Prévia do material em texto
Capacitar para Transformar Agentes de Segurança Programas Especiais - Demanda Customizadas Capacitar para Transformar Agentes de Segurança Slides - Parte I 11/07/2017 1 1 PROGRAMAS ESPECIAIS CAPACITAR PARA TRANSFORMAR Módulo II Conhecendo o ProjetoConhecendo o Projeto O projeto objetiva a criação de espaços de diálogo com a participação dos agentes de segurança pública no estado do Espírito Santo refletindo sobre os temas: gestão pública, áreas de atuação, legislações pertinentes, polícia comunitária, plataforma colaborativa e coletividade. 2 11/07/2017 2 PúblicoPúblico--alvoalvo Policiais Civis, Militares, Bombeiros, Lideranças Comunitárias, Conselheiros de Segurança, membros do Gabinete de Gestão Integrada Municipal. ParceriasParcerias Secretarias e órgãos do Governo Estadual, Municipal, Empresas e demais instituições legais. 3 Apresentamos a proposta do seguinte escopo: 4 •Polícia de Proximidade; •Violência de Gênero; •Discriminação e Intolerância; •Políticas Públicas de Segurança; •Participação Social; •Qualidade de vida na comunidade. •Monitoramento dos indicadores de Segurança Pública. 11/07/2017 3 CapacitarCapacitar para para transformartransformar Consiste em fomentar a reflexão, o fortalecimento dos conceitos de polícia comunitária, gestão de conflitos, leis pertinentes, policiamento comunitário, ações de participação social, além de promover a integração e a interatividade entre as agências de segurança pública. Fonte: Projeto Capacitar para transformar SESP 5 6 11/07/2017 4 ReflexãoReflexão O que podemos juntos fazer pela Segurança Pública? 7 ConteúdoConteúdo 1. Cenários da Gestão e da Segurança Pública; 2. Conceito básicos para a construção de políticas públicas, planejamento e ferramentas de gestão; 3. Desenvolvimento de trabalho em equipe potencializando a integração; 4. Formas de dialogar: por que mobilizar? 8 11/07/2017 5 5. Reflexão sobre possíveis ferramentas e sistematização para novos diálogos; 6.Intersetorialidade, integração e coletividade 7. Novos conflitos sociais e comunitários; 8. Cases de sucesso local, nacional e internacional. 9 CenáriosCenários da da GestãoGestão e da e da SegurançaSegurança PúblicaPública 10 11/07/2017 6 ConceitoConceito básicosbásicos para a para a construçãoconstrução de de políticaspolíticas públicaspúblicas, , planejamentoplanejamento e e ferramentasferramentas de de gestãogestão 11 CicloCiclo de de PolíticasPolíticas PúblicasPúblicas https://politicaspublicas.almg.gov.br/sobre/index.html 12 11/07/2017 7 DesenvolvimentoDesenvolvimento de de trabalhotrabalho emem equipeequipe potencializandopotencializando a a integraçãointegração 13 FormasFormas de de dialogardialogar: : PorPor que que mobilizarmobilizar?? 14 11/07/2017 8 Ferramentas de diálogoFerramentas de diálogo PAPEL DO FACILITADOR Escutar ativamente; Fazer perguntas abertas; Fazer perguntas que permitam o esclarecimento de questões; Administrar as interações entre as partes; Identificar as questões; Identificar interesses subjacentes; Reconhecer sentimentos; Fazer um resumo utilizando linguagem neutra; Certificar-se de que nada foi omitido; Propor uma organização que gere uma discussão produtiva. 15 Ferramentas de diálogoFerramentas de diálogo OBJETIVOS A SEREM BUSCADOS PELO FACILITADOR Identificar o “tom” do caso e a base para as declarações; Dar às partes a oportunidade de ouvirem o outro lado; Ajudar as partes a se sentirem “ouvidas”; Construir uma relação de confiança. 