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revestimento ceramico em fachadas

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Centro Universitário Dinâmica das Cataratas
 UDC Centro – Rua Castelo Branco, 349 – Centro- Foz do Iguaçu– PR - Brasil
 
Comportamento de revestimento cerâmico em fachadas
RESUMO: Os Revestimentos cerâmicos são utilizados para revestir pisos, paredes e fachadas, sendo divididos em grupos de acordo com suas características químico-físicas e suas aplicações. Existem casos de uso mais específicos das placas cerâmicas, como quando utilizadas em superfícies frias, uso industrial com exposição a ambientes ou produtos químicos agressivos, atrito e outros. No sistema de revestimento cerâmico, é de grande importância uma vez que este sistema depende de vários outros subsistemas do acabamento final da construção, e também está intimamente relacionado com a estética e proteção dos ambientes, proporcionando robustidão à estrutura contra vários agentes de degradação. Entretanto, são numerosas e de impacto negativo para as estas empresas as ocorrências de manifestações patológicas nos sistemas de revestimento dos seus edifícios. As causas e origens das anomalias são diversas e, por vezes, complexas. Neste contexto, surge a necessidade da discussão sobre tecnologia do projeto de revestimento cerâmico de fachada, pouco desenvolvida até o momento. 
PALAVRAS-CHAVE: revestimentos cerâmicos, patologia, fachadas.
Ceramic Coating Pathology
SUMMARY: Ceramic Coatings are used to coat floors, walls and facades, and are divided into groups according to their chemical-physical characteristics and their applications. There are more specific use cases of ceramic plates, such as when used on cold surfaces, industrial use with exposure to harsh environments or chemicals, friction, and others. In the ceramic coating system, it is of great importance since this system depends on several other subsystems of the final finish of the construction, and is also closely related to the aesthetics and protection of the environments, providing robustness to the structure against various degradation agents.In the meantime , there are numerous and of negative impact for these companies the occurrences of pathological manifestations in the coating systems of their buildings. The causes and origins of the anomalies are diverse and sometimes complex. In this context, the need arises for the discussion about the technology of the façade ceramic coating project, which has not yet been developed. 
KEY WORDS: ceramic coatings, pathology, facades.
INTRODUÇÃO: O revestimento cerâmico vem sendo usado desde a antiguidade nos pisos e paredes pela nobreza. Naquela época, os palácios eram revestidos por azulejos caprichosamente decorados pelos artesãos ceramistas. A grande vantagem de sua utilização reside nas características de durabilidade, facilidade de limpeza, além do aspecto estético agradável. 
Neste estudo são apresentados os resultados obtidos juntamente com a descrição da metodologia utilizada para investigar experimentalmente, o comportamento de placas cerâmicas no revestimento de fachadas e sua capacidade de aderência,, permeabilidade à água, durabilidade, eficiência
As fachadas cerâmicas se destacam no setor projetista, garantindo um espaço rico de trabalho, uma vez que representam um dos maiores sistemas de uma edificação e também uma das preferências do mercado consumidor em praticamente todos os segmentos imobiliários. A área de fachada é proporcional à dimensão da obra e a execução do revestimento sobre ela influencia diretamente a construção, desde o planejamento de canteiro até o planejamento financeiro da obra.
BASE TEÓRICA: 
Patologia dos revestimentos cerâmicos: Revestimentos cerâmicos também podem ficar “doentes”, ou seja, desenvolver deficiências com o tempo. “A principal patologia que os atinge é o destacamento das placas”. Trata-se de uma patologia crítica, sobretudo, quando se trata de revestimento em fachadas, o que atemoriza a todos, tanto pelo risco de acidentes aos transeuntes, quanto pela desvalorização do empreendimento e pelo comprometimento das funções de proteção e estanqueidade do edifício. Na maior parte dos casos, o destacamento ocorre por falhas no assentamento das placas cerâmicas, pelo preenchimento incompleto do verso das placas e também pelo tempo em aberto excedido da argamassa colante.
DESENVOLVIMENTO
Procedimento: Revestimento cerâmico é composto por um sistema onde seus elementos trabalham de forma à interagi-los com à base a qual se aderem. De um modo sistemático, analisando o modelo de camadas para revestimentos cerâmicos de paredes internas, podemos identificar cinco principais conjuntos de componentes: substrato ou base, camada de regularização ou emboço, camada de fixação – argamassa colante, peças do revestimento cerâmicas e as juntas (entre peças cerâmicas e painéis. 
Modelo das camadas do Sistema de Revestimento Cerâmico
