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O médio Prazo- Inflação, Atividade Econômica e Expansão Monetária

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Macroeconomia 1 
Parte 3 - O Médio Prazo 
Inflação, Atividade Econômica e Expansão Monetária 
Produto, Desemprego e Inflação 
Como são determinados: 
•  O crescimento do produto, 
•  A taxa de inflação e 
•  A taxa de desemprego 
Produto, Desemprego e Inflação 
§  Este capítulo baseia-se em três relações: 
 
–  A lei de Okun, que relaciona a variação no 
desemprego ao crescimento do produto. 
–  A curva de Phillips, que relaciona variações na 
inflação ao desemprego. 
–  A relação de demanda agregada, que relaciona 
o crescimento do produto à inflação e à 
expansão monetária. 
Crescimento do Produto, Desemprego, Inflação e Expansão 
Monetária 
Lei de Okun: do Crescimento do Produto ao Desemprego 
§  Segundo a equação acima, a variação da taxa de 
desemprego deve ser igual à variação negativa da 
taxa de crescimento do produto. 
§  Por exemplo, se o crescimento do produto for de 
4%, então, a taxa de desemprego deve cair 4%. 
u u gt t yt− = −−1
Lei de Okun: do Crescimento do Produto ao Desemprego 
§  A relação entre o crescimento do produto e a 
variação da taxa de desemprego é conhecida como 
lei de Okun. 
§  Usando dados de trinta anos, a reta que melhor se 
ajusta aos dados corresponde a: 
u u gt t yt− = − −−1 0 4 3%). (
O alto crescimento do produto está associado à redução da taxa de 
desemprego; o baixo crescimento do produto está associado ao aumento 
da taxa de desemprego. 
Variação na taxa de desemprego versus crescimento do 
produto nos Estados Unidos, 1970-2000 
Lei de Okun: do Crescimento do Produto ao Desemprego 
§  Segundo a equação acima: 
u u gt t yt− = − −−1 0 4 3%). (
§  Para manter constante a taxa de desemprego, o produto 
deve crescer 3% ao ano. Essa taxa é chamada de taxa 
normal de crescimento. 
Se g u yt t t u > 3%, então - = –0,4 (+) < 0 - 1 
Se g u yt t t u < 3%, então - = –0,4 (–) > 0 - 1 
Se g u yt t t u = 3%, então - = –0,4 (0) = 0 - 1 
Lei de Okun: do Crescimento do Produto ao Desemprego 
Dedução da taxa normal de crescimento 
§  Suponha que: , então : NAY ⋅=
NNAAYY Δ+Δ=Δ
( ) LNLu −=
( ) ( ) ( )[ ][ ]NNLLuuLLNLNLuu Δ−Δ−=Δ−−Δ−Δ=Δ 1
( )[ ] NNLLNNLLuu Δ−Δ≈Δ−Δ−=Δ 1
( )LLAAYYu Δ−Δ−Δ−=Δ
§  Como: 
onde: é a taxa normal de crescimento. ( )LLAA Δ+Δ
§  Segundo a equação acima, uma expansão do 
produto 1% acima do normal provoca uma redução 
de apenas 0,4% da taxa de desemprego, por duas 
razões: 
 
–  Manutenção dos empregos: as empresas 
preferem manter os funcionários em vez de 
demiti-los quando o produto cai. 
–  Quando o emprego aumenta, nem todas as novas 
vagas são preenchidas pelos desempregados. 
u u gt t yt− = − −−1 0 4 3%). (
Lei de Okun: do Crescimento do Produto ao Desemprego 
Lei de Okun: do Crescimento do Produto ao 
Desemprego 
§  Usando letras em vez de números: 
u u gt t yt− = − −−1 0 4 3%). (
1
β
t t yt y
u u ( g g )-­‐-­‐ = -­‐ -­‐
§  O crescimento do produto acima do normal provoca 
uma redução da taxa de desemprego; o crescimento do 
produto abaixo do normal leva a um aumento da taxa de 
desemprego. Esta é a lei de Okun: 
g g u uyt y t t> ⇒ < −1 g g u uyt y t t< ⇒ > −1
A Curva de Phillips: do Desemprego à Inflação 
§  A inflação depende da inflação esperada e do desvio do 
desemprego de sua taxa natural. Quando πet é bem 
aproximada por πt-1, então: 
1
π π α
t t t n
( u u )-­‐-­‐ = -­‐ -­‐
π π αe
t t t n
( u u )= -­‐ -­‐
§  De acordo com a curva de Phillips: 
u ut n t t< ⇒ > −π π 1
u ut n t t> ⇒ < −π π 1
A Relação de Demanda Agregada: da Expansão Monetária e 
Inflação ao Crescimento do Produto 
§  À relação de demanda agregada deduzida no Capítulo 7 
adicionamos os indicadores de tempo: 
§  Ignorando as variações no produto causadas 
por todos os demais fatores, exceto a variação 
no estoque real de moeda, temos: 
γ t
t
t
M
Y
P
=
⎟⎟
⎠
⎞
⎜⎜
⎝
⎛
= tt
t
t
t TGP
MYY:ADRelação ,,
§  Em termos das taxas de crescimento de produto, 
moeda e nível de preços: 
§  De acordo com a relação de demanda agregada: 
g gyt mt t= − π
g gmt t yt> ⇒ >π 0
g gmt t yt< ⇒ <π 0
§  Dada a inflação, uma política monetária 
expansionista aumenta o crescimento do 
produto. 
A Relação de Demanda Agregada: da Expansão Monetária e 
Inflação ao Crescimento do Produto 
O Médio Prazo 
§  Considere uma taxa constante de expansão 
monetária, . 
 
