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Língua Portuguesa 
Leia o fragmento de texto a seguir:
“A variação é constitutiva das línguas humanas, ocorrendo em todos os níveis. Ela sempre existiu e sempre existirá, independentemente de qualquer ação normativa. Assim, quando se fala em Língua Portuguesa, está se falando de uma unidade que se constitui de muitas variedades.”
De acordo com os conteúdos abordados nas aulas e no livro-base Prática de escrita para o letramento no ensino superior a gramática normativa torna-se ineficaz para o aprendizado da norma-padrão porque:
	
	E
	prioriza os conceitos gramaticais, em detrimento do uso real da língua.
Leia o fragmento de texto a seguir:
“Entre sociedade e língua, de fato, não há uma relação de mera causalidade. Desde que nascemos, um mundo de signos linguísticos nos cerca, e suas inúmeras possibilidades comunicativas começam a tornar-se reais...”
De acordo com os conteúdos abordados nas aulas e no livro-base Prática de escrita para o letramento no ensino superior, a constituição da linguagem e a nossa constituição como sujeitos são:
	
	B
	historicamente vinculadas uma a outra.
Leia o fragmento de texto a seguir:
“[...] ao trabalharmos as variedades linguísticas em sala de aula, estamos contribuindo para formar cidadãos capacitados para compreender e utilizar a linguagem adequadamente em seus diversos contextos [...]” 
De acordo com os conteúdos abordados nas aulas e no livro-base Prática de escrita para o letramento no ensino superior é correto afirmar que as variações linguísticas:
	
	B
	são sociais, culturais e históricas, uma vez que a língua se transforma com o tempo.
Leia o fragmento de texto a seguir:
“Todas as variedades da língua são valores positivos. Não será negando-as, perseguindo-as, humilhando quem as usa, que se fará um trabalho produtivo no ensino. Nem se mudarão em nada esses usos de níveis culturalmente inferiores, como alguns equivocadamente pensam.”
De acordo com os conteúdos abordados nas aulas e no livro-base Prática de escrita para o letramento no ensino superior a variante de uma língua que serve como parâmetro para os meios de comunicação é denominada:
	
	B
	norma-padrão.
Leia o fragmento de texto a seguir:
“[...] os falantes dominando um único idioma são plurilíngues dentro desse conjunto de regras linguísticas, ou seja, assumem diferentes estilos em relação à linguagem que utilizam [...]”
De acordo com os conteúdos abordados nas aulas e no livro-base Prática de escrita para o letramento no ensino superior  e com os conceitos de heterogeneidade e preconceito linguístico, uma determinada variante de uma língua é considerada incorreta:
	
	D
	em função da variante escolhida e imposta como norma única.
Observe a propaganda a seguir:
 
De acordo com os conteúdos abordados nas aulas e no livro-base Prática de escrita para o letramento no ensino superior a propaganda acima faz referência direta a uma famosa animação infantil (Shrek). A este recurso damos o nome de:
	
	B
	intertextualidade.
Leia o fragmento de texto:
“É papel da escola, portanto, facilitar a ampliação da competência comunicativa dos alunos, permitindo-lhes apropriarem-se dos recursos comunicativos necessários para se desempenharem bem, e com segurança, nas mais distintas tarefas linguísticas.”
De acordo com os conteúdos abordados nas aulas e no livro-base Prática de escrita para o letramento no ensino superior a escrita é utilizada de forma significativa quando ocorre:
	
	A
	com o intuito de dizer algo a alguém.
Leia o fragmento de texto a seguir:
“Aquele que aprendeu a refletir sobre a linguagem é capaz de compreender uma gramática – que nada mais é do que o resultado de uma (longa) reflexão sobre a língua; aquele que nunca refletiu sobre a linguagem pode decorar uma gramática, mas jamais compreenderá o seu sentido”.
De acordo com os conteúdos abordados nas aulas e no livro-base Prática de escrita para o letramento no ensino superior a unidade básica de comunicação, que deve ser o objeto de estudo é:
	
