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ROTEIRO DE ESTUDO PARA SEGUNDA PROVA 2017

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Roteiro de estudo para a segunda prova de Farmacotécnica 2017
Aula 8: Formas farmacêuticas sólidas moldadas: supositórios e óvulos
Conceito de supositórios e óvulos
Formato e tamanho dos supositórios e óvulos
O que influencia a passagem dos fármacos administrados por via retal para a corrente sanguínea? Saber explicar cada ítem.
Conclusões do questionamento acima.
Ações tópicas e sistêmicas dos ativos veiculados em supositórios
Características dos excipientes utilizados em supositórios.
Bases usadas em supositórios e óvulos – características gerais (conceito e faixa de fusão), problemas no aquecimento.
Alguns fármacos diminuem o ponto de fusão e elevam o ponto de solidificação da manteiga de cacau. Como corrigir?
Alguns fármacos diminuem a consistência da manteiga de cacau. Como corrigir?
O que fazer quando a formulação de óvulo tiver grandes quantidades de pós insolúveis ou de líquidos viscosos?
O que fazer quando a formulação de óvulo tiver compostos higroscópicos?
Adjuvantes para supositórios.
Regularidade de peso de supositórios.
Aula 9: Cálculos em farmacotécnica
Saber resolver os exercícios realizados em aula e como tarefa.
Calcular e aplicar corretamente o fator de correção e/ou conversão.
Fatores físicos que influenciam na massa e no volume das gotas.
Aula 10 e 11: FF Líquidas: Soluções, xaropes, elixires, Suspensões, injetáveis, tinturas, extratos, alcoolaturas, inalantes, sprays
Conceito de cada FF Líquida.
Acondicionamento de cada FF líquida.
Vantagens e desvantagens das soluções.
Entender a classificação de solubilidade descrita na farmacopeia (slide 6)
Quais os fatores que influenciam a solubilização de uma substância.
Modos de expressão da concentração de uma solução em porcentagem.
Adjuvantes farmacotécnitcos de uma solução.
Características dos colírios.
Coadjuvantes para colírios.
Características das soluções otológicas.
Características dos errinos.
Porque o xarope possui função conservante?
Vantagens e desvantagens dos xaropes.
Matérias primas de um xarope.
Formas de preparação do xarope e cuidados.
Como deve ser o xarope utilizado para diabéticos?
Como deve ser o xarope para veicular vitaminas?
Alterações dos xaropes.
Vias de administração de suspensões (slide 62).
Tipos de suspensões.
Vantagens das suspensões.
Características de uma boa suspensão.
Adjuvantes das suspensões e para que servem.
O que é potencial zeta das partículas de suspensões e qual a sua influência da elevação ou redução deste potencial na formação de suspensões floculadas e defloculadas.
Estabilidade das suspensões.
Controle de qualidade das suspensões.
Qual a relação do volume de sedimentação (VS) das suspensões com o grau de floculação? O VS deve ser elevado ou baixo para uma suspensão ideal?
Vantagens das tinturas.
Relação entre droga e álcool nas tinturas.
Excipiente para diluição das drogas para tinturas.
Métodos de extração de tinturas.
Classificação dos extratos.
Proporção extrato:droga dos extratos fluidos.
Métodos de extração dos extratos.
Qual a diferença do colódio para o colódio elástico? Porque este último é mais usado?
Qual a(s) forma(s) farmacêutica(s) líquidas de uso oral, passíveis de se veicular (pode ser mais de uma): a) Um fármaco hidrossolúvel. b) Um fármaco lipossolúvel. c) Um fármaco insolúvel. (Obs. Para a resposta, incluir emulsões.)
Aula 12: FF Líquidas: Emulsões
Conceito de emulsão.
Fases da emulsão e o terceiro componente.
Vias de administração de emulsões.
Diferença entre cremes e loções cremosas.
Classificação das emulsões baseada na distribuição de fases e suas características.
Classificação das emulsões quanto à consistência.
Como pode-se aumentar ou diminuir a viscosidade de emulsões?
Classificação das emulsões quanto à natureza química do emulsionante primário.
Vantagens e desvantagens das emulsões.
Componentes da emulsão, fase aquosa, fase oleosa e sistema emulsionante.
O que é concentração micelar crítica e qual sua importância?
Características de um agente emulsionante ideal.
Exemplos de emulsionante para uso interno (naturais, sintéticos e auxiliares).
Exemplos de emulsionante para uso externo (naturais e sintéticos).
Características dos emulsionantes aniônicos, catiônicos, anfóteros e não iônicos. Citar exemplos.
Ceras auto-emulsionantes.
Segundo a regra de Bancroft, do que depende a formação do tipo de emulsão?
Conceituar Equilíbrio Hidrófilo Lipófilo (EHL).
Para que serve o cálculo do EHL?
Saber calcular o EHL de uma emulsão, definindo antes se é O/A ou A/O.
Métodos de preparo das emulsões.
Equipamentos utilizados no preparo de emulsões.
Na estabilidade das emulsões, discernir cremosidade, floculação, coalescência e separação de fases, sabendo quais fases são reversíveis ou irreversíveis.
Fatores que favorecem a estabilidade de emulsões.
Testes de estabilidade das emulsões.
Aula 13: Pastosas ou semi-sólidas: Pomadas, Cremes, Pastas, ceratos, Ungüentos, Linimentos, Soluções Tópicas, Colódios, Emplastos, Loções
Fatores que influenciam a penetração do princípio ativo na pele, em FF semissólidas.
Conceito de FF pastosas.
Características dos excipientes para FF pastosas.
Tipos de excipientes para FF pastosas – características e exemplos.
Diferença de atuação na pele das pomadas, pastas, cremes e loções.
Classificação dos excipientes de FF pastosas, segundo o seu poder de penetração na pele. Características de cada um e exemplos.
Vias de permeação de fármacos através da pele.
Como os promotores de permeação atuam na permeação por via transdérmica.
Fatores que interferem no fluxo de um ativo na pele.
Acondicionamento de FF pastosas.
Conceito de pomadas, pomadas oftálmicas, cremes, pastas, ceratos, unguentos, linimentos, emplastros. Suas características
Tipos de bases para pomadas e suas características. Exemplos.
Diferença entre pomada e pasta.
Tipos de emplastros (medicinal e não medicinal).
Tipos de emplastros quanto à finalidade terapêutica.
Constituintes dos emplastros. Exemplos.
Aula 14: Pastosas ou Semi-sólidas - Géis
Conceito de gel e agente gelificante.
Usos mais comuns dos géis.
Terminologia relacionada aos géis.
Tipos de géis quanto à solubilidade.
Composição dos géis.
Característica de cada agente gelificante. (Incompatibilidades não). Exemplos.
Principais veículos dos géis.
Aditivos estabilizantes dos géis – funções e exemplos.
Fatores que devo conhecer do princípio ativo para selecionar o gel base ideal para veiculá-lo.
Processos de dispersão de géis.
Como ocorre a dispersão e o espessamento dos carbômeros, até se obter o máximo de viscosidade do gel?
Conceito de creme-gel.
Formas de obtenção do creme-gel.
Conceito de gel transdérmico.
Tipo de fases do gel transdérmico.
Como se forma um gel transdérmico, aplicando-se a força de extrusão.
Vantagens e desvantagens da administração transdérmica.
O que levar em conta na incorporação de ativos nos géis.
Problemas na manipulação de géis e suas causas.
Como corrigir a viscosidade de géis.

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