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* César A. Rodrigues Silva Belo Horizonte, Fevereiro 2015 RESTAURAÇÃO E RECICLAGEM DE PAVIMENTOS A-04 * Em 1985, o Brasil contava com aproximadamente 110.000 km de rodovias pavimentadas, saltando em 1993 para aproximadamente 133.000 km e inclui a rede viária municipal, responsável pela grande malha não-pavimentada no país. Números de 2005 apontam 1.400.000 km de rodovias não-pavimentadas (federais, estaduais e municipais) e 196.000km de rodovias pavimentadas, sendo 58.000km federais, 115.000km estaduais e 23.000km municipais. Esse percentual (de cerca de 10% de vias pavimentadas) contrasta com um percentual nos Estados Unidos e na Europa de mais de 50% e de uma média na América do Sul superior a 20%. (Bernucci et.al, 2008) INTRODUCAO (Dados históricos) * INTRODUCAO (Dados históricos) Segundo dados do Geipot, 2001, o transporte de cargas realizado no Brasil é aproximadamente: 60% rodoviário; 21% ferroviário; 14% aquaviário; 5% dutoviário e menos de 1% aéreo. O modal de transporte rodoviário encontra-se em parte em estado deficiente, sendo os investimentos nas rodovias prioritários neste momento, não apenas por ser o modal mais utilizado, mas por exigir menor investimento quando comparado aos demais modais. Destaque-se ainda que pelo modal rodoviário circulam 96% dos passageiros. (Bernucci et.al, 2008) * INTRODUCAO (Dados históricos) Revista CNT * INTRODUCAO (Dados históricos) De acordo com a pesquisa da Confederação Nacional do Transporte-CNT publicada em 2009, a malha rodoviária brasileira encontra-se em condições insatisfatórias aos usuários tanto quanto ao desempenho, quanto à segurança e à economia. 69% das estradas brasileiras federais avaliadas na pesquisa foram classificadas como deficientes/ruins/ péssimas em seu estado geral. Em 2004, esse índice ficou em 74,7%. * INTRODUCAO (Dados históricos) Pelas estimativas da Associação Nacional dos Usuários de Transporte (Anut), o país perde US$ 5 bilhões por ano com a precariedade, principalmente das estradas e dos outros segmentos do transporte. (Bernucci et.al, 2008) A CNT estima que o investimento mínimo necessário para deixar a malha rodoviária brasileira em bom estado é de R$ 32 bilhões. Já para o padrão perfeito, seria necessário um investimento de R$ 124 bilhões. (CNT, 2009) * INTRODUCAO (Dados históricos) Nas últimas décadas, o investimento em infra-estrutura rodoviária se encontra bem aquém das necessidades do país, havendo uma crescente insatisfação do setor produtivo com esse nível de investimento. De 1948 a 1988 os recursos do Fundo Rodoviário Nacional (FRN) oriundos do imposto sobre combustíveis e lubrificantes, permitiram ao governo federal financiar a construção de rodovias pelos estados, provocando uma expansão da malha pavimentada da ordem de 12% anuais no período de 1956-1980. Em 1975 o panorama começou a ser alterado, com transferência gradativa de parcelas para o Fundo Nacional do Desenvolvimento (FND), chegando a 50% em 1979. Em 1982 esse processo foi ampliado, com a transferência de 100% do FRN para o FND. A partir desse ano a administração do setor rodoviário passou a contar apenas com recursos dos orçamentos anuais, insuficientes para atender a infra-estrutura, e com financiamentos de bancos de desenvolvimento nacionais e internacionais. (Bernucci et.al, 2008) * CONCEITOS O objetivo principal da pavimentação é garantir a trafegabilidade em qualquer época do ano em condições climáticas adversas, e proporcionar aos usuários conforto ao rolamento e segurança. * Calor AMBIENTE * Umidade AMBIENTE * Frio AMBIENTE * Cargas AMBIENTE * Estrutura do Pavimento Precipitações Infiltrações Sistema Camadas de espessuras finitas * Curva de degradação do pavimento * CONCEITOS A rodovia em especial o pavimento, dentro de uma perspectiva de longo prazo, deve apresentar permanentemente um desempenho satisfatório. Este desempenho satisfatório se traduz na oferta, ao usuário, de condições de tráfego seguras, confortáveis e econômicas, atendendo aos preceitos de otimização do custo total de transporte. Do ponto de vista do usuário, o estado da superfície do pavimento é o mais importante, pois os defeitos ou irregularidades nessa