	D
	o texto.
Leia o fragmento de texto a seguir: 
“[...] todos os falantes, mesmo quando se acreditam monolíngues (que não conhecem “línguas estrangeiras”), são sempre mais ou menos plurilíngues, possuem um leque de competências que se estendem entre formas vernaculares e formas veiculares, mas no quadro de um mesmo conjunto de regras linguísticas.”
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em:CALVET, L-J. Sociolinguística: uma introdução crítica. São Paulo: Parábola Editorial, 2002. P. 114.
De acordo com os conteúdos abordados nas aulas e no livro-base Prática de escrita para o letramento no ensino superior, são fatores textuais de ordem interna:
	
	C
	coesão e coerência.
Leia o fragmento de texto a seguir:
 “(...) o estudo da variação linguística é complexo. Sua complexidade equivale à da própria ação humana, por sua vez, determinada por fatores biológicos, psicológicos, sociológicos e culturais.”
De acordo com os conteúdos abordados nas aulas e no livro-base Prática de escrita para o letramento no ensino superior o ramo da linguística que tem por objeto de estudo a evolução linear de uma língua através do tempo é chamado:
	
	C
	gramática histórica.
Leia o fragmento de texto a seguir: 
“Ao invés de apenas registrar o que os outros já disseram, da forma como o disseram, 
sem achar uma brecha para si, o sujeito escritor passa a ser um intérprete de si mesmo.” 
Após esta avaliação, caso queira ler integralmente esse texto, ele está no livro: FLORES, O.; SILVA, M. R. da. Da Oralidade à Escrita: uma busca da mediação multicultural e 
plurilinguística. Canoas: Ed. Ulbra, 2005. P. 20. 
De acordo com os conteúdos abordados nas aulas e no livro-base Práticas de escrita 
para o letramento no ensino superior, as resenhas escolares/acadêmicas... 
 
B constituem uma ‘resposta’ ao pensamento expresso pelo autor da obra resenhada. 
 
“O ensino tradicional da escrita faz com que as crianças restrinjam seus escritos às 
tarefas escolares: frases vazias de significado com a única função d e fazer com que eles 
assimilem esta ou aquela letra.” 
PERROTA, C. et al. Histórias de contar e de escrever: a linguagem no cotidiano. 
São Paulo: Summus Editorial, 1994. P. 46. 
 
De acordo com os conteúdos abordados nas aulas e no livro -base, para que um 
texto apresente coesão é necessário que: 
Das palavras e frases que compõem o texto estejam conectadas de forma linear.
Leia o fragmento de texto a seguir: 
“Polêmica questão quanto ao objetivo do ensino médio brasileiro. [ .. .] Deve preparar mão-de -
obra par a suprir as carências imediata s d o mercado de trabalho ou deve proporcionar formação 
básica que prepare cidadãos par a enfrentar o mundo do trabalho ?” 
Conforme o artigo- base O ensino médio e as novas diretrizes curriculares nacionais , sobre 
o Ensino Médio no Brasil ao longo de sua história, analise as proposições abaixo, assinalando V 
para as verdadeiras e F para as falsas. 
( ) O atual contexto político, social e educacional é diferente daquele vivido na década de 1 990. 
( ) A especificidade e a identidade própria do ensino médio já estão construídas e delimitadas. 
( ) Construir a identidade própria do ensino médio segue sendo uma tarefa desafiadora. 
( ) Sobre a construção de um currículo nacional, ainda cabe a indagar se a definição será por 
meio de diretrizes curriculares, ou indiretamente, por exame s como o ENEM. 
Selecione a alternativa que aponta a sequência correta. 
 
