PROJETO TCC SOCIOLOGIA MAGNO- VIOLENCIA E ADOLESCENCIA P

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13/06/19
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Licenciatura em Sociologia
Emerson Damasceno Magno
Campina Grande do Sul /CEDUC/2019
13/06/19
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“FATORES DA VIOLÊNCIA ENTRE OS JOVENS E ADOLESCENTES”
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CONTEXTUALIZAÇÃO DO TEMA
O comportamento violento, que causa tanta preocupação e temor, resulta da interação entre o desenvolvimento individual e os contextos sociais, como a família, a escola e a comunidade. Infelizmente, o modelo do mundo exterior é
reproduzido nas escolas, fazendo com que essas instituições deixem de ser ambientes seguros, modulados pela disciplina, amizade e cooperação, e se transformem em espaços onde há violência, sofrimento e medo.
De acordo com o Mapa da Violência 2014, a taxa de mortalidade juvenil manteve-se estagnada, e até teve um ínfimo aumento ao longo do período, passando de 146 mortes por 100 mil jovens, em 1980, para 149, em 2012.
Já em 2012, dos 77.805 óbitos juvenis registrados pelo Subsistema de Informação sobre Mortalidade (SIM), Segundo dados do Mapa, em relação a 1998, houve: brutal incremento dos homicídios a partir dos 13 anos de idade: as taxas pulam de 4,0 homicídios por 100 mil para 75,0 uma elevação significativa das taxas de suicídios a partir dos 17 ou 18 sobre o conjunto de reformas necessárias ainda não implementadas. 
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A visualização da importância que se deve atribuir a leitura de mundo que o jovem já traz de seu meio social, contornando com todas as disciplinas escolares, pois só assim, acredito que todos os conteúdos apreendidos na escola poderão ter algum significado.
Sabe-se que existem os conflitos entre os jovens manifestados por meio da violência. Dayrell (2007) nos explana que nessa dimensão juvenil também encontramos expressões de conflitos e violência existentes no universo juvenil, que apesar de não ser generalizada, costuma ocorrer em torno de grupos de amigos, sobretudo masculinos. Só que, as discussões, brigas e até mesmo atos de vandalismo e delinquência, presentes entre os jovens, não podem ser separadas da violência mais geral e multifacetada da sociedade brasileira, expressão do descontentamento dos jovens diante de uma ordem social injusta, de uma descrença política e de um distanciamento dos laços de solidariedade, entre outros fatores.
O aumento da mortalidade dos jovens, especialmente os negros, é comprovado por dois estudos recentes: o “Mapa da Violência 2014 – Os Jovens do Brasil”, de autoria do sociólogo Julio Jacobo Waiselfisz, e o
relatório do Fundo das Nações Unidas para Infância (Unicef) “Ocultos à Plena Luz” (Hidden in Plain Sight), divulgado em setembro de 2014.
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As ações e a cobertura da segurança pública distribuem-se de forma extremamente desigual nas diversas áreas geográficas, priorizando espaços
segundo sua visibilidade política, seu impacto na opinião pública e, principalmente, na mídia, que reage de forma bem diferenciada de acordo
com o status social das vítimas. E para agravar o problema: um forte esquema de “naturalização” e aceitação social da violência que opera em vários níveis e mediante de diversos mecanismos, mas fundamentalmente
pela visão que uma determinada dose de violência, que varia de acordo com a época, o grupo social e o local, deve ser aceito e torna-se até necessário, inclusive por aquelas pessoas e instituições que teriam a obrigação e responsabilidade de proteger a sociedade da violência (WAISELFISZ, 2014).
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PROBLEMA DE PESQUISA
O QUE É SER ADOLESCENTE? COMO SE DÁ A PASSAGEM DA INFÂNCIA À ADOLESCÊNCIA? A ADOLESCÊNCIA OCORRE DA MESMA FORMA EM TODOS OS GRUPOS HUMANOS?
PORQUE OS JOVEM E OS ADOLESCENTE COMPORTAM-SE EM ACORDO COM AS VIOLÊNCIAS NOS AMBIENTES SOCIAIS - FÍSICOS E DIGITAIS?
QUAIS AS INTENSIDADES E DESENVOLVIMENTOS DAS VIOLÊNCIAS ENTRE JOVENS?
QUAIS AS SOLUÇÕES PARA ESTAS PROBLEMÁTICAS? 
QUAIS OS FATORES RESPONSÁVEIS PELA VIOLÊNCIA NOS BAIRROS DE CAMPINA GRANDE DO SUL?
QUAL A RELAÇÃO DA VIOLENCIA ENTRE OS JOVENS COM OS EVENTOS TRÁGICOS NO BRASIL E NO MUNDO?
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OBJETIVO GERAL DA PESQUISA
Buscar entender o jovem e o adolescente no contexto geral e local. 
Preceber as mudanças adivindas da infância e da adolescência. 
Analisar a adolescência e a juventude e entender como ocorre da mesma forma em todos os grupos humanos.
