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50 questoes de ortopedia

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F I SIO TERA PIA EM O RTO P ED IA E TRA UMA TOLO GIA 
1- S o br e o te cid o ós se o se lecione a alte rna tiva f als a . 
R.: O pe r ió steo é a m e mb ra na que re v este e x te rna m e nte o s os so s a ss im c o mo o s c a nais de 
Hav e rs e V o lk m ann, sua r uptura po de p ro vo ca r ne cros e na á rea le s iona da , po is e le é r e sp ons áv e l po r pa rte da nutriçã o do tec ido ó ss e o .
2- Um a da s p os sív e is c om plic aç õe s e nc ontra da s na s le s õe s do s me m bro s sup e rio re s , sã o a s le sõ e s 
ne rv o sa s , se nd o assim é f als o a firm ar: 
R .: C 9 e T 1 a bdutor e s e ad uto re s do s de do s. 
3- S o br e a s c om p lica ç õe s da s fr atura s é co rre to a fir m ar : 
R .: A dis tr of ia sim pá tica re fle x a é m a is fre qü ente e m indiv íduo s co m distúrb io em o cio na is 
4- O P ro c es so d e C o nso lida ção da s Fra tur as po de s e r div idido e m trê s fa se s: Fa se He mo r rá gic a ; 
Fase Inf lam a tó ria e Fa se de Re m ode la ge m . S ob re estas fa se s , a ss inale a alte rna tiva I NC ORR ETA : 
R .: Na Fas e Hem o rr á gica o c or re a in filtra çã o de le uc óc ito s, m o nóc itos, ma cr ó fa go s e m a stóc ito s, 
co m o ob je tivo de r e m oção d e co á gulo . 
5- A o s e co nsid er a r uma f ra tura e s ua co nso lida ç ão , a dur e za d o os so é de es pe c ial inte r es se : o 
os so é f or te, m a s q ue br a -s e so b uma de f or ma ç ão m uito pe qu ena . I s so s ignific a que o o ss o se 
co m por ta m a is co mo : 
R .: Um v id ro 
6- A o e x a mina r o jo e lho de um pa cie nte e m d e cúbito do rs al, e nco ntr a -s e um sin al de 
de slo c am e nto po ster io r d a tíbia p os itiv o . B a se a do ne ss a a v alia ç ão , e s ta mo s dia nte d e um qua dr o 
de : 
R .: Les ã o de liga m ento cr uza do po s te rio r 
7- A f ra tura da ne c e ss ida de o u co m o é co nhe cid a Fr atura d e G ale a z zi o u a inda f ra tura de 
P ied mo nt env o lv e : 
R .: te r ço dis tal do r á d io e e stá a s so cia da c o m lux ação d a ra dio ulna r dista l 
8- A s le sõ e s liga me ntar e s, d ife re nte me nte da s le s õe s tendín ea s , sã o c ar a cter iza da s po r tr au ma 
e m um d e te rm ina do m om e nto e nã o po r mic ro le sõ e s r e pe titiv a s. P a ra c a da liga me nto , e x iste um 
ou ma is me c a nism o d e le sã o. Bas e a do niss o, ma r que a a lte r nativ a inco r re ta. 
R .: pa ra le s ion ar o liga m e nto cr uza do a nter io r, é ne ce ss á rio , po r ex e mplo , um tra um a dire to na 
re g ião a nter ior e p ro x im al da tíbia 
 
9- Um ho me m , 35 a no s d e ida de , e ntra no a mbu latór io de fis io te ra p i a qu eix a ndo -se d e do r lom ba r 
irr a dia da pa r a fa ce p os te r ior da c ox a, pe rna e late ra l do pé que m elh or a co m o re po us o. O e xam e 
fís ico m os tr a re tifica ç ão d a lor do se lo m bar e es c olio se a ntálg ica ; m ob ilida de dim inuída 
pr incip alm e nte no pla no s ag ita l. O tes te d a e le v a çã o da p er na e ste ndida d e Las e gue é pos itiv o e m 
um ân gulo de a té 30º. O e x a m e mo tor e v ide ncia um a dim inuiç ão da for ç a de flex ã o do jo e lho e do 
pé . O r e fle x o A quile u e stá a bolid o. O caso c línico d es cr ito é c a rac te rís tico de : 
R .: Hér nia dis ca l no s se gm e ntos L5 ¿ S 1. 