B 
V – F – V – V
Leia o fragmento de texto a seguir:
“A variação é constitutiva das línguas humanas, ocorrendo em todos os níveis. Ela sempre existiu e sempre existirá, independentemente de qualquer ação normativa. Assim, quando se fala em Língua Portuguesa, estáse falando de uma unidade que se constitui de muitas variedades.”
De acordo com os conteúdos abordados nas aulas e no livro-base Prática de escrita para o letramento no ensino superior a gramática normativa torna-se ineficaz para o aprendizado da norma-padrão porque:
	
	E
	prioriza os conceitos gramaticais, em detrimento do uso real da língua.
“O aprendizado de nomenclaturas gramaticais, tais como a classificação morfológica das palavras e a definição
 de conceitos sintáticos, não torna ninguém proficiente usuário da norma-padrão. Uma coisa é aprender a 
língua em uso, outra é aprender conceitos gramaticais.” Livro-base, p.43.
Leia o fragmento de texto a seguir:
“Entre sociedade e língua, de fato, não há uma relação de mera causalidade. Desde que nascemos, um mundo de signos linguísticos nos cerca, e suas inúmeras possibilidades comunicativas começam a tornar-se reais...”
De acordo com os conteúdos abordados nas aulas e no livro-base Prática de escrita para o letramento no ensino superior, a constituição da linguagem e a nossa constituição como sujeitos são:
	
	B
	historicamente vinculadas uma a outra.
 “ ...nossa constituição como sujeitos também está vinculada ao processo histórico de constituição da
 linguagem: o sujeito se constitui como tal à medida que interage com os outros. ” Livro-base, p. 19.
Leia o fragmento de texto a seguir:
“[...] ao trabalharmos as variedades linguísticas em sala de aula, estamos contribuindo para formar cidadãos capacitados para compreender e utilizar a linguagem adequadamente em seus diversos contextos [...]” .
De acordo com os conteúdos abordados nas aulas e no livro-base Prática de escrita para o letramento no ensino superior é correto afirmar que as variações linguísticas:
	
	B
	são sociais, culturais e históricas, uma vez que a língua se transforma com o tempo.
“Além das variações sociais e culturais, as línguas apresentam variações no tempo. São realidades 
fundamentalmente históricas, [...] no sentido de que estão se construindo e reconstruindo a todo o tempo.”
Leia o fragmento de texto a seguir:
“Todas as variedades da língua são valores positivos. Não será negando-as, perseguindo-as, humilhando quem as usa, que se fará um trabalho produtivo no ensino. Nem se mudarão em nada esses usos de níveis culturalmente inferiores, como alguns equivocadamente pensam.”
De acordo com os conteúdos abordados nas aulas e no livro-base Prática de escrita para o letramento no ensino superior a variante de uma língua que serve como parâmetro para os meios de comunicação é denominada:
	
	B
	norma-padrão.
“Norma-padrão é o conjunto de formas e construções de uma língua utilizada por pessoas de elevado grau de escolaridade e que vivem em grandes centros urbanos. Além disso, serve como parâmetro para os meios de comunicação social e para atividades administrativas da vida pública.” Livro-base, p. 42.
Leia o fragmento de texto a seguir:
“[...] os falantes dominando um único idioma são plurilíngues dentro desse conjunto de regras linguísticas, ou seja, assumem diferentes estilos em relação à linguagem que utilizam [...]”
De acordo com os conteúdos abordados nas aulas e no livro-base Prática de escrita para o letramento no ensino superior  e com os conceitos de heterogeneidade e preconceito linguístico, uma determinada variante de uma língua é considerada incorreta:
	
	D
	em função da variante escolhida e imposta como norma única.
”Em termos de língua, existem o certo e o errado apenas quando elegemos arbitrariamente uma forma de falar
 e de escrever em detrimento das outras.” Livro-base, p. 28.
Leia o fragmento de texto:
“É papel da escola, portanto, facilitar a ampliação da competência comunicativa dos alunos, permitindo-lhes apropriarem-se dos recursos comunicativos necessários para se desempenharem bem, e com segurança, nas mais distintas tarefas linguísticas.”
De acordo com os conteúdos abordados nas aulas e no livro-base Prática de escrita para o letramento no ensino superior a escrita é utilizada de forma significativa quando ocorre:
	