superfície são percebidos uma vez que afetam seu conforto. (Bernucci et.al, 2008) A capacidade que um pavimento tem de proporcionar um determinado nível de desempenho (funcional) é intitulada de SERVENTIA DO PAVIMENTO. (DNIT, 2006) * DESEMPENHO FUNCIONAL A serventia pode ser avaliada subjetivamente ou por medidas físicas correlacionáveis com avaliações subjetivas. O método SUBJETIVO utilizado pelo DNIT 009/2003-PRO ANTIGO PRO 07/94 (Avaliação Subjetiva da Superfície de Pavimentos - DNER, 1994) consiste, inicialmente, na composição de uma equipe de avaliadores que atribuem “notas” ao pavimento. Cada avaliador utiliza uma ficha de avaliação para cada seção, registrando seu parecer em uma escala de 0 (péssimo) a 5 (ótimo). A média aritmética dessas avaliações subjetivas de serventia é definida como Valor de Serventia Atual (VSA). No AASHO ROAD TEST concluiu-se que a característica do pavimento que mais afetava a avaliação dos usuários era a irregularidade longitudinal. * DESEMPENHO FUNCIONAL IRREGULARIDADE LONGITUDINAL DE PAVIMENTO ou simplesmente IRREGULARIDADE é conjunto dos desvios da superfície do pavimento em relação a um plano de referencia. Influi na interação da superfície da via com os veículos, gerando efeito sobre os próprios veículos, sobre os passageiros e motoristas, e sobre as cargas transportadas. Tais efeitos dependem também, além da irregularidade, de fatores vinculados a suspensão dos veículos e sensibilidade dos passageiros e das cargas. * Aumenta a ação das cargas dinâmicas dos veículos sobre a superfície do pavimento e, em decorrência, acelera a deterioração de sua estrutura. Provoca ainda efeitos adversos sobre a drenagem da superfície do pavimento, na medida em que contribui para a formação de poças d’água que vão afetar negativamente a segurança e o desempenho da rodovia. Afeta a dinâmica dos veículos em movimento, aumentando o seu desgaste e acarreta, também, prejuízos a condução dos veículos. Em conseqüência, a irregularidade tem grande influencia sobre os custos operacionais dos veículos. DESEMPENHO FUNCIONAL * DESEMPENHO FUNCIONAL A avaliação OBJETIVA da Serventia é calculada analiticamente, com base no conhecimento dos valores de vários parâmetros representativos das condições de superfície do pavimento. A Irregularidade pode ser medida em diversas escalas padronizadas e de conformidade com o equipamento de medição então usado. Os procedimentos pertinentes ao atributo Irregularidade estão devidamente normalizados pelo DNIT, que no caso, contempla especificamente o parâmetro QI – Quociente de Irregularidade, através das seguintes normas: * DESEMPENHO FUNCIONAL − DNER – ES 173/86 – Métodos de Nível e Mira para Calibração de Sistemas Medidores de Irregularidade, tipo resposta. − DNER – PRO – 164/94 – Calibração e Controle do Sistema Medidor de Irregularidade da Superfície do Pavimento. − DNER – PRO – 182/94 – Medição da Irregularidade da Superfície de Pavimento com Sistemas Medidores. − DNER – PRO – 229/94 – Manutenção de Sistemas Medidores de Irregularidade de Superfície de Pavimento – Integrador IR/USP e Maysmeter. * Os conceitos de QI e IRI são bastante similares e, na pratica, são altamente correlacionados A equação que estabelece a relação entre ambos é: QI =13 IRI Onde: QI= quociente de irregularidade IRI= índice internacional de irregularidade ICPF= índice de condição de pavimentos flexíveis IGG= índice de gravidade global TR= trincamento (% de FC-2 + FC-3) (DNIT, 2006) DESEMPENHO FUNCIONAL * DESEMPENHO ESTRUTURAL O desempenho estrutural refere-se à capacidade de um pavimento em manter sua integridade estrutural, sem apresentar falhassignificativas. A capacidade estrutural do pavimento existente pode ser avaliada em termos das características de resistência das camadas do pavimento, ou ainda, por meio de ensaios não destrutivos, como os ensaios deflectométricos. * DESEMPENHO ESTRUTURAL Avaliação da deformabilidade elástica do pavimento: Viga Benkelman e FWD. * CONCEITOS O pavimento deve atender de forma perene propriedades de natureza estrutural e funcional - atributos estes que, para serem mantidos dentro dos níveis desejáveis/admissíveis exigem que o pavimento seja submetido a um contínuo e adequado