ALTERAÇÕES REGRESSIVAS
CAUSAS
• Castração;
• Hipopituitarismo;
• Inanição crônica;
• doenças crônicas caquetizantes.
Por perda da função trófica do ovário
ENDOMÉTRIO
• Liso / delgado / cor acinzentada;
• Início – completa destruição de Gl. Endometriais.
MUCOMETRA E HIDROMETRA
ALTERAÇÕES REGRESSIVAS
• Diferença apenas nas características físicas do material acumulado;
• Grau de hidratação da mucina (≠) ~ VISCOSIDADE.
MUCOMETRA E HIDROMETRA
ALTERAÇÕES REGRESSIVAS
• Hipotrofia do endo e miométrio;
• Útero com parede delgada / transparente;
CAUSAS
• Obstrução do canal cervical / vagina;
• Hiperestrogenismo (cistos foliculares acompanhado de ninfomania);
• Persistência de hímen;
• Colo do útero tortuoso – mucometra por dificuldade de drenagem.
Vaca
Égua
Cadela
Cadela
HIDROMETRA
Vaca
Cabra
Vaca
ALONGAMENTO DA BASE DO CORNO UTERINO
ALTERAÇÕES REGRESSIVAS
ÉGUAS VELHAS
• Confunde com gestação;
• Caracteriza-se por distensão da base do corno = vesícula;
• Infertilidade – impedimento da migração do embrião;
• Conhecida também como hipotrofia do endométrio.
CAUSA DESCONHECIDA
CISTOS ENDOMETRIAIS
ALTERAÇÕES REGRESSIVAS
• Dilatação de vasos linfáticos / Gl. Endometriais;
• Associado à degeneração e fibrose de vasos linfáticos;
• Únicos/múltiplos;
• Diâmetro;
> 10mm = dilatação linfática;
< = resultantes de Gl. endometriais císticas;
• Distúrbios hormonais – hiperestrogenismo.
Égua
Cabra
Cadela
ALTERAÇÕES 
INFLAMATÓRIAS
O útero normal é dotado de
resistência às infecções.
O útero não tolera o crescimento nem a
persistência de bactérias por longos períodos.
A resistência do útero depende da atividade dos
neutrófilos, da motilidade e do tônus do útero.
A retenção de placenta É importante fator predisponente para
a infecção uterina, assim como o parto distócico, hipocalcemia e
aborto.
ABDO, 1987.
HAFEZ, 2004.
DHALlWAL, 2001.
COSTA, 1986.
INFLAMAÇÃO UTERINA NA VACA
ALTERAÇÕES INFLAMATÓRIAS
PERÍODO PUERPERAL
• Útero – crescimento de MO;
• Casos de aborto:
Início da gestação – não há retenção placentária = não há metrite severa;
Final da gestação – há retenção de placenta = metrite severa (brucelose).
Retenção de 
placenta 
Parto 
distócico 
Acetonemia Hipocalcemia Aborto 
INFLAMAÇÃO 
UTERINA
Secreção mucopurulenta
INFLAMAÇÃO UTERINA NA VACA
ALTERAÇÕES INFLAMATÓRIAS
Maioria dos processos inflamatórios – pós-parto / pós-aborto.
ETIOLOGIA
Arcanobacter pyogenes – isolado com maior frequência;
Streptococcus;
Brucella sp.;
E. coli.
INFLAMAÇÃO UTERINA NA ÉGUA
ALTERAÇÕES INFLAMATÓRIAS
ENDOMETRITE TRANSITÓRIA PÓS-COITO
• Inevitável – ejaculação no ambiente uterino (cérvix aberta);
• Sptz equinos – induzem resposta inflamatória do endométrio;
• Atividade quimiotática sobre neutrófilos;
• Resolução em 48-72h;
• Persistência por mais de 5 dias = GESTAÇÃO.
AMBIENTE UTERINO 
CITOTÓXICO
INFLAMAÇÃO UTERINA NA ÉGUA
ALTERAÇÕES INFLAMATÓRIAS
• Distocia, retenção de placenta, alterações conformacionais;
• Pneumovagina = fechamento vulvar;
• Permite aspiração de MO e outros debris celulares.
DSTs – éguas com garanhões portador
Taylorella equigenitalis
Pseudomonas aeruginosa
Klebsiella pneumoniae
INFLAMAÇÃO UTERINA NA PORCA
ALTERAÇÕES INFLAMATÓRIAS
Responsáveis por repetição de cio e infertilidade temporária;
Ocorre no pós-parto / pós-coito;
AGENTES BACTERIANOS
• E. coli
• Staphylococcus spp.
• Streptococcus spp.
ENDOMETRITE
ALTERAÇÕES INFLAMATÓRIAS
Mais frequente no útero;
Interfere negativamente na eficiência reprodutiva e produtiva
do rebanho.
