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O direito a literatura de Antônio Cândido é um texto onde é questionado o que seria realmente os direitos humanos. O que realmente é os direitos humanos? Para muitos e o direito de ir vir, ter direito de estudar, trabalhar e ter uma vida digna. Mas, o foco do texto e mostrar se realmente temos o tão falado “direito”. Quando citamos o texto o direito a literatura nos questionamos o porquê deste titulo? Mas para compreender melhor, vamos lembra-se do direito que todas as crianças, jovens e adultos têm o direito de estudar, de obter conhecimento gratuito. Mas o que seria obter conhecimento? Só estudar português e matemática? A literatura é entre aspas universal, disponível para todas as idades e classes sociais. Porem muitas escolas municipais e públicas não tem esse conhecimento. Se você for a uma escola particular, costumamos ver listas e mais listas de livros que precisam ser lidos para que os alunos possam conhecer um pouco sobre literatura para prestar vestibulares ou ler pelo prazer. Quando vamos a uma escola municipal ou pública, deparamos com professores tentando dar o melhor para que os alunos consigam ler pelo menos um livro que tenha ligação com a disciplina ou até para que um aluno leia, já que não é comum os alunos gostarem de ler. Eis a diferença que nesse texto o escritor questiona. Temos realmente direitos iguais? Porque muitos não sabem o que e literatura? Ou nem pegaram em um livro? Sendo que todos têm direito de ter conhecimento e não tem? É um texto onde se pararmos para pensar não temos direito algum, pois como vamos ter direitos sendo que o principal e conhecer nossa sociedade, pais, culturas e não temos costume ou condições de ter livros “clássicos” para uma educação igual aos outros países, cidades ou ate próprias escolas. A leitura é a melhor forma de conhecer uns pais sem viajar, conhecer outras vidas sem voltar ao passado ou ir ao futuro, e a forma que temos de unir pessoas ao redor do mundo. Porque todos independentes de classe social não podem ou não conhece a literatura em si?