processo de Manutenção. O pavimento por questões de ordem técnico-econômica, é dimensionado para atender a ciclos de vida de média duração (8 a 10 anos) – ciclos de vida que se sucedem e que, a cada renovação são dimensionados com base na condições funcionais e estruturais do pavimento remanescente e nos valores dos parâmetros do tráfego esperado para o novo ciclo. * CONCEITOS (Gerencia de pavimentos) * Gerenciando Pavimentos * Restauração de Pavimentos: É o conjunto de operações que restabeleçam as características técnicas operacionais das rodovias. Enquadram-se neste contexto as técnicas de selagem, aplicação de reforços, fresagem, reconstrução e a reciclagem. Dependendo do estado do pavimento, definido por uma avaliação funcional e estrutural, pode-se chegar a conclusão que a simples sobreposição à superfície existente de um reforço contínuo seja suficiente. Pode-se também concluir pela necessidade de sua reconstrução parcial ou total. DEFINIÇÕES * DEFINIÇÕES Selagem de Pavimentos – Aplicação, sobre o revestimento existente, de uma capa selante, tratamento superficial, lama asfáltica ou micro revestimento betuminoso, de maneira a selar trincas existentes bem como áreas desgastadas, evitando o acesso de águas superficiais ao interior da estrutura. * Reforço – Sobreposição de uma ou mais camadas sobre um pavimento existente, com a função de aumentar a sua capacidade estrutural, face a um novo período de serviço. DEFINIÇÕES * Fresagem – Corte ou desbaste de uma camada do pavimento, com espessura pré-determinada, por meio de processo mecânico realizado à quente ou à frio. DEFINIÇÕES * Reciclagem – Consiste de um conjunto de técnicas construtivas nas quais o pavimento é recomposto através do reaproveitamento parcial ou total de suas camadas. DEFINIÇÕES * Reconstrução – Baseia-se na remoção total ou parcial das diversas camadas da estrutura de um pavimento e a sua substituição por novas camadas devidamente executadas. DEFINIÇÕES * Moderadores de Tráfego - Traffic calming Conjunto de medidas que visam a redução do número e a severidade dos acidentes de tráfego em áreas edificadas e conseqüentemente, amenizando o impacto ambiental e aumentando a segurança nestas áreas. Ex. macrotexturização ou mudança do tipo de revestimento nas aproximações de interseções. DEFINIÇÕES * Estudos necessários a um projeto de restauração de pavimentos Objetivo: Conhecer as características dos pavimentos existentes: Condições de Superfície – Defeitos; Condições Funcionais – Irregularidade; Condições Estruturais – Estudos de camadas / Deformabilidade; Condições de Segurança – Aderência / refletividade da sinalização. * Avaliação das condições do pavimento Tipos de Falhas: Trincas: Isoladas: Longitudinais, transversais, irregulares. FC1 Origem fadiga, deformação permanente, retração. Interligadas: Couro de Jacaré, Blocos. FC2 e FC3 – com erosão e sem erosão de bordas. Origem Evoluçãofadiga, deformação permanente * Avaliação das condições do pavimento Trinca longitudinal Foto: Pavimentos Asfálticos – Patologias e Manutenção, Balbo, J. Tadeu FHWA Sensato, 2006 * Avaliação das condições do pavimento Trinca Transversal Foto: FHWA * Trinca localizada, afundamento plástico e solevamento lateral Avaliação das condições do pavimento Oliveira, et.al * Avaliação das condições do pavimento Trincamento em blocos, transversal e bombeamento de finos FHWA CALTRANS * Avaliação das condições do pavimento Trincamento “couro de jacaré” FHWA * Avaliação das condições do pavimento Tipos de Falhas: Afundamentos: Consolidação: Compactação suplementar pelo tráfego das camadas do pavimento. Deformações de trilhas de roda Limites máx.: 12, 15 e até 20 mm. Plásticos: Decorrência da ruptura de uma ou mais camadas do pavimento sob a ação do tráfego. Há ocorrência de solevamento lateral ao afundamento. * Avaliação das condições do pavimento Afundamento transversal por consolidação Foto: Pavimentos Asfálticos – Patologias e Manutenção, Balbo, J. Tadeu * Avaliação das condições do pavimento Afundamento por consolidação, trincamento e bombeamento de finos FHWA * Avaliação das condições do pavimento Afundamento plástico * Avaliação das condições do pavimento Afundamento plástico * Avaliação