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Educação em saúde na ESF

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Educação em saúde na prática da Estratégia de Saúde da Família
Coroatá- MA
2019
Universidade Estadual do Maranhão-UEMA
As atividades de educação em saúde têm sido utilizadas na Estratégia Saúde da Família (ESF) como uma ferramenta de fortalecimento das ações de promoção da saúde e de aproximação entre a prática profissional e a realidade de cada população
A educação em saúde tradicional, inicialmente chamada de Educação Sanitária, surge no Brasil a partir da necessidade do Estado brasileiro de controlar as epidemias de doenças infecto-contagiosas que ameaçavam a economia agroexportadora do país durante a República Velha, no começo do século XX
Nesse período a população brasileira era atingida por doenças como a varíola, febre amarela, tuberculose e sífilis, que estavam relacionadas às péssimas condições sanitárias e socio-econômicas em que o povo vivia(6-7). Sem se importar com o componente socioeconômico o governo da época, de ideologia liberaloligárquica enfrentava os problemas de saúde pública por meio de campanhas sanitárias voltadas para combater as epidemias, ou seja, depois que as doenças já haviam tomado grandes proporções. Este modelo de intervenção ficou conhecido como campanhista
Durante esse momento a população não era persuadida ou sensibilizada sobre os benefícios da vacina ou sobre higiene, ela tinha que acatar as ordens.
A Educação em Saúde é um artefato capaz de produzir ação, é um processo de trabalho dirigido para atuar sobre o conhecimento das pessoas, para que ocorra desenvolvimento de juízo crítico e capacidade de intervenção sobre suas próprias vidas, ou seja, apropriação da existência como ser humano
Educação em saúde constitui um campo de conhecimento e de prática do setor saúde que tem a finalidade de promover a saúde e atuar na prevenção de doenças1-2. Trata-se de um recurso por meio do qual o conhecimento cientificamente produzido no campo da saúde, com auxílio dos seus profissionais, pode alcançar a vida cotidiana das pessoas3 . Objetiva integrar os saberes científico e popular, na tentativa de colaborar com o indivíduo para uma maior participação responsável e autônoma frente à saúde no cotidiano1 . 
Deve ser compreendida ainda como um espaço em que a população pode refletir criticamente, valorizando de forma coletiva as suas formas de aprender, apreender e explicitar os saberes da vida em sociedade e em família
1
 Para o filósofo grego Platão, a educação “consiste em dar ao corpo e à alma toda a perfeição de que são capazes”
Émile Durkheim, o desenvolvimento, no indivíduo, de toda a perfeição de que é capaz”.
SAÚDE significa o estado de normalidade de funcionamento do organismo humano. Ter saúde é viver com boa disposição física e mental. o bem-estar social entre os indivíduos. (OMS, 2011)
2
Aspectos Conceituais
As atividades de educação em saúde têm sido utilizadas na Estratégia Saúde da Família (ESF) como uma ferramenta de fortalecimento das ações de promoção da saúde e de aproximação entre a prática profissional e a realidade de cada pop
pensador alemão, do século XVIIIulação.
2
“Processo educativo de construção de conhecimentos em saúde que visa à apropriação temática pela população [...]. Conjunto de práticas do setor que contribui para aumentar a autonomia das pessoas no seu cuidado e no debate com os profissionais e os gestores a fim de alcançar uma atenção de saúde de acordo com suas necessidades.
	
	
Educação em Saúde
( MINISTÉRIO DA SAÚDE,2006)	
3
Aspectos Conceituais
A educação em saúde é vista, hoje, como uma das estratégias utilizadas na atenção primária para efetivar uma aproximação entre os serviços de saúde e a comunidade, entre o educador e o educando, em um processo de ensino-aprendizagem. A educação em saúde é o processo educativo complexo e de construção permanente, no qual acontece a troca de conhecimento, em geral de saúde, de costume e cultura, com a finalidade debater e promover a tomada de decisão de uma população sobre as práticas de saúde (FERNANDES; BACKES, 2010)
3
Os pressupostos que nortearam essa proposta foram os seguintes:
os problemas de saúde devem ser prevenidos pelo esforço individual e pela adesão a hábitos corretos de vida; 
(2) os problemas de saúde da população decorrem da falta de informação;
 (3) a educação deve ser concebida como a transmissão de conteúdos neutros e descontextualizados, com instrumentos puramente médicos. 
