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Aula 9 – Conceitos básicos da Cinemática CURSO DE FÍSICA AULA 9- CONCEITOS BÁSICOS DA CINEMÁTICA PROF. FABRÍCIO SCHEFFER - FÁBRIS Aula 9 – Conceitos básicos da Cinemática Aula 9 – Conceitos Básicos da Cinemática 9.1 Referencial Chamamos de referencial um sistema de coordenadas que possui uma origem e orientações. Ele é usado para determinar a posição de um móvel. 9.1.1 Referencial Inercial: É aquele que sistema de coordenadas que está em repouso ou em movimento retilíneo e uniforme. 9.2 Repouso e Movimento Os conceitos de repouso e movimento são sempre relativos a um referencial. Um corpo está em repouso, em relação a um determinado referencial e em um determinado intervalo de tempo, quando nesse intervalo de tempo sua posição permanece inalterada. Um corpo está em movimento, em relação a determinado referencial, quando a sua posição se altera no decorrer do tempo. 9.3 Trajetória É a linha descrita pelo móvel durante o seu movimento. Assim como os conceitos anteriores, a trajetória também é um conceito relativo. Ela depende do referencial. Exemplo 1 Exemplo 2 Imagine, por exemplo, um chiclete preso ao pneu de um carro em movimento. (Figura 1) Figura 1: Trajetória de um móvel (chiclete): (a) em relação ao eixo da roda e (b), em relação ao solo. 9.4 Ponto material Na cinemática, um corpo é representado por um ponto geométrico quando suas dimensões forem desprezíveis em relação à extensão da trajetória por ele descrita. 9.5 Posição (x) A posição ou espaço (x) é a medida algébrica do arco orientado que define a posição de um móvel. Figura 2: Posições de um móvel em uma trajetória 9.6 Distância e Deslocamento 9.6.1 Distância É o caminho total percorrido pelo móvel. 9.6.2 Deslocamento É o vetor que tem por origem o ponto de partida e por extremidade o ponto de chegada (seta vermelha na figura abaixo). Distância: tracejado azul = 1500 m Deslocamento: Vetor vermelho = 1000 m km 0 km 20 km 40 km 60 km 80 origem Posição inicial Os conceitos de repouso e de movimento dependem do referencial adotado. O passageiro sentado dentro do ônibus está em movimento em relação à pessoa situada no ponto e em repouso em relação ao motorista. Ponto A – início da trajetória Ponto B – final da trajetória Aula 9 – Conceitos básicos da Cinemática Exemplos 1) Considere o móvel da figura 2, saindo do km 20, indo até o km 80 e retornando ao km 60. Qual é a distância e o deslocamento desse móvel? Resolvendo: Distância: tudo o que foi percorrido = (80-20)+(80-60) Distância = (60)+(20) Distância = 80 km Deslocamento: menor distância em linha reta entre o ponto de partida e de chega = (60-20) Deslocamento = 40 km 2) Complete a tabela que segue, considerando dados da figura. Um móvel parte do ponto A, passando pelos pontos B, C e D e retornando ao ponto A. AB ABC ABCD ABCDA Distância (m) Deslocamento (m) Resolvendo: AB: Distância = 8 m Deslocamento = 8 m ABC: Distância = 8 m + 6 m = 14 m Deslocamento = 10 m (menor distância em linha reta) ABCD: Distância = 8 m + 6m + 8m = 22 m Deslocamento = 6 m (linha reta inicia em A e termina em D) ABCDA: Distância = 8 m + 6m + 8m + 6 m = 28 m Deslocamento = 0 m (ponto de partida = ponto de chegada) Completando a tabela: AB ABC ABCD ABCDA Distância (m) 8 14 22 28 Deslocamento (m) 8 10 6 0 9.7. Velocidade 9.7.1 Velocidade Instantânea É a velocidade do móvel a cada instante do movimento. No instante da foto o móvel possuía 60 km/h. 9.7.2 Velocidade Escalar Média É média ponderada com o tempo das velocidades que o móvel possuiu durante o percurso. Matematicamente ela pode ser calculada com a expressão abaixo. dtotal = distância total percorrida = tempo 9.7.3 Velocidade Vetorial Média A velocidade vetorial média, ou penas velocidade média, ⃗⃗ , é a razão entre o deslocamento ⃗⃗ e o intervalo de tempo Δt durante o qual esse deslocamento ocorre: ⃗⃗ ⃗⃗ Exemplo O móvel da figura 2, sai do km 20 com velocidade constante de 60 km/h, ao chegar no km 80 para durante meia hora, retornando ao km 60 com velocidade constante de 40 km/h. Qual é a velocidade escalar média e a vetorial média durante todo o percurso. Resolvendo: Precisamos para resolver esse problema o tempo que levou para chegar no km 80 e o tempo que ele leva para chegar no km 60. Temos, Aula 9 – Conceitos básicos da Cinemática Assim: Do km 20 ao km 80 o Do km 80 ao km 60 o Então, Calculando a velocidade média só levamos em conta o ponto de partida e o ponto de chegada, mas o intervalo de tempo é o total: 9.8 Aceleração É a variação do vetor velocidade no decorrer do tempo. ⃗⃗ ⃗⃗ Componentes ortogonais da aceleração 9.8.1 Aceleração Tangencial ( ⃗⃗ ) É a componente da aceleração vetorial na direção do vetor velocidade e indica a variação do módulo deste. Possui módulo igual ao da aceleração escalar e sua direção é tangente à trajetória: ⃗⃗ Observações: Quando falamos de movimento uniforme, podemos dizer que a velocidade vetorial apresenta um módulo constante, e por isso sua aceleração tangencial é sempre nula, independente da sua trajetória. Quando falamos de movimento não uniforme, podemos dizer que a velocidade vetorial apresenta um módulo variável, e por isso sua aceleração tangencial não será sempre nula. Sempre que um corpo ou um objeto estiver em repouso, sua aceleração tangencial será nula. 9.8.2 Aceleração Centrípeta ( ⃗⃗ ) Aceleração centrípeta ou normal ( ⃗⃗ ) é a componente da aceleração vetorial na direção do raio de curvatura (R) e indica a variação da direção do vetor velocidade ( ). Tem sentido apontando para o centro da trajetória (por isso, centrípeta) e módulo dado por: onde é a velocidade escalar e R o raio da trajetória circular. Observação: nos movimentos retilíneos, é nula porque o móvel não muda de direção nesses movimentos. 9.8.3 Aceleração vetorial ( ⃗⃗ ) É a soma vetorial da aceleração centrípeta ( ) e da aceleração tangencial ( ): ⃗⃗ ⃗⃗ ⃗⃗ | | √ Exemplos 1) O movimento abaixo é acelerado? ( ) SIM ( ) NÃO Resolvendo: A resposta é SIM, pois toda a vez que a trajetória for circular haverá pelo menos a componente radial da aceleração, ou seja, haverá aceleração centrípeta. km/h80V2 km/h80V1 Ferrari F-430 - A velocidade máxima (instantânea) chega a 315 km/h. A aceleração de 0 a 100 km/h é feita em 4,3 segundos. Aula 9 – Conceitos básicos da Cinemática 2) Em cada movimento coloque o vetor e o vetor quando necessário. I) Resolvendo: - Como o movimento é retilíneo, logonão possuí a componente radial da aceleração ( = 0). - Como o módulo da velocidade está variando, logo possuí a componente tangencial da aceleração ( 0). E também, a velocidade está aumentando, o que implica em uma que possuí a mesma direção da velocidade. | | √ √ II) Resolvendo: - Como o movimento é retilíneo, logo não possuí a componente radial da aceleração ( = 0). - Como o módulo da velocidade não está variando, logo também não possuí a componente tangencial da aceleração ( 0). III) Resolvendo: - Como o movimento é curvilíneo, logo possuí a componente radial da aceleração ( ≠ 0). - Como o módulo da velocidade não está variando, logo também não possuí a componente tangencial da aceleração ( 0). | | √ √ IV) Resolvendo: - Como o movimento é retilíneo, logo não possuí a componente radial da aceleração ( = 0). - Como o módulo da velocidade está variando, logo possuí a componente tangencial da aceleração ( 0). E também, a velocidade está diminuindo, o que implica em uma que possuí a direção oposta à velocidade. | | √ √ V) Resolvendo: - Como o movimento é curvilíneo, logo possuí a componente radial da aceleração ( ≠ 0). - Como o módulo da velocidade está variando, logo possuí a componente tangencial da aceleração ( 0). E também, a velocidade está aumentando, o que implica em uma que possuí a mesma direção da velocidade. | | O que é Cinemática? É a parte da Mecânica que descreve o movimento, determinando a posição, a velocidade e a aceleração de um corpo em cada instante. Classificação dos Movimentos A classificação dos movimentos pode ser feita de acordo com vários critérios. Alguns desses critérios são: Forma da trajetória: A trajetória pode ser retilínea ( = 0) ou curvilínea ( 0). Sentido do movimento: De acordo com esse critério, o movimento pode ser progressivo ou retrógrado (quadro a seguir). Aula 9 – Conceitos básicos da Cinemática Sentido do movimento Sinal da velocidade Tipo de movimento Posição(x) A favor da trajetória v 0 Movimento progressivo Aumenta Contra a trajetória v 0 Movimento retrógrado Diminui Módulo da Velocidade v CRESCENTE: movimento acelerado; velocidade e aceleração têm o mesmo sentido. e a possuem o mesmo sinal. v DECRESCENTE: movimento retardado; velocidade e aceleração têm sentidos contrários. e a possuem sinais opostos. v CONSTANTE: movimento uniforme; aceleração tangencial (escalar) sempre nula. Exercícios 01 . (ENEM/2014) Um professor utiliza essa história em quadrinhos para discutir com os estudantes o movimento de satélites. Nesse sentido, pede a eles que analisem o movimento do coelhinho, considerando o módulo da velocidade constante. Desprezando a existência de forças dissipativas, o vetor aceleração tangencial do coelhinho, no terceiro quadrinho, é (A)nulo. (B)paralelo à sua velocidade linear e no mesmo sentido. (C)paralelo à sua velocidade linear e no sentido oposto. (D) perpendicular à sua velocidade linear e dirigido para o centro da Terra. (E) perpendicular à sua velocidade linear e dirigido para fora da superfície da Terra. 02. (ENEM/2011) Partículas suspensas em um fluido apresentam contínua movimentação aleatória, chamado movimento browniano, causado pelos choques das partículas que compõem o fluido. A ideia de um inventor era construir uma série de palhetas, montadas sobre um eixo, que seriam postas em movimento pela agitação das partículas ao seu redor. Como o movimento ocorreria igualmente em ambos os sentidos de rotação, o cientista concebeu um segundo elemento, um dente de engrenagem assimétrico. Assim, em escala muito pequena, este tipo de motor poderia executar trabalho, por exemplo, puxando um pequeno peso para cima. O esquema, que já foi testado, é mostrado a seguir. Inovação Tecnológica. Disponível em: http://www.inovacaotecnologica.c om.br. Acesso em: 22 jul. 2010 A explicação para a necessidade do uso da engrenagem com trava é: (A) O travamento do motor, para que ele não se solte aleatoriamente. (B) A seleção da velocidade, controlada pela pressão nos dentes da engrenagem. (C) O controle do sentido da velocidade tangencial, permitindo, inclusive, uma fácil leitura do seu valor. (D) A determinação do movimento, devido ao caráter aleatório, cuja tendência é o equilíbrio. (E) A escolha do ângulo a ser girado, sendo possível, inclusive, medi-lo pelo número de dentes da engrenagem. 