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CENTRO EDUCACIONAL DE CATAGUASES - CEC
TÉCNICO EM ENFERMAGEM
LETÍCIA ASSIZ MAURICIO
EDUARDA LOPES
JULIANA SILVA
RAIANE SABINO
THAIS ANTUNES
PACIENTES PÓS-OPERATÓRIO IMEDIATO, MEDIATO E TARDIO E OS CUIDADOS DE ENFERMAGEM.
CATAGUASES - MG
2018
LETÍCIA ASSIZ MAURICIO
EDUARDA LOPES
JULIANA SILVA
RAIANE SABINO
THAIS ANTUNES
PACIENTES PÓS-OPERATÓRIO IMEDIATO, MEDIATO E TARDIO E OS CUIDADOS DE ENFERMAGEM.
Trabalho apresentado à Centro de Educação de Cataguases - CEC como sendo um requesito parcial para que se possa obter o titulo em Técnico em Enfermagem.
Orientadora: Amanda Sales
CATAGUASES - MG
2018
SUMÁRIO
Resumo.............................................................................................................4
Introdução..........................................................................................................5
Introdução..........................................................................................................6
Objetivo..............................................................................................................7
Resultados.........................................................................................................8
Conclusão..........................................................................................................9
Referências.......................................................................................................10
RESUMO
 Este estudo, de caráter descritivo, objetiva identificar a atuação dos enfermeiros na promoção, referente a assistência ao pós-operatório imediato, mediato e tardio. Tem como objetivo Identificar os cuidados de enfermagem prestados aos pacientes submetidos à qualquer tipo de cirurgia, isso no período pós-operatório; Desvelar A assistência de enfermagem no pós-operatório requer atenção e um atendimento sistematizado a fim de prevenir complicações. Método: Trata-se de um estudo bibliográfico. Observou-se em tais bibliografias relacionadas ao tema proposto, as possíveis complicações e o atendimento adequado, prestados prestado pelo enfermeiro e os cuidados para com esses pacientes.. Conclusão: A assistência de enfermagem no pós-operatório é de fundamental importância dentro do contexto do atendimento multidisciplinar ao paciente.
 Palavras-chave: Assistência de Enfermagem; Pós-Operatório imediato, mediato e tardio. Cuidados de Enfermagem.
INTRODUÇÃO
O período pós-operatório imediato (POI) abrange as primeiras 24 horas após a cirurgia e inclui o tempo em que o cliente permanece na sala de recuperação pós-anestésica (SRPA). Esse período caracteriza-se por alterações fisiológicas que são, basicamente, inconsciência e depressão cardiorrespiratória no paciente que recebeu anestesia geral, e ausência de sensações e tono simpático naquele que recebeu anestesia regional, necessitando de observação contínua e de cuidados específicos. 
O enfermeiro que atua na assistência ao cliente no POI deve possuir conhecimentos e habilidades altamente qualificadas para atender pacientes advindos de diferentes cirurgias de complexidades variadas, que necessitam de cuidados específicos e individualizados. Para isso, o profissional deve planejar o cuidado com o objetivo de recuperar o equilíbrio fisiológico do paciente, com o mínimo de complicações, a fim de facilitar o andamento da assistência e oferecer qualidade no serviço prestado.
O conceito de assistência de enfermagem no pós-operatório, consiste no período que decorre do término da cirurgia até a alta hospitalar. São classificados como:
- Imediato: as primeiras vinte e quatro (24) horas após o ato cirúrgico.
- Mediato: após as vinte e quatro (24) horas até a alta da clínica cirúrgica.
E suas funções se consiste em restabelecer equilíbrio fisiológica, prevenção da dor e complicações. Como também, Proteger o paciente das lesões durante o período de inconsciência, promovendo o conforto e a segurança.