das condições do pavimento Tipos de Falhas: Escorregamento, soltura: Caracterizado inicialmente pelo trincamento em forma de meia-lua em função dos esforços tangenciais gerados pelo tráfego, com conseqüente exposição das camadas inferiores do pavimento. A causa está provavelmente associada a inadequada ligação entre o revestimento e a camada sobre o qual este se apóia. Falta de limpeza da superfície ou deficiência na pintura de ligação. * Avaliação das condições do pavimento Escorregamento e soltura Foto: Pavimentos Asfálticos – Patologias e Manutenção, Balbo, J. Tadeu * Avaliação das condições do pavimento Escorregamento e soltura * Avaliação das condições do pavimento Tipos de Falhas: Exsudação: É decorrente da incompatibilidade entre a quantidade de ligante betuminoso e os vazios disponíveis. Com a ação do tráfego e da temperatura, o ligante preenche os espaços e migra para a superfície do revestimento. As manchas de exsudação comprometem a aderência entre os pneus e o pavimento. * Avaliação das condições do pavimento Exsudação, corrugação: Foto: Pavimentos Asfálticos – Patologias e Manutenção, Balbo, J. Tadeu Sensato, 2006 * Avaliação das condições do pavimento Tipos de Falhas: Panelas: As panelas são oriundas do arrancamento de blocos de uma área trincada, formando buracos que podem atingir as camadas inferiores do pavimento. Afeta severamente tanto a estrutura quanto a funcionalidade da via. Refere-se principalmente a segurança do tráfego. * Avaliação das condições do pavimento Panelas: * Avaliação das condições do pavimento Panelas: FHWA * Avaliação das condições do pavimento Panelas: Foto: Pavimentos Asfálticos – Patologias e Manutenção, Balbo, J. Tadeu FHWA * Avaliação das condições do pavimento Remendo em mau estado FHWA * Avaliação das condições do pavimento Avaliação Objetiva: Método DNER PRO-08/83 = DNIT 006/2003 - PRO Proporciona o cálculo de um parâmetro numérico, o Índice de Gravidade Global (IGG) que expressa as condições de serventia da estrutura do pavimento em função da incidência de defeitos: IGG Conceito 0 a 20 Ótimo 20 a 40 Bom 40 a 80 Regular 80 a 160 Ruim > 160 Péssimo * Avaliação das condições do pavimento Avaliação Subjetiva: Método DNER PRO-07/78 DNIT 009/2003 - PRO Permite a avaliação das condições do pavimento, através da atribuição de notas subjetivas designadas por “Valor de Serventia Atual” (VSA), dadas por um grupo de avaliadores que percorrem a via. VSA Conceito 0 a 1 Péssimo 1 a 2 Ruim 2 a 3 Regular 3 a 4 Bom 4 a 5 Ótimo * Avaliação das condições do pavimento Avaliação Estrutural: Visa a caracterizar o pavimento através da verificação do seu comportamento frente as cargas nele atuantes.Processos Destrutivos: Aberturas de poços de sondagens, coletas de amostras das camadas existentes e ensaios laboratoriais. Ex.: medidas de espessuras, caracterização física e mecânica dos materiais. Processos Não Destrutivos: Permite a avaliação das condições estruturais por meio das deformações recuperáveis, medidas na superfície do pavimento. Ex.: * Avaliação das condições do pavimento Avaliação Estrutural: Processos Destrutivos: (Fotos: Oliveira, et.al) * Avaliação das condições do pavimento Avaliação Estrutural: Deformabilidade de Pavimentos: A ação das cargas do tráfego sobre os pavimentos flexíveis provoca deformações dos tipos: Permanentes e Recuperáveis. Deformações Permanentes: As deformações permanentes são aquelas que permanecem mesmo após cessar a atuação da carga. Ex.: Deformações geradas nas trilhas de roda por consolidação adicional pelo tráfego ou por rupturas plásticas. * Avaliação das condições do pavimento Avaliação Estrutural: Deformabilidade de Pavimentos: Deformações Recuperáveis ou Reversíveis: São os deslocamentos verticais que surgem na superfície ou no interior da estrutura do pavimento, quando o mesmo é submetido a esforços de forma intermitente ou transitória. Eles deixam de existir após a retirada da carga e a sua repetição é responsável pela fadiga das camadas betuminosas. * Avaliação das condições do pavimento Avaliação Estrutural: Bacias de Deformação: Define–se “bacia de deformação” como os assentamentos resultantes do efeito de uma carga aplicada no pavimento, que se dissipa à medida