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TCC FINAL

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16
A PEDAGOGIA NO ÂMBITO ESCOLAR
SOUZA, Alana Pereira Fonseca de 1 
RU 1014972
SARAIVA, Danilo de Assis 2
RESUMO
O presente trabalho objetiva conhecer a Pedagogia Hospitalar como uma modalidade de ensino, buscando proporcionar a criança e ao adolescente hospitalizado a continuidade de seus estudos. Onde se fez uma busca procurando a fundo entender o seu surgimento, importância da prática e suas leis, a importância do papel do Pedagogo Hospitalar nas vidas das crianças e adolescentes hospitalizados. Utilizou-se uma pesquisa bibliográfica, buscando esclarecer a problemática através de leituras de livros, trabalhos de conclusão de curso, monografias, artigos. A pesquisa foi realizada buscando alcançar os seguintes objetivos: abordar os principais teóricos que explanam sobre o assunto; verificar como ocorre a aplicação da pedagogia no contexto hospitalar; observar modos de verificar avaliação na pedagogia hospitalar. Foi realizado um breve histórico da Pedagogia Hospitalar, a legalidade referente ao tema, a necessidade da formação continuada dos profissionais. Abordou-se também a atuação do pedagogo no processo de reintegração e reinserção da criança e adolescente hospitalizado como forma de proporcionar aos mesmos docentes enfermos uma oportunidade de continuar o processo ensino aprendizagem, buscando uma interação entre os conhecimentos trabalhados na turma regular onde deviam estar frequentando. Comprovando assim, que o Pedagogo hospitalar vem contribuir com a família, com a escola e com toda a equipe de saúde para a recuperação integral do educando hospitalizado. Embora no Brasil, a Pedagogia Hospitalar seja assegurada desde a década de 50, ainda é pouco conhecida. São poucos os hospitais que cumprem essa necessidade, pois a maioria não têm estruturas e nem quadro de funcionários adequados para suprir essa especialidade. 
Palavras-chave: Pedagógico. Hospital. Leis. Criança. Adolescente 
1 INTRODUÇÃO
O resultado dessa pesquisa foi buscar uma compreensão do envolvimento Pedagógico Hospitalar e o trabalho do Pedagogo, buscando o entendimento desde sua origem até os dias atuais, analisando o funcionamento de avaliações do aluno hospitalizado e conhecendo o espaço de trabalho. Essa pesquisa pode chegar a resultados como a problematização de como aplicar a pedagogia no contexto hospitalar, com a justificativa de ter um tema que é de punho relevante, tendo em vista que a pedagogia aplicada em contextos hospitalares é bem recente e, portanto poucos estudos existem sobre o assunto.
O tema é oriundo de questões levantadas ao longo do curso de graduação em Pedagogia, onde se estudou sobre a atuação do pedagogo em espaços não escolares, vindo, portanto, a dúvida de como aplicar a pedagogia no contexto hospitalar. Sendo pesquisado para alcançar os seguintes objetivos: analisar como ocorre a aplicação e avaliações pedagógicas em ambientes hospitalares, objetivo principal; e demais objetivos específicos: abordar os principais teóricos que explanam sobre o assunto; verificar como ocorre a aplicação da pedagogia no contexto hospitalar; observar modos de verificar avaliação na pedagogia hospitalar.
Diante disso, acredita-se que o tema é importantíssimo, pois subsidiará as pessoas que tem enfoque na área, já que o Pedagogo, em geral, é visto apenas em ambientes escolares. De acordo com Matos; Pavão (1998, p.12), existe a necessidade de aprimoramento, por parte dos profissionais, no caso o Pedagogo, que quer se dedicar a função de Pedagogo Hospitalar:
 A pedagogia hospitalar demanda necessidades de profissionais que tenham uma abordagem progressista, com uma visão sistêmica da realidade do escolar doente. Seu papel principal não será de resgate a escolaridade, mas de transformar essas duas realidades fazendo fluir sistemas que as aproximes e as integre.
Nos dias de hoje, em contextos hospitalares, é indispensável um docente dentro do seu corpo de profissionais, que busca dar uma importância significativa aquele individuo que se encontra à revelia em seu leito, fazendo com que essa criança e/ou adolescente não tenha prejuízos em sua aprendizagem.