CUIDADOS NO PÓS-OPERATÓRIO IMEDIATO
Transferir o cliente da maca para a cama, mantendo o leito na posição horizontal, de acordo com o tipo de cirurgia. Anestesia Rack: posição horizontal por 24 horas devido cefalalgia raquidiana;
Agasalhá-lo de acordo com a necessidade, pois as drogas afetam o centro termorregulador;
Manter boa função respiratória;
Monitorizar os sinais vitais;
Observar nível de consciência, estado geral, quadro de agitação e outros componentes neurológicos;
Verificar sinais de choque, palidez, hipotensão, pulso rápido e filiforme, pele fria e úmida;
Observar curativo, atentando para sangramentos;
Observar presença e funcionamento dos drenos, sondas e conectá-los as extensões;
Observar e controlar gotejamento de soro, sangue e derivados;
Checar anotações realizadas durante o transoperatório e prescrição médica;
Administrar medicações para dor conforme prescrição médica, a fim de prevenir o estresse cirúrgico;
Manter o ambiente calmo.
CUIDADOS NO PÓS-OPERATÓRIO MEDIATO
Controlar os sinais vitais frequentemente de acordo com a evolução;
Controlar infusões venosas, balanço hídrico quando necessário e drenagem de sonda;
Atentar para anormalidades e complicações pós-operatórias;
Mudança de decúbito frequente para evitar congestão pulmonar e atelectasia;
Avaliar o início da alimentação. Nos submetidos a anestesia geral e cirurgias abdominais, só alimentá-los após a presença de RIH gástrico e peristaltismo intestinal;
Iniciar a partir do 1º DPO: deambulação precoce, exercícios respiratórios, encaminhá-lo ao chuveiro ou dar banho no leito, troca de curativo, estimular a aceitação da dieta;
Orientar o cliente e a família para a alta, importância de retorno ao médico para controle e os cuidados a serem realizados no domicílio.
OBJETIVO 
Este estudo tem por objetivo compreender o trabalho do enfermeiros sobre os cuidados serem realizados a pacientes pós-cirúrgicos incluindo desde o preparo do leito, transferência para UPO, admissão, período de internação até a alta para enfermaria.
RESULTADOS 
Pós-Operatório é o período durante o qual se observa e se assiste a recuperação de pacientes em pós-anestésico e pós "stress" cirúrgico. Os objetivos da equipe multidisciplinar durante este período são: a manutenção do equilíbrio dos sistemas orgânicos, alívio da dor e do desconforto, prevenção de complicações pós-operatórias, plano adequado de alta e orientações.
A unidade de Pós-Operatório ( UPO ) tem por principal objetivo atender aos pacientes vindos da sala cirúrgica ou da Recuperação Pós-Anestésica (RPA) e que foram submetidos a cirurgias eletivas - de uma única ou de várias especialidades. Nela também podem atender a cirurgias de urgência e transplantes, conforme a estrutura organizacional da Instituição.
O paciente, assistido nesta unidade, se portador crônico de alterações funcionais em órgãos ou sistemas, poderá apresentar repercussões importantes no pós-operatório. Nas cirurgias eletivas estas alterações são tratadas ou compensadas antes do ato operatório. Entretanto nas cirurgias de urgência tais disfunções nem sempre são compensadas no pré-operatório.
Os pacientes que evoluem com estabilidade hemodinâmica na RPA podem voltar à enfermaria para completar sua recuperação. Aqueles que manifestam instabilidade na RPA, ou que têm antecedentes mórbidos passíveis de complicações, geralmente são transferidos à UPO para observação intensa e contínua.
O período cirúrgico é dividido em três fases: a primeira é a pré-operatória; a segunda, a intra-operatória e, a terceira, pós-operatória. Nesta última, a enfermagem desempenha o importante papel de proporcionar ao paciente o retorno às atividades rotineiras.
O pós-operatório inicia-se com os períodos pós-anestésico e pós-operatório imediato, nos quais o paciente está se recuperando dos efeitos anestésicos. O pós-operatório tardio é o tempo de cicatrização e prevenção das complicações, est e período pode durar semanas ou meses apóscirurgia.
