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PORTFOLIO O trabalho docente nas classes hospitalares

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maciel bemfica das dores
O TRABALHO DOCENTE NAS CLASSES HOSPITALARES
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	 3
2 DESENVOLVIMENTO	 4
3 CONCLUSÃO	10
REFERÊNCIAS	11
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INTRODUÇÃO
As classes hospitalares foram criadas com o objetivo de assegurar a sequência dos estudos das crianças e adolescentes hospitalizados, possibilitando, dessa forma, um retorno sem prejuízo à escola de origem quando estiver de alta. Por meio de sessões de observação direta das interações professor-aluno em sala de aula da classe hospitalar, é possível verificar que as atividades mais frequentes do professor foram explicar tarefas e fazer perguntas aos alunos, sendo praticamente nula a ocorrência de comportamentos que priorizassem as particularidades de cada um deles. 
O professor com uma boa formação sobre como trabalhar com esses alunos que estão nos hospitais ou em tratamento fora da escola é de fundamental importância para a ampliação de conhecimentos dos alunos. É importante também que esse profissional tenha muita sensibilidade para interagir com o ambiente hospitalar e com as crianças que ali se encontram em tratamento, pois elas estão mais vulneráveis por conta da doença e por outros fatores, como a ausência dos colegas, a realização das atividades apenas com o professor, enfim, por conta desses motivos que é de grande importância o trabalho emocional do professor, facilitando para o discente quando finalizar o tratamento.
Esta pesquisa visa fazer uma breve reflexão de como funciona a educação hospitalar no Brasil, os aspectos da formação docente, relatar alguns teóricos que defendem a formação e o tempo de atuação docente para fundamentar a defesa de que não é possível, nem concebível transpor o modelo de educação da escola regular na Educação Hospitalar, com o mesmo professor e os mesmos métodos.
DESENVOLVIMENTO
A Classe Hospitalar teve seu início em 1935, quando Henri Sellier inaugurou a a primeira escola para crianças inadaptadas, nos arredores de Paris. Seu exemplo foi seguido na Alemanha, em toda a França, na Europa e nos Estados Unidos, com o objetivo de suprir as dificuldades escolares de crianças tuberculosas. Na colônia portuguesa a sociedade considerava a valorização do corpo perfeito, sendo que se nascessem crianças deficientes, seriam sacrificadas. Com o surgimento da Idade Média, não se matavam mais os deficientes, mas o mesmo era marginalizado, pois para a Igreja estes cristãos era fruto do pecado. Sendo surgiram as Santas Casas de Misericórdia, onde foi criado o primeiro atendimento escolar à pessoa deficiente.
Em 1939 é criado o C.N.E.F.E.I. – Centro Nacional de Estudos e de Formação para a Infância Inadaptadas de Suresnes, tendo como       objetivo formação de professores para o trabalho em institutos especiais e em hospitais; também em 1939 é criado o Cargo de Professor Hospitalar junto ao Ministério da Educação na França. O C.N.E.F.E.I. tem como missão até hoje mostrar que a escola não é um espaço fechado. O centro promove estágios em regime de internato dirigido a professores e diretores de escolas; os médicos de saúde escolar e a assistentes sociais.
A Formação de Professores para atendimento escolar hospitalar no CNEFEI tem duração de dois anos. Desde 1939, o C.N.E.F.E.I. já formou 1.000 professores para as classes hospitalares, cerca de 30 professores a cada turma.
No início do século XX, as pessoas com necessidades especiais já podiam contar com algumas conquistas, tais como, possibilidade e a necessidade da prevenção, educabilidade do deficiente, integração do deficiente como meio e fim, acesso à educação (surgimento das classes hospitalares).
No Brasil, a legislação reconheceu através do estatuto da Criança e do Adolescente Hospitalizado, através da Resolução nº. 41 de outubro e 1995, no item 9, o “Direito de desfrutar de alguma forma de recreação, programas de educação para a saúde, acompanhamento do currículo escolar durante sua permanência hospitalar”.