em que se afasta do seu ponto de aplicação. A sua interpretação, permite inferir grandezas como os módulos de trabalho das camadas do pavimento e sub-leito e os seus coeficientes de Poisson. * Avaliação das condições do pavimento Bacia de Deformação ou Linha de Influência: * Avaliação das condições do pavimento Avaliação Estrutural: Equipamentos: Para obtenção dos valores das deflexões reversíveis e bacias de deformação, podem ser empregados vários processos, associados aos seguintes equipamentos: Viga Benkelman Falling Weight Deflectometer Deflectógrafo Lacroix Califórnia Travelling Deflectometer Dynaflect Road Rater * Avaliação das condições do pavimento Avaliação Estrutural: Equipamentos: Dynaflect Califórnia Travelling Deflectometer * Avaliação das condições do pavimento Avaliação Estrutural: Equipamentos: Deflectógrafo Lacroix Road Rater Deflectometer * Avaliação das condições do pavimento Esquema da Viga Benkelman: * Avaliação das condições do pavimento Avaliação da Segurança: Resistência a derrapagem: Avaliação do coeficiente de atrito longitudinal- Grip Tester, Mu Meter, outros; Geometria; Avaliação da macrotextura – Ensaio de Mancha Areia. Retrorrrefletividade da Sinalização horizontal: Avaliação do coeficiente de luminância retrorrefletiva * Avaliação das condições do pavimento Avaliação das Condições de Segurança: * Avaliação das condições do pavimento Retrorrrefletividade da Sinalização horizontal Avaliação do coeficiente de luminância retrorrefletiva * Diagnóstico do pavimento O diagnóstico do pavimento compõe-se da análise dos dados obtidos nos levantamentos e estudos realizados e define as intervenções necessárias a sua recuperação. * * Métodos Empíricos Usuais: Procedimento DNIT PRO 10/79 Procedimento DNIT PRO 11/79 Novos Métodos: TECNAPAV Procedimento DNER-PRO 269 Análise Mecanística, Ex. Elsym5, Fepave, Dama Métodos de dimensionamento * CUIDADO com “REFLEXÃO DE TRINCAS” CBUQ com Trincas de Classe 3 “Reflexão das Trincas” no Reforço EXECUÇÃO DE REFORÇO Reforço CBUQ Técnicas de reabilitação * Soluções contra “Reflexão de Trincas” LAMA ASFÁLTICA NÃO RESOLVE CBUQ com Espessura Elevada ??? PAVIMENTO ANTIGO Reforço em CBUQ Reforço em CBUQ PAVIMENTO ANTIGO Técnicas de reabilitação * PMQ aberto Com Polímero OK Camada de Vedação ou CBUQ Faixa D (massa fina) ou Selagem ou “Reperfilamento” Executar Reforço imediatamente PAVIMENTO ANTIGO Reforço em CBUQ Reforço em CBUQ PAVIMENTO ANTIGO PMQ “ABERTO” > 20 % de vazios Camada de Vedação 3cm Soluções contra “Reflexão de Trincas” Técnicas de reabilitação * Fresagem + Reposição de CBUQ Fresagem elimina trincas mais abertas (Muito empregada) Fresagem + camada de vedação + TSD c/ polímero Para selar trincas da superfície fresada PAVIMENTO ANTIGO Reposição CBUQ Reforço em CBUQ PAVIMENTO ANTIGO Reforço em CBUQ Camada de Vedação 3cm Soluções contra “Reflexão de Trincas” Técnicas de reabilitação * Fresagem + Microrevestimento Asfáltico com fibras PAVIMENTO ANTIGO Microrevestimento 1,5 cm Reforço em CBUQ Manta de Geotextil redireciona trincas Boa Solução. Mas Custo ? PAVIMENTO ANTIGO Reforço em CBUQ Soluções contra “Reflexão de Trincas” Técnicas de reabilitação Cuidado com a deflexão * Fresagem + CBUQ com CAP modificado por polímero PAVIMENTO ANTIGO CBUQ com polímero Reforço em CBUQ PAVIMENTO ANTIGO Reforço em CBUQ Fresagem + SAMI (TSD com polímero) Em alguns casos Soluções contra “Reflexão de Trincas” Técnicas de reabilitação * ÚNICA SOLUÇÃO 100 % GARANTIDA CONTRA REFLEXÃO DE TRINCAS RECONSTRUÇÃO DO PAVIMENTO OU RECICLAGEM Com Cimento ESPUMA de asfalto Com Emulsão Soluções contra “Reflexão de Trincas” Técnicas de reabilitação * QUANDO RECONSTRUIR ??? PAVIMENTO MUITO DEGRADADO, com: Péssimo Estado FC-3 > 50 % QI > 80 F > 20 mm IGG > 160 REMENDOS INTERLIGADOS “BOMBEAMENTO” DE FINOS CAMADA COM NOTÓRIA DEFICIÊNCIA OU UMIDADE REFORÇO > 15 cm Técnicas de reabilitação * PAVIMENTO ANTIGO Reconfecção de Base CBUQ Novo TIPOS DE RECONSTRUÇÕES RECONSTRUÇÃO CONVENCIONAL TOTAL: REMOÇÃO + PAVIMENTO NOVO RECONSTRUÇÃO PARCIAL: REMOÇÃO+Reconfecção de Base + CBUQ Novo Base Nova CBUQ Novo Sub-base Nova Técnicas de reabilitação * PAVIMENTO ANTIGO RECICLAGEM CBUQ Novo TIPOS DE RECONSTRUÇÕES RECICLAGEM como