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Dicas para Processos Seletivos, Coaching, Orçamento Familiar, Combate ao Bullying, Arte de Falar em Público e Educação Inclusiva

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Processo Seletivo
1. Pesquisar sobre a empresa antes de comparecer a um processo seletivo e demonstrar que conhece a empresa é considerada uma ação: Positiva e um diferencial para o candidato.
2. Temos dois tipos de entrevistas nos processos seletivos. São elas: Individual e coletiva
3. Um dos principais objetivos das dinâmicas de grupo é: Detectar competências comportamentais para a vaga.
Não Iniciado
O papel do coaching no emponderamento de carreira
1. O que é coaching? É uma palavra em inglês que indica uma atividade de formação pessoal em que um instrutor (coach) auxilia no processo de evolução em alguma área da vida de seu cliente (coachee).
2. O processo de coaching é realizado por meio de sessões, cujo profissional, chamado coach, tem a função de: Estimular, apoiar e despertar em seu cliente, o coachee, o potencial infinito para conquistar tudo o que se deseja.
3. O coaching é um processo definido como uma combinação de recursos que utiliza técnicas, ferramentas e conhecimentos de diversas ciências como: Administração, Gestão de Pessoas, Psicologia, Neurociência, entre outras.
Orçamento Familiar – Prof. Me. Murilo Carneiro
1. O que é Orçamento familiar? É uma área de finanças envolvendo as decisões financeiras tomadas pelos negócios e as ferramentas e análises também usadas para tomar estas decisões
2. O que é crédito? O dinheiro que um indivíduo ou uma instituição doa a alguém
3. O que é depreciação? É o conjunto dos bens familiares.
4. O que é Fundo de Emergência? É o dinheiro que você possui na sua conta ou na poupança que serve para lhe socorrer caso suas despesas sejam maiores do que suas receitas em determinado mês.
5. É uma das ferramentas do Orçamento familiar: Planilha de receitas e despesas.
6. O que é renda familiar? É o somatório da renda individual dos moradores de um mesmo domicílio.
Combate ao bullying
1. O que é bullying? É a prática de atos de violência física ou psicológica, intencionais e repetidos, cometidos por um ou mais agressores contra determinada vítima.
2. Qual a punição para cyberbullying? Decreto-lei 2.848/40; Lei das Contravenções Penais (Decreto-lei 3.688/41); Lei de Combate ao Bullying (Lei 13.185/15).
3. Quais as consequências para o bullying na vida adulta? Dificuldade para manter um emprego, desenvolver relacionamentos e até ser acometido de graves doenças como depressão e ansiedade.
A arte de falar em público
1. As eta’pas de uma apresentação bem efetuada são:
a) Exposição, Comprovação e Fixação.
b) Apresentação, Questionamentos e Fechamento.
c) Definição, Acomodação e Conclusão.
d) Introdução, Desenvolvimento e Conclusão.
2. As partes que constituem o esquema básico da Comunicação são:
a) Emissor – Mensagem – Receptor
b) Transmissor – Conteúdo – Receptor
c) Emissor – Linguagem – Captador
d) Transmissor – Conteúdo – Destinatário
3. Para que possamos afirmar que o processo de comunicação foi bem-sucedido é fundamental que: O destinatário da mensagem não só a receba como também a compreenda.
Educação e inclusão da pessoa surda, e a prática teológica
1.Para a pesquisadora e professora Karen Strobel (2009, p. 27) a cultura surda abrange “o jeito de o surdo entender o mundo e modificá-lo a fim de torná-lo habitável”. Assim, na evangelização das pessoas surdas as entidades religiosas devem pensar em ações que correspondam ao conceito de cultura surda para atender aos membros surdos. Assinale a única alternativa que caracteriza as particularidades culturais da comunidade surda. Adequar todos os materiais impressos e virtuais, cultos, dentre outros, às percepções visuais do sujeito surdo, à sua identidade visual.
2. O paradigma da inclusão é um complexo teórico-prático em que a diversidade humana é compreendida como processo e dinamização de todos os “Tipos de Gente” (WERNECK, 2002). As religiões, como instâncias sociais, também estão contempladas nessa concepção. Com base nessa informação, assinale a única alternativa em que se sustenta uma concepção comum e de ampla aceitação sobre a inclusão.Conjunto de conceitos e práticas que busca a equiparação de direitos.
3. No paradigma da inclusão acredita-se que a Diversidade Humana “é o que caractriza e legitima a crença de que todas as pessoas têm o direito de participar ativamente da sociedade”. Dessa maneira, pode-se afirmar que tal conceito se relaciona com os seguintes itens abaixo: Equiparação de direitos. Equiparação de oportunidades. Ética da diversidade. Práticas inclusivas.