Discutir porque os jovem e os adolescente comportam-se em acordo com as violências nos ambientes sociais - físicos e digitais.
Ponderar quais as intensidades e desenvolvimentos das violências entre jovens.
Refletir sobre as soluções para estas problemáticas que podem ser implementadas. 
Identificar quais os fatores responsáveis pela violência nos bairros de Campina Grande do Sul.
Definir qual a relação da violencia entre os jovens com os eventos trágicos no brasil e no mundo.
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 JUSTIFICATIVA
PORQUE O JOVEM E O ADOLESCENTE COMPORTAM-SE EM ACORDO COM A VIOLENCIA?
QUAIS OS TIPOS E NÍVEIS DE DESENVOLVIMENTO DAS VIOLÊNCIAS ENTRE JOVENS?
COMO PODEMOS BUSCAR SOLUÇÕES PARA ESTAS PROBLEMÁTICAS? 
QUAIS OS FATORES RESPONSÁVEIS PELA VIOLÊNCIA ENTRE OS JOVENS E ADOLESCENTES DE CAMPINA GRANDE DO SUL?
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FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
AUTORES QUE EMBASAM A PESQUISA:
Abramo (1997). Considerações sobre a tematização social da juventude
no Brasil. Revista Brasileira de Educação. (Número especial - Juventude e
contemporaneidade).
Birman, (2009). Juventude e condição adolescente na contemporaneidade:
Uma leitura da sociedade brasileira de hoje. 
Bocayuva, Juventude, subjetivações e violências.
Bocco (2009). Cartografias da Infração Juvenil. Adolescência, álcool e drogas: Uma revisão na perspectiva da promoção da saúde. 
Frezza (2009). Juventude como problema de políticas públicas. Psicolologia e Sociedade.
Groppo (2011). Condição juvenil e modelos contemporâneos de análise
sociológica das juventudes. 
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METODOLOGIA
O TIPO DE METODOLOGIA UTLIZADA PARA DESENVOLVER O TCC, FOI A CONSULTA E ANÁLISE BIBLIOGRÁFICA, DOCUMENTAL, E DOS SITES OFICIAIS.
DESCREVER OS PROCEDIMENTOS UTILIZADOS: ATRAVÉS DE ANLISES DE TRABALHOS ACADEMICOS E SITES OFICIAIS PODE-SE ENTENDER A DIMENSÃO DO PROBLEMA E ASSIM ARTICULAR DIÁLOGOS E ENTENDIMENTOS.
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RESULTADOS
A PESQUISA CORRESPONDEU AOS MEUS PRESSUPOSTOS INICIAIS, POIS PODE ABRIR A VISÃO SOBRE O ASSUNTO INTERDISCIPLINARIZADO, MULTIPOLARIZANDO A MANEIRA DE VER O JOVEM COMO INDIVÍDUO E COMO PARTE IMPORTANTE, QUE MERCE ATENÇÃO NOS PROBLEMAS SOCIAIS ATUAIS. 
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
OS RESULTADOS E AS CONCLUSÕES DA PESQUISA EXPRESSA-SE ONDE IDENTIFICA O JOVEM COMO INDIVIDUO SOCIAL QUE VIVE UMA REALIDADE POTENCIALMENTE DESTRUTIVA E QUE PRECISA DE ATENÇÃO PELAS INSTITUIÇÕES E GRUPOS DA SOCIEDADE, EM BUSCA DE TRANSFORMAR ESSAS AMEAÇAS, EM MOTIVO E CAUSA COLETIVA, PARA LUTARMOS JUNTOS POR UMA JUVENTUDE SUSTENTÁVEL.
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REFERÊNCIAS
Abramo, H. W. (1997). Considerações sobre a tematização social da juventude
no Brasil. Revista Brasileira de Educação. (Número especial - Juventude e
contemporaneidade), 5(6), 73-90.
Birman, J. (2009). Juventude e condição adolescente na contemporaneidade:
Uma leitura da sociedade brasileira de hoje. In Bocayuva, H. & Nunes, S. A.
(Orgs.), Juventude, subjetivações e violências. Rio de Janeiro: Contra Capa.
Bocco, F. (2009). Cartografias da Infração Juvenil. Porto Alegre: Abrapso Sul.
Cavalcante, M. B. P. T., Alves, M. D. S., & Barroso, M. G. T. (2008). Adolescência,
álcool e drogas: Uma revisão na perspectiva da promoção da saúde. Escola
Anna Nery Revista de Enfermagem, 12(3), 555-559.
Frezza, M., Maraschin, C., & Santos, N. S. (2009). Juventude como problema de
políticas públicas. Psicolologia e Sociedade, 21(3), 313-323.
Groppo, L. A. (2011). Condição juvenil e modelos contemporâneos de análise
sociológica das juventudes. In J. T. P. Sousa & L.A. Groppo 
http://www.mapadaviolencia.org.br/
http://programaei.com.br
www.ipea.com.br
https://cidades.ibge.gov.br/brasil/pr/campina-grande-do-sul/panorama