↑ Repetição de cio
↑ Intervalo entre partos
↓ Produção de leite
ENDOMETRITE
ALTERAÇÕES INFLAMATÓRIAS
CARACTERÍSTICAS
Intumescimento – hiperemia e edema
Presença de exsudato – estrias de pus
HISTOLOGIA
Infiltrado inflamatório linfoplasmocitário
periglandular e perivascular
Hiperemia e descamação celular
Endometrite supurativa crônica
Vaca
Endometrite aguda com numerosos neutrófilos na zona compacta
Vaca
Glândula 
endometrial
Endometrite. Infiltrado mononuclear (linfócitos)
METRITE PUERPERAL / SÉPTICA / PÓS-PARTO
ALTERAÇÕES INFLAMATÓRIAS
Metrite puerperal aguda – MAIS GRAVE;
• Se instala logo após o parto → peritonite / quadro séptico;
Casos não letais;
METRITE CRÔNICA → redução da fertilidade
Causa – retenção de placenta / partos distócico;
Etiologia - Streptococcus/ Staphylococcus (via ascendente);
METRITE PUERPERAL / SÉPTICA / PÓS-PARTO
ASPECTOS MACROSCÓPICOS
Involução uterina incompleta
Perimétrio escuro com deposição de fibrina
Parede flácida e friável
Abundante exsudato de coloração achocolatado e odor fétido
Endométrio espesso, vermelho-escuro, desprende com facilidade
Endometrite pós-parto. Infiltrado inflamatório na zona compacta com destruição do epitélio e neutrófilos ligados a superfície
METRITE NECROBACILAR
ALTERAÇÕES INFLAMATÓRIAS
Vaca
PHYSOMETRITE – ENDOMETRITE GANGRENOSA
ALTERAÇÕESINFLAMATÓRIAS
• Processo agudo do endométrio;
• Presença de gases – Clostridium;
• Características semelhante à gangrena gasosa.
Severa endometrite gangrenosa – presença de bolhas gasosas na mucosa (Clostridium)
Vaca
Severa endometrite gangrenosa – presença de bolhas gasosas na mucosa (Clostridium)
Vaca
SÍNDROME MASTITE – METRITE - AGALAXIA (MMA)
ALTERAÇÕES INFLAMATÓRIAS
Ocorre em porcas pós-parto;
Etiologia: E. coli e Streptococcus / toxinas de E. coli;
Metrite = septicemia, mamite, agalaxia;
Morte dos leitões – hipoglicemia;
Aparece quando há profundas modificações no manejo e condições insatisfatórias de higiene nas
instalações.
TUBERCULOSE
ALTERAÇÕES INFLAMATÓRIAS
Pode envolver endométrio e perimétrio;
MACROSCÓPICO
• Nódulos pequenos e amarelados
• Consistente com necrose de caseificação
• Mycobacterium bovis / M. avium;
• Tuberculose generalizada – carúnculas são + afetadas;
• Infecção descendente (peritônio → tuba → útero).
PIOMETRITE
ALTERAÇÕES INFLAMATÓRIAS
• Ocorre em todas as espécies (cadelas e vacas);
• Cadela e gata – aguda;
• Vacas – pós-parto / pós-coito;
• Vacas com cisto folicular (ninfomania) → hidrometra → piometrite;
• 100mL – 3L.
Égua
Piometra. Numerosos leucócitos no endométrio e migração para o lúmen
Égua 
Vaca -Tricomoníase
Vaca - Tricomoníase
Piometra (Tricomoníase). Numerosos focos inflamatórios mononuclear no endométrio
Vaca
PIOMETRITE
ALTERAÇÕES INFLAMATÓRIAS
CADELAS
TIPO DE PIOMETRITE
• Aberta = cérvix aberta – eliminação do exsudato pela vagina
• Fechada = cérvix fechada – comprometimento sistêmico evidente
Cadela
Cadela
Cadela
Gata
Cadela
Complexo hiperplasia endometrial cística-piometríca
Gata 
Complexo hiperplasia endometrial cística-piometrítico
Cadela 
Complexo hiperplasia endometrial cística-piometrítico. Numerosas células mononucleares e exsudato no lúmen
Etiologia –Taylorella equigenitalis;
Infertilidade temporária e secreção vaginal mucopurulenta;
Clitóris e fossa uretral – local de persistência do organismo;
Garanhão – sem anormalidade clínica;
Macro – fase aguda
METRITE CONTAGIOSA EQUINA
ALTERAÇÕES INFLAMATÓRIAS
Congestão endometrial com material mucoide claro no lúmen;
Piomucometra;
Descamação completa do endométrio;
Edema;
Hiperemia do cérvix.
ALTERAÇÕES 
PROGRESSIVAS
HIPERPLASIA ENDOMETRIAL
ALTERAÇÕES PROGRESSIVAS
• Espessamento excessivo e irregular do endométrio;
• Resultante de distúrbio hormonal;
• Vacas e ovelhas – alteração resultante de estímulo E2 excessivo;
• Ovelhas – plantas fitoestrogênicas;
• Espessamento do endométrio e presença de cistos.