10- P a cie nte 27 a nos jo ga do r de v o le i, a pó s s ubir pa r a co rta r um a bo la , na que da a o a po iar o pé 
so fr e u um a en to rs e de tor noz e lo co m rup tur a pa rc ia l de liga m e nto s. No e x a to mo m ento 
a pre s e nto u e de m a, he ma toma , d or e d ificuld ad e pa r a mo v ime ntar o pé . R e fer e nte a o qua dr o 
a cim a as s inale a a lter na tiva c or re ta: 
R .: Ess e pa c iente so fr e u um a le sã o de gra u 2, s o bre c a rga d inâ mic a, le sã o ag uda e le s ão pr im ár ia . 
A pr incip a l a çã o ime dia ta é utiliz aç ã o de cr io te r ap ia. A e nto rs e de tor no ze lo te m co m o m e ca nis mo 
pr imá r io a entor s e po r in ve r sã o do tor noz e lo.
 
11- A ne c ro s e av a s cula r , tam bé m c o nhe cida co mo o steo ne cr o se , é a m o rte ós se a c au sa da po r 
insulto v as cula r . O s va s os po de m s er le s ad os dir e tam ente po r tr aum a o u o cluíd o p or ê m bolo s ou pr e ss ão m e dula r e lev a da . D e ntro de s se r e la to ma r que a a lter na tiv a que ind ica o lo ca l o nde nã o 
oc o rr e fr e qüe ntem e nte a ne c rose a v as cula r 
R .: punho , a pó s a r trite p iogê nic a , 
12- P a cie nte de 46 a no s, s e x o fe minino , p ro cur a o se tor de f isio ter ap ia co m que ixa de d or na m ão 
dir e ta ; pa r e ste sia e hip oe s te sia no I , I I , II I e me tad e late ra l d o I V d ed o; dimin uiçã o da fo r ça de 
op onê nc ia do po le ga r e hipo tr of ia do s m úsc ulo s te nar e s. É r ela tad o aind a que o s s intom as já 
dur a m 8 me s es e s e ex a ce r ba m d ura nte a noite. A lé m d iss o, ev e ntualm e nte, a pr e s e nta um a 
se ns a çã o de ¿c hoq ue¿ ao m o v ime ntar da m ã o. A p ós um a avalia çã o de talha da v o cê pa ss a a 
sus pe itar de um a po ss ív e l S índr o me d o T úne l do C ar po . No c a so de s cr ito a cim a a estrutura 
co m pro m e tida e o tipo de c om pr om e tim e nto sã o r e spe c tiv a me nte : 
R .: Ner v o m ed ia no; ne ur o pr ax ia . 