Substrato ou base é o componente de sustentação dos revestimentos, via de regra formado por elementos de alvenaria/estrutura. A base de um sistema de revestimento pode ser constituída por componentes de alvenaria de diferentes tipos, por exemplo: blocos cerâmicos, blocos de concreto e também por elementos estruturais como vigas e pilares de concreto armado. Essa camada de base representa imensa importância para o desempenho do revestimento, pois trata-se da sustentação de todo o sistema, onde cada um de seus elementos de vedação apresentam um comportamento distinto diante das diversas solicitações.
Chapisco é a camada de revestimento aplicada diretamente sobre a base, com a finalidade de uniformizar a absorção da superfície e melhorar a aderência da camada subsequente, geralmente usada em fachadas exteriores. 
Emboço é a camada de revestimento executada para cobrir e regularizar a superfície da base, propiciando uma superfície que permita receber outra camada de reboco ou de revestimento decorativo. De acordo com a ABNT NBR 7200:1998 (Execução de revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgânicas – Procedimento): “A aderência entre argamassa de emboço e unidade de alvenaria (tijolos e blocos cerâmicos, de concreto, etc.) é um fenômeno essencialmente mecânico, devido, basicamente à penetração da pasta aglomerante ou da própria argamassa nos poros ou entre as rugosidades da base de aplicação”. 
Argamassa colante “A argamassa colante é uma mistura constituída de aglomerantes hidráulicos, agregados minerais e aditivos, que possibilita, quando preparada em obra com adição exclusiva de água, a formação de uma pasta viscosa, plástica e aderente”, segundo definição na norma da ABNT NBR 13.755:1996, Revestimento de paredes externas e fachadas com placas cerâmicas e com utilização de argamassa colante.
Revestimento cerâmico conforme norma da ABNT NBR 13.816:1997, Placas cerâmicas para revestimento – Terminologia, placas cerâmicas para revestimento são definidas como sendo material composto de argila e outras matérias primas inorgânicas, geralmente utilizadas para revestir pisos e paredes, sendo conformadas por extrusão ou por prensagem, podendo também ser conformadas por outros processos. Após o processo de secagem e queima a temperatura de sintetização, na qual começa a formação de fases vítreas, adquirem propriedades físicas, mecânicas e químicas superiores às dos produtos de cerâmica vermelha.
Juntas Têm por finalidade controlar as movimentações da obra, diminuindo incidência de trincas e fissuras no revestimento. As juntas são espaços deixados entre duas placas cerâmicas ou entre dois painéis de paredes. O assentamento das placas cerâmicas deve respeitar e acompanhar as juntas previstas em projeto.
Rejuntamento É o processo para o preenchimento das juntas entre duas placas cerâmicas consecutivas, e tem por função apoiar e impermeabilizar protegendo as arestas das peças cerâmicas. Da mesma forma que a argamassa colante, o tipo de argamassa para rejuntamento a ser usado depende do ambiente em que será aplicado.
Importância da junta: Para o sistema de revestimento cerâmico, o subsistema juntas entrecomponentes é imprescindível, diferentemente da fachada onde há a necessidade de se considerar outros tipos de juntas devido à influência de maiores esforços mecânicos e intempéries. Observe os diferentes tipos de juntas para ambientes tanto externos como internos:
Juntas estruturais: definidas no projeto da obra e devem ser respeitadas durante o assentamento;
Juntas de trabalho: também são chamadas de junta de movimentação, são as juntas que interrompem o emboço e têm como função permitir possíveis variações dimensionais através da criação de painéis, permitindo dissipar as tensões induzidas, sem que surjam fissuras que lhe comprometam desempenho ou integridade. A junta assim obtida deve ser preenchida com um selante elastomérico.
Juntas de dessolidarização: são juntas cuja função é separar o revestimento do piso para aliviar tensões provocadas pela movimentação da base ou do próprio revestimento. Devem ser colocadas no encontro entre o piso e a parede e em volta de pilares. A largura deverá ser de 10 mm e poderá ficar sob o rodapé ou ser preenchida com material elástico;
Junta de assentamento: também chamadas de juntas entre componentes, ou mais comumente de rejunte, são originadas pelo afastamento, durante o processo de assentamento, das peças cerâmicas entre si, por alguns milímetros.
Várias são as funções das juntas entre componentes que trabalham para proporcionar um alinhamento perfeito entre si, ocultando diferenças entre suas dimensões contribuindo para um perfeito acabamento estético, além da estanqueidade do pano e também contribuem para acomodar movimentações oriundas de variações térmicas e higroscópicas das peças. A escolha dessas dimensões das juntas entre componentes é função do material que foram produzidas, principalmente, da sua qualidade e uniformidade dimensional, das suas dimensões, do nível de solicitações a que o revestimento estará submetido e das exigências estéticas de projeto. A tabela a seguir, apresenta espessuras de juntas mínimas recomendadas para sistema de revestimento interno e externo, considerando que os componentes cerâmicos sejam de boa qualidade.
			
