Relatório Estágio Supervisionado Artes Visuais

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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER
JAQUELINEJONKO, RU 1332877, TURMA 2017/04
ESTÁGIO SUPERVISIONADO – OBSERVAÇÃO E PRÁTICA: PROJETO DE ARTES
CANOINHAS
 2019
CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER
JAQUELINE JONKO, RU 1332877, TURMA 2017/04
ESTÁGIO SUPERVISIONADO – OBSERVAÇÃO E PRÁTICA: PROJETO DE ARTES
 Relatório de Estágio Supervisionado - OBSERVAÇÃO E Prática: Projeto de Artes apresentado ao curso de Licenciatura em Artes Visuais do Centro Universitário Internacional UNINTER.
CANOINHAS
2019
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO.................................................................................................................04
2 A ESCOLA ESTAGIADA
2.1 IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA/INSTITUIÇÃO ESTAGIADA.......................................06
2.2 CONCEPÇÃO PEDAGÓGICA DA ESCOLA/INSTITUIÇÃO........................................07
2.3 DESCRIÇÃO E ANÁLISE REFLEXIVA DAS ATIVIDADES DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO............................................................................................................09
2.4 CARACTERIZAÇÃO ESTRUTURAL (DESCRIÇÃO DO LOCAL) ...............................10
2.5 CARACTERÍSTICAS DOS PROFISSIONAIS QUE ATUAM NA INSTITUIÇÃO.....................................................................................................................11
2.6 PERFIL DO PÚBLICO ATENDIDO PELA INSTITUIÇÃO ESTAGIADA.......................13
2.7 PERFIL DO PROFESSOR OBSERVADO DURANTE O ESTÁGIO SUPERVISIONADO............................................................................................................15
2.8 DESCRIÇÃO DAS AULAS OBSERVADAS/MINISTRADAS.........................................................................................16
2.9 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DE AVALIAÇÃO/OBSERVADAS MINISTRADAS...................................................................................................................183. PROJETO EM ARTES VISUAIS.............................................................................................................................19
CONSIDERAÇÕES FINAIS...............................................................................................25
REFERÊNCIAS..................................................................................................................26
ANEXOS.............................................................................................................................27
INTRODUÇÃO
A realização do Estágio Supervisionado: Projeto de Artes, tem como principal objetivo estabelecer os primeiros contatos do acadêmico com a escola e a partir daí a análise e reflexão desse contexto escolar. Este estágio possibilita a observação e coleta de dados dos aspectos e componentes da escola, dos sujeitos - alunos, professores, pedagogos, orientação, supervisão, a direção e demais pessoas- que fazem parte de sua história, e a consequente participação em atividade ligadas a gestão da escola, ao seu funcionamento e organização. 
O presente estágio foi realizado na Escola Estadual Julia Baleoli Zaniolo, em Canoinhas, durante o mês de julho, pela acadêmica do curso de Licenciatura em Artes Visuais, Jaqueline Jonko, e contemplou objetivos como: Analisar material sobre o ambiente educativo no qual será realizado o estágio; Elaborar um instrumento de pesquisa relacionado à escola; Conhecer a escola e suas especificidades; Conhecer os diferentes documentos que permeiam o trabalho escolar, tais como, proposta pedagógica, sistema de avaliação, programas e planejamentos, regimento escolar, além da organização e aprendizagem que faz parte dessa escola.
Assim sendo, durante o presente estágio, devem ser observados e analisados espaços de ação coletiva como: conselho de classe, associação de pais, grêmio estudantil, reuniões pedagógicas, reuniões de pais, entre outros, atividades de gestão educacional vinculadas ao trabalho da equipe pedagógica, dentre outros elementos relacionados à organização escolar desse espaço que faz parte de nossa sociedade, que indiquem problemas da própria sociedade, da escola observadas, do entorno em que esta se encontra , além da formação dos profissionais que ali se encontram, dos projetos presentes e eventos que movimentam o processo de desenvolvimento desse ambiente.
A importância da realização deste estágio está na sua devida importância e da gestão educacional, como um dos processos essenciais para a formação profissional do acadêmico da disciplina de Arte, através do contato/observação da escola é possível não só verificar problemas existentes, mas entender o funcionamento dessa instituição, e propor soluções para possíveis conflitos, enquanto que perceber que esse espaço é formado pelos diversos personagens que ali se encontram, além da importância que cada função possui no funcionamento da escola.
Nesse relatório serão trabalhados/observados e também debatidos itens referentes a organização da escola observada, e seus componentes, a diversidade de atividades realizadas pela instituição escolar, que envolve ações realizadas pelo coletivo, desde as próprias aulas, reuniões, planejamento, conselhos de classe, até festas da escola com participação da comunidade (como forma de aproximar esse contato entre pais e escola, além de outras atividades pertinentes.