O Pedagogo Hospitalar tem que ter consciência que não será fácil à tarefa de ensinar dentro de um espaço hospitalar, mas, que terá que buscar recursos e desafios, misturar a educação junto com a saúde, e ainda sim saber que será diferenciado o aprendizado desses envolvidos comparando ao ensino regular em uma escola formal. Esse profissional deverá estar habilitado para trabalhar com diversidade humana e diferentes experiências culturais. Segundo Esteves (2008, p.6), ele estará “identificando as necessidades educacionais especiais dos educandos impedidos de frequentar a escola, decidindo e inserindo modificações e adaptações curriculares em um processo flexibilizador de ensino-aprendizagem”.
	No fim, cabe ao Pedagogo desenvolver um vínculo entre escola e aluno, evitando atrasos educacionais. É importante que todos tenham direito ao saber, até mesmo aos que estão em leitos hospitalares em condições temporárias ou até mesmo permanentes.
 	 A Pedagogia no campo Hospitalar tem a necessidade de suprir as necessidades educacionais, fazendo com que o aprendiz interaja juntamente com os demais funcionários do hospital e familiares, fazendo que a doença seja menos um problema em sua vida e ceda espaço para o aprendizado, que talvez sem esse incentivo pedagógico, não seria possível.
Esse trabalho foi composto de uma pesquisa bibliográfica, onde foi lançada mão de autores renomados que abordam o tema. Segundo Cervo e Bervian (2002, citado por SILVA, 2003, p.49):
 A pesquisa bibliográfica procura explicar um problema a partir de referências teóricas publicadas em documentos. Pode ser realizada independentemente ou como parte da pesquisa descritiva ou experimental. Em ambos os casos, busca conhecer e analisar as contribuições culturais e cientificas do passado, existentes sobre um determinado assunto, tema ou problema. 
As ações desenvolvidas pelo pedagogo na área hospitalar reforçam a importância da pedagogia para além dos limites impostos pela cultura escolar. Uma importância que inicia com atendimento a alunos com impossibilidades de terem acesso à escola, mas que pode com certeza adquirir conotações bem mais amplas. 
2 PEDAGOGIA HOSPITALAR: A ATUAÇÃO DO PEDAGOGO
2.1.1HISTÓRICO 
Foi em 1935, com as práticas de Henri Sallier como espelho, na França, que surgiu a primeira escola a atender crianças que tinham Tuberculose e a partir da segunda guerra mundial, passou a atender varias crianças e adolescentes que sofreram vitimas de armamento e mutilações.
Segundo Esteves (2008), em 1939, foi criado na França, o Centro Nacional de Estudos e de Formação para a Infância Inadaptada (C.N.E.F.E. I), com a intenção de formar professores para a área da Pedagogia hospitalar. E junto com o Ministério de Educação da França no mesmo ano, foi criado o cargo de Professor Hospitalar.
 A Classe Hospitalar surgiu no Brasil na década de 50, mais precisamente na cidade do Rio de Janeiro, no Hospital Menino Jesus, onde o mesmo continua com o atendimento pedagógico até nos dias de hoje. Ainda no mesmo ano, surgiu também a primeira classe hospitalar em São Paulo no Hospital da Santa Casa de Misericórdia.
Fonseca (1999, p.03): 
Naquele ano o hospital possuía cerca de 200 leitos e uma média de 80 crianças em idade escolar. Em 1960, dez anos após o inicio deste trabalho o número de professores era de apenas quatro sendo que na ocasião ainda não possuía nenhum vínculo com a Secretaria de Educação do Estado. No ano de 1974 o Hospital contava com quatro salas de aula da classe hospitalar. Desde então o atendimento pedagógico hospitalar vem crescendo, mas de forma tímida. 
No Brasil, nos anos 90, é que foram criadas as leis para as Classes Hospitalares, que foi inserida como educação inclusiva ou especial. Que antes só tinha reconhecimento pela Constituição Federal de 1988 e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei 9394/96). 
Amorim (2011, p.5) esclarece:
Dentre essas leis especificas podemoscitar: o Estatuto da Criança e do Adolescente, em especial, o artigo 9, que se trata do direito a educação: “Direito de desfrutar de alguma forma de recreação, programa de educação para a saúde” e a lei dos Direitos das Crianças e Adolescentes Hospitalizados, através da Resolução n° 41 de 13/10/1995. Essas leis visam a proteger a infância e a juventude, sendo um instrumento de tentar garantir uma sociedade mais justa. 