13- A O s te op or o se é um a do e nça s istê mic a que re sulta em r e duzid a ma s sa ó sse a e de ter io riza ç ã o 
da m icr o - a r quitetura d o te cido ó ss e o, le v and o à f ra gilid ad e me câ nica e c o nse qüe nte 
pr e disp os içã o a fr a tur as c om tra uma m ínim o , a tingind o a todo s , e m es pe c ial a mulhe r e s a pó s a 
me no pa us a. É co ns ide ra da um a que s tã o de s aúd e public a m undia l de v ido a s ua a lta pr e v alê nc ia , 
e m funçã o do s se us e fe itos de va stado r es na s a úde fís ica e p sic os so c ial, co m gra nde s pr e juíz os 
fina nce ir o s. Es te q uad ro é d e co r re nte 
R .: de sc o nhe cim e nto da po pula ç ão , p olítica s public as d e sa úde ine f ica z e dific ulda de na p rá tica 
mé d ica de s e e s ta be le ce r um a me lho r for m a co ntrole e tr ata me nto 
14- A d istens ã o mus cula r o co rr e e x a ta me nte qua ndo há r om pim e nto de f ibra s m usc ular e s. I s so 
a co nte c e, no ma is da s ve z e s, q uan do a pe ss oa s o fre u m tra um atism o loc a l, qua ndo a m usc ula tur a 
nã o es tá p re pa r ad a pa ra r e ce be r um a co ntra çã o mus cula r m uito fo rte e r áp ida o u qua ndo é 
e x e cutado um m ov im e nto br us co e e x a ge ra do c ontra um a r es is tê ncia . É fa ls o a fir m ar qu e: 
R .: O Fis ioter a pe uta p od e ad minis tra r um a s ér ie de co ndutas , que s ã o pre s cr ita pe lo mé dic o , que 
v ã o d e pe nde r da s itua çã o co ncre ta q ue lhe é a pr e se ntad a. E m g e ra l, no tra ta m ento 
fis ioter a pê utico de ss a le sã o , sã o e m pre g ad os a pare lho s pa ra c o mba ter a infla m a çã o e pr omo v er 
a lív io d e do re s e desco nfo rtos ; 
15- A s fo rç a s d e co mp re s sã o que a tinge m o d isc o inte r v er teb ra l, dur a nte o s mo v im entos da 
co luna , po de m ca us a r s o bre c arga n os a né is f ibr os os . D e a co r do co m a téc nica de Mc k enz ie o s 
e x e rc ícios pa ra o tro nco po de m influe nc ia r na r e duç ã o d es s a so br ec a rg a. È I NC O RR ET O a fir m ar que : 
R .: o pr inc ípio do s e x e r cíc ios de Mc k enz ie e stá funda m e nta do no co m por tam e nto bio me c â nico do 
dis co inter v e rte bra l d e a co rd o c o m a s fo rç a s de tra çã o que a tuam so br e e le de f or ma d ire ta. 
16- P a cie nte de 25 a no s, j og ad or de futebo l, s e x o m a sc ulino , e x am ina do e m de cúb ito dor s al co m 
jo e lhos fle tido s a 90 gra us e e nc ontra ndo -s e um sina l de d e slo ca m e nto a nte r ior da tíbia po sitiv o, 
e stam o s d iante de um qua dr o de 
R .: Les ã o de liga m ento cr uza do a nter ior
 
17- O s pa cie ntes que s e s ubm ete m a a tro pla stia to ta l do q uad ril, g e ra lm en te a pr e se ntam fr a que za 
a pós a c irur gia , e is so p od e re s ulta r na re duç ã o da pr ote ção da s supe r fíc ie s d e fix a çã o de 
imp lan te s dura ntes a s a tiv ida de s . D e ntr o do s g rup os m usc ular e s que s ão a fe tado s pe la c irur gia e 
que d ev e m s er tra ba lha do pe lo fis io te ra pe uta es t ã o: I) Ilio ps o as , I I) Qua dr íce ps, II I 
)G a stro gnê mio s , I V) Is quitibia is V ) A dutor Magno Es tã o co rr e tas : 
R .: I ,II ,I II e IV 
18- O â ngulo de C ob b, fo i d es cr ito p ela p rim e ira v e z po r um o r to pe dis ta Nor te A m e ric a no, John R obe r t C o bb (1903-1967) e public a do e m 1948 . Nes te p ap e r f oi de sc rito o m é todo utiliza do po r 
e le pa ra m e dir o ch am a do "âng ulo da cur v a " e m Ra io s -X . D e a co rd o c o m o r e la to , pa ra q ual 
pa tolog ia e ss e índic e fo i cr ia do ? 