4. Sobre a comunidade surda brasileira é correto afirmar que: A Libras é o principal marcador da cultura e identidade surda
5. Segunda Kauchakje (2003, p.58) Os surdos passam “pela mudança de paradigma da deficiência para o de minoria linguística e cultural”. Dessa maneira é correto afirmar que:A identidade surda se institui através de trocas entre pares sociais surdos.
6. As instituições religiosas e suas ações para capacitação civilizatória e potencializadoras dos membros/integrante são compreendidas: Como espaços e programas de Educação não-formal.
7. Pode-se definir intérprete de Libras-Português como: Voluntário e ou profissional que atuam para interpretação de uma dada língua de sinais para outra língua, transliterando os conteúdos de um sistema linguístico para outro e vice-versa.
8. O papel dos intérpretes de Libras-Português nas instituições religiosas é fundamental para: Formação do conhecimento bíblico e de outros livros das religiões e na relação entre os membros de uma mesma comunidade religiosa.
9. Nas entidades religiosas a importância social, cultural e educacional dos intérpretes religiosos importa para: A acessibilidade comunicacional às práticas inclusivas na religião entre surdos e ouvintes
10. As instituições religiosas quando ensinam e usam a Libras em seus espaços de pregação, socialização, cultos, possibilitam: A visibilidade da Libras e a ascensão da comunidade surda.
11. A visibilidade da Libras no interior das igrejas e espaços religiosos, a ascensão dos sujeitos surdos em funções eclesiásticas de lideranças, tais como pastor, padre, ancião, são:As práticas de inclusão e crença na diversidade humana.
12. Na história da educação de surdos os personagens religiosos que se destacam são, respectivamente: O monge Pedro Ponce de León e o abade Charles Michel de l’Épée14.
13. “A Educação não-formal designa um processo com várias dimensões, tais como: a aprendizagem política dos direitos dos indivíduos enquanto cidadãos; a capacitação dos indivíduos para o trabalho, por meio da aprendizagem de habilidades e/ ou desenvolvimento de potencialidade...” Este conceito sobre Educação não-formal é de autoria de: Maria da Glória Gohn (2006).
14. Neste trecho “A educação do surdo constituiu-se dentro do contexto religioso” (REYLI, 2007, p. 308) pode-se concluir que:A igreja tem um papel educacional, social historicamente marcado na educação de surdos.
15. A obra missionária voltada para a comunidade surda compreende os surdos como: Um povo etnolinguístico.
16. O trabalho missionário se constitui por um ministério multifacetado em termos de testemunho e serviço, justiça. Das alternativas a seguir, marque somente a que não corresponde à natureza de Missões. Missão é apropriação de um determinado grupo, povo para fazer deles seus seguidores para tomar seus bens materiais e imateriais.
17. A formalização de ministérios, pastorais, grupos de surdos em uma dada instituição religiosa protagoniza um trabalho transcultural. Dessa forma, pode-se afirmar que: Os espaços religiosos passam por um processo de endoculturação e biculturalismo.
18. Aquisição de segunda língua, choques culturais, transculturalidades são aspectos presentes:
Nos ministérios/grupos/pastorais de surdos de diversas religiões.
19. O termo missiologia se forma a partir das combinações das expressões “missione” (encargo, incumbência) e do grego “logia” (estudo, conhecimento). Nessa base, assinale a única opção que contradiz o enfoque missionário sobre a comunidade surda. Cabe ao estado, à família, à escola e a todos ossegmentos sociais pensar na diversidade dos surdos exceto à igreja, cuja liturgia deve ser comum a todos os tipos de gente, sem especificações.
20. Assinale a opção que cita quantas vezes as referências bíblicas sobre as pessoas surdas aparecem no Antigo Testamento: 7 vezes como Surdo e 3 vezes como Mudo, no Velho Testamento.
21. Assinale a opção que cita quantas vezes as referências bíblicas sobre as pessoas surdas aparecem no Novo Testamento: 5 vezes como surdo e 11 vezes como mudo.
22. Da narrativa em Levítico 19:14 determina “Não amaldiçoarás ao surdo, nem porás tropeço diante do cego; mas temerás o teu Deus. Eu sou o SENHOR”. Pode-se afirmar que: A lei divina protegia as pessoas surdas e pessoas com deficiência
23. As referências sobre as pessoas surdas na Bíblia totalizam: 26 citações entre o Velho e o Novo Testamento.
24. A presença de pessoas surdas na Bíblia e as ordens divinas de proteção e respeito a esses sujeitos revela que:A relação da Bíblia com a comunidade surda deve ser reaprendida, estudada e comparada quanto aos conceitos inclusivos mais contemporâneos
25. A inclusão de surdos na evangelização dos diversos segmentos religiosos se constitui: No acolhimento de todos os tipos de gente nos diversos segmentos religiosos

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