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação, n° 9394/96, mencionada anteriormente, menciona a educação especial como uma modalidade da educação escolar. Trata-se de recursos e procedimentos específicos no processo de ensino e aprendizagem colocados à disposição dos alunos com necessidades especiais, em respeito às suas diferenças, para que eles tenham acesso ao currículo e, consequentemente, conquistem sua integração social.
A chamada Classe Hospitalar foi reconhecida pela Legislação Brasileira e é um espaço pedagógico-educacional, um ambiente que proporciona as crianças e adolescentes hospitalizadas uma maneira de ‘substituir’ uma escola regular. Tendo também como observação, que o Ministério da Educação (MEC) utiliza o termo CLASSE HOSPITALAR em seus documentos. Segundo a política do Ministério da Educação (MEC), Classe Hospitalar é ambiente que possibilita o atendimento educacional de crianças e jovens internados que necessitam de educação especial e que estejam em tratamento hospitalar ou em domicilio.
Para Ortiz, Freitas (2005, p.60):
A Classe Hospitalar precisa ser tomada como parâmetro de aperfeiçoamento pessoal e de desmarginalização da criança no retorno a rede escolar, tornando-se uma referencia de mundo para a infância nos hospitais e fora dele. É sem duvida, uma abordagem de educação resignificada como prioridade, ao lado do tratamento terapêutico. 
Em 1995, a Sociedade Brasileira de Pediatria elaborou 20 Diretos da Criança e do Adolescente Hospitalizado, aprovada pela 27ª Assembleia Extraordinária do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente, sendo então a Resolução nº 41 do Conanda e do Ministério da Justiça. Com a finalidade de proteger a criança e o adolescente internado. Esses direitos são:
1. Direito a proteção, a vida e a saúde com absoluta prioridade e sem qualquer forma de discriminação.
2. Direito a ser hospitalizado quando for necessária ao seu tratamento, sem distinção de classe social, condição econômica, raça ou crença religiosa.
3. Direito de não ser ou permanecer hospitalizado desnecessariamente por qualquer razão alheia ao melhor tratamento da sua enfermidade.
4. Direito a ser acompanhado por sua mãe, pai ou responsável, durante todo o período de sua hospitalização, bem como receber visitas.
5. Direito de não ser separada de sua mãe ao nascer.
6. Direito de receber aleitamento materno sem restrições.
7. Direito de não sentir dor, quando existam meios para evitá-la.
8. Direito de ter conhecimento adequado de sua enfermidade, dos cuidados terapêuticos e diagnósticos, respeitando sua fase cognitiva, além de receber amparo psicológico quando se fizer necessário.
9. Direito de desfrutar de alguma forma de recreação, programas de educação para a saúde, acompanhamento do currículo escolar durante sua permanência hospitalar.
10. Direito a que seus pais ou responsáveis participem ativamente do seu diagnóstico, tratamento e prognóstico, recebendo informações sobre os procedimentos a que será submetida.
11. Direito a receber apoio espiritual/religioso, conforme a prática de sua família.
12. Direito de não ser objeto de ensaio clínico, provas diagnósticas e terapêuticas, sem o consentimento informado de seus pais ou responsáveis e o seu próprio, quando tiver discernimento para tal.
13. Direito a receber todos os recursos terapêuticos disponíveis para a sua cura, reabilitação e/ou prevenção secundária e terciária.
14. Direito a proteção contra qualquer forma de discriminação, negligência ou maus tratos.
15. Direito ao respeito à sua integridade física, psíquica e moral.
16. Direito a preservação de sua imagem, identidade, autonomia de valores, dos espaços e objetos pessoais.
17. Direito a não ser utilizado pelos meios de comunicação de massa, sem a expressa vontade de seus pais ou responsáveis ou a sua própria vontade, resguardando-se a ética.
18. Direito a confidência dos seus dados clínicos, bem como direito de tomar conhecimento dos mesmos, arquivados na instituição pelo prazo estipulado em lei.
19. Direito a ter seus direitos constitucionais e os contidos no Estatuto da Criança e do Adolescente respeitados pelos hospitais integralmente.
20. Direito a ter uma morte digna, junto a seus familiares, quando esgotados todos os recursos terapêuticos disponíveis.
Dando destaque ao item 9, onde fala claramente que a criança e o adolescente tem o direito de receber o acompanhamento do currículo escolar, enquanto estiver em um espaço hospitalar.