Cadela 
Nódulos hiperplásicos sólidos no endométrio
Cadela 
Glândulas endometriais císticas. Crescimento papilífero
ADENOMIOSE
ALTERAÇÕES PROGRESSIVAS
• Presença de Gl. endometriais entre feixes musculares do miométrio;
• Anomalia congênita ou adquirida:
Crescimento hiperplásico do endométrio
• Comum em cadelas.
Porca 
Glândulas endometriais e estroma no miométrio
PÓLIPO ENDOMETRIAL
ALTERAÇÕES PROGRESSIVAS
• Afecção rara;
• Comum em cadelas, pode ocorrer em ruminantes;
• Nódulo penduculado no endométrio;
• Gl. endometriais e rico em estroma conjuntivo;
• Múltiplos / simples;
• Cadela – predispõe ao prolapso do corno uterino envolvido.
Gata
Gata
São raras nos animais domésticos;
EXCEÇÃO
• Leiomioma – cadelas e vacas
• Adenocarcinoma – vacas e coelhas
NEOPLASIAS
ALTERAÇÕES PROGRESSIVAS
CLASSIFICAÇÃO
Orig. epitelial – adenoma e adenocarcinoma
Orig. mesenquimal – lipoma, fibroma,
fibrossarcoma e leiomioma
Adenocarcinoma
Vaca
Adenocarcinoma
Coelha
Adenocarcinoma
Vaca
Vaca
Leiomioma
Leiomioma
Cadela
PATOLOGIAS DO 
COLO/CÉRVIX/CÉRVICE
Com cavidade reduzida, formado por anéis
cartilaginosos com função específica de fechamento do
canal, de consistência mais dura, onde sua cavidade
reduzida longitudinalmente, liga a vagina ao corpo do
útero.
Seu tamanho, espessura e forma diferem de animal
para animal (medindo de 5 a 15 cm, normalmente).
Nas novilhas o colo é sempre menor e mais fino,
aumentando de tamanho sucessivamente.
CÉRVICE DUPLA
As anomalias do desenvolvimento são mais frequentes no cérvix do que em outras partes do trato reprodutivo.
• Causa: Persistência do ducto paramesonéfrico;
• COMPLETA ou PARCIAL
• PARTOS DISTÓCICOS;
• FERTILIDADE.
VACA
HIPOPLASIA DA CÉRVIX
• Hipodesenvolvimento tecidual;
• Ausência de anéis;
• Cadela e gatas;
• Infecções.
PROLAPSO DE ANEL CERVICAL
ALTERAÇÕES ADQUIRIDAS
• Bovinos;
• Partos distócicos;
• Hemorragia
CERVICITE
ALTERAÇÕES ADQUIRIDAS
• Processo inflamatório;
• Vaginites e endometrites;
• Epitélio colunar secretor
IA e TE
Ruptura durante parto: procedimentos de auxilio ao parto inadequadamente conduzidos
ESTENOSE
ALTERAÇÕES ADQUIRIDAS
• Longas cervicites;
• Escoriações;
• FUSÃO DAS SUP. EPITELIAIS
CISTOS
ALTERAÇÕES ADQUIRIDAS
• Ocasionalmente em vacas;
• Cistos de retenção;
• Cistos congênitos;
• Cisto: branco com conteúdo turvo e mucoso.
PATOLOGIAS DA 
VAGINA E VULVAS
ALTERAÇÕES DE DESENVOLVIMENTO
PERSISTÊNCIA DO HÍMEN
• Fusão dos duetos de Müller e o seio urogenital é imperfeita;
• Acúmulo de secreções e distensão.
ALTERAÇÕES DE DESENVOLVIMENTO
FÍSTULAS RETOVAGINAIS E RETOVESTIBULARES
As fístulas entre o reto e a vagina ou entre o reto e o vestíbulo vaginal podem ser
congênitas, mas também podem ter origem traumática em decorrência de lacerações
durante o parto.
HIPOPLASIA CONGÊNITA DA VULVA E DO VESTÍBULOVAGINAL
• Ausência de desenvolvimento da vulva e do vestíbulo;
• Presença de um pequeno orifício localizado no períneo e por um ducto vaginal estreito;
• Os demais segmentos perfeitamente desenvolvidos.
ALTERAÇÕES ADQUIRIDAS
PROLAPSO VAGINAL
O prolapso da vagina através
da vulva ocorre em todas as
espécies domésticas, sendo mais
frequente em vacas e ovelhas.
Nos ruminantes, o prolapso
vaginal usualmente ocorre no final
da gestação e, ocasionalmente,
após o parto.
NEOPLASIAS DA VULVA E DA VAGINA
SÉRGIO HENRIQUE COSTA JÚNIOR
E-mail: sergiocosta94@outlook.com
98 988350253

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