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PPP 1 - Filosofia e Ética

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26/07/2019 Blackboard Learn
https://up.blackboard.com/ultra/courses/_147398_1/cl/outline 1/2
Usuário Tatieli Bueno do Prado
Curso Filosofia e Ética (GRD0005_01 / D.0164_40)
Teste Parada para a Prática – Aula 01
Iniciado 26/07/19 20:25
Enviado 26/07/19 20:50
Data de vencimento 05/08/19 23:59
Status Completada
Resultado da tentativa 1 em 1 pontos 
Tempo decorrido 24 minutos
Instruções
Resultados exibidos Respostas enviadas
Responda de acordo com o conteúdo visto no capítulo 1.
Pergunta 1
Resposta
Selecionada:
c.
Leia com atenção o texto a seguir.
“Há algum tempo eu me apercebi de que, desde meus primeiros anos, recebera muitas falsas opiniões
como verdadeiras, e de que aquilo que depois eu fundamentei em princípios tão mal assegurados não
podia ser senão muito duvidoso e incerto; de modo que me era necessário tentar seriamente uma vez em
minha vida, desfazer-me de todas as opiniões a que até então dera crédito, e começar tudo novamente
desde os fundamentos, se quisesse estabelecer algo de firme e de constante nas ciências”.
(MARCONDES, D. Textos básicos de Filosofia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2007. p. 74).
Considerando as informações apresentadas e o conteúdo do livro-texto, é correto afirmar que:
a dúvida metódica leva Descartes a buscar um conhecimento seguro que tem como
fundamento indubitável o argumento: “penso, logo existo!”
Pergunta 2
Resposta
Selecionada:
d.
Várias foram as condições históricas que tornaram possível o surgimento da Filosofia na Grécia Antiga.
Nesse sentido, podemos destacar o surgimento da moeda, do calendário, da vida pública, do alfabeto
grego, das grandes viagens marítimas para buscar novas rotas comerciais e o surgimento da política.
Todos esses acontecimentos foram determinantes para que o conhecimento filosófico surgisse na Grécia,
por volta dos séculos VII e VI a.C.
Sobre o tema do surgimento da Filosofia na Grécia Antiga, é correto afirmar que:
o surgimento da vida pública e da política foi determinante para a origem da Filosofia
porque fez com que as pessoas participassem da criação das leis da pólis (cidade-estado),
e alguns conceitos abstratos, como justiça e bondade, passaram a exigir uma definição
conceitual racional para convencer os cidadãos a votarem nas leis que fossem
racionalmente melhores e mais justas.
Pergunta 3
Vimos em nossos estudos que o tema da linguagem é de suma importância para a filosofia. Sobre esse
assunto, leia a definição de linguagem a seguir.
26/07/2019 Blackboard Learn
https://up.blackboard.com/ultra/courses/_147398_1/cl/outline 2/2
Sexta-feira, 26 de Julho de 2019 20h50min36s BRT
Resposta
Selecionada:
c.
“A linguagem é um instrumento que nos permite pensar e comunicar o pensamento, estabelecer diálogos
com nossos semelhantes e dar sentido à realidade que nos cerca”.
(ARANHA, M. L. A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando. São Paulo: Moderna, 2013. p. 43)
Essa definição contrasta com a definição de um dos mais importantes pensadores da linguagem, que foi
Charles Sanders Peirce. É correto afirmar que, segundo este autor:
A linguagem é um sistema de signos que deve ocupar o lugar das coisas, que deve
substituir o objeto por uma representação.
Pergunta 4
Resposta Selecionada: e.
O diálogo é uma ferramenta importante para todos aqueles que querem filosofar. Platão, para valorizar a
importância dessa ferramenta, escreveu seus livros em forma de diálogo, tendo como protagonista principal
Sócrates, seu grande mestre. Esses diálogos platônicos são expressões da chamada dialética, um
processo de diálogo no qual vemos a exposição de teses – que são afirmações sobre algo – e antíteses –
que são contraposições às teses afirmadas. O objetivo da dialética é, em meio ao embate entre teses e
antíteses, chegar a uma síntese.
Considerando esse processo dialético e os elementos que o compõem (tese, antítese e síntese), é correto
afirmar que:
A síntese é a prevalência do intelecto sobre as opiniões relativistas.
Pergunta 5
Resposta Selecionada:
b.
Leia o texto a seguir com atenção.
“É possível ser feliz? Em que consiste a felicidade? Alguns mais pessimistas acham a felicidade um sonho
impossível. Os problemas do cotidiano, os sofrimentos físicos e morais, a fome, a pobreza, a violência, o
tédio são empecilhos severos. Para outros, como vemos na publicidade, a felicidade estaria nos momentos
de consumo, longe do trabalho, com todo o conforto e prazer que o dinheiro pode lhes dar: um carro, um
iate, roupas de marca, ausência de sofrimento, um doce ‘nada fazer’. Por isso tantos esperam as férias, a
aposentadoria ou o prêmio da loteria”.
(ARANHA, M. L. A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando. São Paulo: Moderna, 2013. p. 68)
O conceito de felicidade, também conhecido entre os gregos como eudaimonia, foi objeto de estudo de
vários filósofos e com sentidos que se aproximam ou se distanciam das concepções expostas no excerto
apresentado.
Sobre a definição de felicidade (eudaimonia) para Aristóteles, é correto afirmar que:
a felicidade só pode ser alcançada por meio de ações virtuosas.

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