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AP1_JONATHAN_BRITO_DE_SOUZA

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UNIVERSIDADE UNIGRANRIO
JONATHAN BRITO DE SOUZA
1600248
PROJETO CURRICULAR ARTICULADOR
	Regras gerais de apresentação:
• Margem esquerda e superior: 3 cm.
• Margem direita e inferior: 2 cm.
• Espaçamento entre linhas: 1,5 cm.
• Dois espaços de 1,5 cm antes e depois das seções e subseções do texto.
• Fonte tamanho 12 (excetuando-se as citações de mais de três linhas, notas de rodapé, paginação e legendas de ilustrações e tabelas que devem ser digitadas em tamanho menor e uniforme).
• Os títulos das seções primárias, por serem as principais divisões de um texto, devem iniciar em folhas distintas.
• Contagem da numeração de páginas a partir da folha de rosto (a capa não entra na contagem), porém o número, propriamente dito, deverá aparecer somente a partir da parte textual do trabalho (Introdução).
NOVA IGUAÇU, 2019
Tecnologias Habilitadoras da Indústria 4.0
Segundo o BCG (Boston Consulting Group), as tecnologias são determinantes da produtividade e crescimento das indústrias.
São elas: Robôs autônomos, Manufatura aditiva, Simulação digital, Integração horizontal e vertical de sistemas, Internet das coisas industrial, Big Data e Analytics, Computação na nuvem, Segurança cibernética e Realidade aumentada.
Tenho utilizado em minhas rotinas, o armazenamento em nuvem e Big Data e Analytics.
Robôs Autônomos: 
Um robô autônomo é um mecanismo que realiza comportamentos ou tarefas com um alto grau de autonomia. Alguns robôs de fábrica modernos são ‘autônomos’ dentro dos limites estritos de seu ambiente direto. Pode não ser que todo grau de liberdade exista no ambiente que os rodeia, mas o local de trabalho do robô da fábrica é desafiador e, muitas vezes, pode conter variáveis caóticas e imprevisíveis. 
Um robô totalmente autônomo pode:
Obter informações sobre o meio ambiente;
Trabalhar por um período prolongado sem intervenção humana;
Mover-se todo ou parte de si mesmo em todo o seu ambiente operacional sem assistência humana e,
Evita situações prejudiciais para pessoas, propriedades ou a si próprio, a menos que sejam parte de suas especificações de projeto.
Diante desse cenário, os robôs autônomos tendem a assumir, cada vez mais, a execução de tarefas padronizadas e, até mesmo, trabalhos mais complicados. Eles vão passar a executar o mais difícil, enquanto o funcionário apenas atuará para complementar a atividade.
Manufatura Aditiva: 
Também conhecida como impressão em 3D, refere-se a processos usados para criar um objeto tridimensional, em que camadas de material são formadas sob controle de computador. Os objetos podem ser de quase todas forma ou geometria e são produzidos usando dados de modelo digital 3D ou outra fonte eletrônica de dados, como um arquivo AMF (Additive Manufacturing File).
O termo ‘impressão 3D’ referiu-se originalmente a um processo que deposita um material aglutinante em uma cama em pó com cabeças de impressora jato de tinta camada a camada.
As aplicações iniciais dessa tecnologia estavam orientadas no desenvolvimento de protótipos, no entanto, agora podemos encontra-la também na produção de itens personalizados e de itens cuja construção era inviável por outros meios de produção.
Simulação Digital:
Técnica que, baseada em modelos matemáticos e representações 3D de máquinas, equipamentos e processos, permite testar e otimizar processos e produtos ainda na fase de concepção. Deste conceito, encontramos alguns termos já conhecidos no mercado, como: Gêmeo Digital (Digital Twin), Gêmeo Virtual, entre outros. A simulação pode ser utilizada também em variáveis de processos produtivos, de maneira que sejam testados diversos modelos matemáticos dos processos, para que se encontre o melhor nível de otimização no tempo de execução e no uso dos recursos, insumos e energia.
Integração Horizontal e Vertical de Sistemas:
É a utilização de sistemas de TI que integram uma cadeia de valor automatizada, por meio da digitalização de dados. Essa integração possibilita que os dados criados no momento de atendimento ao cliente percorram todo processo de produtivo e logístico, possibilitando a gestão de dados de produtos personalizados. Por outro lado, no ambiente da indústria, os dados trafegam no sentido vertical, desde os sensores e atuadores do chão de fábrica, até os sistemas de ERP que fazem a gestão da empresa.