R .: Esc olio s e 
19- O tes te d e A lle n se p ro põ e a v e rif icar : 
R .: o sup rim e nto sa ng uíne o ulna r e r ad ial20 – S o br e a o ss ifica ç ão he ter o tó pic a é corr e to a fir ma r 
R .: P ode oc or r er co mo um fe nô me no bio ló gico , q ue po de s urgir a pó s tr au ma caus a do po r ac ide nte 
21- O s ef e ito s m e câ nic os e qu ímic os de um a fr a tur a co nsis tem de 
R .: To da s as r e spo s ta s a c ima e s tã o co rr e tas 
22- C o m o é cha ma do o tes te q ue av alia o m úsc ulo sup ra e sp inhos o e que é r e a liza do por me io d a 
a bduç ão d e 90° do o mb ro , no pla no da e s cá pula , c ontra r e sis tênc ia do e xa mina do r, co m o om br o 
e m ro ta çã o inter na e o po le ga r voltad o pa ra ba ix o? 
r.: Te ste de Jo be 
23- S o br e as c om plic a çõ e s d as fr a tur a s é c o rre to a fir ma r: 
R .: A dis tr of ia sim pá tica re fle x a é m a is fre qü ente e m indiv íduo s co m distúrb io em o cio na is. 
24- Mar que a a lter na tiv a I NC O R RET A 
R .: A que d a so br e a mã o e m hipe re x tens ã o e o ante br aç o e m s upina ç ão têm c om o co m plica ç ão 
ma is co m um fra tura s do s o ss o s d o carp o e dis ta l do r ád io e restr içã o func iona l p ar a fle x ã o e 
e x te nsã o do o mb ro . 
25- D ia nte d e um ate ndim en to fis io te r ap ê utic o, v o cê obs e rv a que o p ac ie nte a pr e se nta uma 
co ntra tur a do punho e d ed os e m fle x ã o e mã o e m ga rr a a pós um a le sã o da ar té ria b ra quia l 
de co r re nte de um a fr atura s upr a co ndila r do úme ro . Qu e tipo de co mp lica çã o o ca so ac im a suge r e ? 
R .: I sque m ia de V o lk ma nn 
26- O tes te d e A lle n s e pr op õe a v e r ific ar : 
R .: o supr im e nto sa ngu íneo ulna r e r a dia l; 
27- A s índr om e do túne l do ca r po é a s índr om e co m pr es siv a m a is c o mum no c or po hum ano , e se u 
dia gnó stico e fe ito co m 
R .: Te s te de P ha le n 
28- Um ho me m , 35 a nos d e ida de , e ntra no a mbu latór i o de fis io te ra pia q ue ix and o -s e de d or 
lom ba r ir ra dia da p ar a fa ce p os ter ior da c ox a, pe rna e la ter a l do pé q ue me lho r a co m o r e po uso . O 
e x am e fís ico m o stra re tific aç ã o da lo rdo s e lom bar e e sc o liose a ntá lgic a; mo bilid ad e dim inuída 
pr incip alm e nte no pla no s ag ital. O tes te d a e lev a ç ão d a pe rna e s te ndid a de La se gue é pos itivo e m 
um ân gulo de a té 30º. O e x a m e mo tor e v ide ncia um a dim inuiç ão da for ç a de flex ã o do jo e lho e do 
pé . O r e fle x o A quile u e stá a bolid o. O caso c línico d es cr ito é c a rac te rís tico de : 
R .: Hér nia dis ca l nos se g me ntos L5 ¿ S 1. 