A assistência de enfermagem durante o período pós-operatório imediato concentra-se em intervenções destinadas a prevenir ou tratar complicações. Por menor que seja a cirurgia, o risco de complicações sempre estará presente. A prevenção destas, no pós-operatório promove rápida convalescência, poupa tempo, reduz gastos, preocupações, ameniza a dor e aumenta a sobrevida.
Após a avaliação, pelo enfermeiro, dos controles gerais, dos antecedentes clínicos, da fisiopatologia da doença, das intercorrências intra-operatórias e anestésicos, e de um exame físico completo, é possível elaborar um plano de cuidados individualizado.
A transferência do paciente para sua unidade de origem é um momento de grande ansiedade para ele. A fim de evitar este sentimento, o paciente deve ser preparado num estágio precoce à hospitalização.
A evolução clinica satisfatória do paciente e a estabilização do estado hemodinâmico são sinais de que a fase critica do pós operatório terminou e que será transferido. Durante sua internação na UPO deve-se orientar o paciente, sempre que possível, sobre seu estado, a fim de prepará-lo para uma transferência ou para sua permanência na unidade, diminuindo assim sua ansiedade
ADMISSÃO DO PACIENTE
O período pós-operatório imediato é um momento crítico para o paciente, sendo importante a observação cuidadosa para manter as funções fisiológicas vitais dentro dos parâmetros da normalidade, até que os efeitos da anestesia desapareçam.
É atribuição da equipe de enfermagem providenciar o leito e prepará-lo para receber o paciente.
A unidade deve estar provida de materiais e equipamentos em perfeitas condições de uso, a fim de atender qualquer situação de emergência.
TRANSPORTE E RECEPÇÃO DO PACIENTE
O enfermeiro do Centro Cirúrgico ( CC ) ou da RPA notifica o da UPO que o paciente está pronto para ser transferido. Durante a transferência, o paciente é acompanhado pelo anestesista e pela enfermeiro do CC ou da RPA.
A equipe multidisciplinar da UPO transfere o paciente para a cama, certificando-se da correta e confortável posição do corpo e observando os cuidados com tubo endotraqueal, cateteres, drenos e sondas. Após a transferência para o leito , todas as sondas e equipamentos são identificados e ajustados apropriadamente. Recomenda-se que todas as infusões sejam substituídas por prescrições médicas atualizadas.
O enfermeiro da RPA ou do CC dá informações verbais, que incluem a história do paciente, seu estado, intercorrências no intra-operatório e na RPA.
O enfermeiro da UPO informará as condições gerais do paciente, normas e rotinas da unidades aos familiares, permitindo a entrada destes para a visita. Ficarão sob a responsabilidade do cirurgião, ou médico intensivista, informações e orientações sobre a cirurgia.
OS ASPECTOS GERAIS DO PÓS-OPERATÓRIO
A cirurgia altera a homeostase do organismo, alterando o equilíbrio hidroeletrolítico, os sinais vitais e a temperatura do corpo. Independentemente do tempo cirúrgico, o risco de complicações pós-operatórias está presente em toda intervenção.
Os cuidados de enfermagem na assistência ao paciente no pós-operatório são direcionados no sentido de restaurar o equilíbrio homeostático, prevenindo complicações.
O enfermeiro da UPO procede a avaliação inicial do paciente quando este é admitido na unidade. Esta avaliação incluirá as condições dos sistemas neurológico, respiratório, cardiovascular e renal; suporte nutricional e de eliminações; dos acessos venosos, drenos; ferida cirúrgica; posicionamento, dor, segurança e conforto do mesmo.