Base: Com Cimento e Brita Com Brita ou Cascalho ESPUMA + CBUQ NOVO RECICLAGEM como Sub-base : Pavimento Invertido BR-381/MG Base Nova Brita Graduada CBUQ Novo Reciclagem com Cimento (BGTC) Técnicas de reabilitação * PAVIMENTO ANTIGO Camada Vedação 3 cm CBUQ Novo Alternativas de RECONSTRUÇÕES “Binder Misto”: Camada Vedação + BRITA GRADUADA para absorver trincas + CBUQ NOVO “Whitetopping”: BRITA GRADUADA 15cm CBUQ 5 cm Placa de Concreto de Cimento Portland PAVIMENTO ANTIGO Técnicas de reabilitação * RESTO DO PAVIMENTO ANTIGO CBUQ Novo Reconstrução de Pavimentos com TSD RECONFECÇÃO DE BASE (OU REESTABILIZAÇÃO) ESCARIFICAÇÃO DO TSD + BASE ATUAL ADIÇÃO DE SOLO OU BRITA MISTURA NOVO REVESTIMENTO RECONFECÇÃO DE BASE (escarificação e adição) Técnicas de reabilitação * PAVIMENTOS SEM PROBLEMA ESTRUTURAL D0 < Dadm ou VIDA ÚTIL > P (P = 10 anos ?) por Análise Mecanística SOLUÇÃO CORREÇÕES SUPERFICIAIS Técnicas de reabilitação * SEM PROBLEMA ESTRUTURAL QUANDO: SOLUÇÃO: LAMA ASFÁLTICA FC-2 < 15 % FC-3 = 0 QI < 35 F < 7 mm PAVIMENTO ANTIGO LAMA ASFÁLTICA Técnicas de reabilitação * SEM PROBLEMA ESTRUTURAL QUANDO: SOLUÇÃO: Microrevestimento Asfáltico com fibras 15% < FC-2 < 50% FC-3 < 20 % QI < 35 F < 7 mm PAVIMENTO ANTIGO Microrevestimento 1,5 cm Técnicas de reabilitação * SEM PROBLEMA ESTRUTURAL QUANDO: SOLUÇÃO: Fresagem Parcial + Reposição CBUQ 15% < FC-2 < 50% 20<FC-3 < 30 % QI < 35 F < 7 mm PAVIMENTO ANTIGO Reposição CBUQ ÀS VEZES LAMA ASFÁLTICA Técnicas de reabilitação * SEM PROBLEMA ESTRUTURAL QUANDO: SOLUÇÃO: Fresagem Parcial + Reposição CBUQ 15% < FC-2 < 50% 20<FC-3 < 30 % QI < 35 F < 7 mm PAVIMENTOANTIGO Reposição CBUQ ÀS VEZES MICROREVESTIMENTO Técnicas de reabilitação * SEM PROBLEMA ESTRUTURAL QUANDO: SOLUÇÃO: Fresagem Contínua + Reposição CBUQ FC-2 > 50% 20<FC-3 < 50 % 35 < QI < 60 7 mm < F < 20 mm PAVIMENTO ANTIGO Reposição de CBUQ Técnicas de reabilitação * SEM PROBLEMA ESTRUTURAL QUANDO: SOLUÇÃO: Fresagem Contínua + Microrevestimento FC-2 > 50% 20<FC-3 < 50 % 35 < QI < 60 7 mm < F < 20 mm PAVIMENTO ANTIGO Microrevestimento 1,5 cm Técnicas de reabilitação * SEM PROBLEMA ESTRUTURAL QUANDO: SOLUÇÃO: RECICLAGEM (a frio ou a quente) TERMOREGENERAÇÃO FC-2 > 50% 20<FC-3 < 70 % 35 < QI < 60 7 mm < F < 20 mm PAVIMENTO ANTIGO RECICLAGEM Técnicas de reabilitação * SEM PROBLEMA ESTRUTURAL QUANDO: NÃO SE USA: RECAPEAMENTO com CBUQ (sem tratar as trincas FC-2 > 20% FC-3 > 10 % PAVIMENTO ANTIGO RECAPE CBUQ 4 cm Técnicas de reabilitação * PAVIMENTOS COM PROBLEMA ESTRUTURAL D0 > Dadm ou VIDA ÚTIL < P (P = 10 anos ?) por Análise Mecanística SOLUÇÃO REFORÇO ESTRUTURAL Técnicas de reabilitação * COM PROBLEMA ESTRUTURAL QUANDO: SOLUÇÃO: SÓ REFORÇO em CBUQ FC-2 < 15 % FC-3 = 0 QI < 35 F < 7 mm PAVIMENTO ANTIGO Reforço em CBUQ PAVIMENTO ANTIGO Reforço em BINDER Reforço em CBUQ Técnicas de reabilitação * QUANDO: SOLUÇÃO: Camada de Vedação (Faixa D - massa fina) + REFORÇO (CBUQ) 15% < FC-2 < 50% FC-3 < 20 % QI < 35 F < 7 mm PAVIMENTO ANTIGO Camada de Vedação 3cm Reforço em CBUQ COM PROBLEMA ESTRUTURAL Técnicas de reabilitação * QUANDO: SOLUÇÃO: Microrevestimento Asfáltico com fibras + REFORÇO (CBUQ) 15% < FC-2 < 50% 20<FC-3 < 30 % QI < 35 F < 7 mm PAVIMENTO ANTIGO Microrevestimento ou TSD Reforço em CBUQ COM PROBLEMA ESTRUTURAL Técnicas de reabilitação * QUANDO: SOLUÇÃO: Fresagem Parcial + Reposição CBUQ + REFORÇO (CBUQ) 15% < FC-2 < 50% 20<FC-3 < 30 % QI < 35 F < 7 mm PAVIMENTO ANTIGO Reposição CBUQ Reforço em CBUQ COM PROBLEMA ESTRUTURAL Técnicas de reabilitação * QUANDO: SOLUÇÃO: Fresagem Contínua + Camada de Vedação (Faixa D) + REFORÇO (CBUQ) FC-2 > 50% 20<FC-3 < 70 % 35 < QI < 60 7 mm < F < 20 mm PAVIMENTO ANTIGO Camada Vedação 3 cm Reforço em CBUQ COM PROBLEMA ESTRUTURAL Técnicas de reabilitação * QUANDO: SOLUÇÃO: Fresagem Contínua + Microrevestimento + REFORÇO (CBUQ) FC-2 > 50% 20<FC-3 < 70 % 35 < QI < 60 7 mm < F < 20 mm PAVIMENTO ANTIGO Microrevestimento/TSD Reforço em CBUQ COM PROBLEMA ESTRUTURAL Técnicas de reabilitação * QUANDO: SOLUÇÃO: RECICLAGEM (a frio ou a quente) + REFORÇO (CBUQ) FC-2 > 50% 20<FC-3 < 70 % 35 < QI < 60 7 mm < F < 20 mm PAVIMENTO ANTIGO RECICLAGEM Reforço em CBUQ COM PROBLEMA ESTRUTURAL Técnicas de reabilitação * COM PROBLEMA