2 A ESCOLA ESTAGIADA
2.1 IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA/INSTITUIÇÃO ESTAGIADA 
O Estágio Supervisionado: Projeto de Arte foi realizado na Escola Estadual Julia Baleoli Zaniolo, situada à rua Jacob Scheuer, número 152, no bairro Campo d’Água Verde, CEP 89460-000, localizada na cidade de Canoinhas, no estado Santa Catarina. O contato com a escola pode ser realizado por meio do telefone (47) 3627-4220 e do e-mail eebjuliazaniolo@sed.sc.gov.br. A escola oferta atendimento no ensino fundamental e no ensino médio regular no período matutino e vespertino, atendendo no horário das 7:30h às 11:30h da manhã e das 13:00h às 17:00h, A instituição atende a um total de 664 alunos, desse total 7 alunos em processo de inclusão. Dependência administrativa estadual. O estágio foi realizado no período de 01/07/2019 a 12/07/2019 no período matutino, sendo observada aulas em todas as turmas de ensino médio matutino e à docência no 3°ano II, o restante foram observações em reuniões da administração, e também dos professores, conselhos de classe, reuniões e semana pedagógica.
2.2 CONCEPÇÃO PEDAGÓGICA DA ESCOLA/INSTITUIÇÃO 
Na unidade escolar em questão, a dimensão pedagógica que se refere ao processo de ensino e aprendizagem na questão dos conteúdos curriculares é adequada a Proposta Curricular do Estado de Santa Catarina e ao documento “Orientação curricular como foco no que ensinar: Conceitos e conteúdo para a Educação Básica (Documento Preliminar) ”. De setembro de 2011, que por sinal dada as novas ofertas de cursos e andamentos políticos atuais se torna um pouco obsoleto na questão curricular. No documento Político Pedagógico da Instituição também cita que a cada dois anos é feita uma avaliação institucional, a qual pretende demonstrar e verificar o relacionamento entre professor/estudante, a qual não cita se a avaliação institucional vai para além do mesmo, como gestão e infraestrutura por exemplo, e também tem uma forte preocupação com os índices do IDEB nesta instituição escolar. A compreensão do ser humano é definida para além do indivíduo e entra na questão social, familiar e educacional, uma questão abrangente que determina em máxima como deve ser um bom cidadão, o ser humano tem um papel na construção de sua vida e também nas dos outros, pois ambas estão conectadas e assim ele é formador de sua própria história, entretanto para esta construção ele tem auxílio base no sistema educacional do qual está inserido. O papel norteador, além das diretrizes para a educação na escola são contribuições para ajudar sua experiência como mais promoção de formas diferentes deleituras, como jornais, revistas, livros, etc. Para assim preparar o aluno melhor teoricamente e criticamente para a sociedade, moldando-o para ser um cidadão consciente , de maneira que ele consiga desenvolver uma educação participativa exprimindo ideias, valores e viabilizando a originalidade e criatividade dos indivíduos de uma maneira individual e coletiva. Para com a sociedade a escola além de ter uma compreensão educacional e do ser humano para com a formação do cidadão da qual tem um grande papel na sociedade, ela também cria eventos para se obter maior relação com a comunidade e pais dos alunos. Muitas vezes as reuniões escolares são no meio da semana e com isso alguns pais se ausentam e uma alternativa proporcionada pela equipe pedagógica e direção é a de eventos nos sábados no qual no PPP escolar está no subtítulo Planos de Ação denominado como FAMÍLIA x ESCOLA, da qual são oferecidas aos pais e alunos oficinas, palestras, roda de chimarrão e conversas para um melhoramento do ambiente escolar e o familiar, da qual é feita em calendário escolar após reuniões escolares. O papel do professor é fundamental dentro da escola e se reflete em toda a sociedade, pois ele é um agente ativo na formação de um cidadão. Além de ser um educador, atuando como gestor de aprendizagem, o professor tem influência para orientar e motivar seus alunos desde o primeiro contato do filho aluno com a escola. Tendo está dimensão do professor também partilha de alguns aspectos o diretor escolar e para além da gestão de alunos também a gestão dos profissionais que atuam na unidade escolar, assim como a infraestrutura do patrimônio com suas melhorias e adaptações. Em conversa com a diretora da unidade escolar ela disse que sua visão de gestora está pré- disposta aos anseios da escola, o que ela tem necessitado e ela tenta de algumas formas sanar estes problemas, assim como as normas da instituição devem também ser seguidas para poder ter um bom andamento de trabalho e de aprendizagem, e tudo isso é partilhado de uma maneira de gestão democrática em seus níveis e critérios, quando algo afeta os professores ouve-se os professores, quando alguma decisão afeta os alunos ouve-se os alunos ou responsáveis. A diretora acredita que o diálogo é algo fundamental para qualquer construção de trabalho que dure e que tenha eficiência e assim deste modo ela gosta de atuar em sua função. Atualmente existe o conselho participativo onde os pais ou responsáveis, são convidados a participar da fala dos professores e interagir e discutir sobre o ensino aprendizagem de seus filhos. Existe também o dia da família, onde a escola convida a família dos alunos para um dia diferente na escola com atividades pedagógicas voltadas a toda a família. 