	A
	com o intuito de dizer algo a alguém.
“Os alunos têm desenvolvido, devido a uma necessidade de cumprir tarefa escolar, apenas a habilidade de 
preenchimento de folha em branco. Na verdade, nunca aprenderam a utilizar a escrita de forma significativa,
 ou seja, com o intuito de dizer algo a alguém.” Livro-base, p. 59.
Leia o fragmento de texto a seguir:
“Aquele que aprendeu a refletir sobre a linguagem é capaz de compreender uma gramática – que nada mais é do que o resultado de uma (longa) reflexão sobre a língua; aquele que nunca refletiu sobre a linguagem pode decorar uma gramática, mas jamais compreenderá o seu sentido”..
De acordo com os conteúdos abordados nas aulas e no livro-base Prática de escrita para o letramento no ensino superior a unidade básica de comunicação, que deve ser o objeto de estudo é:
	
	D
	o texto.
Leia o fragmento de texto a seguir: 
“[...] todos os falantes, mesmo quando se acreditam monolíngues (que não conhecem “línguas estrangeiras”), são sempre mais ou menos plurilíngues, possuem um leque de competências que se estendem entre formas vernaculares e formas veiculares, mas no quadro de um mesmo conjunto de regras linguísticas.”
De acordo com os conteúdos abordados nas aulas e no livro-base Prática de escrita para o letramento no ensino superior, são fatores textuais de ordem interna:
	
	C
	coesão e coerência.
 “O segundo grupo, por sua vez, é constituído por dois fatores: a coesão e a coerência [...] o segundo grupo, de
 ordem interna, relacionado à organização das partes do texto.” Livro-base, p. 69.
Leia o fragmento de texto a seguir:
 “(...) o estudo da variação linguística é complexo. Sua complexidade equivale à da própria ação humana, por sua vez, determinada por fatores biológicos, psicológicos, sociológicos e culturais.”
De acordo com os conteúdos abordados nas aulas e no livro-base Prática de escrita para o letramento no ensino superior o ramo da linguística que tem por objeto de estudo a evolução linear de uma língua através do tempo é chamado:
	
	C
	gramática histórica.
Leia o fragmento de texto a seguir:
“A variação é constitutiva das línguas humanas, ocorrendo em todos os níveis. Ela sempre existiu e sempre existirá, independentemente de qualquer ação normativa. Assim, quando se fala em Língua Portuguesa, está se falando de uma unidade que se constitui de muitas variedades.”
De acordo com os conteúdos abordados nas aulas e no livro-base Prática de escrita para o letramento no ensino superior a gramática normativa torna-se ineficaz para o aprendizado da norma-padrão porque:
	
	E
	prioriza os conceitos gramaticais, em detrimento do uso real da língua.
 “O aprendizado de nomenclaturas gramaticais, tais como a classificação morfológica das palavras e a 
definição de conceitos sintáticos, não torna ninguém proficiente usuário da norma-padrão. Uma coisa é 
aprender a língua em uso, outra é aprender conceitos gramaticais.” Livro-base, p.43.
Leia o fragmento de texto a seguir:
“Entre sociedade e língua, de fato, não há uma relação de mera causalidade. Desde que nascemos, um mundo de signos linguísticos nos cerca, e suas inúmeras possibilidades comunicativas começam a tornar-se reais...”
De acordo com os conteúdos abordados nas aulas e no livro-base Prática de escrita para o letramento no ensino superior, a constituição da linguagem e a nossa constituição como sujeitos são:
	
	B
	historicamente vinculadas uma a outra.
Leia o fragmento de texto a seguir:
“Todas as variedades da língua são valores positivos. Não será negando-as, perseguindo-as, humilhando quem as usa, que se fará um trabalho produtivo no ensino. Nem se mudarão em nada esses usos de níveis culturalmente inferiores, como alguns equivocadamente pensam.”
De acordo com os conteúdos abordados nas aulas e no livro-base Prática de escrita para o letramento no ensino superior a variante de uma língua que serve comoparâmetro para os meios de comunicação é denominada:
	
	B
	norma-padrão.
 “Norma-padrão é o conjunto de formas e construções de uma língua utilizada por pessoas de elevado grau de
 escolaridade e que vivem em grandes centros urbanos. Além disso, serve como parâmetro para os meios de
 comunicação social e para atividades administrativas da vida pública.” Livro-base, p. 42.
Leia o fragmento de texto a seguir:
“[...] ao trabalharmos as variedades linguísticas em sala de aula, estamos contribuindo para formar cidadãos capacitados para compreender e utilizar a linguagem adequadamente em seus diversos contextos [...]” 
De acordo com os conteúdos abordados nas aulas e no livro-base Prática de escrita para o letramento no ensino superior é correto afirmar que as variações linguísticas:
	