03. (ENEM/2013/2) Conta-se que um curioso incidente aconteceu durante a Primeira Guerra Mundial. Quando voava a uma altitude de dois mil metros, um piloto francês viu o que acreditava ser uma mosca parada perto de sua face. Apanhando-a rapidamente, ficou surpreso ao verificar que se tratava de um projétil alemão. PERELMAN, J. Aprenda física brincando. São Paulo: Hemus, 1970. O piloto consegue apanhar o projétil, pois (A) ele foi disparado em direção ao avião francês, freado pelo ar e parou justamente na frente do piloto. (B) o avião se movia no mesmo sentido que o dele, com velocidade visivelmente superior. (C) ele foi disparado para cima com velocidade constante, no instante em que o avião francês passou. (D) o avião se movia no sentido oposto ao dele, com velocidade de mesmo valor. (E) o avião se movia no mesmo sentido que o dele, com velocidade de mesmo valor. CUIDADO! As classificações (Progressivo, retrógrado, acelerado e retardado) são usadas na FURG. A UFRGS usa acelerado no sentido de um móvel possuir aceleração e algumas vezes desacelerado para um móvel que diminui o módulo da velocidade (frenagem). Aula 9 – Conceitos básicos da Cinemática 2 0VV m V 04. (UFRGS 2001) Um automóvel, A, faz o percurso de ida e de volta sobre o mesmo trecho, de 20 km, de uma rodovia. Na ida sua velocidade média é de 60 km/h e na volta sua velocidade média é de 40 km/h, sendo tA o intervalo de tempo para completar a viagem. Outro automóvel, B, faz o mesmo percurso, mas vai e volta com a mesma velocidade média, de 50 km/h, completando a viagem em um intervalo de tempo tB. Qual é a razão tA / tB entre os citados intervalos de tempo? (A) 5 / 4 (B) 25 / 24 (C) 1 (D) 25 / 28 (E) 5 / 6 05. (UFRGS 2004) Um automóvel que trafega com velocidade constante de 10 m/s, em uma pista reta e horizontal, passa a acelerar uniformemente à razão de 60 m/s em cada minuto, mantendo essa aceleração durante meio minuto. A velocidade instantânea do automóvel, ao final desse intervalo de tempo, e sua velocidade média, no mesmo intervalo de tempo, são, respectivamente, (A) 30 m/s e 15 m/s. (B) 30 m/s e 20 m/s. (C) 20 m/s e 15 m/s. (D) 40 m/s e 20 m/s. (E) 40 m/s e 25 m/s. 06. (UFRGS/2005) Um caminhão percorre três vezes o mesmo trajeto. Na primeira, sua velocidade média é de 15 m/s e o tempo de viagem é t1. Na segunda, sua velocidade média é de 20 m/s e o tempo de viagem é t2. Se na terceira, o tempo de viagem for igual a (t1 + t2)/2, qual será a velocidade média do caminhão nessa vez? (A) 20,00 m/s. (B) 17,50 m/s. (C) 17,14 m/s. (D) 15,00 m/s. (E) 8,57 m/s. 07. (UFRGS 2012)A figura abaixo apresenta, em dois instantes, as velocidades v1 e v2 de um automóvel que, em um plano horizontal, se desloca numa pista circular. Com base nos dados da figura, e sabendo-se que os módulos dessas velocidades são tais que v1 > v2 é correto afirmar que (A) a componente centrípeta da aceleração é diferente de zero. (B) a componente tangencial da aceleração apresenta a mesma direção e o mesmo sentido da velocidade. (C) o movimento do automóvel é circular uniforme. (D) o movimento do automóvel é uniformemente acelerado. (E) os vetores velocidade e aceleração são perpendiculares entre si. 08. (UFRGS 2014) Um móvel percorre uma trajetória fechada, representada na figura abaixo, no sentido anti-horário Ao passar pela posição P, o móvel está freando. Assinale a alternativa que melhor indica, nessa posição, a orientação do vetor aceleração total do móvel (A) 1 (B) 2 (C) 3 (D) 4 (E) 5 09. Para comparar a corrida de dois cavalos, C1 e C2, procedeu-se da seguinte maneira: 1) Inicialmente, os dois cavalos foram alinhados na mesma posição (posição zero); 2) Depois, representou-se os valores da posição d2 em função da d1, em cada instante. O gráfico obtido foi o seguinte: Analisando o gráfico, depois do ponto de partida, podemos concluir que o cavalo C1 (A) Primeiro se adiantou e, depois, atrasou-se em relação a C2. (B) Primeiro se