2.3 DESCRIÇÃO E ANÁLISE REFLEXIVA DAS ATIVIDADES DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 
Os estágios de observação ocorreram com as turmas: de 1° ao 3° ano de ensino médio sob a orientação da professora regente: Eliane Carvalho, professora muito atenciosa com seus alunos sempre procurando melhorar suas metodologias, sempre dando abertura para que os alunos interajam. Procuram orientá-los quanto aos erros e eles aceitam bem os conselhos da professora. Turmas geralmente boas, com a exceção de alguns alunos indisciplinados, que na maioria das vezes são recorrentes de problemas familiares e falta de acompanhamento dos pais na vida escolar de seus filhos. Se tratando de várias turmas do ensino médio total de turmas de ensino médio, não será possível contabilizar ao certo o número exato de alunos em cada turma, ou o sexo dos mesmos.
Posso descrever como turmas variadas, com alunos de diferentes idades e expectativas. Maioria de classe baixa, com pouco interesse e ambição para desenvolvimento escolar. A professora de Arte é muito querida e respeitada por todos os alunos. 
2.4 CARACTERIZAÇÃO ESTRUTURAL (DESCRIÇÃO DO LOCAL) 
O espaço físico da escola é de um tamanho considerável, tendo 10000m²de área total e de 766474m² de área construída e 2335,26 m² de área livre. As áreas ao ar livre das quais não existem cobertura que no caso de dias chuvosos se torna um empecilho, pois a aglomeração nos locais cobertos é grande e também isso se agrava mais, pois as salas de aula são fechadas a cada intervalo/saída de alunos. A escola conta também com2 cozinhas e 1 refeitório para alimentação.15 banheiros e 3 bebedouros, 14 salas, 1 sala de vídeo adaptada em sala de aula, 1 sala pedagógica, 1 sala de supervisão escolar, 1 sala de materiais de educação física, 1 sala onde funciona a secretária, 1 para a direção, 1 biblioteca, 1 laboratório de química, 1 laboratório de informática, 1 sala do SAEDE, área para guardar bicicletas e um ginásio de esportes. As salas de aula são antigas e com vários problemas de deterioração seja nos quadros, nas paredes e nas janelas, o número de alunos na sala são consideravelmente “bons” se as condições climáticas colaborarem, exemplo se estiver um dia bastante quente dificulta muito, pois as salas em sua grande maioria não tem ventiladores, e neste caso é muito difícil.
Neste ponto se formos pensar em um dia perfeito e ensolarado o espaço externo é “perfeito” pois as áreas são inúmeras, entretanto se chover isto acaba sendo um problema gigantesco pela aglomeração de alunos num ponto específico (na área de alimentação que é coberta), e no dia “perfeito” ensolarado dentro de uma sala de aula atrapalha pois é abafado e com pouca ventilação, e geralmente quando se abre a porta os barulhos vindo de fora atrapalham consideravelmente o andamento da aula, assim podemos ver que o espaço e as condições da estrutura da escola estão distantes de serem as melhores e que muitas coisas poderiam ser melhoradas, como ter mais área coberta e existirem mais ventiladores nas salas de aula . 
Mesmo o ambiente sendo antigo e com muitos problemas estruturais a limpeza do local é boa, e a pintura externa não está tão ruim, em contraponto a pintura e as condições estruturais nas salas de aula estão ruins, e a iluminação do pátio é boa e em algumas salas ela não está boa, uma escola com questões boas e ruins como a maioria das escolas públicas. A questão tecnológica é precária, pois na sala de informática apenas 20 computadores funcionam.
2.5 CARACTERISTICAS DOS PROFISSIONAIS QUE ATUAM NA ESCOLA/INSTITUIÇÃO ESTAGIADA 
Os profissionais que atuam na escola têm uma visão de organização escolar todas baseadas em desenvolvimento integral do aluno. A equipe administrativa pedagógica está voltada a uma educação inclusiva que visa propiciar alternativas para formar, através das experiências vividas pelos alunos, a fim de desenvolver uma educação participativa tornando o saber um processo de construção coletiva. Todos os profissionais se mostram abertos para trocas de experiências e diálogo. Estão sempre dispostos a resolver qualquer tipo de problema envolvendo os alunos e escola. Suas preocupações diárias são a falta de acompanhamento dos pais na vida escolar dos alunos da e os problemas que esse fato pode ocasionar na vida escolar dos educandos e quais os métodos para envolver e resgatar a família para o convívio escolar. A equipe pedagógica é formada pelos seguintes profissionais:
Adriana Riske Batista
Cargo: Assistente Técnico Pedagógico
Tempo de Serviço: 10 anos efetivos na UE
Formação: Pedagogia 
Função exercida: Coordenação Pedagógica
Lilian Friedrich
Cargo: Assistente Técnico Pedagógico
Tempo de Serviço: 10 anos efetivos na
Formação: Matemática
Função exercida: Assessor(a) de Direção
Acompanhamento Pedagógico de 8º a 3º ano do Ensino Médio
Sandra Luzia Waismann Müller
Cargo: Assistente Técnico Pedagógico
Função exercida: Apoio Pedagógico
Controle de Merenda Escolar
Senso Escolar e Administrativo.