Internet das Coisas Industrial:
A internet possibilitou que as tecnologias de comunicação máquina a máquina (M2M) atingissem um novo patamar, um novo nível de comunicação avançada, englobando serviços, pessoas, máquinas ou qualquer objeto físico com sistemas embutidos (Comunicação CPqD, 2015). Essa rede de objetos físicos, sistemas, plataformas e aplicativos com tecnologia embarcada para comunicar, sentir ou interagir com ambientes internos e externos é o que chamamos de Internet das Coisas. Isso implica uma infraestrutura de rede que interliga objetos físicos e virtuais gerando um grande volume e processamento de dados que desencadeiam ações de comando e controle das coisas.
Considerada como uma das tecnologias onde haverá maior impacto e oportunidades de inovação, já podemos encontrar um número cada vez maior de dispositivos conectados que ajudam a produção.
Big Data e Analytics:
Na indústria conectada do ambiente Indústria 4.0, os equipamentos, máquinas e processos estão continuamente gerando dados, que trafegam até os sistemas de gestão, e consequentemente, criam um enorme volume de informação. Em tecnologia da informação, esse grande volume dados é chamado Big Data. Diz-se que o Big Data se baseia em 5 V’s: Velocidade, Volume, Variedade, Veracidade e Valor.
Big Data é um termo amplamente utilizado para nomear conjuntos de dados muito grandes ou complexos, que os aplicativos de processamento de dados tradicionais ainda não conseguem lidar. Os desafios desta área incluem: análise, captura, curadoria de dados, pesquisa, compartilhamento, armazenamento, transferência, visualização e informações sobre privacidade dos dados. Este termo muitas vezes se refere ao uso de análise preditiva e de alguns outros métodos avançados para extrair valor de dados e, raramente, a um determinado tamanho do conjunto de dados.
Computação na Nuvem:
O conceito de computação em nuvem (em inglês, cloud computing) refere-se à utilização da memória e da capacidade de armazenamento e cálculo de computadores e servidores compartilhados e interligados por meio da Internet, seguindo o princípio da computação em grade.
O armazenamento de dados é feito em serviços que poderão ser acessados de qualquer lugar do mundo, a qualquer hora, não havendo necessidade de instalação de programas ou de armazenar dados. O acesso a programas, serviços e arquivos é remoto, através da Internet – daí a alusão à nuvem. O uso desse modelo (ambiente) é mais viável do que o uso de unidades físicas.
Muitas aplicações e sistemas com sofisticados algoritmos para otimização de processos passam a ser viáveis com a utilização do processamento na nuvem, minimizando a necessidade de investimento em sofisticados e caros computadores, bem como grandes sistemas de armazenamento de dados.
Segurança Cibernética:
O alto nível de conectividade que a Indústria 4.0 exige levou à introdução de sistemas mais abertos e de propósito geral, como aqueles que foram usados em TI há anos. Atualmente, sistemas de controle industrial que se conectam permanentemente via TCP/IP e Ethernet são uma visão comum, assim como o uso de sistemas sem fio padronizados. Todos esses protocolos foram desenvolvidos e analisados detalhadamente, e eles oferecem a maturidade e a confiabilidade que a Indústria 4.0 exige.
A introdução de facilidades de comunicação bem conhecidas em sistemas de controle traz uma série de benefícios, mas isso também torna esses sistemas mais visíveis e os torna vulneráveis a certos riscos e, consequentemente, eles precisam ser gerenciados corretamente. Por este motivo, a Indústria 4.0 abre uma ampla gama de possibilidades, mas também coloca ossistemas em uma posição com um número consideravelmente maior de ameaças.
Realidade Aumentada:
A Realidade Aumentada (AR) é uma visão direta ou indireta direta de um ambiente físico, do mundo real, cujos elementos são “aumentados” por entrada sensorial gerada por computador, como som, vídeo, gráficos ou dados GPS. Está relacionado a um conceito mais geral, chamado de realidade mediada por computador, em que uma visão da realidade é modificada (possivelmente até diminuída em vez de aumentada) por um computador. A Realidade Aumentada amplia a percepção atual da realidade, enquanto, em contraste, faz a substituição do mundo real por uma simulada.
As aplicações da Realidade Aumentada na indústria podem ir desde uma aplicação como suporte aos processos de montagem nas linhas de produção, como ferramenta auxiliar para manutenção remota, até a aplicação em treinamentos de técnicos em novos equipamentos e processos.
Referências:
https://plasticovirtual.com.br/

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