Ainda tem varias pessoas que desconhecem essa lei, onde da o direito a docência a essas crianças e adolescentes, pois essa modalidade ainda não é cobrada em território Brasileiro.
Por sua vez, o Ministério da Educação, em 2012, desenvolveu, por meio de sua Secretaria de Educação Especial, um documento de estratégia e orientação para atendimentos a classes hospitalares.
Biscaro (2011, p.2):
Essa publicação enfatiza que: tem direito ao atendimento escolar os alunos do ensino básico internados em hospital, em sérvios ambulatoriais de atenção integral à saúde ou em domicilio; alunos que estão impossibilitados de frequentar a escola por razões de proteção à saúde ou segurança abrigados em casas de apoio, casas de passagem, casas-lar e residências terapêuticas. Para estudantes nessas condições, as secretarias de Educação e de Saúde devem oferecer alternativas para que continuem estudando até estarem aptos a retornar à escola assim que cessar o tratamento ou a condição especial que os obrigou a ficarem fora da rotina escolar. A classe hospitalar deve, portanto, favorecer o desenvolvimento de atividades pedagógicas, ter mobiliário adequado, instalações sanitárias próprias, completas, suficientes e adaptadas, além de espaço ao ar livre para atividades físicas e ludo pedagógicas.
Toda criança e adolescente tem o direito ao acesso a escola, de não suspender a sua formação, ter a participação em atividades pedagógicas e recreativas durante o tempo de internação. A criança e o adolescente hospitalizado são protegidos por vários dispositivos legais: Constituição Federal, Lei de Diretrizes e Bases da Educação, Estatuto da Criança e do Adolescente Hospitalizado; e entidades da Sociedade Civil, sempre preocupada em garantir para a criança, a manutenção de seus direitos como cidadã.
2.1.2 ENTENDENDO A PEDAGOGIA HOSPITALAR E SEUS OBEJETIVOS
Nos últimos tempos a pedagogo não se prende mais a um tipo de espaço escolar, pois seus caminhos estão mais diversificados, como por exemplo, podem atuar em empresas, a qual trabalhara na reabilitação profissional, humanização, qualidade de vida, relações interpessoais, orientação e reorientação profissional. Atuando também em ONGs, prestando serviços a organizações governamentais e não governamentais, realizando projetos que visem às novas perspectivas para a sociedade, como a autoestima e a alegria de viver. E a Pedagogia Hospitalar, que ainda é pouco conhecida, com poucos estudos sobre o tema, sendo um novo conceito que vem ganhando espaço, pois a educação não pode ser mais vista somente preso em um ambiente escolar, mas também fora, como o hospital que passou a ser além de um lugar para tratamentos de saúde como também um espaço educacional. 
De acordo com Esteves (2008, p.01):
Pedagogia hospitalar é um novo campo de atuação onde o pedagogo desenvolve seu trabalho em ambiente domiciliar e hospitalar, auxiliando as crianças e jovens a darem continuidade às atividades educacionais, mesmo estando afastada da escola regular.
	 
No começo, os hospitais que tinham o trabalho pedagógico, passaram por dificuldades, não tinham um espaço especifico; profissionais capacitados; entre outros. Mas,como o passar dos anos a área de atendimento especifica foi crescendo, e assim passou a se adaptar melhor, como afirma Fonseca (1999, apud AMORIM, 2011, p.5):
[...], no entanto aos poucos, as classes hospitalares ganhavam espaço no hospital. No dia 15 de outubro de 1987 foi inaugurada a escola Schwester Heine, instalada na área pediátrica do Hospital do Câncer A.C. Camargo, situado no Bairro da Liberdade em São Paulo, através de um convenio com a prefeitura. A escola recebeu este nome em homenagem a enfermeira alemã Heine, da Cruz Vermelha na década de 40, que conscientizava seus pacientes sobre a classe hospitalar no Brasil, sendo que em 1981 a 1990, passou a existir 8 classes, porem de 1991 a 1998, este numero aumentou para 30 classes hospitalares, talvez em consequência do E. C. A.- Estatuto da Criança Ed do Adolescente.