	B
	são sociais, culturais e históricas, uma vez que a língua se transforma com o tempo.
 “Além das variações sociais e culturais, as línguas apresentam variações no tempo. São realidades
 fundamentalmente históricas, [...] no sentido de que estão se construindo e reconstruindo a todo o tempo.” 
Leia o fragmento de texto a seguir:
“[...] os falantes dominando um único idioma são plurilíngues dentro desse conjunto de regras linguísticas, ou seja, assumem diferentes estilos em relação à linguagem que utilizam [...]”
De acordo com os conteúdos abordados nas aulas e no livro-base Prática de escrita para o letramento no ensino superior  e com os conceitos de heterogeneidade e preconceito linguístico, uma determinada variante de uma língua é considerada incorreta:
	
	D
	em função da variante escolhida e imposta como norma única.
”Em termos de língua, existem o certo e o errado apenas quando elegemos arbitrariamente uma forma de falar
 e de escrever em detrimento das outras.” 
Leia o fragmento de texto a seguir: 
“[...] todos os falantes, mesmo quando se acreditam monolíngues (que não conhecem “línguas estrangeiras”), são sempre mais ou menos plurilíngues, possuem um leque de competências que se estendem entre formas vernaculares e formas veiculares, mas no quadro de um mesmo conjunto de regras linguísticas.”
De acordo com os conteúdos abordados nas aulas e no livro-base Prática de escrita para o letramento no ensino superior, são fatores textuais de ordem interna:
	
	C
	coesão e coerência.
Leia o fragmento de texto:
“É papel da escola, portanto, facilitar a ampliação da competência comunicativa dos alunos, permitindo-lhes apropriarem-se dos recursos comunicativos necessários para se desempenharem bem, e com segurança, nas mais distintas tarefas linguísticas.”
De acordo com os conteúdos abordados nas aulas e no livro-base Prática de escrita para o letramento no ensino superior a escrita é utilizada de forma significativa quando ocorre:
	
	A
	com o intuito de dizer algo a alguém.
Leia o fragmento de texto a seguir:
“Aquele que aprendeu a refletir sobre a linguagem é capaz de compreender uma gramática – que nada mais é do que o resultado de uma (longa) reflexão sobre a língua; aquele que nunca refletiu sobre a linguagem pode decorar uma gramática, mas jamais compreenderá o seu sentido”.
De acordo com os conteúdos abordados nas aulas e no livro-base Prática de escrita para o letramento no ensino superior a unidade básica de comunicação, que deve ser o objeto de estudo é:
	
	D
	o texto.
Leia o fragmento de texto a seguir:
 “(...) o estudo da variação linguística é complexo. Sua complexidade equivale à da própria ação humana, por sua vez, determinada por fatores biológicos, psicológicos, sociológicos e culturais.”.
De acordo com os conteúdos abordados nas aulas e no livro-base Prática de escrita para o letramento no ensino superior o ramo da linguística que tem por objeto de estudo a evolução linear de uma língua através do tempo é chamado:
	
	C
	gramática histórica.
“Se abordarmos a evolução histórica da língua em um sentido linear, entraremos no âmbito dos estudos da
 chamada gramática histórica.” Livro-base, p. 34.
Observe a propaganda a seguir:
 
De acordo com os conteúdos abordados nas aulas e no livro-base Prática de escrita para o letramento no ensino superior a propaganda acima faz referência direta a uma famosa animação infantil (Shrek). A este recurso damos o nome de:
	
	B
	intertextualidade.
 “Intertextualidade: [...] o reconhecimento de um texto depende do conhecimento de outros textos. De forma 
implícita ou explícita, todo texto traz referências a outros enunciados da cadeia verbal, citando-os,
 reafirmando-os, completando-os, negando-os, questionando-os, ilustrando-os, parafraseando-os, parodiando os

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