29- P a cie nte de 62 a no s, s e x o ma sc ulino , e nca m inha do a o s e to r de fis iote ra pia c o m 1 se ma na d e 
pó s-o pe r a tó rio de a r trop las tia total d o qua dr il dir e ito , cim e ntada . T al pr oc e dime nto é re a liza do 
a tr av é s da s ubs tituiçã o da ca be ç a do fê m ur e do a c e tá bulo po r co mp one nte s s intético s, p or m e io 
de um a a bo rda ge m c irúr gic a de a lta c om ple x ida de . No pó s -o pe ra tór io o p ac ie nte d eve to ma r 
a lguns cuid a dos , po r e ste mo tivo , a lgum a s s ituaç õe s sã o r es tringida s . D ia nte d o c a so de s cr ito é 
pe r mitido, ne ste pe río do , que o p ac ie nte r e a lize o s eg uinte p ro ce dim e nto: 
R .: D e sc ar ga d e peso c or po r al so br e o me m bro c om pr o me tido 
30- A lux a ç ão d o o m br o é uma da s m ais fr e que ntes lux a çõ e s de gr a nde s ar ticula çõ e s. E la pod e 
se r c aus a da a tr avés de um a c ide nte (lux a ç ão tra um ática ) o u po r sua co nce pçã o pre d ispo ne nte 
(lux a çã o ha bitual). O s sintom a s s ã o uma r e striç ão d a mo bilida de da a rticula çã o do o mb ro , do r es e 
a lte ra ç ão do fo rm a to do o mb ro . D ura nte a r e ab ilita çã o o s m ús culo s d o ma nguito ro ta do r sã o 
e ss e ncia l ne s se p ro ce s so . Mar que a a lter na tiv a c or re ta 
R .: o ma nguito ro ta do r é co m pos to pe lo s mús culo s sup ra e sp ina l, infr ae s pina l, s ube sc a pula r e 
re d ond o m e no r 
31 - O te ste d e Fink els tein é pro j eta do pa ra a liv ia r o en vo lv im e nto de q ual da s s e guites e strutura s 
co ntrá te is ? 
R .: mús culo s e x te ns or c urto d o pole g ar e a bd uto r long o d o pole g ar 
32- A S índ ro me do imp ac to é a a fe c çã o ma is co m um d o om br o e car ac ter iza -s e pe la imp ac taç ão 
do tend ão do s upr a es pina l, b urs a sub ac ro m ial e /ou por ç ão lo nga do b íce ps na bo r da a nte rio r do 
a cr ôm io e liga m en to co r ac oa cro m ial. Os fa tor e s e tioló gic os po de m se r v a ria do s , co mo p or 
e x e mplo , o tipo de a cr ô mio . B a se a do nis so , ma r que a a lter na tiv a c or re ta: 
R.: a d e ficiê nc ia do r itm o e s ca pulo um e ra l po de s er um fa to r etioló gic o 
33- A a lter a çã o mo r fo lógic a do a cr ô mio po de s e r uma d as ca us a s d a síndr o me d o impa c to no 
om br o . Mar que a o pçã o c or re ta 
R .: o ac r ôm io tipo I I é le v e me nte co nv e x o 
34- A r e sp eito da S índr om e d a dor f êm o ro -p ate lar (S D FP) e imp lica çõ e s pa ra a fis io te r ap ia, julgue 
os itens s ubs eq ue nte s. I - T oda s a s af ec çõ e s que le v a m à S D FP pr ov o ca m um co nju nto de s ina is e 
sintom a s s e me lha ntes , c om o do r a nte rio r no jo elh o, e v e ntual de rr a me a r tic ular , c re p ita çã o e 
fa lse io dur a nte o m ov im e nto. I I -D if iculda de nos m ov im e nto s d e fle xã o e ex te nsã o do j oe lho , de 
sub ir e de sc e r es ca da s , de f az er ag ac ha me ntos , e de s co nforto ou d or a pó s re po us o p ro lo nga do do 
me m br o sã o co mu ns. I I I - O s e x e r cíc ios d e ca de ia c iné tica f e ch a da s ã o pre fe re nc ialm e nte 
pr e sc ritos e m re la çã o a o uso de exe r cíc ios d e ca de ia c iné tica a be r ta. I V - Do p onto de v is ta de 
co m pre s sã o pa tela r , dur a nte o s exe r cíc ios , a a m plitude de 0º a té 50º de fle x ã o do jo e lho pa re c e 
se r a m ais a de qua da p ar a m ante r o b aix o nível d e e stre ss e fê m or o -pa tela r. V - O tra tam e nto 
fis ioter a pê utico na S D FP v o lta do à r e ed uca ç ão pos tur al não é f unda me ntal, v isto q ue os m úsc ulo s 
que c ontrib ue m p ar a o a linha me nto d o m e m bro inf er io r não p os sue m a ção dir e ta no pa dr ã o 
po stura l do ind iv ídu o. A ss inale a alte rna tiva q ue indic a o c o rr e to julg a me nto do s itens . 