16 11/07/2017 9 Ferramentas de diálogoFerramentas de diálogo ATRIBUTOS DE UM FACILITADOR Equilíbrio Criatividade Flexibilidade Racionalidade Empatia Conhecimento Técnico Experiência Prática Sensibilidade Consciência Ética 17 Ferramentas de diálogoFerramentas de diálogo • Há ainda uma lista de atributos de natureza menos profissional e mais pessoal, a saber: compreensão da complexidade dos problemas e das preocupações e anseios das partes; intuição para apreender o que as partes não verbalizam; capacidade de conquistar e manter a confiança dos vários intervenientes, firmeza na condução e construção do processo e, finalmente, capacidade de promoção e motivação das partes por meio da valorização de todas as opções positivas. Fonte:http://www.ouvidorias.gov.br/ouvidorias/resolucao-pacifica-de- conflitos/ferramentas-de-resolucao-de-conflitos.pdf 18 11/07/2017 10 Mesa de debates:Mesa de debates: Reflexão sobre possíveis ferramentas e sistematização para novos diálogos 19 Comunidade e políciasComunidade e polícias http://g1.globo.com/espirito-santo/estv- 1edicao/videos/v/policial-militar-faz-a- diferenca-na-comunidade-do-ibes-em-vila- velha-no-es/5260218/ 20 11/07/2017 11 O O diálogo no diálogo no dia a dia policialdia a dia policial • Foi esse o raciocínio que deu origem à criação da Divisão de Diálogo da polícia sueca, chefiada por Österling de 2003 a 2012. Trata-se de uma equipe de policiais especializados em táticas de diálogo, treinados especificamente para reduzir a tensão entre policiais e manifestantes. • A literatura policial sueca explica: a percepção clássica, de que toda multidão é sempre perigosa, foi substituída por uma visão moderna da psicologia das multidões, que se baseia nas relações dentro dos grupos e entre os grupos de uma multidão. A partir daí, a polícia definiu uma estratégia baseada em três eixos – o diálogo, a redução da tensão e a ausência do confronto. • (Fonte:http://www.diariodocentrodomundo.com.br/nossos-policiais-um- dia-serao-iguais-aos-suecos/) 21 Intersetorialidade, integração e coletividade Fonte: Tese UFPE - O DILEMA DA INTERSETORIALIDADE NA POLÍTICA DE SEGURANÇA PÚBLICA 22 11/07/2017 12 Gestão Participativa Gestão Participativa • Policiamento comunitário • Rede de vizinhos • Conselho de segurança pública 23 Conceitos de polícia de proximidadeConceitos de polícia de proximidade O Policiamento de Proximidade tem como fundamento a presença, proatividade, descentralização e resolução de conflitos da polícia. Sua implantação objetiva promover a aproximação entre policiais e cidadãos, e reduzir os indicadores de criminalidade a partir da ação policial qualificada. Fonte: http://www.upprj.com 24 11/07/2017 13 SobreSobre o o conceitoconceito de de policiamentopoliciamento comunitáriocomunitário • A necessidade emergente de reforma do policiamento permitiu que o conceito de policiamento comunitário se espalhasse rapidamente por vários países, atraídos, principalmente, pela possibilidade de diminuição de gastos públicos. A ideia de policiamento comunitário, no que pese ser um termo geral que abrange uma mescla de tendências políticas e sociais, foi fundada por um conjunto comum de princípios e suposições que incluem: 25 SobreSobre o o conceitoconceito de de policiamentopoliciamento comunitáriocomunitário a) uma definição mais ampla de “trabalho da polícia”; b) um reordenamento das prioridades da polícia, dando maior atenção ao crime “leve” e à desordem; c) um enfoque na solução de problemas e prevenção, mais do que no policiamento