O Hospital, o nome, por si, faz lembrar-se de um lugar frio, triste e dores, Leitão (1990, p. 48), dizia que o hospital é um ambiente que oferece certa privação nos estímulos fundamentais ao desenvolvimento infantil, por não contar geralmente, com atividades que levem em consideração as questões sociais, emocionais e motoras da criança. E quanto maior o tempo de tratamento, maior o estresse, a angústia e o medo da morte, assim como menor é o desenvolvimento da criança, já que o tratamento exige uma permanência muito grande em ambiente hospitalar.
Com essas crianças hospitalizadas e o reconhecimento de que apresenta uma necessidade educacional faz com que a pratica pedagogia não deixe a criança e adolescente se sentir incapaz e impossibilitada de realizar atividades. Os profissionais na área de educação hospitalar têm um desafio para descobrir estratégias flexíveis para a necessidade de cada paciente, e conseguir atingir o interesse de aprendizagem. Com o profissional apto a essa realidade desenvolve atividades auxiliam o desenvolvimento físico, cognitivo e emocional. A real importância da Classe Hospitalar para a evolução da criança enquanto estiver em um ambiente hospitalar que a impossibilite de frequentar uma escola regular, é importante nos tempos atuais em que a educação especial é foco de grandes debates. 
O profissional tem o dever de relacionar a saúde com a educação, ele não é visto somente no atendimento escolar, mas sim, no atendimento da criança e adolescente. Porem esse processo só será possível se dentro do ambiente houver a participação de toda equipe que dará suporte. Sendo eles parte da equipe: médicos, psicólogos, pedagogos e assistente sociais. Assim tendo sucesso no processo de cura.
Fonseca (2003, p.08), afirma também que “as relações de aprendizagem numa Classe Hospitalar são injeções de ânimo, remédio contra os sentimentos de abandono e isolamento, infusão de coragem, instilação de confiança ao progresso e as capacidades da criança ou adolescente hospitalizado”. 
 Com o relacionamento de enfermo e escola seguindo juntos dentro de um hospital é um fator primordial, para o paciente que se encontra internado por um período. Sendo assim, sua progressão nos estudos não sofrerá danos na internação. Mesmo que seja por algumas horas de trabalho, o professor desenvolvendo as atividades pedagógicas acaba auxiliando na superação de momentos dolorosos dos tratamentos médicos. O paciente não interrompe sua escolarização e o seu ano letivo não é prejudicado, pois a Classe Hospitalar permite que sejam reduzidos os efeitos oriundos do seu afastamento da escola.
Alguns objetivos da Pedagogia Hospitalar auxiliam a criança de impedir a interrupção do processo de aprendizagem, onde futuramente seja reintegrada a sala de aula com mais facilidade, pois o docente deve buscar uma relação entre escola e hospital com a intenção de contribuir e garantir o direito à escola para a criança e adolescente hospitalizado, é imprescindível que a rotina escolar continue; também contribui para a educação da criança a aprender a ter responsabilidades educacionais; somando a conscientização do paciente junto a família a necessidade dos estudos. 
A família do paciente também recebe um suporte, que somando as duas partes (Profissional e Familiar), facilitam o aprendizado da criança e adolescente, que talvez sem o auxílio psicológico e afetivo onde pudesse prejudicar na adequação do espaço. A atuação dos dois juntos e a equipe médica é importante nesses casos.
Para Mattos; Mugiatti (2007, p.70): "O efeito do ambiente estranho, provocado pelo hospital, pode ser atenuado adotando-se medidas simples como, por exemplo, pintar as paredes de cores variadas (...)”.
Segundo Matos (2005), o profissional necessita de uma formação diferenciada que desenvolva suas habilidades e competências, bem como um trabalho emocional qualificado que o beneficie diante de determinadas situações. 
Observa-se, que sempre a necessitará de uma qualificação mais específica do profissional, para que possa desenvolver sua prática com mais facilidade para atuar na classe hospitalares, mesmo sabendo, que o ambiente é totalmente diferenciado de uma escola regular.
Fonseca (1999, p.127):
Mesmo que o atendimento pedagógico-educacional em hospitais não requeira formação específica, essa atividade requer profissionais com destreza e discernimento para atuar com planos e programas abertos, móveis, mutantes, constantemente reorientados pela situação especial e individual de cada criança sob atendimento.
Quando se leciona em uma sala de aula de uma escola, têm alguns desafios, como os recursos, a estrutura entre outras coisas, além de ter aqueles alunos que não querem estudar. 