Patricia Charlene Dolisznyy Sampaio
Cargo: Professora (readaptada)
Tempo de Serviço: 15 anos
Formação: Letras especialização em Língua Inglesa.
Função: Apoio Administrativo
Sonia Maria Stelzner Grosskopf
Cargo: Especialista em Assuntos Educacionais
Funçãoexercida: Diretora
Formação: Pedagogia Especialização em Administração Escolar
2.6 PERFIL DO PÚBLICO ATENDIDO PELA INSTITUIÇÃO 
PERFIL DO ALUNO:
Autônomo, crítico, investigador, criativo, consciente, cooperativo, participativo, feliz, comunicativo, empático, responsável, colaborador, ético, protagonista, politizado, resiliente, colaborativo e leitor. Com sensibilidade cultural, que respeita diversidade, que utiliza de forma inteligente as tecnologias, que tenha consciência socioambiental. 
OBJETIVOS DO PLANEJAMENTO: 
Promover aulas em que os alunos sejam protagonistas.
Trazer conteúdos que estimulem a criticidade.
Estimular a criatividade através de situações lúdicas.
Conscientizar os alunos da importância da cooperação e participação no decorres das aulas.
Demonstrar aos discentes que o ambiente escolar pode e deve ser agradável e feliz.
Mostrar exemplos quanto à pontualidade e ordem.
Promover atividades que desenvolvam colaboração e cooperação.
Oferecer oportunidades entre professor-aluno, aluno-aluno para ser prestativo.
Promover seminários, gincanas, teatros para desenvolver sociabilidade.
Instigar o aluno para a pesquisa científica através dos meios pedagógicos.
Propor questionamentos diferenciados, através de reflexões, rodas de conversa, jogos estratégicos.
Promover atividades de leituras diversas.
Buscar explicações para tarefas e acontecimentos diários e ocasionais.
Orientar quanto à higiene pessoal e saúde.
Incentivar o uso do uniforme, através de conversas e gincanas escolares.
Incentivar a leitura e a pesquisa para a utilização de forma consciente da tecnologia.
Conscientizar o educando da importância de seu papel no meio em que está inserido, no sentido sócio ambiental, econômico e cultural.
Valorizar e utilizar os conhecimentos historicamente construídos para entender e compreender a realidade.
Desenvolver empatia, incentivar o diálogo, a resolução de conflitos, a cooperação, fazendo-se respeitar e promover o respeito ao outro (atividades em conjunto com o NEPRE).
Desenvolver autonomia, o senso crítico, o pensamento político, filosófico, moral e ético.
Contribuir, ao longo do processo formativo, meios pelos quais se desenvolva, no aluno, o valor da resiliência. O nível de ensino que a instituição oferta é fundamental e médio.
2.7 PERFIL DO PROFESSOR OBSERVADO DURANTE O ESTÁGIO SUPERVISIONADO
 Cabe ao professor desenvolver no ambiente de sala de aula, atividades que promovam socialização, interação e significação para os alunos. Além disso, o aluno deve se sentir confiante em relação ao adulto que o orienta, para que, dessa forma, educador e educando possam compartilhar de momentos propícios ao aprendizado de ambos. Eliane Carvalho graduada Bacharel e Licenciada em Artes Visuais pela UNC- Universidade do Contestado – SC e pós-graduada Lato Sensu em nível de Especialização em Artes Visuais pela Faculdades Integradas de Jacarepaguá - RJ, muito atenciosa com conhecimento amplo na área. Durante o período de estágio foi possível observar de que forma a relação professor/aluno acontece. Tal observação pode ser iniciada a partir da concepção do educando: para a educadora, o aluno é visto como um ser social em desenvolvimento, capaz de expressar sentimentos e opiniões sobre fatos e sobre as coisas que a cercam. Na sala de aula, os alunos são estimulados o tempo todo a se expressar, seja durante as conversas, seja durante a realização de atividades. Tal atitude permite que o relacionamento professor/aluno promova um ambiente de aprendizado constante, despertando o interesse em participar de forma ativa das atividades propostas. Tais atividades consistem de pequenas produções visuais, leitura de textos de diferentes gêneros, exploração de gêneros artísticos, leituras de imagens. São atividades que propõem desafios, mas respeitam o nível de aprendizado das crianças. São realizadas de forma individual ou em duplas. A professora sempre retoma os conhecimentos trabalhados na aula anterior. Os recursos materiais utilizados durante as aulas ministradas consistiam em quadro, cadernos, livros didáticos e paradidáticos, atividades impressas pela professora, revistas, tesouras, jornais, tintas, sucatas e ainda recursos tecnológicos como computador, lousa digital, projetor, pen- drive e aparelho de som. Em suma, a educadora consegue promover um ambiente de aprendizagem significativa, orientando e intervindo no processo de ensino/aprendizagem.