direcionado ao incidente; d) o reconhecimento de que a “comunidade”, qualquer que seja sua definição, executa um papel crítico na solução dos problemas da vizinhança; e) o reconhecimento de que as organizações policiais devem ser reestruturadas e reorganizadas para serem responsáveis pelas reivindicações deste novo enfoque e para encorajar um novo tipo de comportamento policial (ROSENBAUM, 2002, p.31-32). http://www.anpad.org.br/admin/pdf/APS2873.pdf 26 11/07/2017 14O papel de cada um na construção O papel de cada um na construção da segurança públicada segurança pública Fonte: OLIVEIRA, Jorge Rubem Folema. O direito como meio de controle social ou como instrumento de mudança social? 27 CONSEG CONSEG –– Fortalecimento dos conselhos de Fortalecimento dos conselhos de segurançasegurança Os CONSEGs são grupos de pessoas do mesmo bairro ou município que se reúnem para discutir e analisar, planejar e acompanhar a solução de seus problemas comunitários de segurança, desenvolver campanhas educativas e estreitar laços de entendimento e cooperação entre as várias lideranças locais. Cada Conselho é uma entidade de apoio à Polícia Estadual nas relações comunitárias, e se vinculam, por adesão, às diretrizes emanadas da Secretaria de Segurança Pública, por intermédio do Coordenador Estadual dos Conselhos Comunitários de Segurança. 28 11/07/2017 15 CONSEG CONSEG –– Fortalecimento dos conselhos de Fortalecimento dos conselhos de segurançasegurança As reuniões ordinárias de cada Conselho são mensais, realizadas normalmente no período noturno, em imóveis de uso comunitário, segundo uma agenda definida por período anual. A Secretaria de Segurança Pública tem como representantes, em cada CONSEG, o Comandante da Polícia Militar da área e o Delegado de Polícia Titular do correspondente Distrito Policial. Sua legitimidade tem sido reconhecida pelas várias esferas de Governo e por institutos independentes, o que permite afirmar que os CONSEGs representam, hoje, a mais ampla, sólida, duradoura e bem sucedida iniciativa de Polícia orientada para a comunidade em curso no Brasil. Fonte: http://www.conseg.sp.gov.br/oquesao.aspx 29 NovosNovos conflitosconflitos sociaissociais e e comunitárioscomunitários 30 11/07/2017 16 EfeitosEfeitos positivospositivos ee negativosnegativos nono conflitoconflito 31 Como mediar o conflito:Como mediar o conflito: 1. Identificar o conflito antes de estar instaurado; 2. Mapear os envolvidos Observar qual está sendo o objeto de conflito; 3. Encontrar um conciliador (terceiro que desenvolvem sugestões e propostas) ou mediador ( tentativa de acordo sem imposição) para administrar o conflito; 4. Abrir mão do modelo clássico ganhar-perder 5. Buscar a satisfação dos envolvidos. 32 11/07/2017 17 AgirAgir com com éticaética!! 33 ImportânciaImportância dada gestãogestão dede conflitosconflitos Quando não fazemos: O tempo perdido deixa de ser investido no trabalho a ser desenvolvido; dificulta as relações interpessoais; impede a solução rápida de desafios; cria um ambiente hostil; pode atingir terceiros. 34 11/07/2017 18 O protagonismo dos servidores na melhoria da qualidade da gestão pública https://www.youtube.com/watch?v=_YfpN1ezbFU Gentileza gera gentileza 35 MétodoMétodo CAVCAV O CAV ocorre quando uma pessoa se envolve numa atividade, analisa-a criticamente, extrai algum insight útil dessa análise e aplica seus resultados. Este processo é vivenciado espontaneamente no dia a dia, mas também pode ser criado, em situações controladas, visando alcançar focos de aprendizagem específicos. 