–  No médio prazo, a taxa de desemprego deve 
ser constante, então, , implicando 
que . O produto cresce à sua taxa 
natural . 
g gy m= − π
u ut t= −1
§  Com a expansão monetária igual a e o 
crescimento do produto igual a , 
a relação de demanda agregada implica que 
a inflação é constante e satisfaz: 
π = −g gm y
mg
yyt gg =
mg
yg
O Médio Prazo 
§  Segundo a equação acima, no médio prazo, a 
inflação é igual à expansão monetária nominal 
ajustada. 
 
§  Se a inflação for constante, então πt = πt-1 , o que na 
curva de Phillips implica que ut = un . Portanto, no 
médio prazo, a taxa de desemprego deve ser igual à 
sua taxa natural. 
 
§  Variações na taxa de crescimento da moeda nominal 
não afetam o produto ou o desemprego no médio 
prazo, mas se refletem na proporção de um para um 
em variações na taxa de inflação. 
π = −g gm y
O Médio Prazo 
No médio prazo, o desemprego é igual à taxa natural; e a inflação é 
igual à expansão monetária nominal ajustada. 
Inflação e desemprego no médio prazo 
Desinflação 
§  Para diminuir a inflação, a expansão monetária nominal 
deve ser reduzida. Eis o que acontece: 
↓ ⇒ − ↓ ⇒ ↓g g gm m y( )π§  Na relação de demanda agregada 
§  Então, da lei de Okun 
§  Por fim, segundo a relação da curva de Phillips 
↓ ⇒ ↑g uy
↑ ⇒ ↓u π
§  Mas ao longo do tempo: 
u un> ⇒ ↓π§  Segundo a relação da curva de Phillips 
§  Na relação de demanda agregada 
§  Então, da lei Okun 
π < ⇒ >g g gm y y
g g uy y> ⇒ ↓
u  Após uma redução na expansão monetária nominal, o 
desemprego primeiro aumenta, mas, por fim, começa a cair. 
Quanto Desemprego? E por Quanto Tempo? 
§  Na relação da curva de Phillips, a desinflação — a queda na 
inflação — só pode ser obtida ao custo de maior desemprego. 
1
π π α
t t t n
( u u )-­‐-­‐ = -­‐ -­‐
§  Um ano-ponto de excesso de desemprego é a 
diferença entre as taxas de desemprego atual e 
natural de um ponto percentual por ano. 
( ) ( ) ntnttt uuuu >⇒>−⇒<− − 001ππ
Quanto Desemprego? E por Quanto Tempo? 
§  Um ano-ponto de excesso de desemprego é a diferença 
entre as taxas de desemprego atual e natural de um ponto 
percentual por ano. 
§  Por exemplo, supondo que α =1, reduzir a 
inflação em 10% em 5 anos requer 5 anos de 
desemprego a 2% acima da taxa natural. 
1
π π α
t t t n
( u u )-­‐-­‐ = -­‐ -­‐
Quanto Desemprego? E por Quanto Tempo? 
§  A taxa de sacrifício é o número de anos-ponto de excesso de 
desemprego necessários para conseguir reduzir a inflação em 
1%: 
§  Por exemplo, uma taxa de sacrifício de 1,32 
significa que uma desinflação de 10% requer 
13,2 anos-ponto de excesso de desemprego. 
1
π π α
t t t n
( u u )-­‐-­‐ = -­‐ -­‐
α1. =sacrifícioTx
Deduzindo a Trajetória da Expansão Monetária Nominal 
A tabela mostra a trajetória da expansão monetária nominal necessária para 
alcançar 10% de desinflação em cinco anos. 
3 3 8 3 3 3 3 - 2 3 
Crescimento do 
produto (%) 
7 
6 
4 
8 
7 
6 
4 
7 
11 
8 
8 
3 
9 
8 
6 
4 
7 
8 
4 
5 
Tabela 9-1 O planejamento da desinflação 
12 13 10 17 
Expansão 
monetária 
nominal(%) 
6 8 8 6 
Taxa de 
desemprego(%) 
4 10 12 14 Inflação (%) 
6 2 1 0 
Deduzindo a Trajetória da Expansão Monetária Nominal 
§  A trajetória da inflação mostra os valores da inflação antes 
de alcançar os 4% desejados. 
 