Afirma Ceccim (1999, p.43):
 Não é a de apenas "ocupar criativamente" o tempo da criança para que ela possa "expressar e elaborar" os sentimentos trazidos pelo adoecimento e pela hospitalização, aprendendo novas condutas emocionais, como também não a de apenas abrir espaços lúdicos para que a criança "esqueça por alguns momentos" que está doente ou em um hospital. O professor deve estar no hospital para operar com os processos afetivos de construção da aprendizagem cognitiva e permitir aquisições escolares às crianças.
Já um educador que se depara a um ambiente, e necessita ter a formação voltada para a Educação Especial, e tem que fazer-se passar por psicólogo, ira encontrar também vários desses desafios, mais, a criança ou adolescente o aguardam com ansiedade, pois este é o único momento de distração e prazer que tem durante sua estadia num leito de hospital. Além de o profissional ter o dever de passar o conhecimento, ele está também ali para ouvir. Lindquist (1993, p. 24) afirma que “considerar apenas o tratamento médico, deixando de lado o psiquismo, é retardar a cura”. 
Foucault (2001, p. 46): “A doença é, assim, tomada em um duplo sistema de observação: um olhar que a confunde e a dissolve no conjunto das misérias sociais a suprimir; e um olhar que a isola para melhor circunscrevê-la em sua verdade de natureza”. 
O profissional pode organizar o seu trabalho de modo diferenciado, em classe dentro dos hospitais ou ate mesmo em leitos. Ele pode trabalhar diretamente como um Pedagogo ou um professor, ou ser os dois, dependendo da equipe profissional ao entorno dele. Sendo ele somente um Pedagogo poderá desenvolver as seguintes atividades: analisar os laudos médicos, a liberação dos doentes, assim analisando as condições de cada um saberá o que propor a eles quando atendidos pedagogicamente; realizar a integração do corpo docente; acompanhar, avaliar e coordenar o trabalho de cada pedagogo; organizar os materiais para trabalhos com os educando; elaborar em conjuntos com os demais profissionais o plano de aula/ação; manter sempre a família por perto; manter contato com a principal escola do enfermo e enviar anexos da ficha individual; entre outros deveres. 
Segundo a Constituição Brasileira de 1988, em seu Art.227:
É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar a criança e o adolescente, com absoluta prioridade. O direito a vida, a saúde, a alimentação, a educação, ao lazer, a profissionalização, a cultura, a dignidade, ao respeito, a liberdadee a convivência familiar e comunitária, alem de coloca-los a salvo e toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão. (BRASIL, 1988).
Sobre o plano Pedagógico Hospitalar, tem que ser observado o acompanhamento e a avaliação pedagógica, além de contemplar as ações desenvolvidas pelos profissionais. Devem ser planejadas as atividades para serem realizadas com o paciente que seja flexível e de fácil modificação.
A finalidade do Pedagogo Hospitalar é trabalhar a possibilidade de todos a terem novos conhecimentos e informações adquiridos pelas crianças e/ou adolescentes, contribuindo o desenvolvimento escolar, não tendo distinção ao acesso a educação. A educação hospitalar deve ser voltada para auxiliar a desfazer os efeitos de estranhamento causados nas crianças e adolescentes e pode ser feito com simplicidade, usar uma linguagem mais jovem e utilizar métodos de ensino-aprendizagem menos convencionais, algo fora do padrão tradicional. No entanto o atendimento de um Pedagogo Hospitalar vai além, quando propõe apoio total ao aluno. Ou seja, que se deve dar a esse educando todas as possibilidades de um aluno que frequenta a rede regular de ensino.
A Classe Hospitalar tem o objetivo de fornecer, à criança e ao adolescente, ferramentas de comunicação com sua realidade, se possível com outras pessoas de sua idade e com outros pacientes, oferecendo também situações de jogos e entretenimentos que contribuem a continuidade didática com a escola de origem. 
Conforme explica Fonseca (1999, p.33):
A classe hospitalar ratifica e afirma o acesso da criança ou adolescente aos direitos de cidadania relativos à saúde e à educação, conforme estipulam a Constituição Nacional, o Estatuto da Criança e do Adolescente, a Lei Orgânica da Saúde e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, em que o atendimento a saúde deve ser integral (promoção, prevenção, recuperação, reabilitação e educação da saúde) e a educação escolar deve ser adequada às necessidades especiais dos educandos (criação de processos de integração entre sociedade, instituições e escolas e provisão de meios para a progressão pedagógico-escolar sistemática). 