DE SEGURANÇA QUANDO: Segmento Crítico de ACIDENTES INTERSEÇÕES ÁREAS URBANAS TRAVESSIAS DE PEDESTRES SOLUÇÃO: PAVIMENTO DRENANTE E RUGOSO CPA – Camada Porosa de Atrito Com CAP modificado por polímero PAVIMENTO ANTIGO CPA Reforço em CBUQ Técnicas de reabilitação * Reciclagem de Pavimentos Razões ou Fatores condicionantes: Escassez de materiais naturais; Rigidez das leis ambientais quanto a abertura de áreas de exploração; Eliminação de áreas de bota-foras; Custos com transporte de materiais; Problemas relacionados a geometria da via. Torna-se imperativo a geração de agregados para utilização em pavimentação Técnicas de reabilitação * Geometria: Elevação do greide. Reciclagem de Pavimentos * Geometria: Elevação do greide. Reciclagem de Pavimentos * Geometria: Elevação do greide. Reciclagem de Pavimentos * Geometria: Elevação do greide. Foto: Wirtgen Reciclagem de Pavimentos * Geometria: Elevação do greide. Foto: Wirtgen Reciclagem de Pavimentos * Reciclagem de Pavimentos Técnicas de reabilitação Tipos de Reciclagem: Superficial – Intervenção na camada betuminosa existente. Reciclagem In-situ - a camada é removida, reprocessada no mesmo local, por comboios que fresam, reusinam e reaplicam de forma contínua. Podem ou não incorporar agentes rejuvenescedores de ligantes asfálticos. Normalmente o processo de corte se dá à quente. Reciclagem em usina - a camada é removida por uma fresadora e transportada para uma planta de usinagem fora do local. O fresado pode ser utilizado em parte na composição de uma nova mistura. * Reciclagem superficial à quente: Foto: Wirtgen Foto: Paulifresa. Reciclagem Superficial de Pavimentos * Reciclagem à frio: Foto: Wirtgen Reciclagem Superficial de Pavimentos * Reciclagem à frio: Foto: Wirtgen Reciclagem Superficial de Pavimentos * Reciclagem de Pavimentos Tipos de Reciclagem: Profunda – Quando a intervenção inclui as camadas inferiores do pavimento, Ex.: Revestimento + Base. Reciclagem In-situ – Processo à frio, onde a camada é reprocessada no mesmo local, por recicladoras que fresam, misturam e homogeneizam os materiais, deixando uma camada apta a ser compactada. Podem ser incorporados materiais (agregados), para correção granulométrica, agentes estabilizadores (ligantes asfálticos, cimento, cal) para estabilização. Técnicas de reabilitação * Reciclagem Profunda de Pavimentos * Reciclagem profunda: Reciclagem Profunda de Pavimentos * Reciclagem profunda: Reciclagem Profunda de Pavimentos * Reciclagem profunda: Reciclagem Profunda de Pavimentos * Reciclagem profunda: Reciclagem Profunda de Pavimentos * Reciclagem profunda: Reciclagem Profunda de Pavimentos * Reciclagem profunda: Reciclagem Profunda de Pavimentos * Reciclagem profunda: Reciclagem Profunda de Pavimentos * Reciclagem profunda: Reciclagem Profunda de Pavimentos * Reciclagem profunda: Reciclagem Profunda de Pavimentos * Reciclagem de Entulho de Construção Civil Experiência da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte, através da SLU: “Programa de Reciclagem de Entulho da Construção Civil” Promover a recuperação da qualidade do meio ambiente urbano e gerar material de construção a baixo custo Técnicas de reabilitação - Reciclagem * Reciclagem de Entulho de Construção Civil Materiais Utilizados para reciclagem: Blocos de concreto, tijolos, ladrilhos, pedra, reboco, louças, concreto, azulejo e telhas; Resíduos produzidos: Reciclado Tipo A: Resíduo composto por materiais minerais blocos de concreto, argamassa, pedra e areia; Reciclado Tipo B: Resíduo de composição semelhante ao tipo A, admitindo materiais cerâmicos e pequena porção de solos. Técnicas de reabilitação - Reciclagem * Reciclagem de Entulho de Construção Civil Implantação em 1995 e 1996 de duas estações de reciclagem em BH, situadas na Zona Norte, Bairro Bandeirantes e outra na Zona Sul, Bairro Bairro Estoril: Área total de implantada: 20.240 m² ; Capacidade de produção de reciclado por estação: 300 ton/dia; Estratégia de coleta através de pontos espalhados em todo o município; Produção acumulada de reciclado – Estação do Estoril: 385.000 ton.; Comercialização do reciclado, Tipo A ou B: R$ 8;00 / m³. Fonte GERLU-0/GERSER-O – Estação de Reciclagem de Entulho do Estoril