§  A trajetória do desemprego mostra o desemprego requerido 
para obter uma queda na inflação. 
§  A trajetória do produto mostra o crescimento de produto 
necessário para alcançar a trajetória do desemprego 
requerida. 
 
§  A trajetória da expansão monetária nominal mostra o 
crescimento necessário para alcançar a trajetória do produto 
requerida. 
Deduzindo a Trajetória da Expansão Monetária Nominal 
Essa figura mostra as trajetórias do desemprego e da inflação resultantes da 
trajetória da desinflação na Tabela 9-1. 
Cinco anos 
d e 
desemprego 
acima de sua 
taxa natural 
levam a uma 
r e d u ç ã o 
permanente 
da inflação. 
A trajetória da desinflação 
Outra medida de sacrifício 
§  A razão de sacrifício é a perda percentual de 
produto necessária para reduzir a inflação em 1%. 
§  Suponha que se decida reduzir a inflação de 6% para 
2%. 
§  Se a razão de sacrifício for de 5, então reduzir a 
inflação em 4% requer uma perda de (4% × 5) = 
20% de produto anual. 
§  Suponha que se decida reduzir a inflação de 6% para 2%. 
 
§  Se a razão de sacrifício for de 5, então reduzir a inflação em 
4% requer uma perda de (4% × 5) = 20% de produto anual. 
 
§  Isso pode ser conseguido de várias formas, por exemplo: 
–  reduzindo o PIB em 20% por 1 ano; 
–  reduzindo o PIB em 10% por 2 anos; ou 
–  reduzindo o PIB em 5% por 4 anos. 
§  O custo da desinflação é o PIB perdido. Pode-se utilizar a lei 
de Okun para traduzir o custo do desemprego em custo de 
produto e vice-versa. 
Outra medida de taxa de sacrifício 
A taxa de sacrifício da desinflação de Volcker 
§  1981: π = 9.7% 
 1985: π = 3.0% 
ano u u n u-u n 
1982 9.5% 6.0% 3.5% 
1983 9.5 6.0 3.5 
1984 7.4 6.0 1.4 
1985 7.1 6.0 1.1 
Total 9.5% 
Desinflação total = 6.7% 
§  Slide anterior: 
–  inflação caiu 6.7% 
–  desemprego cíclico total de 9.5% 
 
§  Lei de Okun: assuma β = 0.5 . 
 
Logo, cada 1% de desemprego implica uma perda 
de 2% de produto. 
 
 => Os 9.5% de desemprego custaram 19.0% de PIB 
real anual. 
 
§  Razão de sacrifício = (PIB perdido)/(desinflação 
total) = 19 / 6.7 = 2.8 % de PIB perdidos para cada 
1% de redução da inflação. 
A taxa de sacrifício da desinflação de Volcker 
 Expectativas, Credibilidade e Contratos Nominais 
§  Como as mudanças na formação de expectativas 
podem afetar o custo em desemprego da 
desinflação? 
§  Dois grupos distintos de macroeconomistas 
desafiam a noção tradicional de que a política 
pode mudar o timing, mas não o número de anos-
ponto de excesso de desemprego. 
Expectativas e Credibilidade: A crítica de Lucas 
§  Expectativas racionais: as pessoas baseam suas 
expectativas em toda a informação disponível, considerando 
inclusive as políticas atuais e esperadas no futuro. 
§  A crítica de Lucas afirma que não é realista supor que os 
fixadores de salário não considerariam mudanças na política 
ao formarem suas expectativas. 
–  Se fosse possível convencer os fixadores de salários de 
que a inflação seria menor do que a do ano anterior, eles 
baixariam suas expectativas de inflação, o que por sua 
vez diminuiria a inflação atual, sem necessidade de uma 
mudança na taxa de desemprego. 
Expectativas e Credibilidade: a Crítica de Lucas 
§  Sargent, que trabalhava com Lucas, argumentou 
que, para alcançar a desinflação, o aumento no 
desemprego poderia ser pequeno. 
 