A estrutura física do ambiente escolar Hospitalar deve ser um lugar atrativo, que obedeça às normas da Comissão de Infecção Hospitalar e que seja um copia parecida com a sala de aula, mesmo que seja uma enfermaria. Tem que haver materiais didáticos: livros, jogos, brinquedos, entre outros. Jamais esquecer que também haverá aquelas crianças/adolescentes que farão suas atividades em seus leitos, por delimitações impostas por suas enfermidades.
Os ambientes serão projetados com o propósito de favorecer o desenvolvimento e a construção do conhecimento para crianças, jovem e adulto, no âmbito da educação básica, respeitando suas capacidades e necessidades educacionais especiais individuais. Uma sala para desenvolvimento das atividades pedagógicas com mobiliário adequado e uma bancada com pia são exigências mínimas. Instalações sanitárias próprias, completas, suficientes e adaptadas são altamente recomendáveis e espaço ao ar livre adequado para atividades físicas e ludo-pedagógicas [...] Além de um espaço próprio para a classe hospitalar, o atendimento propriamente dito poderá desenvolver-se na enfermaria, no leito ou no quarto de isolamento, uma vez que restrições impostas ao educando por sua condição clínica ou de tratamento assim requeiram [...] O atendimento pedagógico poderá também ser solicitado pelo ambulatório do hospital onde poderá ser organizada uma sala específica da classe hospitalar ou utilizar-se os espaços para atendimento educacional (MEC/SEESP, 2002, p.15-16).
Sempre que o paciente tiver alta do hospital, todo trabalho desenvolvido deve ser encaminhado para a escola, juntamente com os documentos de conclusões de avaliações realizadas enquanto esteve internado. Com Isso ajuda na colaboração do trabalho pedagógico que ficará a cargo da escola, para que o retorno da criança no ambiente escolar aconteça de forma natural. 
Introduzir a educação dentro de um ambiente hospitalar é sem dúvida um grande desafio, ultrapassando muito a capacidade de ensinar, exigindo muito dos educadores, precisando ser muito mais que uma simples aula, apresentando uma possibilidade de manutenção da vida.
Agora, as informações obtidas através dessa pesquisa. Pude analisar uma prática pedagógica diferenciada do âmbito escolar, mostrando mais conhecimentos significativos que pode elevar a mais uma possibilidade de atuação profissional. Percebo que a Pedagogia Hospitalar é muito mais que uma nova área de atuação, é muito mais que um simples educador, procurando proporcionar à criança e ao adolescente hospitalizado um atendimento diferenciado, onde de a continuidade escolar, e ajudar na sua reintegração escolar. Fazendo com que sua passagem pelo hospital seja menos doloroso, dando-lhes mais animo de seguir em frente, lógico que com apoio de familiares e médicos.
2.2 METODOLOGIA 
Essa pesquisa proporcionou conhecer a Pedagogia Hospitalar, e como é desenvolvida desde seu surgimento. Depois de analisar bem o trabalho, podendo perceber que a ação não é de tempos atuais, e mesmo assim, não é de muito conhecimento. O levantamento histórico construído a partir da literatura revelou que para os autores analisados, a Pedagogia Hospitalar é trabalho importante e que merece reconhecimento.
Teve como metodologia de estudo, a afirmação Malheiros (2007, p. 81), onde tinha como finalidade “[...] identificar na literatura disponível as contribuições científicas sobre um tema especifico”. Esta modalidade de pesquisa é de cunho qualitativo, descritivo e tem como característica fundamental localizar o que já foi produzido em diversas fontes, confrontando os resultados. 
A pesquisa é qualitativa, pois esse tipo de metodologia de acordo com André (2001, p.30). “Visa à descoberta de novos conceitos, novas relações, novas formas de entendimento da realidade”. Para o mesmo autor, os pesquisadores qualitativos preocupam-se com os processos e não apenas com os resultados e o produto. Esses levantamentos ajudam a compreender os fatos que podem estar acontecendo na pesquisa. Esta interpretação deve ocorrer de modo imparcial, sem preconceito e opiniões pessoais.