Surgiu em 1909 nos Estados Unidos da América (EUA)
(BRASIL, 1996) 
4
Trajetória e perspectivas
Dentre os movimentos que tiveram início em 1970, que buscavam romper com a tradição autoritária e normalizadora da relação entre os serviços de saúde e a população, destacou-se o movimento da Educação Popular em Saúde21.
Seguindo a ideologia freireana, o objetivo da educação popular em saúde não é formar sujeitos polidos, que bebam água fervida, mas ajudar as classes mais humildes na conquista de sua autonomia e de seus direitos(14)
Com a consolidação da Reforma Sanitária, culminando com a criação do Sistema Único de SaúdeSUS, em 1988, com a proposta de um novo modelo de atenção em saúde voltado para a prevenção e a integralidade no atendimento, a educação popular em saúde passou a ser mais difundida.
Estratégia Saúde da Família (ESF) A Estratégia Saúde da Família (ESF) busca promover a qualidade de vida da população brasileira e intervir nos fatores que colocam a saúde em risco, como falta de atividade física, má alimentação e o uso de tabaco.
depósitos, sendo agora investigadores críticos, em diálogo com o educador21. A educação em saúde deve associar-se a uma forma de despertar a criticidade do indivíduo, a sua capacidade de se perceber como sujeito na construção de seu processo histórico, de reagir às desigualdades sociais e de assumir uma postura de luta por aquilo que para ele é mais apropriado, tornandose ator de práticas realmente libertadoras, comprometendo-se com a sua transformação15,28
4
	Diferentes concepções de Educação em Saúde 
Trajetória e perspectivas
Paulo Freire 
Educação Popular em Saúde 
	No início do século XIX a educação sanitária toma corpo devido a necessidade de controlar as epidemias de varíola, peste, febre amarela, tuberculose e minimizar os transtornos causados pelas doenças na economia agroexportadora. As práticas educativas eram voltadas para os pobres e se caracterizavam pelo autoritarismo e pelo viés biologicista. 
	 “educação bancária” se deve a concepção de que o aluno é o banco em que o mestre deposita o seu saber e que vai render muitos juros, em favor da ordem social que o professor representa. 
Paulo Freire 
Trajetória e perspectivas
Pressupostos 
 Diálogo 
 Amorosidade 
 Problematização 
 Construção Compartilhada do conhecimento 
 Emancipação 
 Compromisso com a construção do Projeto Democrático e popular 
Educação Popular em Saúde 
Freire (1999, 2000) chama de ideia-força e que são fundamentais para uma prática educativa crítica, transformadora da realidade: 
Toda ação educativa deve, necessariamente, estar precedida de reflexão sobre o homem e o seu contexto
a educação deve levar o educando a uma tomada de consciência e atitude crítica no sentido de haver mudança da realidade
Por meio da integração do homem com o seu contexto, haverá a reflexão, o comprometimento, a construção de si mesmo e o ser sujeito;
Freire (1999, 2000) chama de ideia-força e que são fundamentais para uma prática educativa crítica, transformadora da realidade: 
À medida que o homem se integra às condições de seu contexto de vida, poderá realizar uma reflexão crítica e dar respostas aos desafios que se lhe apresentam, transformando sua cultura;
O homem é criador de cultura e fazedor da história; 
É necessário que a educação permita que o homem chegue a ser sujeito de suas ações capaz de transformar o mundo, estabelecer relações de reciprocidade, fazer cultura e história.
A estratégia de Saúde da Família e a educação em saúde
As atividades de educação em saúde têm sido utilizadas na EstratégiaSaúde da Família (ESF) como uma ferramenta de fortalecimento das ações de promoção da saúde e de aproximação entre a prática profissional e a realidade de cada população.
(BRASIL, 2004);
10
Com a consolidação da Reforma Sanitária, culminando com a criação do Sistema Único de SaúdeSUS, em 1988, com a proposta de um novo modelo de atenção em saúde voltado para a prevenção e a integralidade no atendimento, a educação popular em saúde passou a ser mais difundida. 
10
Segmentos de atores prioritários
Profissionais
Gestores 
População
11
Possibilitar a reflexão, mudança de práticas, posturas, que busquem promover a saúde e prevenir a manifestação de doenças.