2.8 DESCRIÇÃO DAS AULAS OBSERVADAS/MINISTRADAS
As atividades ocorrem em ambiente escolar, podendo ser realizada em qualquer lugar da escolar no período observado o conteúdo abordado pela professora regente foi as décadas: Artistas, costumes vestuários, comidas. As salas foram separadas em grupos de quatro pessoas onde cada grupo ficou incumbido de pesquisar as principais características de cada década desde os anos 50,60,70,80,90 e 2000. Se tratando de várias turmas do ensino médio total de turmas de ensino médio, não será possível contabilizar ao certo o número exato de alunos em cada turma, ou o sexo dos mesmos. Posso descrever como turmas variadas, com alunos de diferentes idades e expectativas. Maioria de classe baixa, com pouco interesse e ambição para desenvolvimento escolar. A professora de Arte e muito querida e respeitada por todos os alunos. Se tratando de salas mistas de alunos motivados e alunos desmotivados, alguns indisciplinados, com variações imensas de idades, o desenvolvimento em sala de aula geralmente é muito baixo, e as aulas exaustivas. O ensino desgastado é tradicional e afasta o interesse dos alunos, que como é citado já é muito baixo. Mas ainda é possível ver entusiasmo em relação temas específicos, como por exemplo temas do cotidiano deles. Os alunos fizeram trabalhos maravilhosos. Tudo com muito empenho e extrema qualidade na elaboração das roupas, músicas bem escolhidas e bem elaboradas na hora da dublagem, cenário e vestuário impecável mostrando com clareza o interesse dos alunos, e o provando que existem alunos interessados e dispostos a se empenhar em busca de seus objetivos. A convivência em todas as turmas boa, todos se respeitam e interagem. Nas aulas observadas a professora se mostrou dedicada e preocupada com o ensino- aprendizagem de seus alunos.
As aulas são sempre iniciadas com a chamada, após são realizadas algumas revisões brevemente dos conteúdos. A professora utiliza um vocabulário adequado a faixa etária dos alunos e somente nos casos de muita indisciplina altera o tom da voz para chamar a atenção do aluno.
O ambiente da sala de aula varia conforme a necessidade de cada turma podendo ser a aula ministrada na sala de arte, na própria sala da turma ou até mesmo na área coberta e refeitório. Devido ao amplo espaço que pode ser explorado. A professora utiliza de diversos materiais, desde quadro negro, giz, lousa digital, computador, revistas, impressos. Ela mescla materiais já preparados com o próprio livro didático da disciplina disponibilizado pelo MEC. Pude observar que os usos dos materiais são feitos com cuidado e ordem, após o uso são lavados e guardados, os tubos e potes por sua vez fechados corretamente. Os alunos de inclusão sempre com a professora auxiliar, recebem atividades as vezes adaptadas, pelas próprias professoras. Os conteúdos sempre dialogados com os alunos. O papel do conteúdo desenvolvido nas aulas tem extrema importância uma vez que a professora se utiliza do documento BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR – BNCC.	Seguindo as recomendações do MEC para cada competência e habilidade abordada na BASE e o que se espera desenvolver em cada aluno segundo a faz e/etapa/ano que se encontra.
2.9 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DE AVALIAÇÃO OBSERVADAS/MINISTRADAS:
Atualmente o estado de Santa Catarina conta com PORTARIA 189 de 09/02/2017 que regulamenta a implantação da sistemática de avaliação do processo ensino-aprendizagem na Rede Pública Estadual de Ensino.Onde pode ser resumida em alguns tópicos que são utilizados pela professora regente como método de avaliação.