Técnicas de reabilitação - Reciclagem * Estação de Reciclagem do Bairro Bairro Estoril: Reciclagem de Entulho de Construção Civil *Estação de Reciclagem do Bairro Bairro Estoril: Reciclagem de Entulho de Construção Civil * Estação de Reciclagem do Bairro Bairro Estoril: Reciclagem de Entulho de Construção Civil * Estação de Reciclagem do Bairro Bairro Estoril: Reciclagem de Entulho de Construção Civil * Estação de Reciclagem do Bairro Bairro Estoril: Reciclagem de Entulho de Construção Civil * Estação de Reciclagem do Bairro Bairro Estoril: Tipo B Reciclagem de Entulho de Construção Civil * Estação de Reciclagem do Bairro Bairro Estoril: Tipo A Reciclagem de Entulho de Construção Civil * Características geotécnicas do reciclado de construção civil. Tipo B Fonte Laboratório de Solos e Asfalto da SUDECAP/PBH Reciclagem de Entulho de Construção Civil * Características geotécnicas do reciclado de construção civil Limites Físicos; NL e NP Massa Esp. aparente Máx seca - Energia PI: 1.690 gr/dm³; Umidade ótima: 16,7 %; Equivalente de Areia: 52,3 %; Índice de Grupo: 0; Índice de Suporte Califórnia: 82 %; Expansão: 0,2 % Fonte Laboratório de Solos e Asfalto da SUDECAP/PBH Reciclagem de Entulho de Construção Civil * Utilização em camadas de base, subbase e reforço de pavimento em vias urbanas de Belo Horizonte pela SUDECAP. Aplicação do reciclado em pavimentação urbana * Utilização em camadas de base, subbase e reforço de pavimento em vias urbanas de Belo Horizonte pela SUDECAP. Aplicação do reciclado em pavimentação urbana * Avenida Alberto Cintra – Cidade Nova – BH - 7 meses de aplicação Aplicação do reciclado em pavimentação urbana * Rua Janaína – Bairro São Gabriel – BH - 5 anos de aplicação Aplicação do reciclado em pavimentação urbana * Rua Janaína – Bairro São Gabriel – BH - 5 anos de aplicação Aplicação do reciclado em pavimentação urbana * Alteração da superfície do pavimento - Platô Medidas Moderadoras de Tráfego Platô - interseção elevada construída de blocos de concreto avermelhado, destacando a rampa de acesso e os balizadores que delimitam a calçada. (Foto: Hass-Klau et Al). Fonte: Manual de Medidas Moderadoras do Tráfego–Traffic Calming, BHTRANS * Alteração da superfície do pavimento - Plataforma Medidas Moderadoras de Tráfego Plataforma: utilizada em travessia de pedestres semaforizada, destacando o uso de materiais diferenciados. (Foto: Hass-Klau et Al Fonte: Manual de Medidas Moderadoras do Tráfego–Traffic Calming, BHTRANS * Alteração da superfície do pavimento – Faixas sonoras e coloridas Medidas Moderadoras de Tráfego Faixas com efeito visual e sonoro (Foto: ZEBRAFLEX) Fonte: Manual de Medidas Moderadoras do Tráfego–Traffic Calming, BHTRANS * Alteração da superfície do pavimento – Superfícies anti-derrapantes Medidas Moderadoras de Tráfego Superfície anti-derrapante colorida: Camada de agregados unidos por resina, aplicado sobre a superfície existente para aumentar a aderência. Fonte: Manual de Medidas Moderadoras do Tráfego–Traffic Calming, BHTRANS * Alteração da superfície do pavimento – Camadas Porosas de Atrito Medidas Moderadoras de Tráfego Revestimentos drenantes: camadas abertas de textura grossa com a utilização de ligantes modificados por polímeros. * Alteração da superfície do pavimento – Camadas Porosas de Atrito Medidas Moderadoras de Tráfego Revestimentos drenantes: camadas abertas de textura grossa com a utilização de ligantes modificados por polímeros. * HÁ VÁRIAS ALTERNATIVAS DE SOLUÇÕES PARA RESTAURAÇÃO: COMPARAR CUSTOS ! NECESSÁRIO Conclusão * Avaliação Estrutural de Pavimentos Asfálticos, 1996 – Prof. Salomão Pinto; Fresagem de Pavimentos Asfálticos, 2001 – Bonfim, Valmir; Manual de Reciclagem a Frio, Wirtgen GmbH; Manual de Medidas Moderadoras do Tráfego–Traffic Calming, BHTRANS Avaliação Funcional e Estrutural de Pavimentos Flexíveis, Eng° Consultor Marcílio Augusto Neves; Reciclagem de Entulho, Prof. Paulino E. Coelho – Escola Politécnica USP Pavimentos Asfálticos – Patologias e Manutenção, Balbo, José Tadeu, 1997 Relatório de Auditoria em Obras Rodoviárias no Estado de Minas Gerais - O Caso Pro-acesso, Oliveira et.al, ??? Referências Bibliográficas
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