R .: A pe na s I I , I I I e I V são co r re tas 
35- Um a pa cie nte de 30 a no s d e ida de , a tleta de v ô lei, so fr e u lux a çã o do o mbr o e dis tens ão 
mus cu lar dur a nte o tre ina me nto. Ap ós ter r e ce bid o os cuid a d o s ime dia tos da e quip e mé dic a , fo i 
e nca m inhad a a o s e to r de fis iote ra pia . O f isio te r ap eu ta a valio u a a r tic ula çã o e os m úsc ulo s 
loc a liza do s ne sta r e giã o pa ra p ro po r ativ ida de s de re ab ilita çã o . C o nsid er a ndo e ss a situa çã o , a va lie 
a s s e guintes a fir ma ç õe s (v ) E (F) 
R .: Entre a s e s trutura s q ue co mp õe m a a rticula ç ão d o o m br o e s tão a cá ps ula articula r , me m br a na 
que e nv o lv e toda a rticula ç ão , e o s liga me ntos que limitam a a mp litude do mo v ime nto 
R .: Um d os m úsc ulos d o o m bro q ue po de ter a pr e se ntado a d istens ã o é o de lt o ide , m úsc ulo 
co ns ide ra do m ultipena do , c om ins e rç ã o n a tube r os ida de d eltoid e a do os so úm ero 
36- A c re dita -se q ue a do e nça do m a nguito r o ta do r s e ja c a usa da por co m pr es são pr im ár ia , co m o 
re s ultado do d es ga ste bio me c â nico do m a nguito r otad or c ontra o ter ço â nt e r o -infe r ior do a cr ô mio 
no e spa ç o supr a -um e r al, dura nte a tiv ida de s de e lev a çã o do úm ero (K isne r & C olb y , 2005). O s 
sina is e s into ma s fr e qüe nte s sã o , e ntre o utr os , do r na junç ã o m us culo te ndíne a , d es e quilíbr io s 
mus cu lar e s e cine m ática f alha , c o m e le va çã o do úm e ro (K is ner & C olb y , 2005). P a ra o tra ta m ento 
fis ioter a pê utico , co nsid e re a s se g uinte s re c om e nda çõe s: 1. P re s cr ev er exe r cíc ios is om é tr ico s e 
e x e rc ício s de e stab iliza çã o . 2. C o nduz ir ex e rc ício s pe ndula res s em p es o s, p ar a ca us a r se pa ra ç ão 
a rticula r po de ndo aj uda r na inibiç ão d a do r. 3. Ensina r a o pa cie nte té cnic a s d e co rr e çã o po stura l. 
4. S im ular a tivid ad e s f uncio na is, s o b c ond içõ e s p ro gr e ss iv ame nte d e sa fia do ra s , usa ndo exe r cíc ios 
de a ce le r a ção /de sa c elera çã o . Na f as e inic ial de tra ta me nto, sã o re c ome ndá v e is o s ite ns: 
R .: 1, 2, 3 
 
37- A o e x a me f ísic o d o pa cie nte de te ctou -s e sina l d e Homa n p os itivo e do r a pa lpa ç ão de 
pa nturrilh as . Nes te c a so e v ide nc ia -se a pre s e nça de : 
R .: Tr om bo se v eno s a pro fund a 
38- P a cie nte pro c ura a fis io te r ap ia re la tando do r e s na re giã o a nter io r da pe r na que inic iara m ap ós 
uma c a minha da . A do r é re pr o duzid a qua ndo o pa cie nte re a liza inv e r são e do r si -fle xã o d e 
torno ze lo . Q ua l o pr ov á v e l m úsc ulo respo nsá v e l pe lo s sintom a s d o p ac ie nte? 