A avaliação da aprendizagem do estudante é sempre registrada no diário de classe do professor, ou no professor on-line, incluídos os procedimentos de recuperação paralela. Entende-se por recuperação paralela a retomada pedagógica dos conceitos/conteúdos não apropriados pelo estudante em determinado período letivo, sendo de responsabilidade da escola e do professor da área do conhecimento ou da disciplina escolar fazer constar no planejamento (replanejamento). A escola oferece, a título de recuperação paralela, novas oportunidades de aprendizagem, sucedidas de avaliação, quando verificado o rendimento insuficiente, nos termos do estabelecido nesta Portaria, durante os bimestres, antes do registro das notas ou conceitos bimestrais. Para atribuição de nota ou conceito, resultante da avaliação das atividades de recuperação paralela, previsto no parágrafo anterior, deve ser utilizado o mesmo peso da que originou a necessidade de recuperação, prevalecendo o resultado maior obtido. O professor deve registrar no Diário de Classe e ou no sistema Professor Online, além das atividades regulares, as atividades de recuperação de estudos e seus resultados, bem como, a frequência dos alunos. Cabe ao Conselho de Classe a decisão final a respeito da avaliação da aprendizagem e rendimento do estudante, devendo ser registrado no sistema ao final de cada bimestre. A sistemática de avaliação e os registros dos resultados no Sistema serão trimestrais. O registro do resultado da avaliação será expresso de forma numérica, de um (1) a dez (10), com fração de 0,5.
3. PROJETO DE ARTES
1) IDENTIFICAÇÃO:
a) Estagiário(a): JAQUELINE JONKO
b) Escola/ instituição: EEB JULIA BALEOLI ZANIOLO
c) Disciplina/Curso: Observação e Prática: Projeto de Artes/ Licenciatura em Artes Visuais
d) Turma: 3° ano II
e) Professora da Disciplina de Arte: Eliane Carvalho
f) Horário da aula. 07:30 	as 11:30 (10h/aula)
2) CONTEÚDO:
História da fotografia;
Fotografia Digital;
Conceitos Básicos de Óptica;
Semiótica;
Sebastião Salgado sua vida e obra;
3) OBJETIVOS:
Conhecer e apreciar o sobre a história da fotografia;
Entender os tipos de fotografia e técnicas fotográficas;
Expressar com autonomia seus interesses através da fotografia;
Comparar e Analisar produções fotográficas da turma
4) FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA DO CONTEÚDO TRABALHADO E METODOLOGIA DE ENSINO ADOTADA:
O que é a Fotografia?
A fotografia foi inventada em meados do século XIX, oficialmente em 1839, em um contexto mundial de industrialização e de desenvolvimento científico. Havia a busca por um tipo de imagem mecânica, “automática”, que fosse gerada com o mínimo de interferência da mão do artista e “capturasse” a realidade.
foto=luz; grafia = escrita. Logo, fotografia significa “escrita da luz”.
Fotografia Digital: A fotografia digital é resultado atual do desenvolvimento técnico e de linguagem da fotografia em todas as suas práticas desde o século XIX e que hoje, por meio de novos suportes ganha contornos inéditos em nosso cotidiano. Além disso, a fotografia faz parte de uma tradição imagética muito forte, de representação visual de mundo, de conceitos e sentimentos, que vêm de todas as formas de artes visuais anteriores, como a pintura e o desenho. Na verdade, as imagens nos acompanham há milhares de anos, desde as pinturas rupestres – algumas com mais de 30 mil anos. Muito antes da invenção da escrita, conceitos de ideias eram registrados por meio de imagens.
Óptica é a parte da Física que estuda a luz e os fenômenos luminosos. Seu desenvolvimento ocorreu a partir da publicação da Teoria Corpuscular da Luz por Isaac Newton. Essa teoria admite que a luz é formada por um feixe de partículas. A luz é uma onda eletromagnética e a sua velocidade no vácuo é de aproximadamente 3,0 x 105 km/h.
A Óptica, por sua vez, é dividida em: Óptica Geométrica: estuda os fenômenos luminosos com base em leis empíricas (experimentais). Eles são explicados sem que haja necessidade de se conhecer a natureza física da luz. A Óptica Geométrica usa como ferramenta de estudo a Geometria.
Óptica Física: Estuda a natureza física da luz e fenômenos como interferência, polarização, difração, dispersão, entre outros.
Raios de Luz:
São linhas que representam a direção e o sentido de propagação da luz. A ideia de raios de luz é puramente teórica e tem como objetivo facilitar o estudo.
Um conjunto de raios de luz que possui uma abertura relativamente pequena entre os raios é chamado de Pincel Luminoso. O conjunto de raios luminosos cuja abertura entre os raios é relativamente grande é chamado de Feixe Luminoso.
Os feixes luminosos ou os pincéis luminosos podem ser classificados em:
Cônico divergente:
Os raios luminosos partem de um único ponto (P) e espalham-se. Cônico convergente: Os raios luminosos concentram-se em um único ponto.
Cilíndrico: Os raios luminosos são todos paralelos entre si. Nesse caso, a fonte de luz encontra-se no infinito e é chamada de fonte imprópria.