Garantir a dignidade da pessoa humana através da promoção da saúde e da objetivação dos direitos humanos fundamentais,
11
As ações de educação em saúde podem ser realizadas no âmbito individual, na forma de grupos ou para uma grande população. 
(Oliveira ; Andrade; Ribeiro,2009)
É preciso entender que para se constituir em uma atividade de educação em saúde; as ações devem provocar mudanças de atitudes comportamentais na população, 
12
Características das atividades de ações em saúde
(ALVES; AERTS, 2011)
O processo educativo deve partir do conhecimento preexistente de cada indivíduo/grupo;
A educação em saúde não deveria ser normativa e centrada na culpabilização do educando;
13
Características das atividades de ações em saúde
O processo educativo deve partir do conhecimento preexistente de cada indivíduo/grupo, pois desvalorizar suas experiências e expectativas desencadeia uma série de consequências, como a não adesão ao tratamento; descrédito; deficiência no autocuidado; adoção de crenças e hábitos prejudiciais à saúde; distanciamento da equipe multiprofissional, cultivo da concepção de que somente os outros são responsáveis por seus cuidados; comportamento desagregador; dentre outros.
13
Visão cultural, que consiste em valores, crenças e visões de mundo, situados em um tempo e espaço delimitado
14
Estimular a adoção voluntária de mudanças de comportamento, sem nenhuma forma de coação ou manipulação. 
Características das atividades de ações em saúde
Modelos de atenção à saúde 
Modelo hegemônico
Modelo dialógico.
Perspectiva dos sujeitos das práticas de saúde, em que o usuário é portador de saber, que, embora diverso do saber técnicocientífico, não é deslegitimado pelo serviço.
Centrado no médico, com uma visão biologicista do processo saúde-doença voltado para ações curativas e, com seus serviços organizados a partir da livre demanda
(SANTOS et al., 2013)
15
O primeiro enfatiza as práticas de educação que incluem informações verticalizadas que ditam comportamentos a serem adotados para a manutenção da saúde. O segundo enfatiza a perspectiva dos sujeitos das práticas de saúde, em que o usuário é portador de saber, que, embora diverso do saber técnicocientífico, não é deslegitimado pelo serviço
O processo educativo dialógico tem como matéria-prima, além da demanda de saber, o conhecimento prévio da população, adquirido no trabalho e na vida7 . Nesse sentido, o papel do educador é construir um novo saber, tendo como fundamentos as necessidades dos educandos
15
 Principais Grupos de planejamento
16
Modelos de atenção à saúde 
Reuniões 
 palestras
Oficinas;
Café da manhã;
Rodas de conversas;
Grupos de Ginasticas;
Grupo de Artesanato;
(ALVES GG, AERTS;2011; MARTINS et al., 2016
As ações educativas na ESF ainda são, em grande parte, baseadas no modelo tradicional, caracterizados por intervenções verticalizadas e pouco preocupadas com o desenvolvimento da autonomia dos sujeitos.
17
Modelos de atenção à saúde 
Os principais meios adotados para desenvolver ações educativas
18
Educação para a promoção da saúde no contexto da atenção primária
Carneiro et al, (2012)
Uma das enfermeiras teve a iniciativa de montar uma horta medicinal no jardim de inverno da unidade e, antes de iniciar o plantio das ervas medicinais, procurou saber o que as pessoas achavam da ideia
Modelos de atenção à saúde 
Além disso, recolheu experiências sobre o uso das ervas na prevenção de doenças e compôs a horta afixando informações científicas sobre cada uma das ervas.
om relação à subcategoria participação ativa do sujeito na prática educativa, constatou-se a sua realização em 13 (38,0%) das práticas. A Atividade de Sala de Espera foi desenvolvida sob a ótica da participação ativa do sujeito, por trazer à tona as representações, o pensamento preexistente das pessoas e por utilizar este espaço para compartilhar conhecimentos. Uma das enfermeiras teve a iniciativa de montar uma horta medicinal no jardim de inverno da unidade e, antes de iniciar o plantio das ervas medicinais, procurou saber o que as pessoas achavam da ideia. Além disso, recolheu experiências sobre o uso das ervas na prevenção de doenças e compôs a horta afixando informações científicas sobre cada uma das ervas. Trata-se de uma iniciativa de proximidade do profissional com a realidade dos usuários, os quais utilizam uma pluralidade de recursos populares de cuidados coadjuvantes às terapêuticas oficiais. Nesse processo, o contato com o conhecimento elaborado favorece o rompimento do usuário com o conhecimento comum.