R .: Tibia l ante rio r 
39- S ob re a O s te o mie lite é c or r e to a firm a r: 
R .: O ab sc e ss o de B ro die é fre q üente me nte as sin to má tico. 
40- R e la cio ne os itens d a co luna sup er io r co m a infe rio r : 
( A ) Te ste do co tov e lo de go lfis ta 
( B ) T e ste de Mac Murr a y 
( C ) Te s te de W rig ht 
( D ) Te ste de O be r 
( ) Ev ide ncia le s ã o me nis ca l = p ac ie nte e m de c úbito do r sa l c om j oe lho fle tido e tíbia e m r ota çã o 
e x te r na, ap lica r stre s s e m va lgo e e s te nde r o jo e lho lenta me nte, s e po sitiv o ap re s enta ruíd o ou 
clic pa lpá v e l. 
( ) D e te rm ina a s índr om e do de s fila de ir o tor á cic o = br aç o e m a bduç ã o, r o ta ção e x ter na e 
ca be ç a 
gir ad a pa ra o la do o po sto, s e po sitiv o ap re s e nta dim inuiçã o do p ulso r ad ial. 
( ) Te s ta a c ontra tura do T e nso r fa sc ia lata e tra to ilio tibia l = pa cie nte e m de c úbito la ter a l e o 
ter ap e uta a bduz a c ox a e s olta, se p os itiv o o me m br o pe rm a ne cer á ab duzid o me s mo a pó s te r sido 
so lto. 
( ) Te s ta a e pic o ndilite m e dia l= c otov e lo e ste ndido , a ntebr a ço s up ina do e mã o fe c had a , re a liza r 
a fle x ã o co ntr a re s istê ncia , s e pos itiv o oc o rr e rá do r no e pic ôndilo . 
 
R .: b,c ,d,a 
41- Um a da s f ra tura s do úme r o ma is co m uns e ma is imp or ta ntes na infâ nc ia, que po de c a usa r 
le sã o da a r té ria b ra quia l, é a fra tura : 
R .: sup ra c ond ilea na 
42- A s fr atura s po r e stre ss e s ão fr a tur a s p ar c iais o u c om ple tas . Ess a s re sulta m d e cic los r e pe tidos 
de c ar ga , c om f or ças me no r e s q ue aq ue las a plic a da s a um o ss o e m u ma únic a situaç ã o ag uda de 
ca r ga s uficie nte pa ra f ra turá -lo . Um ex e m plo r e ce nte d e ss e tipo d e le sã o é do a ta ca nte G iba que 
e stá em p lena r e cu pe ra ção d a cir urg ia e m q ue teve im pla ntada um a ha ste de titâ nio p or de ntro de 
sua tíbia e sq ue rda . S o br e o pr oc ess o de c ica triza ç ão ma rq ue a alte rna tiva c o rr e ta 
R .: a fa se de r em o de la m e nto s ubstitui a c a rtilag e m p or o ss o e co nv e rte o os so espo njo so e 
co m pa cto. 
43- A le s ã o ne r v o sa é c ons ide r ad a uma d as pr inc ipa is c o mplic açõ e s de fra tur as . É d iv idida e m trê s 
tipos . 
A ss ina le o tipo de s cr ito qu e es tá C OR R ETO : 
 
R .: A Neu ro tm e se é um a s ec çã o total d o n er v o . Nes te tipo de le s ão , o pr o ce dime nto de 
Neur o rr af ia é indis p e nsá v e l. 