Posterior a esse processo, por meio da Resolução do Conselho Nacional da Educação, instituiu-se as Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. Na qual reaparece a preocupação com as classes hospitalares e atendimento domiciliar de maneira mais sistemática. Esta lei destaca a necessidade da ação integrada entre a escola e sistemas de saúde para a continuidade da aprendizagem, fato este que contribui para o retorno da criança/adolescente e reintegração ao grupo escolar por meio de um currículo flexibilizado.
Art. 13. Os sistemas de ensino, mediante ação integrada com os sistemas de saúde, devem organizar o atendimento educacional especializado a alunos impossibilitados de frequentar as aulas em razão de tratamento de saúde que implique internação hospitalar, atendimento ambulatorial ou permanência prolongada em domicílio. 
§ 1o As classes hospitalares e o atendimento em ambiente domiciliar devem dar continuidade ao processo de desenvolvimento e ao processo de aprendizagem de alunos matriculados em escolas da Educação Básica, contribuindo para seu retorno e reintegração ao grupo escolar, e desenvolver currículo flexibilizado com crianças, jovens e adultos não matriculados no sistema educacional local, facilitando seu posterior acesso à escola regular. 
§ 2o Nos casos de que trata este Artigo, a certificação de freqüência deve ser realizada com base no relatório elaborado pelo professor especializado que atende o aluno. 
Art. 14. Os sistemas públicos de ensino serão responsáveis pela identificação, análise, avaliação da qualidade e da idoneidade, bem como pelo credenciamento de escolas ou serviços, públicos ou privados, com os quais estabelecerão convênios ou parcerias para garantir o atendimento às necessidades educacionais especiais de seus alunos, observados os princípios da educação inclusiva. (BRASIL, 2001)
Em 2002 o Ministério da Educação, por meio de sua Secretaria de Educação Especial, elaborou um documento de estratégias e orientações   para o atendimento nas classes hospitalares, assegurando o acesso à educação básica. 
A Classe Hospitalar é o atendimento pedagógico educacional de alunos que, em razão de tratamento de uma enfermidade, estejam hospitalizados. Essa Classe Hospitalar não pode ser olhada como uma sala de aula comum, mas sim como um atendimento pedagógico especializado, na qual atende crianças e adolescentes internados em enfermarias pediátricas ou em ambulatórios de especialidades, ou seja, o ambiente da Classe Hospitalar precisa ser diferenciado, têm que ser acolhedor, com estímulos visuais, brinquedos e jogos, para ser alegre e aconchegante.
Todo o aluno que frequenta a classe possui um cadastro com os dados pessoais, de hospitalização e da escola de origem. Ao final de cada aula o professor faz os registros nesta ficha com os conteúdos que foram trabalhados e outras informações que se fizerem necessário.
O aluno que frequenta a classe por três dias ou mais é realizado contato telefônico com sua escola, comunicando da sua participação na classe e obtendo-se informações referentes aos conteúdos que estão sendo trabalhados, no momento, em sua turma. Após alta hospitalar, é enviado relatório descritivo das atividades realizadas, bem como do seu desempenho, posturas adotadas, dificuldades apresentadas.
A proposta na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (MEC, 1996) é a de que toda criança disponha de todas as oportunidades possíveis para que os processos de desenvolvimento e aprendizagem não sejam suspensos.
A existência de atendimento pedagógico-educacional   em hospitais em nada impede que novos conhecimentos e informações possam ser adquiridos pela criança ou jovem e venha contribuir tanto para o desenvolvimento escolar.
Após alta hospitalar, é enviado relatório descritivo das atividades realizadas, bem como do seu desempenho, posturas adotadas, dificuldades apresentadas. Para que esteseja legitimado, é necessário o carimbo e assinatura do diretor (escola da Rede Regular Estadual) a fim de encaminhá-lo à escola de origem.