18
Orientações sobre hipertensão diabetes;
Exames citopatológico;
Gravidez da adolescencia;
Prevenção de ists;
Orientações para uma boa higiene;
Importância da amamentação;
Orientações para combate a dengue;
Saúde Bucal.
19
Modelos de atenção à saúde 
Conteúdos mais abordados nas Atividades Educativas
Prevenção do câncer de colo de útero, 
Câncer de mamas, 
Orientação para gestantes e puérperas;
 Planejamento familiar
Conteúdos mais abordados nas Atividades Educativas
20
Modelos de atenção à saúde 
Organização por parte dos gestores;
Formação profissional;
O despreparo técnico científico;
A falta de investimentos na capacitação dos profissionais;
Falta de recursos;
Dificuldade de trabalho em equipe;
Comprometimento da equipe;
Desinteresse da população
21
Modelos de atenção à saúde 
Dificuldades do profissional em atividades educativas
Falta de conhecimento da população;
Construir vínculos;
Não adesão da população;
Conhecer a condição de vida da população;
Conhecimento dos aspectos culturais;
limitação do espaço físico;
Falta de Tempo;
Sobrecarga de trabalho intensificada
22
Modelos de atenção à saúde 
Dificuldades do profissional em atividades educativas
Educação Continuada
Educação Permanente
Uniprofissional
Multiprofissional
Prática Autônoma
Prática institucionalizada
Temas de Especialidade
Temas relacionados aos problemas de saúde
Atualização técnica
Transformação das práticas
Esporádica
Contínua
Pedagogia da Transmissão
Pedagogia centrada na resolução de problemas
Educação Permanente
Quadro: Diferença entre educação Permanente e Educação Continuada
Modelos de atenção à saúde 
Desenvolver suas potencialidades pessoais;
Construção da cidadania;
Desenvolver nas pessoas um senso crítico sobre a sua realidade;
Ampliação do controle social 
24
Modelos de atenção à saúde 
Benefícios das Praticas de Ação em saúde
O Uso de metodologias ativas de aprendizagem;
Educação problematizadora;
Ação intersetorial;
Mudanças nos currículos de graduação
25
Estratégias para melhorias das Praticas de Educação em Saúde
Modelos de atenção à saúde 
Dificuldade de definir a educação em saúde;
Os profissionais acreditam que as equipes de saúde não realizam as atividades de educação em saúde ;
Conseguem identificar fragilidade nas ações realizadas;
As ações terapêuticas medicamentosas e administrativas em detrimento das ações educativas.
(CERVEIRA et al,2011)
26
Percepção das equipe multiprofissional sobre as praticas de educação em saúde
Executadas com Maior Ênfase
(Barreto et al.,2019)
Residência multiprofissional;
Profissionais do NASF-AB;
 Enfermeiros residentes
27
Percepção das equipe multiprofissional sobre as praticas de educação em saúde
Consultasmédicas, odontológicas e de enfermagem e tem suas ações baseadas na demanda classificadas em grupo de risco indo na contra mão de uma mudança de modelo de atenção;
Possibilidade de crescimento profissional;
Atualização e ampliação de estudos,
28
Percepção das equipe multiprofissional sobre as praticas de educação em saúde
Organizador
Orientador;
Formador;
Capacitador;
A educação em saúde realizada pelo enfermeiro da ESF deve propiciar nos indivíduos uma reflexão crítica, problematizadora, ética, estimulando a curiosidade, o diálogo, a escuta e a construção do conhecimento compartilhado.
(GUIMARÃES, 2005; BARRETO et al., 2019)
29
Percepção das equipe multiprofissional sobre as praticas de educação em saúde
Relatórios de produção diária;
Fichas ou prontuários dos usuários,;
A aplicação de questionários;
 Realização de debates dos profissionais com os usuários. 
As ações educativas na Estratégia Saúde da Família ainda são, em grande parte, pautadas no modelo tradicional de imposição de conhecimentos (5), caracterizadas por intervenções verticalizadas e pouco preocupadas com o desenvolvimento da autonomia dos sujeitos. Entretanto, alguns autores (6, 7) afirmam que é possível encontrar, nesse contexto, práticas educativas menos normativas e diretivas convivendo com outras do modelo tradicional.
29
Atividade!

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