atrasou e, depois, adiantou-se em relação a C2. (C) Esteve sempre atrasado am relação a C2 (D) Esteve sempre adiantado am relação a C2 (E) Sempre correu parelho com C2 10. O gráfico mostra a diferença D entre as posições DX e DY de dois corredores X e Y, respectivamente, em uma corrida de 800 m, sendo t o tempo durante o qual se desenrolou a corrida. Analisando o gráfico, pode-se afirmar que (A) Y venceu a corrida. (B) X ultrapassou Y aos 80 segundos. (C) Y manteve-se à frente por mais de um minuto. (D) Y ultrapassou X três vezes. (E) X venceu a prova por uma diferença superior a 4 m. 11. Um carrinho de brinquedo movimenta-se em linha reta sobre um piso de tábua, mantendo uma velocidade constante de 0,30 m/s durante 4,0 s. Em seguida, ao passar para um piso de carpete, reduz sua velocidade para um valor constante de 0,20 m/s durante 6 s. Qual a velocidade média do carrinho durante esses 10 s? (A) 0,20 m/s. (B) 0,24 m/s. (C) 0,25 m/s. (D) 0,30 m/s. (E) 0,50 m/s. Aula 9 – Conceitos básicos da Cinemática 12. A tabela apresenta os módulos dos deslocamentos ll, em linha reta, dos móveis I, II, III, IV e V, em dife entes inte v los de tempo ∆t Qual dos móveis manteve o mesmo módulo da velocidade média em todos os intervalos de tempo? (A) I (B) II (C) III (D) IV (E) V 13. (UFRGS 1971-1995) Uma pessoa que segura uma moeda entre seus dedos, dentro de um trem parado, deixa-a cair livremente. A experiência é repetida nas mesmas condições, porém com o trem em movimento retilíneo uniforme com velocidade de 8 m/s. Qual a distância, medida sobre o piso do vagão, que separa os pontos de impacto da moeda na primeira e na segunda experiência? (A) zero (B) 0,8 m (C) 3,2 m (D) 4,0 m (E) 8,0 m 14. Durante o seu estudo de mecânica, um aluno realizou diversos experimentos sobre o movimento de um móvel. Revisando-as, reuniu as figuras 1, 2, 3 e 4, obtidas em experimentos diferentes. Os pontos indicam as posições do móvel, obtidas em intervalos de tempo sucessivos e iguais. Analisando as figuras, ocorreu ao aluno a seguinte pergunta: Em quais dos experimentos o móvel foi acelerado? A resposta correta a essa questão é: (A) Apenas em 1 e 3. (B) Apenas em 1, 3 e 4. (C) Apenas em 2 e 4. (D) Apenas em 2, 3 e 4. (E) Nos quatro. 15. A figura representa um pêndulo simples que oscila entre as posições A e B, no campo gravitacional terrestre. Quando o pêndulo se encontra na posição P, a sua aceleração resultante é melhor indicada pelo vetor (A) 1 (B) 2 (C) 3 (D) 4 (E) 5 16. Um corpo movimenta-se com uma aceleração constante de 10 m/s2. Isso significa que em cada (A) segundo ele percorre 10 m (B) segundo sua velocidade varia em 10 m/s (C) 10 m sua velocidade varia de 1 m/s (D) 10 m sua velocidade dobra (E) 10 m sua velocidade varia 10 m/s INSTRUÇÃO: as questões de número 17 e 18 refere-se à situação que segue: A figura é uma representação parcial e simplificada do registro gráfico do módulo da velocidade v de um ônibus que trafega com velocidade controlada. 17. Assinale a alternativa que apresenta as palavras que preenchem de forma correta as duas lacunas, respectivamente: Entre sete e nove horas o ônibus permaneceu parado ........... vez(es) e excedeu a velocidade permitida de 80 km/h em ............ oportunidade(s). (A) duas – duas (B) três – duas (C) quatro – uma (D) uma – três (E) quatro – duas 18. Entre sete e nove horas, quantas vezes o ônibus sofreu aceleração, isto é, modificou sua velocidade? (A) 2 (B) 5 (C) 6 (D) 10 (E) 12 Aula 9 – Conceitos básicos da Cinemática Gabarito 1) A 2) D 3) E 4) B 5) E 6) C 7) A 8) D 9) B 10) C 11) B 12) D 13) A 14) E 15) D 16) B 17) E 18) E
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