A Pedagogia Hospitalar vem se expandindo no atendimento à criança hospitalizada, e em muitos hospitais do Brasil tem se enfatizado a filosofia humanística.
Um dos objetivos da classe hospitalar, na área sócio-política, e o de defender o direito de toda criança e adolescente a cidadania, e o respeito às pessoas com necessidades     educacionais especiais e no direito de cada um possa ter oportunidades iguais.
A implantação da Classe hospitalar nos hospitais pretende integrar a criança doente no seu novo modo de vida tão rápido quanto possível dentro de um ambiente acolhedor e humanizado, mantendo contato com seu mundo exterior, privilegiando suas relações sociais e familiares.
A classe hospitalar constitui uma necessidade para o hospital, para as crianças, para a família, para a equipe de profissionais ligados a educação e a saúde. A classe hospitalar se dirige às crianças, mas deve se estender às famílias, sobretudo àquelas que não acham pertinente falar sobre doenças com seus filhos, buscando recuperar a socialização da criança por um processo de inclusão, dando continuidade à sua aprendizagem. Esta inclusão social será o resultado do processo educativo e re-educativo.
Embora a escola seja um fator externo à patologia, a criança irá mantém um vínculo com seu mundo exterior através das atividades da classe hospitalar. Se a escola deve ser promotora da saúde, o hospital pode ser mantenedor da escolarização.
A Secretaria de Educação Especial define como classe hospitalar o atendimento pedagógico-educacional que ocorre em ambientes de tratamento de saúde, seja na circunstância de internação, com tradicionalmente conhecida, seja na circunstância do atendimento em hospital-dia e hospital-semana ou em serviços de atenção integral à saúde mental.
[...] atender pedagógico-educacionalmente às necessidades do desenvolvimento psíquico e cognitivo de crianças e jovens que, dadas as suas condições especiais de saúde, encontram-se impossibilitados de partilhar experiências sócio intelectivas de sua família, de sua escola e de seu grupo social. (FONSECA, 2003, p. 12)
É de grande importância para o desenvolvimento, a atenção para o atendimento realizado por um profissional capacitado, desenvolvendo e aplicando conceitos educacionais, também estimulando as crianças na aquisição de novas competências e habilidades e ressaltando a importância de se ter um local com recursos próprios dentro do hospital que seja apropriado para desenvolvermos este trabalho onde à criança interaja e construa novos conceitos.
A construção da prática pedagógica, para atuação em ambiente hospitalar, não pode esbarrar nas fronteiras do tradicional. As dificuldades, muitas vezes, persistem porque não se consegue ver nelas a oportunidade de uma atuação diferenciada, pois os valores e as percepções de condutas e ações estão ainda muito enraizados nas formações reducionistas. Essa prática, portanto, deve transpor as barreiras do tradicional e as dificuldades da visão cartesiana. A ação pedagógica, em ambiente e condições diferenciadas, como é o hospital, representa um universo de possibilidades para o desenvolvimento e ampliação da habilidade do pedagogo/educador. Desenvolver tais habilidades requer uma visão oposta à contemplada pelo redutivismo, ou seja, ela deve, sim, contemplar o todo (MATTOS, 2010, p. 51).
Ele será o tutor global da criança para que ela possa ser tratada de seu problema de doença, sem esquecer as necessidades pessoais. A intervenção faz com que a criança mantenha rastros que a ajudem a recuperar seu caminho e garantir o reconhecimento de sua identidade.
O contato com sua escolarização faz do hospital uma agência educacional para a criança hospitalizada desenvolver atividades que a ajudem a construir um percurso cognitivo, emocional e social para manter uma ligação com a vida familiar e a realidade no hospital.
Lembramos que o atendimento a essas crianças é um direito de todos os educandos, garantidos por Lei, pelo tempo que estiverem afastados ou impedidos de frequentar uma escola, seja por dificuldades físicas ou mentais.