36 11/07/2017 19 MétodoMétodo CAVCAV Existem recursos de apoio à aprendizagem, tais como Dinâmicas de Grupos, Jogos empresariais e Filmes, que possuem seus efeitos potencializados se associados ao CAV. De acordo com Aranha (2008), a melhor forma de aprendizagem é a vivencial, sendo que o ciclo de aprendizagem só se completa quando passamos por cinco fases: - Vivência: Realização da atividade; - Relato: Expressão e compartilhamento das reações e sentimentos; - Processamento: Análise do desempenho, discussão dos padrões; - Generalizações: Comparação e inferências com situações reais; - Aplicação: Compromisso pessoal com as mudanças, planejamento de comportamentos mais eficazes, e da utilização dos novos conceitos no dia a dia de sua atividade profissional. 37 ReferênciasReferências GIDDENS, Anthony e. Conceitos essenciais da Sociologia. São Paulo: Unesp, 2016. JUNQUEIRA, Cilene Rennó. Bioética: conceito, fundamentação e princípios. São Paulo: UNIFESP, 2011. MONTBRIAL, Tierry de; KLEIN, Jean. Dictionnaire de stratégie. Paris: Presses Universitaires de France, 2000 RAHIM, M. A .; GARRET, J.E.; BUNTZMAN, G. F. Ethics of managing interpersonal conflict in organizations. Journal of Business Ethics, Dordrecht, v.11, n.5/6, p. 423-435, may, 1992. RAHIM, M.A.; et al. A Model of Emotional Intelligence and Conflict Management Strategies: a Study in Seven Countries. International Journal of Organizational Analysis, Bowling Green, 2002, v.10, Iss.4; p.302-327 . SESP – Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social do Estado do Espírito Santo. Projeto Capacitar para Transformar, 2017. 38 11/07/2017 20 ReferênciasReferências Consultas on line: http://www.upprj.com http://www.anpad.org.br/admin/pdf/APS2873.pdf http://www.conseg.sp.gov.br/oquesao.aspx http://g1.globo.com/espirito-santo/estv-1edicao/videos/v/policial-militar-faz- a-diferenca-na-comunidade-do-ibes-em-vila-velha-no-es/5260218/ http://www.ouvidorias.gov.br/ouvidorias/resolucao-pacifica-de- conflitos/ferramentas-de-resolucao-de-conflitos.pdf http://www.diariodocentrodomundo.com.br/nossos-policiais-um-dia-serao- iguais-aos-suecos/) http://especiais.gazetaonline.com.br/anuario/materia.php?id=Seguran%C3% A7a Vídeos: http://g1.globo.com/espirito-santo/estv-1edicao/videos/v/policial-militar-faz- a-diferenca-na-comunidade-do-ibes-em-vila-velha-no-es/5260218/ https:// https://www.youtube.com/watch?v=_YfpN1ezbFU 39 SucessoSucesso! ! ObrigadaObrigada!! kkari.uchoa@gmail.comari.uchoa@gmail.com 40 11/07/2017 21 Capacitar para Transformar Agentes de Segurança Slides - Parte II 11/07/2017 1 11/07/2017 2 11/07/2017 3 11/07/2017 4 11/07/2017 5 11/07/2017 6 11/07/2017 7 11/07/2017 8 11/07/2017 9 11/07/2017 10 11/07/2017 11 11/07/2017 12 11/07/2017 13 11/07/2017 14 11/07/2017 15 11/07/2017 16 11/07/2017 17 11/07/2017 18 11/07/2017 19 11/07/2017 20 11/07/2017 21 11/07/2017 22 11/07/2017 23 11/07/2017 24 11/07/2017 25 11/07/2017 26 11/07/2017 27 11/07/2017 28 11/07/2017 29 11/07/2017 30 11/07/2017 31 11/07/2017 32 11/07/2017 33 11/07/2017 34 11/07/2017 35 11/07/2017 36 11/07/2017 37 11/07/2017 38 11/07/2017 39 11/07/2017 40 11/07/2017 41 11/07/2017 42 11/07/2017 43 11/07/2017 44 11/07/2017 45 11/07/2017 46 11/07/2017 47 11/07/2017 48 11/07/2017 49 11/07/2017 50 11/07/2017 51 11/07/2017 52 11/07/2017 53 11/07/2017 54 11/07/2017 55 11/07/2017 56 11/07/2017 57 11/07/2017 58 11/07/2017 59 11/07/2017 60 11/07/2017 61 11/07/2017 62 11/07/2017 63