Dimensões mínimas de juntas entre componentes cerâmicos
Principais características do revestimento 
Absorção de água Medida conforme porosidade da massa, tendo influência direta na resistência ao peso (mecânica), ao impacto, à abrasão profunda, à química e ao gelo. É propriamente isso que originou a classificação dos cinco grupos cerâmicos: poroso, semi poroso, semigrés, grés e porcelanato, sendo este último o mais resistente e durável, conforme tabela, do Centro Cerâmico do Brasil (CCB) a seguir
Tabela de absorção de água
Resistência à flexão, essa medida indica a capacidade da placa cerâmica em suportar esforços exercidos por cargas através do tráfego de pessoas, objetos, móveis, equipamentos ou veículos, que possam levar a rupturas, esmagamentos e quebras. Conforme a classificação da tabela, do Centro Cerâmico do Brasil (CCB), nota-se que quanto menor a absorção de água e quanto maior a espessura da placa, maior será o índice de resistência à flexão.
Classificação da resistência a flexão
Expansão por umidade ou dilatação térmica consiste no aumento das dimensões da placa cerâmica por absorção de água e/ou por aumento da temperatura. Geralmente ocorre em locais onde a placa cerâmica está sujeita a umidade e calor intenso, como fachadas, pisos externos, lareiras e churrasqueiras.
Principais patologias no revestimento de fachada
Os destacamentos ou descolamento podem ocorrer devido as variações de temperatura ambiente, que geram tensões de cisalhamento, flambagem e posterior destacamento das placas cerâmicas. Podem vir a ocorre também por outros fatores tais como a influência de cargas sobrepostas logo após o assentamento provocando tensões de compressão sobre a camada superficial e o descolando do revestimento; ou ainda devido à ausência de juntas de dilatação ou instabilidade do suporte recentemente executado sobre a presença de alguma umidade, ou ausência de esmagamento dos cordões com consequente falta de impregnação de material colante no verso da placa cerâmica.
Descolamento de placas
Trincas, gretamentos e fissuras Patologias como trincas,, gretamentos ou fissuras podem ocorrer devido a: retração e dilatação da peça relacionada à variação térmica ou de umidade; absorção excessiva de parte das deformações da estrutura devido a ausência de detalhes construtivos como vergas, contra vergas, pingadeiras, platibandas ou juntas de dilatação, principalmente nos primeiros e últimos andares dos edifícios.
Trincas, gretamentos ou fissuras
Eflorescência Geralmente ocorre devido a presença de umidade na base do revestimento em conjunto com sais livres, através dos poros dos componentes. Esta água pode ter sua origem em infiltrações nas trincas e nas fissuras, vazamentos nas tubulações, vapor condensado dentro das paredes, ou ainda da execução das diversas camadas do revestimento. Vale lembrar que as placas cerâmicas e a argamassa possuem vazios em seu interior, como cavidades, bolhas, poros abertos e fechados e uma enorme e complexa rede de micro canais (FIORITO, 1994), a ocorrência de tal situação é favorável para que a água venha a passar pelo seu interior por força da capilaridade ou mesmo por força do gradiente hidráulico.
Eflorescência
Perícia
Um trabalho de perícia realizado no estado de minas gerais em um edifício residencial com o objetivo de determinar as causas do desprendimento de revestimento cerâmico de fachada que inclui análise de documentos de ensaio realizado.
Diagnósticos de patologia
1 – Foi realizado o levantamento das áreas comprometidas do revestimento, localizando-as e qualificando-as;
2 – Feito a analise histórico da edificação, na busca de informação relevantes para o diagnostico;
3 – Exames complementares que implicam em ensaios de laboratório e no local.
Os ensaios foram realizados pela Comsultare e são;
Determinação da resistência de aderência a tração;
Determinação da expansão por umidade
O levantamento foi realizado por inspeção visual e percussão nas placas do revestimento e o histórico da edificação foi reconstituído através de documentação disponibilizada para a pericia e da história oral do prédio.
Danos Observados;
	