Para atuar em Classes Hospitalares, o professor deverá estar habilitado para trabalhar com diversidade humana e diferentes experiências culturais, identificando as necessidades educacionais especiais dos educandos impedidos de frequentar a escola, decidindo e inserindo modificações e adaptações curriculares em um processo flexibilizado de ensino/ aprendizagem
O professor deverá ter a formação pedagógica, preferencialmente em Educação Especial ou em curso de Pedagogia e terá direito ao adicional de insalubridade.
O trabalho do professor hospital é muito importante, pois atende as necessidades psicológicas e sociais e pedagógicas das crianças e jovens. Ele precisa ter sensibilidade, compreensão, força de vontade, criatividade persistência e muita paciência se quiserem atingir seus objetivos.
Deverá elaborar projetos que integrem a aprendizagem, de maneira especificas para crianças hospitalizadas adaptando-as há padrões que fogem da educação formal, resgatando e integrando-as ao contexto educacional.
O pedagogo Hospitalar no atendimento pedagógico deve ter seus olhos voltados para o todo, objetivando o aperfeiçoamento humano, construindo uma nova consciência onde a sensação, o sentimento, a integração e a razão cultural valorizem o indivíduo.
A prática docente no ambiente hospitalar perpassa esse ambiente, uma vez que essa ação requer toda uma preparação para lidar com as pessoas dessa área. Assim sendo, deve - se agir com ética a fim de gerar um ambiente hospitalar melhor e justo para todos. Nesse sentido, por meio dessa ação pode - se garantir a eficiência do trabalho, visando melhor desempenho e desenvolvimento das funções estabelecidas.
Com relação a importância do vínculo entre o professor e a aluna Karina nas classes hospitalares, ela é de fundamental importância, pois ao se trabalhar o emocional do aluno torna-se mais fácil quando seu tratamento encerrar, preparando melhor o aluno para atividades futuras. 
Ao refletir sobre a interação professor/aluno, percebe-se que ambos estarão em constante aprendizado, mesmo estando em tratamento, a aluna terá a oportunidade direta de aprender os conhecimentos teóricos na prática. Além disso, a aluna terá a oportunidade de retirar todas as suas dúvidas com um profissional experiente.
CONCLUSÃO
Pode-se considerar que implantação da Classe hospitalar nos hospitais tem a intenção de integrar a criança doente no seu novo modo de vida, dentro de um ambiente acolhedor e humanizado, mantendo contato com seu mundo exterior, privilegiando suas relações sociais e familiares. Conforme analisado no artigo, esta modalidade de educação dá oportunidade para as crianças e adolescentes internados de garantir a continuidade escolar, mesmo de forma diferenciada, estimulando suas capacidades e assim diminuir o tempo de internação e até o trauma hospitalar.
Após as pesquisas das referências fornecidas pela instituição e outras que foram acrescentadas após a busca pelo meio eletrônico, foi possível identificar que as classes hospitalares tem a função de proporcionar aos alunos, por intermédio de práticas pedagógicas interdisciplinares, além de momentos de descontração, discussões, pesquisa e desenvolvimento de suas habilidades, também desenvolve melhoria no desenvolvimento do tratamento e cura dos educandos que passam por esse processo de ensino e aprendizagem.
Fica evidente que Pedagogia Hospitalar, tem sido de muita importância para a pedagogia, considerando que a atuação do pedagogo não restringe ao espaço escolar formal, mas em todas as áreas do conhecimento. Sendo possível através de diversas atividades pedagógicas fazer um elo entre a realidade hospitalar e a vida cotidiana da criança intervinda no seu processo de aprendizagem dando subsídios para a sua compreensãoe na sua adaptação hospitalar.