A avaliação imediata consiste na observação de:
 - SISTEMA RESPIRATÓRIO: O paciente no pós-operatório será cuidadosamente observado quanto à permeabilidade das vias aéreas e à ventilação pulmonar, em frequência, amplitude e ruídos. Também será observado a presença ou não de desconforto respiratório, referido pelo paciente ou verificado pela tiragem intercostal, cornagem, batimentos de asa de nariz e uso da musculatura acessória. Uma criteriosa percursão e ausculta dos ruídos pulmonares, deve ser realizada com o objetivo de detectar as complicações respiratórias o mais precocemente possível.
- SISTEMA CARDIOVASCULAR: O cuidado básico na análise da função cardiovascular é a monitorização do paciente em relação aos sinais de choque e hemorragia. O paciente em pós-operatório deverá ser avaliado quanto aos sinais vitais, coloração da pele e mucosas, temperatura e grau de umidade, tempo de enchimento capilar (perfusão), verificação dos gases sanguíneos, ausculta e percussão cardíaca.
Os objetivos principais da assistência de enfermagem no pós-operatório são: monitorizar o ritmo e a hemodinâmica da função cardíaca adequada e estimular a perfusão tecidual, uma vez que, o paciente cirúrgico tem risco de apresentar problemas cardíacos ou de perfusão. 
- SISTEMA NEUROLÓGICO: Na avaliação neurológica a enfermeira verificará e anotará os seguintes parâmetros: nível de consciência; resposta à estimulação verbal e/ou a dor; tamanho das pupilas e sua reação à luz; padrão de motricidade e mobilidade dos membros e da musculatura da face; efeitos remanescentes da anestesia.
- SISTEMA RENAL: Alterações da função renal e do equilíbrio hidroeletrolítico também podem aparecer logo após a cirurgia. 
A manutenção hidroeletrolítica após a cirurgia requer avaliação e intervenção do enfermeiro, evitando a sobrecarga hídrica conservando-se a pressão arterial e o débito cardíaco e urinário adequados. As intervenções de enfermagem incluem: avaliação de infusão, ingestão e eliminação adequadas de líquidos, verificação da pressão arterial, pulsação, eletrólitos séricos e registro de ganhos e perdas.
- SUPORTE NUTRICIONAL E DE ELIMINAÇÃO: É benéfico para o paciente retornar a dieta normal, o mais precoce possível após a cirurgia. Uma dieta normal promove o retorno precoce da função gastrintestinal uma vez que, a mucosa intestinal renova-se constantemente, sendo afetada pela disponibilidade de nutrientes e pelo fluxo sanguíneo intestinal, favorecendo, assim, a cicatrização da ferida cirúrgica; diminuindo o risco de translocação bacteriana, ou seja, passagem de bactérias e toxinas a partir da luz intestinal para linfonodos mesentéricos, circulação portal e órgãos sistêmicos.
As avaliações a serem feitas pelo enfermeiro antes de alimentar o paciente em pós-operatório são: inspeção, percussão, palpação e ausculta abdominal.
Aos pacientes impossibilitados de receberem dieta oral ou enteral por tempo prolongado, geralmente indica-se suporte nutricional por via parenteral.
 
- ACESSO VENOSO: A grande maioria dos medicamentos administrados ao paciente critico é infundida por via endovenosa, de maneira que a absorção seja previsível e o efeito se inicie rapidamente24.
É indispensável que os pacientes em pós-operátorio tenham acesso venoso central, permitindo além da administração de drogas vasoativas, infusão de soluções e medicamentos, um controle rigoroso das pressões de enchimento cardíaco. 24
A escolha do cateter deve ser, preferencialmente de único lúmen, por diminuir o risco de contaminação das conexões durante a manipulação; entretanto, dependendo do tipo de cirurgia, condições do paciente e necessidade de infusões, pode ser indicada a utilização de catéteres de dois ou três lúmens.
O tipo de líquido infundido e a velocidade de infusão devem ser rigorisamente avaliados para garantir a permeabilidade dos catéteres.