§  Segundo ele, o ingrediente essencial da 
desinflação bem-sucedida era a credibilidade da 
política – a convicção de que o banco central 
estava comprometido com a redução da inflação. 
O banco central deveria almejar uma desinflação. 
Desinflação indolor? 
§  Ou seja, os proponentes das expectativas racionais 
acreditam que a razão de sacrifício pode ser baixa. 
 
§  Assuma que u = u n e π = πe = 6%, e o Fed 
anuncie que vai fazer o que for necessário para 
reduzir a inflação de 6% para 2% o mais rápido 
possível. 
 
§  Se o anúncio for crível, πe cairá, talvez nos 
integrais 4%. 
 
§  Então, π pode diminuir sem um crescimento de u. 
Rigidez Nominal e Contratos 
§  Uma visão oposta foi considerada por Fischer e 
Taylor. Eles enfatizavam a existência de uma 
rigidez nominal ou o fato de que muitos salários e 
preços não costumam ser reajustados quando há 
mudança na política. 
 
§  Para os salários fixados antes da mudança na 
política, a inflação já estaria embutida nos acordos 
salariais existentes. 
Rigidez Nominal e Contratos 
§  Taylor argumentou que o escalonamento das 
decisões salariais impunha fortes limitações sobre 
como uma desinflação rápida poderia ser 
implementada. 
 
§  Para reduzir o custo do desemprego resultante da 
desinflação, seria necessário dar tempo aos fixadores 
de salários para levarem em conta a mudança na 
política econômica. 
 
§  Uma desinflação com credibilidade poderia ter um 
custo menor. O banco central deveria optar por uma 
desinflação lenta. 
Rigidez Nominal e Contratos 
Com o escalonamento das decisões salariais, a desinflação 
deve ser implementada lentamente para evitar o aumento do 
desemprego. 
Desinflação sem desemprego no modelo de Taylor 
A Desinflação Norte-Americana de 1979-1985 
O desemprego acumulado é a soma dos anos-ponto de excesso de desemprego a 
partir de 1980, com base em uma taxa natural de desemprego de 6%. A desinflação 
acumulada é a diferença entre a inflação em um dado ano e a inflação em 1979. A 
taxa de sacrifício é o quociente entre o desemprego acumulado e a desinflação 
acumulada. 
12,6 11,4 9,9 6,3 2,6 1,0 Desemprego acumulado 
9,5 9,4 9,5 9,5 4,4 0,8 Desinflação acumulada 
3,8 3,9 3,8 3,8 8,9 12,5 13,3 Inflação pelo IPC 
1,32 
7,2 
3,2 
1985 
0,59 
7,6 
1,8 
1981 
0,66 
9,7 
- 2,2 
1982 
1,04 
9,6 
3,9 
1983 
Tabela 9-2 Inflação e desemprego, 1979-1985 
1,21 1,25 Taxa de sacrifício 
7,5 7,1 5,8 Taxa de desemprego 
6,2 - 0,5 2,5 Crescimento do PIB 
1984 1980 1979 Em porcentagem 
A Desinflação Norte-Americana de 1979-1985 
§  A desinflação nos Estados Unidos no início da década de 1980 
esteve associada a um aumento substancial no desemprego. A 
relação da curva de Phillips provou ser mais consistente do 
que muitos economistas previram. 
A Desinflação Norte-Americana de 1979-1985 
O aumento acentuado da taxa de juros de setembro de 1979 a abril de 1980 
foi seguido de uma forte queda em meados de 1980 e de um aumento 
sustentado a partir de julho de 1980, mantido ao longo de 1981 e 1982. 
A taxa de juros dos fundos federais e a inflação, 1979-1985 
A Desinflação Norte-Americana de 1979-1985 
§  Ball, que examinou 65 episódios de desinflação, concluiu 
que: 
–  Desinflações geralmente conduzem a um período de 
maior desemprego. 
 
–  Desinflações mais rápidas estão associadas a quocientes 
de sacrifício menores. 
 
–  As taxas de sacrifício são menores em países que têm 
contratos salariais mais curtos.

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