	Vista frontal e lateral direita de parte das fachadas frontal e lateral direita do prédio. Notar o desplacamento no encontra da peça estrutural com as paredes.
	
	Vista da fachada lateral direita do prédio em questão. Notar desplacamento junto ao encontro das placas de cerâmicas de tonalidades diferentes.
	
	Vista da fachada lateral direita do prédio em questão. Notar desplacamento característico de expansão por umidade.
	
	Vista da fachada lateral esquerda. Notar deplacamento junto ao encontro das placas cerâmicas.
	
	Vista da lateral esquerda. Notar desplacamento com argamassa colante fixa no emboço, ou seja, o rompimento deu-se na interface cerâmica.
	
	Vista de peças cerâmicas na fachada lateral esquerda. Notar Gretamento, ou seja, fissuras capilares sobre a superfície vidrada das peças cerâmicas aplicadas no prédio.
RESULTADOS
A Norma Brasileira para Determinação da resistência de aderência a tração das placas cerâmicas com argamassa colante – NBR 13755/96 exige que : nos ensaios realizados após 28 dias de cura da argamassa colante, utilizada na fixação das placas cerâmicas, em cada seis locais da fachada ensaiada, no mínimo quatro apresentem tensões de rupturas iguais ou superiores a 0,30 Mpa.
	Os ensaios de resistência de aderência à tração das placas cerâmicas realizados nas fachadas do prédio em questão apresentaram os seguintes resultados:
resultados do ensaio de resistência de aderência à tração realizados pela Consultare
Observações: 
(PC/AC) = Placa cerâmica / Argamassa colante; 
(AC) = Argamassa colante; 
(AC/S) = Argamassa colante/ Substrato; 
(S) = Substrato; 
(S/B) = Substrato/ Base 
(B) = Base 
(F) = Falha 
A Norma Brasileira de Placas Cerâmicaspara Revestimentos – Especificação e Método de Ensaio – NBR 13.818/97, determina que as placas cerâmicas do grupo B IIb – devam apresentar as seguintes características:
Os ensaios de expansão por umidade com as amostras das cerâmicas aplicadas nas fachadas do prédio, apresentaram os seguintes resultados:
resultados do ensaio de expansão por umidade constante do relatório de fls.148/151 dos 
autos, realizados pela CONSULTARE
Na primeira colina temos os corpos de prova objeto de ensaio na segundam temos a expansão por umidade obtida no momento dos ensaios realizados pela Consultare e na terceira coluna o fabricante da placa cerâmica ensaiada.
A expansão por umidade mostra o aumento de dimensões que o material cerâmico sofreu durante o ensaio. Assim, considerando a NBR 13818/97, 100% das cerâmicas ensaiadas de marca ITR estão fora de norma, ou seja, com expansão por umidade ocorrida acima de 0,6mm/m. Já as placas cerâmicas da marca UNIVERSO ensaiadas estão dentro das normas, ou seja, com expansão por umidade inferior a 0,6mm/m.
Os ensaios de absorção de água das placas cerâmicas aplicadas nas fachadas do prédio apresentaram os seguintes resultados:
 