Nesse trabalho, foi realizado um levantamento sobre a pedagogia hospitalar, mais precisamente e classe hospitalar, juntamente como as leis e surgimento da tal ação, através de uma pesquisa bibliográfica, realizada na Biblioteca pública do município e na do Polo presencial, consultando livros, revistas, trabalhos de conclusão de curso e através da internet, consultando artigos e monografias. Segundo Lakatos e Marconi (1987, p. 66):
	
A pesquisa bibliográfica trata-se do levantamento, seleção e documentação de toda bibliografia já publicada sobre o assunto que está sendo pesquisados, em livros, jornais, boletins, monografias, teses, dissertações, material bibliográficos, com o objetivo de colocar o pesquisador em contato direto com todo o material já escrito sobre o mesmo.
 Pretendeu-se investigar as práticas pedagógicas em classes hospitalares. Analisando também o desenvolvimento da criança e adolescente hospitalizado. A pesquisa foi realizada por meio de livros pessoais, artigos e meios eletrônicos das produções científicas na base de dados do Google com os seguintes caracteres: Pedagogia Hospitalar. 
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS	
Nesta pesquisa, desenvolvida como Trabalho de Conclusão de Curso de Pedagogia da UNINTER, Polo de Ipatinga, resulta dos questionamentos a respeito da Pedagogia Hospitalar e da Formação do profissional Pedagogo neste contexto. Por meio da elaboração deste TCC, pode-se investigar as origens da Pedagogia Hospitalar e os métodos adquiridos de maior importância nas classes hospitalares. 
Certamente não é possível esgotar o tema visto que se trata de um campo novo para a educação, porém se faz necessário desenvolver mais pesquisas e estudos diantedesta nova realidade social, política e econômica. Buscou-se entender nesta pesquisa as leis que regem o Estatuto da Criança e do Adolescente, que fundamentam as classes hospitalares como a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996. 
O objetivo principal deste trabalho foi verificar a formação do pedagogo para a sua atuação em uma classe hospitalar, podendo se concluir que a Pedagogia Hospitalar e as classes hospitalares são importantes para as crianças e adolescentes que estão internados ou impedidos de frequentar uma escola regular devido à saúde. É um recurso que busca devolver o direito de toda criança e adolescente, de participar do processo ensino aprendizagem, indiferente de suas condições. Direito esse, à educação, garantido pelo Estatuto da criança e do adolescente e pela Lei 9394/96, LDB. 
 É importante ressaltar que são poucas as demandas de hospitais com o trabalho pedagógico hospitalar, onde deveria ser uma realidade em todos os espaços, garantindo o direito das crianças hospitalizadas em dar sequência em seus estudos enquanto permanecerem fora da classe regular. 
A pesquisa proporcionou um maior entendimento do papel do pedagogo e da educação para os indivíduos, principalmente, aqueles que por um motivo de saúde ficam fora deste contexto, dar-se aí a importância das classes hospitalares e a formação do pedagogo para esta realidade. 
Desta maneira, percebeu-se que a Pedagogia Hospitalar auxilia e muito para a recuperação da criança e do adolescente enfermos, fundamental no seu processo de ensino aprendizagem, compreendendo o seu acompanhamento durante este período. Dentro do hospital o espaço pedagógico se apropria do conhecimento sistematizado, assegura a manutenção dos vínculos escolares, ajudando no processo de não fracasso escolar, tornando menos traumatizante quanto à doença.
Atualmente, o profissional que atua na área hospitalar tem o trabalho de relacionar a saúde com a educação, não visto somente no ambiente escolar, mas sim, no atendimento da criança e adolescente em geral. 
Introduzir a educação dentro de um ambiente hospitalar é sem dúvida um grande desafio, ultrapassando muito a capacidade de ensinar, exigindo muito dos educadores, precisando ser muito mais que uma simples aula, apresentando uma possibilidade de manutenção da vida.
Finalizando este trabalho podemos ressaltar que embora a formação do pedagogo para a atuação em classe hospitalar ainda precise ir além da especialização, a sua contribuição para a educação é de fundamental importância, pois além de ocupar-se deste espaço, a presença do Pedagogo Hospitalar nas classes hospitalares significa interações sociais, momentos de trocas de experiências e afetos e aumento da autoestima das crianças e adolescentes internados. Portanto, a pedagogia hospitalar e a formação do pedagogo para esta realidade é de fato imprescindível e carece atenção.
	 
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1 Aluno do Curso de Pedagogia do Centro Universitário Internacional UNINTER. Artigo apresentado 
como Trabalho de Conclusão de Curso. 2° semestre - 2016.
2 Professor Orientador no Centro Universitário Internacional UNINTER