É imprescindível que o conhecimento teórico sobre os estudos das disciplinas do currículo esteja presente, mas os estudos em educação hospitalar devem estar em sintonia e em pauta na formação continuada dos professores que atuam nos programas de Educação Hospitalar. Em nenhum momento podemos perder de vista que a prática da docência em Educação Hospitalar é uma prática situada, que o texto da ação é completamente diferente do contexto para o qual o professor é formado e esse entendimento é complexo, preciso ser teorizado, discutido, compreendido; é imprescindível a discussão de técnicas e metodologias de ensino que sejam eficientes e eficazes e que tragam resultados mais reais que os simplificados exercícios repetitivos da escola regular.
REFERÊNCIAS
BRASIL. Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990. Estatuto da Criança e do Adolescente. Brasília, 1990. 
___________. Resolução CNE/CEB n. 2, de 11 de setembro de 2001. Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. Brasília, 2001.
___________. Classe hospitalar e atendimento pedagógico domiciliar: estratégias e orientações. Secretaria de Educação Especial. Brasília: MEC/SEESP, 2002. 27670 
CECCIM, Ricardo Burg. Criança hospitalizada: a atenção integral como uma escuta à vida. Porto Alegre: Editora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 1997. 
FONSECA, Eneida Simões. Atendimento escolar no ambiente hospitalar. 2 ed. São Paulo: Memnon, 2003. 
MATOS, Elizete L. M. A hospitalização escolarizada e a formação do professor para atuar em contexto hospitalar. In: Secretaria de Estado da Educação. Superintendência de Educação. Diretoria de Políticas e Programas Educacionais. Núcleo de Apoio ao Sareh. Curitiba: SeedPR., 2010. – 140 P. - (Cadernos temáticos).
MACHADO, Jucilene; CAMPOS, Jurema. Relação Professor – Aluno: Um diferencial na Classe Hospitalar. XI Congresso Nacional de Educação. EDUCERE. 2013. Curitiba. Disponível em: http://educere.bruc.com.br/arquivo/pdf2013/10499_7066.pdf Acesso em: 07/05/2019. 
OLIVEIRA, Tyara C. de. Um Breve Histórico sobre as Classes Hospitalares no Brasil e no Mundo. XI Congresso Nacional de Educação. EDUCERE. 2013. Curitiba. Disponível em: http://educere.bruc.com.br/ANAIS2013/pdf/9052_5537.pdf Acesso em: 07/05/2019.
PARANA. Secretaria de Estado da Educação. Superintendência de Educação. Diretoria de Políticas e Programas Educacionais. Núcleo de Apoio ao Sareh. Curitiba: Seed - PR., 2010. – 140 p. – (Cadernos temáticos). Disponível em: http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/cadernos_tematicos/tematico_sareh.pdf Acesso em: 07/05/2019.
SANDRONI, Giuseppina Antonia. Classe Hospitalar: Um recurso a mais para a inclusão educacional de crianças e jovens. Cadernos da Pedagogia - Ano 2, Vol.2, No.3 jan./jul. 2008. Disponível em: http://www.cadernosdapedagogia.ufscar.br/index.php/cp/article/view/50/43 Acesso em: 07/05/2019.
VASCONCELOS, Sandra Maia Farias. Histórias de formação de professores para a Classe Hospitalar. Revista Educação Especial. Vol. 28. N. 51. 2015. Disponível: https://periodicos.ufsm.br/educacaoespecial/article/view/9118 Acesso em: 07/05/2019. 
UNIVERSIDADE PITÁGORAS UNOPAR
Sistema de Ensino Presencial Conectado
letras – português e inglês - licenciatura
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Porto Seguro
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Trabalho apresentado ao Curso de Letras – Português e Inglês – Licenciatura, como requisito parcial para a obtenção de média semestral nas disciplinas de Educação Inclusiva, LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais, Educação e Tecnologias Homem, Cultura e Sociedade e Práticas Pedagógicas: Identidade Docente. 
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