 
- DRENOS: Os tubos para drenagem de secreções (gástrica, torácica e do mediastino) serão drenados por gravidade ou, quando necessário, ligados à aspiração contínua ou intermitente. O volume e o aspecto das secreções serão registrados.
Quando houver drenos exteriorizados por contra-abertura, estes serão adaptados a um sistema de coletor fechado. Se o volume de material coletado for excessivo, que obrigue a troca repetida, pode-se adaptar uma extensão da bolsa a um frasco coletor.
 
- FERIDA CIRÚRGICA: A manutenção de uma assepsia durante a cirurgia e no período pós-operatório é o fator mais importantena promoção da cicatrização. 
O curativo pós-operatório objetiva basicamente, evitar a infecção da ferida. 
As medidas de enfermagem destinadas a promover a cicatrização da ferida cirúrgica incluem: avaliar, medir e anotar a área da ferida, para comparações posteriores de evolução da mesma e alterações da pele.
- POSICIONAMENTO NO LEITO: O paciente deve ser avaliado quanto ao posicionamento que melhor favorecer a ventilação. As posições variam de acordo com a natureza da cirurgia, objetivando o conforto e a redução da dor.
- DOR: A resposta do paciente a dor é um processo subjetivo. A mensuração da dor é avaliada através de uma escala numérica de intensidade de dor, com score de 0 a 10. O paciente pode manter um controle adequado da dor evidenciado por resposta verbal num score menor que 5. O enfermeiro indaga ao paciente a respeito da localização, intensidade e qualidade da dor, iniciando as medidas que visam conforto, tais como, mudança de posição no leito e massagens. 
.
CONCLUSÃO
A assistência de enfermagem no pós-operatório imediato é de fundamental importância dentro do contexto do atendimento multidisciplinar ao paciente grave. Evidentemente, além dos cuidados de enfermagem que visam promover o conforto e o bem estar do paciente, o profissional nesta unidade deve ter amplo conhecimento das alterações fisiológicas induzidas pelo ato cirúrgico, estando apto a detectar precocemente alterações que possam comprometer a evolução deste, comunicando e discutindo o quadro clínico com a equipe multidisciplinar, para que ações imediatas possam ser tomadas.
 
REFERÊNCIAS
BARRETT, M.B., Enfermagem Perioperatória, In: BLACK, J.M., JACOBS, E.M., Enfermagem Médico Cirúrgica - Uma abordagem Psicofisiológica, Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, v., p., 1996
COHEN, L.H., Tratamento cirúrgico da doença arterial coronária, In: CECIL Tratado Medicina Interna, Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, v.1,p., 1993
CRONIN, S.N., Cuidados de Enfermagem aos Clientes com enfermidades nas Vias Aéreas Superiores In: BLACK, J.M., JACOBS, E.M., Enfermagem Médico Cirúrgica - Uma abordagem Psicofisiológica, Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, v.2, p.1027-42, 1996
JACOBS,E.M., Cuidados de Enfermagem aos Clientes com Problemas Renais In: BLACK, J.M., JACOBS, E.M., Enfermagem Médico Cirúrgica - Uma abordagem Psicofisiológica, Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, v.2, p.1412-26, 1996
KALLSEN, C., Cuidados de Enfermagem aos Clientes com Enfermidades das Vias Biliares e do Pâncreas Exócrino In: BLACK, J.M., JACOBS, E.M., Enfermagem Médico Cirúrgica - Uma abordagem Psicofisiológica, Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, v.2, p.1678-91, 1996
O’DONNELL, M.M.,Pertubações Cardiovasculares, In: THELAN, L.A. et al, Enfermagem em Cuidados Intensivos - Diagnóstico e Intervenção, Lusocidacta, Lisboa, 2a . p.328-332, 1996
OTT, B., Cuidados de Enfermagem aos Clientes com Distúrbios Estruturais Cardíacos In: BLACK, J.M., JACOBS, E.M., Enfermagem Médico Cirúrgica - Uma abordagem Psicofisiológica, Guanabara Koogan,

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