Fontes de Luz:
As fontes de luz são corpos capazes de emitir luz, seja ela própria, seja refletida. Fontes de luz podem ser classificadas em:  Fontes de luz primárias: São fontes de luz que emitem luz própria. Elas podem ser: Incandescentes: Quando emitem luz em altas temperaturas. Exemplos: o Sol, a chama de uma vela e as lâmpadas de filamento. O Sol é uma fonte primária de luz. Luminescentes: Quando emitem luz em baixas temperaturas. As fontes de luz primária luminescentes podem ser fluorescentes ou fosforescentes. Fluorescentes: emitem luz apenas enquanto durar a ação do agente excitador.
Ex.: lâmpadas fluorescentes. Fosforescentes: Emitem luz por um certo tempo, mesmo após ter cessado a ação do excitador. Nessas fontes de luz, a energia radiante é proveniente de uma energia potencial química. Ex.: Interruptores de lâmpadas e ponteiros luminosos de relógios. Bússola fosforescente. Fontes Secundárias: São aquelas que emitem apenas a luz recebida de outros corpos.
Ex.: Lua, cadeiras, roupas etc.
Sebastião Salgado um dos principais fotógrafos do mundo:
Sebastião Ribeiro Salgado (Aimorés, Minas Gerais, 1944). Fotógrafo. Com formação em economia, realiza doutorado nesta área pela Université de Paris. Entre 1971 e 1973, trabalha para a Organização Internacional do Café, em Londres. Durante viagem à África, na qual coordena um projeto sobre a cultura do café em Angola, decide tornar-se fotógrafo. Reside em Paris a partir de 1974, e trabalha para as agências Sygma (até o ano seguinte) e Gamma, entre 1975 e 1979. Documenta conturbados acontecimentos sociais e políticos na Europa e na África. Em 1979, ingressa na agência Magnum, na qual permanece até 1994, ano em que cria a própria empresa, a Amazonas Imagens. Realiza viagens pela América Latina, entre 1977 e 1984, documentando as condições de vida dos camponeses e dos índios, que divulga no livro Autres Ameriques, de 1986. Na década de 1980, trabalha por 15 meses com o grupo francês Médicos Sem Fronteiras, percorrendo a região do Sahel, na África, e registrando a devastação causada pela seca. Produz, entre 1986 e 1992, a série Trabalhadores, em que documenta o trabalho manual e as difíceis condições de vida dos trabalhadores em várias regiões do mundo. É autor dos livros: Sahel: L'Homme en Détresse (França, 1986), La main de l'Homme (França, 1993), Terra (Brasil, 1997), Trabalhadores: uma Arqueologia da Era Industrial (Brasil, 1996) e Retratos de Crianças do Êxodo (Brasil, 2000), entre outros. 
Semiótica:
A semiótica provém da raiz grega ‘semeion’, que denota signo. Assim, desta mesma fonte, temos ‘semeiotiké’, ‘a arte dos sinais’. Esta esfera do conhecimento existe há um longo tempo, e revela as formas como o indivíduo dá significado a tudo que o cerca. Ela é, portanto, a ciência que estuda os signos e todas as linguagens e acontecimentos culturais como se fossem fenômenos produtores de significado, neste sentido define a semiose. Ela lida comos conceitos, as ideias, estuda como estes mecanismos de significação se processam natural e culturalmente. Ao contrário da linguística, a semiótica não reduz suas pesquisas ao campo verbal, expandindo-o para qualquer sistema de signos – Artes visuais, Música, Fotografia, Cinema, Moda, Gestos, Religião, entre outros. O conhecimento tem um duplo aspecto. Seu ponto de vista semiótico refere-se ao significante, enquanto o epistemológico está conectado ao sentido dos objetos. A origem da semiótica remonta à Grécia Antiga, assim sendo ela é contemporânea do nascimento da filosofia. Porém, mais recentemente é que se expressaram os mestres conhecidos como pais desta disciplina. Em princípios do século XX vieram à luz as pesquisas de Ferdinand de Saussure e C. S. Peirce, é então que este campo do saber ganha sua independência e se torna uma ciência. A Semiótica de Peirce não é considerada um ramo do conhecimento aplicado, mas sim um saber abstrato e formal, generalizado. Segundo este autor, as pessoas exprimem o contexto à sua volta através de uma tríade, qual seja, Primeiridade, Segundidade e Terceiridade, alicerces de sua teoria. Levando em conta tudo que se oferece ao nosso conhecimento, exigindo de nós a constatação de sua existência, e tentando distinguir o pensamento do ato de pensar racional, ele chegou à conclusão de que toda experiência é percebida pela consciência aos poucos, em três etapas. São elas: qualidade, relação – posteriormente substituída por Reação - e representação, trocada depois por Mediação. Peirce preferiu, porém, por critérios científicos, usar os termos acima citados, Primeiridade, Segundidade e Terceiridade. A primeira qualidade percebida pela consciência é uma sensação não visível, tênue. É tudo que imprime graça e um colorido delicado ao nosso consciente, aquilo que é presente, imediato, o