44- A s fr atura s su pra c ond ilian as do úm e ro s ão f ra tura s típic as da id ad e e sc ola r . S e gundo B lo unt 
e las s ã o d e 60% d as fr a tur a s d a re gião do c otov e lo na c ria nç a. A s fr a tur a s s upr a co ndilia na s s ã o 
po te nc ialm e nte g ra v e s e co m fre q üê ncia s ap re s e nta m le sõ es a ss oc ia da s q ue dific ultam o 
tra ta me nto e m o dific a m o p ro gno stico . O fis ioter a pe uta p or s ua v e z de v e te r c o nhe cim e nto da s 
co m plica ç õe s que p od em s urg ir na hor a da r e cupe r a çã o pó s c ir urgia d e ssa s p atolo gia s. D e ntr e a s 
co m plica ç õe s que p od em s urg ir co m a i nter ve nçã o da fis io te r ap ia ma nipula tiv a pa ss iv a pa ra g anho 
de a r co de f le xã o /e x te nsã o tem o s: 
R .: Miosite o ss ifica nte e a rtrofibr os e , 
45- Q ua ndo um pa cie nte não é c a pa z d e fic ar e m pé s ob re um s ó me m br o in fe rio r , se m a que da 
da pe lv e o po sta, co nsid e ra -s e positiv o o te ste de 
R .: Tr e nde le nbur g 
46- O pr o ce ss o de c ica triza ç ã o é um f e nôme no que o co rr e a pó s uma le s ão o u doe nça . A s le s õe s 
no sis te m a mus culo e sq ue lético r e sultam de uma gr a nde v a r ie da de de c a usa s. S obre o s pr incipa is 
e stág ios da c ica triza ç ã o d e le sõe s ma rq ue a a lte r nativ a co rr e ta 
R .: o e stágio d e infla ma ç ã o p ar ticipa do p ro ce s so de c ic atriz aç ã o de le sõ e s. 
47- S o br e a ca ps ulite a de s iv a do o mbr o , po de mo s a firm a r
R .: É po s sív e l e nc ontra r na cá ps ula um a re a çã o infla m a tó r ia c o m inf iltr ad o pe riv a s cula r , 
a de rê nc ia s na p re ga a x ila r e fibr o se . 
48- O tes te d e A lle n se p ro põ e a v e rif icar : 
R .: o sup rim e nto sa ng uíne o uln ar e r a dia l;
 
49- Um a pa cie nte co m 24 a nos de id ad e , v ítim a de a cid e nte a utom obilís t ic o co m fr atura 
co m inutiv a e x p os ta da tíbia dir e ita, de u en tr ad a no h os pital e f oi tr atad a cir urg ica m en te c om 
fix a do r ex te rno do tipo I lizia ro v . Em fa ce de ss e qua dr o clín ico , a ss ina le a op çã o inco r re ta 
co r re s pon de nte à inter v e nçã o fis io te ra pe utica p ara o pe r íod o p ós -op era tór io d e ss a p ac ie nte : 
R .: Re a liz ar e x er cíc ios de f or tale cim e nto s om e nte a pó s a re tira da do f ix ad or . 
50- P a cie nte 27 a nos jo ga do r de v o le i , a pó s subir p ar a co r ta r uma b ola , na q ued a a o a po iar o pé 
so fr e u um a en to rs e de tor noz e lo co m rup tur a pa rc ia l de liga m e nto s. No e x a to mo m ento 
a pre s e nto u e de m a, he ma toma , d or e d ificuld ad e pa r a mo v ime ntar o pé . R e fer e nte a o qua dr o ac im 
a a ss inale a alte rna tiva c or re ta 
R .: Ess e pa c ie nte s ofr e u um a le sã o de g ra u 2, s o bre c a rg a dinâ mic a , le sã o a guda e le s ão pr im ár ia . 
A pr incip a l a çã o ime dia ta é utiliz aç ã o de cr io te r ap ia. A e nto rs e de tor no ze lo te m co m o m e ca nis mo 
pr imá r io a entor s e po r in ve r sã o do tor noz e lo

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