	
 	 resultados dos ensaios de absorção de água
CONSIDERAÇÕES FINAIS:
No momento atual, o desenvolvimento na produção dos componentes e dos materiais complementares não têm sido acompanhados pela tecnologia de execução do revestimento como um todo. Geralmente, o que se observa é que a produção de revestimentos cerâmicos fica sob exclusiva responsabilidade dos operários, uma vez que inexistem as especificações de projeto, de execução e de controle de qualidade proposta por esse trabalho. Ainda é muito corrente os casos onde a falta de qualificação e certificação da mão de obra do setor estão relacionados ao assentamento. Prevenir ainda é uma das formas de evitar a maioria das patologias até hoje diagnosticadas. O incentivo e o investimento em cursos de qualificação para os assentadores de revestimento cerâmico são medidas preventivas que contribuem de forma significativa para a redução dos problemas ligados ao sistema revestimento cerâmico. Deve-se enfatizar que, além da correta especificação, a fiscalização adequada e o treinamento da mão de obra do sistema de revestimento cerâmico, são de fundamental importância para o resultado final, que objetiva a qualidade, o desempenho e o custo final determinado à cada projeto.
Assim, fica claro que, o objetivo de um projeto de revestimento de um edifício é a definição completa e precisa do subsistema revestimentos de um edifício, fazendo com que a sua produção em obra seja realizada integralmente com base exclusivamente nele. Vale algumas recomendações na elaboração do projeto do produto e da produção de revestimento cerâmico de fachadas como ter como parâmetros as de condições ambientais, explicitar ao máximo as especificações dos equipamentos ideais à produção das camadas dos revestimentos.
	Na perícia trata-se de patologias decorrentes de falha técnica construtiva em virtude de 
anomalia nas placas cerâmicas, ou seja, defeitos de fabricação nas placas cerâmicas da marca ITR aplicadas no revestimento das fachadas do Edifício.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: https://www.aecweb.com.br/cont/m/rev/destacamento-das-placas-e-a-principal-patologia-dos-revestimentos-ceramicos_13650_10_0
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – NBR 13755: Revestimento de paredes externas e fachadas com placas cerâmicas e com utilização de argamassa colante – Procedimento. Rio de Janeiro, 1996.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – NBR 13816: Placas cerâmicas para revestimento – Terminologia. Rio de Janeiro, 1997. 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – NBR 13817: Placas cerâmicas para revestimento – Classificação. Rio de Janeiro, 1997.
 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – NBR 13818: Placas cerâmicas para revestimento – Especificação e métodos de ensaio. Rio de Janeiro, 1997.
CAMPANTE, Edmilson F.; BAÍA, Luciana L. M. Projeto e execução de revestimento cerâmico. São Paulo: O Nome da Rosa, 2003
ROSCOE, M. T. Patologias em revestimento cerâmico de fachada. 2008. 76f. Dissertação de mestrado (Especialização em Engenharia Civil) - Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte. 2008.
SABBATINI, F. H.; BARROS, M.M.S.B. Recomendações para a produção de revestimentos cerâmicos para paredes de vedação em alvenaria. Escola Politécnica da USP, PCC. São Paulo. 1990. R6-07/90 - Convênio EPUSP/ENCOL; CPqDCC - EPUSP).
ASSOCIAÇÃO Brasileira de Cerâmica – ABC. Disponível em: . Acesso em: 17 abr. 2010.
SABBATINI, F. H.; BARROS, M.M.S.B. Recomendações para a produção de revestimentos cerâmicos para paredes de vedação em alvenaria. Escola Politécnica da USP, PCC. São Paulo. 1990. R6-07/90 - Convênio EPUSP/ENCOL; CPqDCC - EPUSP).

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