entendimento superficial de algo. O segundo atributo é a percepção dos eventos exteriores, da matéria, da realidade concreta, na qual estamos constantemente em interação. É a compreensão mais profunda dos significados. A terceiridade refere-se ao estrato inteligível da experiência, aos significados dos signos, à esfera da representação e da simbolização. Neste âmbito se realiza a elaboração intelectual, a junção dos dois primeiros aspectos à sua vivência, ou seja, ela confere à estruturação dos dois primeiros elementos em uma oração o contexto pessoal necessário. Peirce também identifica três tipos de signos: o ícone, elo afetivo entre o signo e o objeto em si, como a pintura, a fotografia, etc.; o índice, a representação de um legado cultural ou de uma vivência pessoal obtida ao longo da vida, o que leva imediatamente à compreensão de um sinal, o qual se associa a esta experiência ou conhecimento ancestral – exemplo: onde há fumaça (indício causal), há fogo (conclusão a partir do sinal visualizado) -; e o símbolo, associação arbitrária entre o signo e o objeto representado. Outro autor importante, Ferdinad de Saussure, é conhecido como pai da Semiose. Para ele, a mera realidade significa justifica a existência de um ramo do conhecimento que estude os signos na sua relação com o contexto social. Diferentemente de Peirce, ele não confunde o universo da simbolização e o da vida real. Segundo Saussure, os signos, inerentes ao mundo da representação, são constituídos por um significante, sua parte material, e pelo significado, sua esfera conceitual, mental. Já o referente – que Peirce chama de objeto – está inserido na esfera da realidade.
DESENVOLVIMENTO DO PROJETO:
1ª aula: Conversa sobre a importância da fotografia na sociedade atual. Quais as principais contribuições da fotografia para o desenvolvimento das diversas manifestações artísticas.
Introdução do conteúdo, com o uso do data show/lousa digital - aula expositiva.
2ª aula: Os alunos serão instigados a pesquisar fotos antigas deles para montar um espécie de linha do tempo de seus acontecimentos. Análise Visual de suas fotos.
3ª aula: Nessa aula será realizado uma exibição de vídeos sobre o que é a fotografia.
4ª aula: Explicação do processo fotográfico na prática, como tirar uma boa foto.
5ª aula: Discussão de imagens registradas na aula.
6ª aula: Os alunos serão convidados a realizar uma breve pesquisa e escolha de um tema para ser fotografado no ambiente escolar.
7ª aula: Explicação de Manipulação Digital: Como manipular fotos já obtidas pelos alunos.
8ª aula: O professor irá realizar uma discussão e ajuda aos alunos na montagem da apresentação de fotos.
9ª aula: O professor irá realizar uma discussão e ajuda na montagem da apresentação de fotos.
10ª aula: Apresentação das fotos na escola, discussão e análise das produções dos alunos.
AVALIAÇÃO:
A avaliação será quantitativa e qualitativa, os alunos serão avaliados mediante observação e realização das atividades propostas.
RECURSOS:
Câmera Digital;
Celulares com câmera digital;
Data Show/ lousa digital;
Computador;
Software para edição de imagens.
REFERÊNCIAS:
SCOVILLE, A.P. Laboratório de artes visuais: fotografia digital e quadrinhos. Curitiba: InterSaberes, 2018.
Sebastião Salgado:
Disponível em: <http://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa2597/sebastiao-salgado>
Acesso em: 06 de julho de 2019.
CAVALCANTE, Kleber G.	"Conceitos básicos de Óptica Geométrica"; Brasil Escola. Disponível em: <https://brasilescola.uol.com.br/fisica/conceitos-basicos-otica-geometrica.htm.>
Acesso em: 06 de julho de 2019.
Semiótioca:
Disponível em: <https://www.infoescola.com/filosofia/semiotica/>
Acesso em: 06 de julho de 2019.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O estágio mostra a realidade que não vemos em livros, nos mostra como é a rotina de uma escola, as dificuldades, os desafios a serem superados, as alegrias e as realizações dos alunos, funcionários, equipe gestora e comunidade.
O estágio confirmou um dos meus sonhos e projetos para o futuro. Foi uma oportunidade e experiência única, onde pude conhecer cada profissional da escola, seus objetivos, anseios, planos, vivências e principalmente conhecer os alunos. Em geral foi uma possibilidade, de refletir sobre a realidade educacional de uma escola estadual destinada a alunos de um bairro de classe baixa e a maioria com problemas reais e lutas diárias. Posso dizer que descobri o meu caminho e vejo que o ensino de Arte pode proporcionar cultura, alegria e uma forma de desenvolvimento prazeroso e agradável.
REFERÊNCIAS
CORDEIRO, Gisele Rocio. Et al. Orientações e dicas práticas para trabalhos acadêmicos - 2 ed. Curitiba: Intersaberes, 2014;
PPP – Projeto Político Pedagógico – EEB Julia Baleoli Zaniolo – 2019.
ANEXOS